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Estudo comparativo entre o bloqueio combinado dos nervos femoral e ciático e a anestesia epidural lombossacra, em coelhos (Oryctolagus cuniculus) submetidos à osteossíntese femoral

MOTA, Thaygo Marçal da 21 February 2017 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-06-18T13:12:23Z No. of bitstreams: 1 Thaygo Marcal da Mota.pdf: 41076314 bytes, checksum: 744c8fd30cff82038ce3344d159c2c8e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-18T13:12:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Thaygo Marcal da Mota.pdf: 41076314 bytes, checksum: 744c8fd30cff82038ce3344d159c2c8e (MD5) Previous issue date: 2017-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Rabbits have been widely used as an experimental model, however they are easily stressed and can present depression of the central nervous system with general anesthesia, as safer alternatives arise in this context the techniques of locoregional anesthesia. The aim of this study was to evaluate the efficacy of combined femoral-sciatic nerve block as the sole analgesic protocol, by approaches not yet reported in rabbits, comparing it with the already established epidural technique in patients undergoing femoral osteosynthesis surgery. Initially, four animals were dissected to determine the anatomical delimitations and the volume to be used to block the peripheral nerves. Subsequently, 16 rabbits were divided into two groups (epidural and femoral-sciatic) of eight animals each. The animals underwent femoral osteosynthesis surgery and the physiological parameters (heart and respiratory rate, oximetry, systolic, mean and diastolic blood pressure and rectal temperature) were evaluated during the procedure. Postoperative pain was assessed using the modified Wenger pain scale. During the intraoperative period, the animals maintained the stability of cardiovascular and respiratory variables and in the postoperative period did not demonstrate behavior suggestive of pain, thus requiring no additional analgesia at any time in the study. Patients in the group who used the combined technique had a better gait when walking with three supports in the postoperative period when compared to those in the epidural group. It was concluded that the combination of femoral and sciatic nerve blocks is an excellent alternative to epidural anesthesia in rabbits submitted to femoral osteosynthesis surgery. / Os coelhos têm sido bastante utilizados como modelo experimental, no entanto são facilmente estressados e podem apresentar depressão do sistema nervoso central com a anestesia geral, como alternativas mais seguras surgem neste contexto as técnicas de anestesia locorregional. Objetivou-se com este estudo avaliar a eficácia do bloqueio combinado dos nervos femoral-ciático como único aporte analgésico, por abordagens ainda não relatadas em coelhos, comparando-o com a já consagrada técnica epidural, em pacientes submetidos à cirurgia de osteossíntese de fêmur. Inicialmente foram realizadas dissecações de quatro animais para determinar as delimitações anatômicas e testar o volume a ser utilizado para bloquear os nervos periféricos. Posteriormente, 16 coelhos foram alocados em dois grupos (epidural e femoral-ciático) de oito animais cada. Os animais foram submetidos à cirurgia de osteossíntese de fêmur e os parâmetros fisiológicos (frequência cardíaca e respiratória, oximetria, pressão arterial sistólica, média e diastólica e temperatura retal) foram avaliados durante o procedimento. A dor pós-operatória foi avaliada por meio da escala de dor de Wenger modificada. Durante o transoperatório os animais mantiveram a estabilidade das variáveis cardiovasculares e respiratória e no período pós-operatório não demonstraram comportamentos sugestivos de dor, não necessitando assim de analgesia adicional em nenhum momento do estudo. Os pacientes do grupo que utilizaram a técnica combinada apresentaram melhor desenvoltura ao caminhar com três apoios no pós-operatório quando comparados aos do grupo epidural. Concluiu-se que a combinação dos bloqueios dos nervos femoral e ciático é uma excelente alternativa à anestesia epidural em coelhos submetidos à cirurgia de osteossíntese femoral.
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Analgesia de parto : bloqueio combinado raqui-peridural versus bloquei peridural continuo em primigestas / Labor analgesia : combined spinal-epidural block versus continuous epidural block in primiparous women

Souza, Marcio Antonio de 08 July 2009 (has links)
Orientador: João Luiz de Carvalho Pinto e Silva / Dissertação ( mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T00:12:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_MarcioAntoniode_M.pdf: 3939458 bytes, checksum: 733ab0fcfb7cb39919a862964593b2fa (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O trabalho de parto produz desconforto e dor intensa à maioria das parturientes. O método de eleição que seria ideal para produzir analgesia deveria reduzir ao máximo os inconvenientes e a dor provocados pelo trabalho de parto, permitindo que a mãe participasse ativamente e com prazer da experiência de dar à luz. A analgesia combinada raqui-peridural (ACRP) apresentaria, como vantagens, a possibilidade de instalação precoce, rápido início de ação analgésica, uso de baixas doses de anestésicos locais, associando-se a trabalhos de partos mais curtos, menor bloqueio motor e ofereceria maior satisfação à parturiente. A analgesia peridural contínua (APC) utilizaria doses maiores de anestésicos locais, produzindo maior bloqueio motor, mas deveria ser realizada em fases mais adiantadas do período de dilatação. O potencial atrativo da ACRP seria o de incorporar as vantagens da administração intratecal de fármacos de ação analgésica rápida, com a manutenção de acesso através de um cateter peridural, disponível continuamente para complementação com novas doses ou adição de outras drogas, minimizando as desvantagens apresentadas por ambas as técnicas. O estudo compara os desfechos maternos e perinatais com a utilização da ACRP e APC em parturientes primigestas. SUJEITOS E MÉTODOS Foi realizado um ensaio clínico aleatorizado com 128 gestantes primigestas em trabalho de parto, divididas em dois grupos de igual tamanho (grupo APC e grupo ACRP) admitidas no pré-parto de duas maternidades na cidade de Jundiaí - SP, sendo estudadas as seguintes variáveis: tempo de latência de instalação da analgesia, intensidade da dor ao longo da analgesia, tempo total decorrido até a completa dilatação do colo uterino, Índice de Apgar de primeiro e quinto minutos, tempo de resolução do parto, grau de bloqueio motor, efeitos adversos como náuseas, vômitos, prurido, hipotensão arterial e o grau de satisfação materna. ANÁLISE DOS DADOS: A análise dos dados foi feita através do teste de Mann-Whitney para as variáveis contínuas não paramétricas. Utilizou-se também teste exato de Fisher e teste qui-quadrado de Pearson para variáveis categóricas. RESULTADOS: Não houve diferenças entre os grupos em relação à velocidade de dilatação cervical, tempo para resolução do parto, parâmetros hemodinâmicos maternos, vitalidade do recémnascido, complementações analgésicas durante o trabalho de parto e parto. Ocorreu maior rapidez de instalação da analgesia no grupo da ACRP. Com relação ao bloqueio motor também se observou diferença estatística significativa entre os dois grupos, sendo menor no grupo de APC. CONCLUSÕES: As duas técnicas mostraram-se seguras e eficientes, porém a ACRP ofereceu uma analgesia mais rápida, com alívio mais precoce da dor. O bloqueio motor menos intenso no grupo APC proporcionou movimentação mais ativa no leito e uma colaboração mais efetiva das gestantes durante o período expulsivo. A grande maioria das mulheres (97,6%) referiu satisfação com a analgesia recebida. As doses de anestésicos locais e opióides utilizadas em ambas as técnicas analgésicas propostas não produziram efeitos adversos maternos significativos e tampouco alteraram a vitalidade dos recém-nascidos dos dois grupos. Ambas as técnicas não mostraram qualquer predomínio de efeitos adversos / Abstract: PROBLEM AND OBJECTIVES: The childbirth arouses distress and intense pain to most of the parturients. The ideal method of producing analgesia must reduce the labor's pain and inconveniences to the utmost level, allowing the mother to participate on the delivery experience in an active and pleasant manner. The Combined Spinal-Epidural (CSE) analgesia offers the advantages of an early insertion, fast onset of analgesia, small dose of local anesthetic and reduced degree of motor block, being thus associated to short-time labors and yielding greater satisfaction to the puerpera. Otherwise, the Continuous Epidural Analgesia (CEA) would require larger doses of local anesthetics and a larger motor block as well, but it would be applied only in advanced stages of dilatation. The CSE analgesia has an attractive prospect, since it incorporates the advantages of the intrathecal administration of rapid onset pharmaceuticals, preserving this access through an epidural catheter that is uninterruptedly available for the insertion of other drugs and, at the same time, reducing the disadvantages that these both anesthesia techniques present. This study compares the combined spinal-epidural analgesia with the continuous epidural analgesia in primiparous parturients, through maternal and perinatal outcomes. APPROACH AND METHOD: 128 primiparous parturients in labor were recruited for the study. They were separated into two equal groups (CEA group and CSE group) when they applied to two of the maternity hospitals in Jundiaí city, during the pre-labor stage. A random clinical rehearsal was accomplished and the following variables were analyzed: latency time for the analgesia onset, pain intensity after its onset, total time elapsed until the complete cervical dilation, Apgar Index at the 1st and 5th minutes, time for delivery conclusion, degree of motor block, level of sensitive block, adverse effects (such as nausea, vomiting, pruritus and arterial hypotension) and degree of motherly approval. Data Analysis: The analysis was performed through the Mann-Whitney non-parametric test for continuous variables. Fisher's exact test and Pearson's chi-square test were also employed. RESULTS: Concerning the compared variables on the speed of cervical dilation, time for delivery conclusion, maternal hemodynamic parameters, newborn's healthiness, complementary analgesia during labor and labor, there were no significant statistic differences between the two groups studied. However, the CSE group had a faster analgesia insertion. In relation to the motor block, a significant statistic difference was detected between the two groups, revealing a reduced motor block in the group that received the CEA. CONCLUSIONS: Both techniques were proved as safe and efficient, though the CSE analgesia offered a faster analgesia and sooner pain relief. Due to a less intense motor block, the parturients from the CEA group were able to accomplish an active movement and effective collaboration during the expulsion stage. The major part of the women (95,4%) expressed satisfaction with the analgesia that was applied. The doses of local anesthetics and opioids, contained in both analgesia techniques, did not cause considerable adverse effects on the mothers and did not either affect the newborns in any of the two groups / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Bloqueio peridural lombar continuo com bupivacaina na analgesia do parto : repercussão na condição de vitalidade do recem-nato avaliada pela apreciação do seu estado acidobasico

Eugenio, Alvaro Guilherme Bezerril, 1935- 16 July 2018 (has links)
Orientador : Oswaldo Vital Brazil / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-16T09:05:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eugenio_AlvaroGuilhermeBezerril_D.pdf: 1205743 bytes, checksum: 5c0bd806832267209f26c635a81efc17 (MD5) Previous issue date: 1974 / Resumo: Cinqüenta parturientes, consideradas clinicamente como casos ideais, de acordo com os critérios propostos por CRAWFORD, foram divididas ao acaso em dois grupos de vinte e cinco. Em um deles utilizou-se bloqueioperidural lombar contínuo com bupivacaína como método de analgesia obstétrica. No outro, que serviu de controle, o trabalho de parto e a parturição desenvolveram-se sem que qualquer tipo de analgesia fosse empregado. Objetivou-se avaliar as repercussões nas condições de vitalidade dos recém-natos da analgesia do parto pela técnica do bloqueio peridural contínuo, utilizando-se a bupivacaína como agente anestésico. Para tal, estudou-se o estado acidobásico desses recém-natos no momento do nascimento e na vigésima quarta hora de vida. Os resultados obtidos permitem concluir: l) O bloqueio peridural lombar contínuo com bupivacaína, como método de analgesia obstétrica em parturientes ideais, não altera o estado acidobásico dos recém-natos no momento do nascimento. 2) O bloqueio peridural lombar contínuo com bupivacaína, como método de analgesia obstétrica em parturientes ideais, não altera o estado acidobásico dos recém-natos na vigésima quarta hora de vida / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Comparação entre analgesia epidural com Ropivacaína e Ropivacaína associada com Sufentanil em cirurgia de joelho : estudo randomizado e duplo-cego

Lorenzini, Cezar January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
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Anestesia combinada para parto vaginal e temperatura materna intraparto : ensaio clínico randomizado / Combined spinal and epidural anesthesia and maternal intrapartum temperature during vaginal delivery : a randomized clinical trial

Silva, Flávia Augusta de Orange Lins da Fonseca e 27 November 2018 (has links)
Orientadores: Renato Passini Junior, Melania Amorim / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-27T10:48:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_FlaviaAugustadeOrangeLinsdaFonsecae_D.pdf: 1285060 bytes, checksum: 785bcdd9b3f3d977f42979164cf20ae4 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Introdução: o uso de analgesia peridural durante o parto está associado ao aumento da temperatura corporal materna e risco de febre, sem sinais de infecção. No entanto, a associação desses achados com a técnica combinada (raquidiana e peridural - AC) permanece desconhecida. O objetivo deste estudo foi determinar a associação entre analgesia combinada e temperatura materna intraparto. Métodos: foi realizado um ensaio clinico randomizado, aberto, incluindo 70 parturientes das quais 35 receberam AC e 35 receberam apenas métodos não-farmacológicos para alívio da dor do parto. Calculou-se o risco de aumento da temperatura materna intraparto e febre materna, além de outros desfechos maternos e perinatais, de acordo com a realização ou não de AC. Os dados foram analisados utilizando-se o X2 ou teste exato de Fisher para as variáveis categóricas e, para as variáveis numéricas o teste t de student ou Mann Whitney, de acordo com a distribuição de Gauss. Considerou-se o nível de significância de 5%. Resultados: a temperatura materna foi signicativamente maior no grupo que recebeu analgesia combinada sendo que cinco (14,%), desenvolveram febre intraparto. Nenhuma sãs parturientes que receberam métodos não farmacológicos para alívio da dor apresentou febre intraparto (p=0,027). Dentre as parturientes que apresentaram febre, nenhuma recebeu antibioticoterapia ou foi submetida a investigação para infecção materna, evoluindo sem intercorrências. Não foram verificados casos de corioamnionite ou outras formas de infecção materna ou neonatal. Conclusão: o uso de analgesia combinada está associado a aumento significativo da temperatura materna intraparto e da incidência de febre materna, mas isto não parece produzir efeitos maternos e neonatais desfavoráveis / Abstract: Background: the use of epidural anesthesia during labor is associated with an increased maternal body temperature and risk of fever, albeit with no signs of infection. Nevertheless, the association between maternal fever and combinedspinal and epidural (CSE) anesthesia remains unknown. The objective of the present study was to determine the association between combined analgesia and maternal intrapartum temperature. Methods: A randomized, open clinical trial was performed with 70 pregnant women, 35 of whom received CSE, while the remaining 35 received only nonpharmacological methods of pain relief during labor. The risks of an increase in maternal intrapartum temperature and fever were calculated together with other maternal and perinatal outcomes according to whether CSE was given or not. The data were analyzed using the chi-square test or Fisher's exact test for categorical variables, and Student's ttest or the Mann-Whitney test for numerical variables, in accordance with the Gauss distribution. Significance level was defined as 5%. Results: Maternal temperature was significantly higher in the group receiving combined anesthesia. Of the 35 women in this group, five (14%) developed intrapartum fever, while no cases of fever were detected in the group receiving only onpharmacological methods of pain relief (p=0.027). Nevertheless, none of the women who developed fever received antibiotics or was submitted to further investigation for maternal infection and all progressed without complication. No cases of chorioamnionitis or any form of maternal or neonatal infection were detected. Conclusions: The use of CSE is associated with a significant increase in maternal intrapartum temperature and in the incidence of maternal fever; however, the increase in maternal temperature does not appear to result in any deleterious effects on the mother or child / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Comparação entre analgesia epidural com Ropivacaína e Ropivacaína associada com Sufentanil em cirurgia de joelho : estudo randomizado e duplo-cego

Lorenzini, Cezar January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
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Comparação entre analgesia epidural com Ropivacaína e Ropivacaína associada com Sufentanil em cirurgia de joelho : estudo randomizado e duplo-cego

Lorenzini, Cezar January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito analgésico da morfina e xilazina associadas à ropivacaína pela via epidural em cadelas submetidas à mastectomia unilateral total

Herrera Becerra, José Ricardo January 2018 (has links)
Este estudo teve por objetivo investigar os efeitos analgésicos trans e pós-operatórios da administração epidural da ropivacaína associada à morfina e/ou xilazina em cadelas submetidas a mastectomia unilateral total. Poucos são os relatos na literatura sobre uso de epidural mastectomia radical. Foram utilizadas 23 cadelas, pre-medicadas com acepromazina (0,02 mg/kg IM) e morfina (0,3 mg/kg IM) , e anestesiadas com propofol e posteriormente isofluorano associado à anestesia epidural com um dos três tratamentos: grupo RM (n=7), ropivacaína com morfina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); grupo RX (n=8), ropivacaína com xilazina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); e grupo RMX (n=7), ropivacaína associada à morfina e xilazina nas mesmas doses. O volume padronizado final dos tratamentos epidurais foi de 0,35 mL/kg ao serem diluídos com solução salina. Foram avaliados parâmetros cardiovasculares e respiratórios em seis momentos: Basal (durante a anestesia inalatória, antes da anestesia epidural), pós-epidural (30 minutos após tratamento epidural), T1, T2 e T3 (durante incisão da pele e divulsão do tecido dos terços caudal, médio e cranial da cadeia mamária, respectivamente) e T4 (rafia). Os escores de dor (escalas de Glasgow e EAVID) e necessidade de resgates analgésicos no pós-operatório foram avaliados durante 24 horas Houve menor requerimento de isofluorano nos animais dos grupos RX (1,1±0,2% em T3 e T4) e RMX (0,9 a 1,0±0,2% em T2, T3 e T4) versus o RM (1,3±0,2%). Nos grupos RX e RMX, houve diminuição da frequência cardíaca (RX no pós-epidural e em RMX no pós-epidural e T3) quando comparada com o basal mas não houve variações das pressões arteriais intra-grupo nem entre os grupos. O resgate pós-operatório foi necessário em 85,7%, 14,3% e 25,0% dos animais dos grupos RX, RM e RMX respectivamente. Os escores de dor foram menores nas primeiras quatro horas de pós-operatório no grupo RMX versus RX. Os animais do grupo RX demoraram mais para se manter em posição quadrupedal que o grupo RM (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutos respectivamente) e teve maiores tempos de bloqueio motor (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutos respectivamente). Quando administrados por via epidural, os três tratamentos fornecem analgesia trans-operatória aceitável para cadelas submetidas à mastectomia unilateral total, com mínimos efeitos cardiovasculares. A analgesia pós-operatória é mais prolongada nos protocolos de anestesia que têm morfina na sua composição (RM e RMX). Os protocolos com xilazina podem reduzir o requerimento de isofluorano, mas podem retardar o tempo de deambulação das cadelas. / This study aimed to investigate the intra and postoperative analgesic effects of epidural administration of ropivacaine combined with morphine and/or xylazine in bitches undergoing total unilateral mastectomy. There are few reports in the literature on the use of epidural in radical mastectomy. Twenty-three bitches were pre-medicated with acepromazine (0.02 mg/kg IM) and morphine (0.3 mg/kg IM) and anesthetized with propofol and isoflurane associated with epidural anesthesia with one of three treatments: RM group (n = 7), ropivacaine with morphine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); RX group (n = 8), ropivacaine with xylazine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); and RMX group (n = 7), ropivacaine combined with morphine and xylazine at the same doses. The final standarized volume of the epidural treatments was 0.35 mL/kg when diluted with saline solution. Cardiovascular and respiratory parameters were evaluated in six moments: Basal (during inhalational anesthesia, before epidural anesthesia), post-epidural (30 minutes after epidural treatment), T1, T2 and T3 (skin incision and divulsion of the caudal, middle and cranial thirds of the mammary chain, respectively) and T4 (raffia). Pain scores (Glasgow scales and EAVIDs) and the need for postoperative analgesic rescues were evaluated for 24 hours The intraoperative requirement for isofliurane was lower in the RX (1.1±0.2% in T3 and T4) and RMX (0.9 to 1.0±0.2% in T2, T3 and T4) groups versus RM group (1.3±0.2%). Heart rate decreased bellow baseline in the RX and RMX groups, (post-epidural in RX group and post-epidural and T3 in RMX group) when compared to baseline but there was no significant change in blood pressure within any group or among groups. Postoperative analgesic rescue was necessary in 85.7%, 14.3% and 25.0% of the animals of the RX, RM and RMX groups, respectively. Pain scores were significantly lower from 1 to 4 hours postoperatively in the RMX versus RX group. Time to standing was longer in the RX group than the RM group (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutes, respectively) and duration of motor block was also longer in the RX compared to the RM group (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutes respectively). When administered epidurally, all three treatments provide acceptable intraoperative analgesia for bitches undergoing total unilateral mastectomy with minimal cardiovascular adverse effects. Postoperative analgesia is longer in protocols containing morphine (RM and RMX groups). Protocols containing xylazine may reduce the intraoperative requirement of isoflurane, but may prolong the time until ambulation of the dogs.
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Efeito analgésico da morfina e xilazina associadas à ropivacaína pela via epidural em cadelas submetidas à mastectomia unilateral total

Herrera Becerra, José Ricardo January 2018 (has links)
Este estudo teve por objetivo investigar os efeitos analgésicos trans e pós-operatórios da administração epidural da ropivacaína associada à morfina e/ou xilazina em cadelas submetidas a mastectomia unilateral total. Poucos são os relatos na literatura sobre uso de epidural mastectomia radical. Foram utilizadas 23 cadelas, pre-medicadas com acepromazina (0,02 mg/kg IM) e morfina (0,3 mg/kg IM) , e anestesiadas com propofol e posteriormente isofluorano associado à anestesia epidural com um dos três tratamentos: grupo RM (n=7), ropivacaína com morfina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); grupo RX (n=8), ropivacaína com xilazina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); e grupo RMX (n=7), ropivacaína associada à morfina e xilazina nas mesmas doses. O volume padronizado final dos tratamentos epidurais foi de 0,35 mL/kg ao serem diluídos com solução salina. Foram avaliados parâmetros cardiovasculares e respiratórios em seis momentos: Basal (durante a anestesia inalatória, antes da anestesia epidural), pós-epidural (30 minutos após tratamento epidural), T1, T2 e T3 (durante incisão da pele e divulsão do tecido dos terços caudal, médio e cranial da cadeia mamária, respectivamente) e T4 (rafia). Os escores de dor (escalas de Glasgow e EAVID) e necessidade de resgates analgésicos no pós-operatório foram avaliados durante 24 horas Houve menor requerimento de isofluorano nos animais dos grupos RX (1,1±0,2% em T3 e T4) e RMX (0,9 a 1,0±0,2% em T2, T3 e T4) versus o RM (1,3±0,2%). Nos grupos RX e RMX, houve diminuição da frequência cardíaca (RX no pós-epidural e em RMX no pós-epidural e T3) quando comparada com o basal mas não houve variações das pressões arteriais intra-grupo nem entre os grupos. O resgate pós-operatório foi necessário em 85,7%, 14,3% e 25,0% dos animais dos grupos RX, RM e RMX respectivamente. Os escores de dor foram menores nas primeiras quatro horas de pós-operatório no grupo RMX versus RX. Os animais do grupo RX demoraram mais para se manter em posição quadrupedal que o grupo RM (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutos respectivamente) e teve maiores tempos de bloqueio motor (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutos respectivamente). Quando administrados por via epidural, os três tratamentos fornecem analgesia trans-operatória aceitável para cadelas submetidas à mastectomia unilateral total, com mínimos efeitos cardiovasculares. A analgesia pós-operatória é mais prolongada nos protocolos de anestesia que têm morfina na sua composição (RM e RMX). Os protocolos com xilazina podem reduzir o requerimento de isofluorano, mas podem retardar o tempo de deambulação das cadelas. / This study aimed to investigate the intra and postoperative analgesic effects of epidural administration of ropivacaine combined with morphine and/or xylazine in bitches undergoing total unilateral mastectomy. There are few reports in the literature on the use of epidural in radical mastectomy. Twenty-three bitches were pre-medicated with acepromazine (0.02 mg/kg IM) and morphine (0.3 mg/kg IM) and anesthetized with propofol and isoflurane associated with epidural anesthesia with one of three treatments: RM group (n = 7), ropivacaine with morphine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); RX group (n = 8), ropivacaine with xylazine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); and RMX group (n = 7), ropivacaine combined with morphine and xylazine at the same doses. The final standarized volume of the epidural treatments was 0.35 mL/kg when diluted with saline solution. Cardiovascular and respiratory parameters were evaluated in six moments: Basal (during inhalational anesthesia, before epidural anesthesia), post-epidural (30 minutes after epidural treatment), T1, T2 and T3 (skin incision and divulsion of the caudal, middle and cranial thirds of the mammary chain, respectively) and T4 (raffia). Pain scores (Glasgow scales and EAVIDs) and the need for postoperative analgesic rescues were evaluated for 24 hours The intraoperative requirement for isofliurane was lower in the RX (1.1±0.2% in T3 and T4) and RMX (0.9 to 1.0±0.2% in T2, T3 and T4) groups versus RM group (1.3±0.2%). Heart rate decreased bellow baseline in the RX and RMX groups, (post-epidural in RX group and post-epidural and T3 in RMX group) when compared to baseline but there was no significant change in blood pressure within any group or among groups. Postoperative analgesic rescue was necessary in 85.7%, 14.3% and 25.0% of the animals of the RX, RM and RMX groups, respectively. Pain scores were significantly lower from 1 to 4 hours postoperatively in the RMX versus RX group. Time to standing was longer in the RX group than the RM group (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutes, respectively) and duration of motor block was also longer in the RX compared to the RM group (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutes respectively). When administered epidurally, all three treatments provide acceptable intraoperative analgesia for bitches undergoing total unilateral mastectomy with minimal cardiovascular adverse effects. Postoperative analgesia is longer in protocols containing morphine (RM and RMX groups). Protocols containing xylazine may reduce the intraoperative requirement of isoflurane, but may prolong the time until ambulation of the dogs.
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Efeito analgésico da morfina e xilazina associadas à ropivacaína pela via epidural em cadelas submetidas à mastectomia unilateral total

Herrera Becerra, José Ricardo January 2018 (has links)
Este estudo teve por objetivo investigar os efeitos analgésicos trans e pós-operatórios da administração epidural da ropivacaína associada à morfina e/ou xilazina em cadelas submetidas a mastectomia unilateral total. Poucos são os relatos na literatura sobre uso de epidural mastectomia radical. Foram utilizadas 23 cadelas, pre-medicadas com acepromazina (0,02 mg/kg IM) e morfina (0,3 mg/kg IM) , e anestesiadas com propofol e posteriormente isofluorano associado à anestesia epidural com um dos três tratamentos: grupo RM (n=7), ropivacaína com morfina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); grupo RX (n=8), ropivacaína com xilazina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); e grupo RMX (n=7), ropivacaína associada à morfina e xilazina nas mesmas doses. O volume padronizado final dos tratamentos epidurais foi de 0,35 mL/kg ao serem diluídos com solução salina. Foram avaliados parâmetros cardiovasculares e respiratórios em seis momentos: Basal (durante a anestesia inalatória, antes da anestesia epidural), pós-epidural (30 minutos após tratamento epidural), T1, T2 e T3 (durante incisão da pele e divulsão do tecido dos terços caudal, médio e cranial da cadeia mamária, respectivamente) e T4 (rafia). Os escores de dor (escalas de Glasgow e EAVID) e necessidade de resgates analgésicos no pós-operatório foram avaliados durante 24 horas Houve menor requerimento de isofluorano nos animais dos grupos RX (1,1±0,2% em T3 e T4) e RMX (0,9 a 1,0±0,2% em T2, T3 e T4) versus o RM (1,3±0,2%). Nos grupos RX e RMX, houve diminuição da frequência cardíaca (RX no pós-epidural e em RMX no pós-epidural e T3) quando comparada com o basal mas não houve variações das pressões arteriais intra-grupo nem entre os grupos. O resgate pós-operatório foi necessário em 85,7%, 14,3% e 25,0% dos animais dos grupos RX, RM e RMX respectivamente. Os escores de dor foram menores nas primeiras quatro horas de pós-operatório no grupo RMX versus RX. Os animais do grupo RX demoraram mais para se manter em posição quadrupedal que o grupo RM (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutos respectivamente) e teve maiores tempos de bloqueio motor (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutos respectivamente). Quando administrados por via epidural, os três tratamentos fornecem analgesia trans-operatória aceitável para cadelas submetidas à mastectomia unilateral total, com mínimos efeitos cardiovasculares. A analgesia pós-operatória é mais prolongada nos protocolos de anestesia que têm morfina na sua composição (RM e RMX). Os protocolos com xilazina podem reduzir o requerimento de isofluorano, mas podem retardar o tempo de deambulação das cadelas. / This study aimed to investigate the intra and postoperative analgesic effects of epidural administration of ropivacaine combined with morphine and/or xylazine in bitches undergoing total unilateral mastectomy. There are few reports in the literature on the use of epidural in radical mastectomy. Twenty-three bitches were pre-medicated with acepromazine (0.02 mg/kg IM) and morphine (0.3 mg/kg IM) and anesthetized with propofol and isoflurane associated with epidural anesthesia with one of three treatments: RM group (n = 7), ropivacaine with morphine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); RX group (n = 8), ropivacaine with xylazine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); and RMX group (n = 7), ropivacaine combined with morphine and xylazine at the same doses. The final standarized volume of the epidural treatments was 0.35 mL/kg when diluted with saline solution. Cardiovascular and respiratory parameters were evaluated in six moments: Basal (during inhalational anesthesia, before epidural anesthesia), post-epidural (30 minutes after epidural treatment), T1, T2 and T3 (skin incision and divulsion of the caudal, middle and cranial thirds of the mammary chain, respectively) and T4 (raffia). Pain scores (Glasgow scales and EAVIDs) and the need for postoperative analgesic rescues were evaluated for 24 hours The intraoperative requirement for isofliurane was lower in the RX (1.1±0.2% in T3 and T4) and RMX (0.9 to 1.0±0.2% in T2, T3 and T4) groups versus RM group (1.3±0.2%). Heart rate decreased bellow baseline in the RX and RMX groups, (post-epidural in RX group and post-epidural and T3 in RMX group) when compared to baseline but there was no significant change in blood pressure within any group or among groups. Postoperative analgesic rescue was necessary in 85.7%, 14.3% and 25.0% of the animals of the RX, RM and RMX groups, respectively. Pain scores were significantly lower from 1 to 4 hours postoperatively in the RMX versus RX group. Time to standing was longer in the RX group than the RM group (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutes, respectively) and duration of motor block was also longer in the RX compared to the RM group (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutes respectively). When administered epidurally, all three treatments provide acceptable intraoperative analgesia for bitches undergoing total unilateral mastectomy with minimal cardiovascular adverse effects. Postoperative analgesia is longer in protocols containing morphine (RM and RMX groups). Protocols containing xylazine may reduce the intraoperative requirement of isoflurane, but may prolong the time until ambulation of the dogs.

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