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Movimento Passe Livre: das tarifas de ônibus ao direito à cidade

Soares, Tiago da Silva January 2017 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico. / Este trabalho é a tentativa de compreensão sobre algumas relações estabelecidas nas cidades e que envolvem a mobilidade e o transporte coletivo. Neste sentido, buscou-se analisar a questão a partir do estudo de um movimento social: o MPL. Desta reflexão foi construído o problema de pesquisa: como a estrutura, objetivos e pautas do MPL - que ganhou notoriedade nacional a partir de 2013 - contribuem para o desenvolvimento das lutas anticapitalistas urbanas? Na tentativa de responder esta questão, se elabora, também, o objetivo geral do trabalho, que é analisar o MPL e qual a fundamentação do seu discurso que cria uma relação entre transporte público, tarifa zero e anticapitalismo nas cidades. Dando continuidade, e ainda tendo o problema de pesquisa em vista, se elenca como objetivos específicos: investigar em que medida a atuação do MPL foi determinante para a eclosão das manifestações de 2013; compreender teórica e cientificamente os conceitos de cidade, transporte coletivo e transporte público e passe livre; analisar as formas de acesso à cidade, os problemas existentes e as possíveis soluções, segundo o MPL; e ainda, destacar a trajetória e estrutura de organização do movimento. Para alcançar os objetivos, a pesquisa se apropriou de teóricos que discorreram sobre os movimentos sociais, as cidades e o anticapitalismo. Evidente que os fenômenos sociais não são passíveis de respostas prontas e simples. Neste sentido, o resultado da pesquisa não é uma fórmula pronta, mas sim a constatação de que, mesmo que imperceptível para aqueles que não são militantes, os movimentos sociais apresentam fissuras e limites dentro de suas organizações e estratégias. Apesar dos limites percebidos por seus membros, o MPL não é um movimento inócuo. Tanto que, apesar de não ser um movimento estritamente trabalhista, ainda é uma importante organização a ser analisada quando se estuda as formas de combate ao capitalismo.
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Autonomia e comunicação: a articulação de coletivos anticapitalistas em rede / -

Almeida, Vanessa Macedo da Silva 07 November 2014 (has links)
Este trabalho busca compreender as amarras e as potencialidades em torno do uso das mídias digitais por ativistas autônomos anticapitalistas. O objetivo é partir da discussão sobre a potência democratizante que a Internet ativa e chegar à análise de coletivos autônomos que produzem e divulgam no espaço digital um discurso anticapitalista. Embora as novas mídias façam parte da indústria na qual a informação é mercadoria e meio de reprodução da lógica de produção vigente, a existência de grupos que usufruem das mídias digitais para criticar o atual modelo político, econômico e social contribui para o crescimento descentralizado da construção e difusão do pensamento antissistêmico. Portanto, interessa a esta pesquisa refletir sobre as origens desse ativismo e seu potencial de transformação social. A narração de episódios recentes da trajetória do movimento autônomo - o levante zapatista, a Ação Global dos Povos e as ocupações de 2011- vai ajudar na compreensão de elementos encontrados nos protestos de junho de 2013 e na formação de uma rede de coletivos em espaços físicos e virtuais. A coleta de dados de redes sociais e entrevistas com militantes basearão a descrição das ações comunicativas empreendidas por esses ativistas. / This paper seeks to understand the limits and potentialities surrounding the use of digital media by autonome anticapitalist activists. The purpose is to depart from the discussion about the democratizing potency that Internet activates and reach the analysis of autonome movements that produce and publish in the digital environment an anticapitalist speech. Although new media takes part of industry where information is merchandise and way of reproducing the logic of the current production, the existence of groups that take advantage of digital media to criticize the current political, economic and social model contributes to the decentralized growth of construction and dissemination of antisystemic thought. Therefore, this research is interested in reflect on the origins of this activism and its potential for social transformation. The narration of recent episodes of the trajectory of the autonomous movement - the Zapatista insurrection, the People\'s Global Action and occupations in 2011 - will help in the understanding of elements found in the protests of June 2013 and the formation of a network of collectives in physical and virtual spaces. The collection of data from social networks and interviews with militants will base the description of communicative actions undertaken by these activists.
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Escola e resistência: o caso do Liceu Autogerido de Paris / School and resistance: the case of the self-managed High School of Paris.

André Blaud Ciola 14 October 2015 (has links)
O presente trabalho insere-se no campo interdisciplinar que abrange os domínios da pedagogia e das ciências políticas. O objetivo geral é avaliar o vínculo existente entre uma instituição escolar e um projeto de resistência política. Trata-se do Liceu Autogerido de Paris, instituição escolhida por ser uma escola que apresenta uma proposta radicalmente distinta com relação às outras escolas da rede de ensino da qual faz parte e por conter nessa proposta elementos que podem contribuir para um projeto de emancipação. O estudo apoiou-se em uma pesquisa de campo que buscou mapear esses elementos no cotidiano da instituição. Em seguida, os dados coletados foram confrontados com a pesquisa bibliográfica realizada, que abordou três grupos de autores: no primeiro estão aqueles que auxiliaram a estabelecer um conceito de resistência; no segundo, autores implicados na crítica ao sistema de ensino capitalista; e, por último, autores que discutiram outras experiências que relacionam escola e resistência. Entre os resultados desta pesquisa, está a exposição de uma série de reflexões com relação às práticas escolares e de resistência, destacando-se o papel que possuem no questionamento da forma que o sistemas de ensino assumem hoje / The present work is a part of the interdisciplinary field that covers the domains of pedagogy and political sciences. The overall objective is to evaluate the link between an educational institution and a project of political resistance. We have chosen the Self-managed High School of Paris since this institution presents a radically different proposal relative to other schools of the school system to which it belongs and for containing within this proposal elements which might contribute to an emancipatory project. The study was developed through a field research, which mapped these elements in the institution\'s daily life. Then the collected data was compared with the literature survey, which addressed three groups of authors: the first are those who helped to establish a concept of resistance; in the second, authors involved in the critique of capitalist education system; and, finally, authors who discussed other experiences that relate school and resistance. Among the results of this research, it is the exhibition of a series of reflections regarding school practices and resistance, highlighting the role they have in questioning the way the education systems take today
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Escola e resistência: o caso do Liceu Autogerido de Paris / School and resistance: the case of the self-managed High School of Paris.

Ciola, André Blaud 14 October 2015 (has links)
O presente trabalho insere-se no campo interdisciplinar que abrange os domínios da pedagogia e das ciências políticas. O objetivo geral é avaliar o vínculo existente entre uma instituição escolar e um projeto de resistência política. Trata-se do Liceu Autogerido de Paris, instituição escolhida por ser uma escola que apresenta uma proposta radicalmente distinta com relação às outras escolas da rede de ensino da qual faz parte e por conter nessa proposta elementos que podem contribuir para um projeto de emancipação. O estudo apoiou-se em uma pesquisa de campo que buscou mapear esses elementos no cotidiano da instituição. Em seguida, os dados coletados foram confrontados com a pesquisa bibliográfica realizada, que abordou três grupos de autores: no primeiro estão aqueles que auxiliaram a estabelecer um conceito de resistência; no segundo, autores implicados na crítica ao sistema de ensino capitalista; e, por último, autores que discutiram outras experiências que relacionam escola e resistência. Entre os resultados desta pesquisa, está a exposição de uma série de reflexões com relação às práticas escolares e de resistência, destacando-se o papel que possuem no questionamento da forma que o sistemas de ensino assumem hoje / The present work is a part of the interdisciplinary field that covers the domains of pedagogy and political sciences. The overall objective is to evaluate the link between an educational institution and a project of political resistance. We have chosen the Self-managed High School of Paris since this institution presents a radically different proposal relative to other schools of the school system to which it belongs and for containing within this proposal elements which might contribute to an emancipatory project. The study was developed through a field research, which mapped these elements in the institution\'s daily life. Then the collected data was compared with the literature survey, which addressed three groups of authors: the first are those who helped to establish a concept of resistance; in the second, authors involved in the critique of capitalist education system; and, finally, authors who discussed other experiences that relate school and resistance. Among the results of this research, it is the exhibition of a series of reflections regarding school practices and resistance, highlighting the role they have in questioning the way the education systems take today
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Herbert Marcuse: da grande recusa à emancipação / Herbert Marcuse: from The Great Refusal to Emancipation

Silva, Cicero Lourenço da [UNIFESP] 04 1900 (has links) (PDF)
Submitted by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-06-20T18:49:36Z No. of bitstreams: 1 dissertacao-cicero-lourenco-da-silva.pdf: 1007901 bytes, checksum: a481ea4a3789b3eeaff2c08db5312ba5 (MD5) / Approved for entry into archive by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-06-20T18:51:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao-cicero-lourenco-da-silva.pdf: 1007901 bytes, checksum: a481ea4a3789b3eeaff2c08db5312ba5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-20T18:51:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao-cicero-lourenco-da-silva.pdf: 1007901 bytes, checksum: a481ea4a3789b3eeaff2c08db5312ba5 (MD5) Previous issue date: 2015-04-15 / Este trabalho busca explicitar o percurso da Grande Recusa na obra de Herbert Marcuse. Pontuaremos seu início avant la lettre nos escritos que antecedem Eros e Civilização, (1964) - obra na qual o conceito consolida-se em definitivo na obra do filósofo. Veremos em seguida seu eclipse temporário ante o conformismo político resultante da unidimensionalização do pensamento, que torna o individuo e a cultura reféns do status quo, dificultando a emergência de estratégias de superação. Finalmente, apreciaremos sua concretização na Contra Cultura e na arte, e quais os papeis estratégicos que Marcuse lhes assinala como precursores da emancipação humana. / This writing aims to explain the itinerary of the Great Refusal in the work of Herbert Marcuse. We will focus on its beginnings avant la lettre in the writings preceding Eros and Civilization (1964) – in which work this concept eventually consolidates itself. We will follow then its temporary eclipse before the generalized political conformity resulting from the “onedimensionalization” of thought, which makes both individuals and culture hostage to the existing system, making it hard for overcoming strategies to emerge. Finally, we will analyze its concretization in Counter Culture and art, as well as which strategic roles Marcuse assigns to them as precursors of human emancipation.
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Autonomia e comunicação: a articulação de coletivos anticapitalistas em rede / -

Vanessa Macedo da Silva Almeida 07 November 2014 (has links)
Este trabalho busca compreender as amarras e as potencialidades em torno do uso das mídias digitais por ativistas autônomos anticapitalistas. O objetivo é partir da discussão sobre a potência democratizante que a Internet ativa e chegar à análise de coletivos autônomos que produzem e divulgam no espaço digital um discurso anticapitalista. Embora as novas mídias façam parte da indústria na qual a informação é mercadoria e meio de reprodução da lógica de produção vigente, a existência de grupos que usufruem das mídias digitais para criticar o atual modelo político, econômico e social contribui para o crescimento descentralizado da construção e difusão do pensamento antissistêmico. Portanto, interessa a esta pesquisa refletir sobre as origens desse ativismo e seu potencial de transformação social. A narração de episódios recentes da trajetória do movimento autônomo - o levante zapatista, a Ação Global dos Povos e as ocupações de 2011- vai ajudar na compreensão de elementos encontrados nos protestos de junho de 2013 e na formação de uma rede de coletivos em espaços físicos e virtuais. A coleta de dados de redes sociais e entrevistas com militantes basearão a descrição das ações comunicativas empreendidas por esses ativistas. / This paper seeks to understand the limits and potentialities surrounding the use of digital media by autonome anticapitalist activists. The purpose is to depart from the discussion about the democratizing potency that Internet activates and reach the analysis of autonome movements that produce and publish in the digital environment an anticapitalist speech. Although new media takes part of industry where information is merchandise and way of reproducing the logic of the current production, the existence of groups that take advantage of digital media to criticize the current political, economic and social model contributes to the decentralized growth of construction and dissemination of antisystemic thought. Therefore, this research is interested in reflect on the origins of this activism and its potential for social transformation. The narration of recent episodes of the trajectory of the autonomous movement - the Zapatista insurrection, the People\'s Global Action and occupations in 2011 - will help in the understanding of elements found in the protests of June 2013 and the formation of a network of collectives in physical and virtual spaces. The collection of data from social networks and interviews with militants will base the description of communicative actions undertaken by these activists.
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A Ação Global dos Povos e o novo anticapitalismo / Peoples Global Action and the new anticapitalism

Fiuza, Bruno de Matos 13 March 2017 (has links)
Este trabalho investiga a formação, na segunda metade da década de 1990, daquilo que alguns grupos ativistas denominaram anticapitalismo global. A pesquisa buscou acompanhar a emergência dessa nova forma de ativismo por meio da reconstituição do processo de construção da rede mundial de luta contra a globalização neoliberal que começou a se formar em solidariedade ao levante do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) no México, em janeiro de 1994, ganhou corpo com a realização do Primeiro e do Segundo Encontros Intercontinentais pela Humanidade e contra o Neoliberalismo, em 1996 e 1997, respectivamente, e culminou na fundação, em 1998, da Ação Global dos Povos (AGP), rede de movimentos sociais que criou os dias de ação global e inspirou as grandes manifestações contra as reuniões de instituições multilaterais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial a partir do protesto que impediu a realização da abertura da terceira Conferência Ministerial da OMC em Seattle, em novembro de 1999. O objetivo deste trabalho é analisar o processo de emergência e descrever as características centrais de um novo tipo de anticapitalismo que surgiu a partir da articulação das lutas contra a globalização neoliberal em nível mundial e situá-lo na longa tradição das lutas anticapitalistas dos séculos XIX e XX, mostrando como as transformações do modo de produção capitalista deram origem a novas formas de resistência ao longo desse período. Para isso, conduzi uma pesquisa em dois planos, um teórico e outro empírico. A pesquisa empírica se baseou no levantamento e análise de documentos produzidos pelos movimentos que integraram a rede mundial de luta contra a globalização neoliberal entre 1994 e 1998. A pesquisa teórica consistiu na aplicação de um modelo teórico elaborado a partir da combinação de duas leituras contemporâneas da economia política marxiana para analisar as transformações do capitalismo e do anticapitalismo ao longo dos séculos XIX e XX. Esse modelo foi elaborado a partir da teoria do antagonismo de classe formulada pelos pensadores operaístas e autonomistas italianos, como Antonio Negri e Mario Tronti, e da teoria dos ajustes espaçotemporais via acumulação por espoliação de David Harvey. Ao aplicar esse modelo teórico à análise dos dados empíricos fornecidos pelas fontes textuais produzidas pelos movimentos que formaram a rede mundial de luta contra a globalização neoliberal foi possível constatar a emergência de um novo anticapitalismo que surgiu em resposta às transformações do modo de produção capitalista a partir da crise de acumulação iniciada na década de 1970 e que deu origem a uma nova estratégia de enfrentamento do capital e a uma nova concepção do sujeito revolucionário. Como a pesquisa se baseou nas declarações escritas dos movimentos envolvidos na construção da rede mundial de luta contra a globalização neoliberal, os resultados obtidos permitem falar em um novo discurso anticapitalista, mas não fornecem os elementos necessários para atestar a emergência de uma nova prática anticapitalista capaz de se enraizar no cotidiano dos movimentos envolvidos. Por isso, o trabalho conclui sugerindo que é necessário realizar pesquisas de história oral para verificar se e como esse discurso se refletiu na prática cotidiana dos movimentos integrantes da rede. / This work investigates the formation, in the second half of the 1990s, of what some activist groups have called global anticapitalism. The research analyzed the emergence of this new form of activism by studying the building of the worldwide network of struggle against neoliberal globalization that began to take shape in solidarity to the uprising of the Zapatista Army of National Liberation (EZLN) in Mexico, in January 1994, strengthened itself with the organization of the First and Second Intercontinental Encounters for Humanity and Against Neoliberalism, in 1996 and 1997, and culminated in the foundation, in 1998, of Peoples Global Action (PGA), a netowrk of social movements that created the global days of action and inspired the big demonstrations against multilateral institutions such as the World Trade Organization (WTO), the International Monetary Fund (IMF) and the World Bank, starting with the protests that shut down the inaugurarion of the third Ministerial Conference of the WTO in Seattle, in November 1999. The aim of this work is to analyze the emergence and describe the main characteristics of a new kind of anticapitalism that grew out of the articulation of the struggles against neoliberal globalization in a global level and situate it within the long tradition of anticapitalist struggles of the 19th and 20th centuries, showing how the transformations of the capitalist mode of production gave birth to new forms of resistance. To do that, I have conducted a research in two levels, one theoretical and the other empirical. The empirical research was based on the analysis of documents produced by the movements that formed the worldwide network of struggle against neoliberal globalization between 1994 and 1998. The theoretical research consisted in the application of a theoretical model built upon the combination of two contemporary interpretations of the Marxian political economy in order to analyze the transformations of both capitalism and anticapitalism through the 19th and 20th centuries. This model was elaborated departing from the theory of class antagonism formulated by Italian workerist and autonomist intellectuals such as Antonio Negri and Mario Tronti, and from David Harveys theory of spatiotemporal fixes through accumulation by dispossession. By applying this theoretical model to the analysis of the empirical data provided by the textual sources produced by the movements that formed the worldwide network of struggle against neoliberal globalization it was possible to see the emergence of a new anticapitalism that took shape in response to the transformations of the capitalist mode of production since the accumulation crisis started in the 1970s and that gave rise to a new strategy to confront capital and to a new conception of the revolutionary subject. Since the research was based on the written declarations of the movements that built the worldwide network of struggle against neoliberal globalization, the results allow us to identify a new anticapitalist discourse, but dont provide enough elements to prove the emergence of new anticapitalist practices rooted in the everyday life of the movements involved in the network. Thus, the work concludes suggesting the necessity of conducting oral history researches to verify if and how this discourse was reflected in the everyday practice of the movements that took part in the network.
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O anticapitalismo do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto - MTST

Goulart, Débora Cristina [UNESP] 09 August 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-09Bitstream added on 2014-06-13T19:19:59Z : No. of bitstreams: 1 goulart_dc_dr_mar.pdf: 2330915 bytes, checksum: c78408fa1e5dc6d141d8690b0711385a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho analisa o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), buscando reconstruir sua história e compreender como a reconfiguração da classe trabalhadora e a ação política no Brasil recente, repercutem sobre os projetos e ações deste movimento. Partimos da construção histórica dos movimentos sociais urbanos a partir do final dos anos 70, mostrando suas principais características e como suas ações forçaram um debate político sobre a organização dos trabalhadores em movimentos por moradia. Ao relacionar o MTST à historicidade dos movimentos sociais no Brasil pós-ditadura militar, queremos demonstrar que há um repertório de ação que foi ressignificado pelo MTST advindo daqueles movimentos. Por outro lado, construiu-se um projeto político formulado de maneira mais acabada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), que teve repercussão intensa em movimentos como o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), que contribuiu para as primeiras formulações do MTST, principalmente em sua forma de organização (ocupações e dinâmica dos acampamentos). Porém, a conjuntura neoliberal em que surge o movimento, impõe novas formulações internas e novos modos de enfrentamento com o Estado e o capital, que fazem com que o movimento ultrapasse o projeto participativo democratizante que se tornou hegemônico na esquerda brasileira dos anos 80 e 90. O MTST surge no final dos anos 90 e cresce em numero de ocupações e área de sua atuação territorial, até chegar à nacionalização em 2009. Toda sua trajetória foi construída sob o projeto neoliberal em pleno desenvolvimento no Brasil, e mais da metade de sua existência ocorreu durante os dois governos do Partido dos Trabalhadores na presidência da República. Com um projeto político... / This paper analyzes the Movement of Homeless Workers - MTST, showing its history and trying to understand how the reconfiguration of the working class and social policy, more specifically the housing, impacts on the projects and actions of this movement. We start our discussion from the construction of urban social movements of the late 1970s, showing its main characteristics and how their actions have forced a debate on the political organization of workers in movements for housing. We seek to demonstrate that the legacy of these movements was reframed by MTST that arises in the late '90s with the neoliberal project in Brazil in full deployment. The growth of MTST and its nationalization in 2009, occurs during the two governments of the Workers Party in the presidency, leading to new ways of coping with the State and its policy, which we analyzed through the perspective of class struggle in Brazil. With an anti-capitalist political project, MTST, experiences the difficulties of collective action that seeks radical changes in society, the need for negotiation to obtain the demands of its social base and maintaining consistency between their political positions and dynamic form of internal organization. Thus, the core of our research is to examine the trajectory of MTST as an element in the class struggle in Brazil in the last 15 years
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A Ação Global dos Povos e o novo anticapitalismo / Peoples Global Action and the new anticapitalism

Bruno de Matos Fiuza 13 March 2017 (has links)
Este trabalho investiga a formação, na segunda metade da década de 1990, daquilo que alguns grupos ativistas denominaram anticapitalismo global. A pesquisa buscou acompanhar a emergência dessa nova forma de ativismo por meio da reconstituição do processo de construção da rede mundial de luta contra a globalização neoliberal que começou a se formar em solidariedade ao levante do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) no México, em janeiro de 1994, ganhou corpo com a realização do Primeiro e do Segundo Encontros Intercontinentais pela Humanidade e contra o Neoliberalismo, em 1996 e 1997, respectivamente, e culminou na fundação, em 1998, da Ação Global dos Povos (AGP), rede de movimentos sociais que criou os dias de ação global e inspirou as grandes manifestações contra as reuniões de instituições multilaterais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial a partir do protesto que impediu a realização da abertura da terceira Conferência Ministerial da OMC em Seattle, em novembro de 1999. O objetivo deste trabalho é analisar o processo de emergência e descrever as características centrais de um novo tipo de anticapitalismo que surgiu a partir da articulação das lutas contra a globalização neoliberal em nível mundial e situá-lo na longa tradição das lutas anticapitalistas dos séculos XIX e XX, mostrando como as transformações do modo de produção capitalista deram origem a novas formas de resistência ao longo desse período. Para isso, conduzi uma pesquisa em dois planos, um teórico e outro empírico. A pesquisa empírica se baseou no levantamento e análise de documentos produzidos pelos movimentos que integraram a rede mundial de luta contra a globalização neoliberal entre 1994 e 1998. A pesquisa teórica consistiu na aplicação de um modelo teórico elaborado a partir da combinação de duas leituras contemporâneas da economia política marxiana para analisar as transformações do capitalismo e do anticapitalismo ao longo dos séculos XIX e XX. Esse modelo foi elaborado a partir da teoria do antagonismo de classe formulada pelos pensadores operaístas e autonomistas italianos, como Antonio Negri e Mario Tronti, e da teoria dos ajustes espaçotemporais via acumulação por espoliação de David Harvey. Ao aplicar esse modelo teórico à análise dos dados empíricos fornecidos pelas fontes textuais produzidas pelos movimentos que formaram a rede mundial de luta contra a globalização neoliberal foi possível constatar a emergência de um novo anticapitalismo que surgiu em resposta às transformações do modo de produção capitalista a partir da crise de acumulação iniciada na década de 1970 e que deu origem a uma nova estratégia de enfrentamento do capital e a uma nova concepção do sujeito revolucionário. Como a pesquisa se baseou nas declarações escritas dos movimentos envolvidos na construção da rede mundial de luta contra a globalização neoliberal, os resultados obtidos permitem falar em um novo discurso anticapitalista, mas não fornecem os elementos necessários para atestar a emergência de uma nova prática anticapitalista capaz de se enraizar no cotidiano dos movimentos envolvidos. Por isso, o trabalho conclui sugerindo que é necessário realizar pesquisas de história oral para verificar se e como esse discurso se refletiu na prática cotidiana dos movimentos integrantes da rede. / This work investigates the formation, in the second half of the 1990s, of what some activist groups have called global anticapitalism. The research analyzed the emergence of this new form of activism by studying the building of the worldwide network of struggle against neoliberal globalization that began to take shape in solidarity to the uprising of the Zapatista Army of National Liberation (EZLN) in Mexico, in January 1994, strengthened itself with the organization of the First and Second Intercontinental Encounters for Humanity and Against Neoliberalism, in 1996 and 1997, and culminated in the foundation, in 1998, of Peoples Global Action (PGA), a netowrk of social movements that created the global days of action and inspired the big demonstrations against multilateral institutions such as the World Trade Organization (WTO), the International Monetary Fund (IMF) and the World Bank, starting with the protests that shut down the inaugurarion of the third Ministerial Conference of the WTO in Seattle, in November 1999. The aim of this work is to analyze the emergence and describe the main characteristics of a new kind of anticapitalism that grew out of the articulation of the struggles against neoliberal globalization in a global level and situate it within the long tradition of anticapitalist struggles of the 19th and 20th centuries, showing how the transformations of the capitalist mode of production gave birth to new forms of resistance. To do that, I have conducted a research in two levels, one theoretical and the other empirical. The empirical research was based on the analysis of documents produced by the movements that formed the worldwide network of struggle against neoliberal globalization between 1994 and 1998. The theoretical research consisted in the application of a theoretical model built upon the combination of two contemporary interpretations of the Marxian political economy in order to analyze the transformations of both capitalism and anticapitalism through the 19th and 20th centuries. This model was elaborated departing from the theory of class antagonism formulated by Italian workerist and autonomist intellectuals such as Antonio Negri and Mario Tronti, and from David Harveys theory of spatiotemporal fixes through accumulation by dispossession. By applying this theoretical model to the analysis of the empirical data provided by the textual sources produced by the movements that formed the worldwide network of struggle against neoliberal globalization it was possible to see the emergence of a new anticapitalism that took shape in response to the transformations of the capitalist mode of production since the accumulation crisis started in the 1970s and that gave rise to a new strategy to confront capital and to a new conception of the revolutionary subject. Since the research was based on the written declarations of the movements that built the worldwide network of struggle against neoliberal globalization, the results allow us to identify a new anticapitalist discourse, but dont provide enough elements to prove the emergence of new anticapitalist practices rooted in the everyday life of the movements involved in the network. Thus, the work concludes suggesting the necessity of conducting oral history researches to verify if and how this discourse was reflected in the everyday practice of the movements that took part in the network.
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Da irresistível peleja entre piratas e tubarões - um estudo sobre a parceria Brecht/Weill / The irresistible clash between pirates and sharks a study of Brecht/Weills Zeittheater

Pastorelli, Vinícius Marques 24 September 2014 (has links)
Sob a perspectiva de um reexame do momento de formação do teatro épico contemporâneo, esta dissertação consiste num estudo sobre o trabalho colaborativo de Bertolt Brecht e Kurt Weill nos anos de 1926 a 1933, com ênfase para o assim chamado teatro de atualidades elaborado pelos artistas. Tomando como linha condutora os três momentos centrais da República de Weimar (a crise de 1919-1923, a estabilização econômica e o craque de 1929) tentamos apreender como lírica, teatro e música confluíram criticamente na criação de um teatro político à altura das questões suscitadas pelo processo histórico de realinhamento capitalista sob o governo de coalizão de esquerda SPD/USPD, bem como de suas complexas implicações na cultura. Para tanto, em diálogo com a crítica literária brasileira e alemã, realizamos uma leitura da obra do jovem Brecht pautada pela questão do reaproveitamento que o dramaturgo fizera da música em seu livro de estreia como lírico, Hauspostille (1927), onde certo veio da cultura urbana anticapitalista dos cabarés da belle époque foi mobilizado, através da influência da lírica e do teatro de Frank Wedekind. Noutro nível, sob a linha condutora do projeto brechtiano de uma ópera culinária, procuramos traçar um apanhado das questões que marcaram a formação da linguagem musical de Kurt Weill, problematizando o desenvolvimento de seu trabalho coletivo com o Novembergruppe, sua abordagem da ópera moderna e da música utilitária e finalmentee seu pensamento sobre as potencialidades estético-políticas do rádio. O trabalho se conclui, enfim, pela análise de três obras da parceria Brecht/Weill: Berliner Requiem (1929), Mahagonny Songspiel (1927) e A ópera dos três vinténs (1928). / Through the perspective of a re-examination of contemporary Epic Theater, this dissertation consists of a study about the collaborative work of Bertolt Brecht and Kurt Weill from 1926 to 1933, centered upon the so called Zeittheater invented by both artists. By following the thread between the three main periods of Weimar Republic (the 1919-1923 political crisis, the stabilization period and the economical crash of 1929) our intention was to understand how Brechts previous lyric poetry, music and theatre enabled the autor to critically incorporate into his political theater matters brought up by the context of capitalistic re-alignment made by the left coalision government of SPD/USPD, as well as the impact of this complex political setting on culture. In order to do so and to maintain a dialoge with both brazillian and german literary criticism, we have sketched a reading of young Brechts work, focused on the appreciation of the influence of Frank Wedekinds lyric poetry and theater where a certain tendence of belle époque anti-capitalistic cabaret culture is registered on Brechts music, mainly through an interpretation of his first poetry book Hauspostille (1927). On another level, we have sketched the central issues that oriented the making of a new musical language by Kurt Weill, especifically the meaning of his collective work with Novembergruppe, his approach on Gebrauchsmusik and modern opera, his essays about aesthetical and political potencialities of radio and how they combined with Brechts project of culinary operas. Lastly this study is concluded by the analysis and interpretation of three different works by Brecht/Weill: Berliner Requiem (1929), Mahagonny Songspiel (1927) and The Threepenny Opera (1928).

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