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Hegel intérprete de Aristóteles : a questão teleológica na filosofia da história hegelianaFrança, Lincoln Menezes de 30 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-30 / Não recebi financiamento / For G.W.F. Hegel (1770-1831), the historical deployments demonstrate as a whole a progression in the recognition of the Self of the Spirit and the knowledge of freedom, which enables the philosophy of history to verify the effectiveness of reason in the world and the progressive achievement of the absolute ultimate End purpose. As Hegel considers that the conception of purpose is the main determination that arrives at us from the Aristotelian philosophy, the central objective of this thesis is to understand the role of the Aristotelian philosophy of the history of Hegel. The singularity of the Hegelian teleological conception is characterized by resorting to Aristotelian philosophy as a necessary moment for Hegel's reaction to Kantian and post-Kantian idealism, providing greater clarity about Hegel's understanding of the teleological question in history and its relation to its conception of the history of philosophy according to its own conceptual heritage. The analytical starting point of this thesis is the Phenomenology of the Spirit, a work in which Hegel develops the introduction to his philosophical system and also presents a peculiar teleological perspective, which is systematically exposed later in the texts of the Science of Logic and the Encyclopedia of Philosophical Sciences. These works of systematic character has a central importance for the understanding of the teleological question in the Lectures on the Philosophy of History, since they are deployments of their own philosophical system. In the Lectures on the History of Philosophy there is a more detailed exposition of Aristotelian philosophy and the teleological question. However, the philosophical problems faced by Hegel are specific to his time, which implies conceptual peculiarities concerning teleology in the Hegelian system and, consequently, in the Philosophy of History. In addition, Hegel has a very specific conception of the interpretation of the history of philosophy, linked to the systematic notion of the development of the Spirit. In this sense, by accepting a conceptual heritage in relation to Aristotelian teleology, Hegel searches one more internal coherence for his own systematic conception of the history of philosophy, in other words, one conception where there is a progression of the Spirit from which Aristotle and the other philosophers were part of it, rather than a philosophical fidelity or a strict conceptual affiliation to Aristotle. / Para G. W. F. Hegel (1770-1831), os desdobramentos históricos demonstram em seu conjunto uma progressão no reconhecimento de Si do Espírito, do saber da liberdade, o que possibilita à filosofia da história constatar a efetividade da razão no mundo e a progressiva consecução do fim último absoluto. Como Hegel considera que a concepção de finalidade é a principal determinação que nos chega da filosofia aristotélica, o objetivo central desta tese é compreender o papel da filosofia aristotélica para a concepção de teleologia na filosofia da história de Hegel. A singularidade da concepção teleológica hegeliana caracteriza-se por recorrer à filosofia aristotélica como momento necessário à reação de Hegel em relação ao idealismo kantiano e pós-kantiano, propiciando maior clareza a respeito da compreensão hegeliana acerca da questão teleológica na história e sua relação com sua concepção da história da filosofia no que diz respeito à suas próprias heranças conceituais. O ponto de partida analítico desta tese é a Fenomenologia do Espírito, obra na qual Hegel desenvolve a introdução ao seu sistema filosófico e já apresenta uma perspectiva teleológica peculiar, que é sistematicamente exposta posteriormente nos textos da Ciência da Lógica e da Enciclopédia das Ciências Filosóficas. Essas obras de caráter sistemático têm importância central para a compreensão da questão teleológica nas Lições sobre a Filosofia da História, já que essas são desdobramentos do seu próprio sistema filosófico. Nas Lições sobre a História da Filosofia há uma exposição mais detalhada da filosofia aristotélica e da questão teleológica. Contudo, os problemas filosóficos enfrentados por Hegel são específicos de seu tempo, o que implica tratar de peculiaridades conceituais concernentes à teleologia no sistema hegeliano e, consequentemente, na Filosofia da História. Além disso, Hegel tem uma concepção muito própria de interpretação da história da filosofia, vinculada à noção sistemática de desenvolvimento do Espírito. Nesse sentido, ao admitir uma herança conceitual em relação à teleologia aristotélica, Hegel busca mais uma coerência interna à própria concepção sistemática de história da filosofia, ou seja, a de que há uma progressão do Espírito da qual Aristóteles e os demais filósofos foram parte, do que propriamente uma fidelidade filosófica ou uma filiação conceitual estrita a Aristóteles.
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Felicidade e amizade na ética nicomaquéiaRodriguez Fleitas, Horacio Francisco 26 October 2016 (has links)
A felicidade (eudaimonia) e a amizade (philia) são temas amplamente abordados na obra de Aristóteles, não obstante, são tratados com destaque em suas obras sobre a ética e a política, especialmente na Ética a Nicômacos. A presente dissertação analisa a relação e complementariedade destes dois temas na Ética Nicomaquéia e a metodologia de investigação para a composição deste estudo é a bibliográfica, dispondo-se como aporte teórico basilar as investigações, considerações e argumentações de Aristóteles na obra acima citada, especificamente nos Livros I, II e X que tratam da temática da felicidade e nos Livros VIII e IX, que abordam o tema da amizade. Além das contribuições surgidas das análises elucidativas de comentaristas e intérpretes dos temas investigados e do universo da obra aristotélica. Os resultados da pesquisa permitem considerar que Aristóteles pondera que o convívio dos homens virtuosos, estabelecido na amizade, é propício para promover a consecução da finalidade da existência do homem, que é a felicidade. Estes resultados conduzem, como conclusão, ao reconhecimento da inter-relação e complementariedade dos conceitos de felicidade e amizade perfeita, conformando uma díade substancial, tanto para a realização da existência quanto para a completude, na excelência, da vida dos homens. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2016-11-25T13:00:49Z
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Previous issue date: 2016-11-25 / Happiness (eudaimonia) and friendship (philia) are widely discussed themes in the work of Aristotle, however, are treated especially in his works on ethics and politics, especially in the Nicomachean Ethics. This dissertation analyzes the relationship and complementarity of these two issues in the Nicomachean Ethics and the research methodology for the composition of this study is bibliographic, providing itself as basic theoretical background to the investigations, considerations and arguments of Aristotle in the above cited work, specifically in the Books I, II and X dealing with the theme of happiness and books VIII and IX, which address the theme of friendship. In addition to the contributions arising from enlightening analysis of commentators and interpreters of the research topics and the universe of Aristotle's work.The survey results support the conclusion that Aristotle argues that the society of virtuous men, established in friendship is conducive to promoting the achievement of the purpose of man's existence, which is happiness. These results lead in conclusion, the recognition of the interrelationship and complementarity of the concepts of happiness and perfect friendship, forming a substantial dyad, both for the realization of existence as to the completeness, excellence, of human life.
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A influência do cinismo sobre a doutrina Aristotélica do Spoudaios exposta na ética a NicômacoPrudente, Mauro Godoy January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / This thesis argues that the doctrine of spoudaios presented in the Nicomachean Ethics received the influence of the homonymous doctrine elaborated by the Cynicism several decades before the writing of the treatise of Aristotle. As asserted by the Cynics, the Stagirite says that happiness is the prize of excellence of character and this is only achieved by the spoudaios who is the personification of the criterion of excellent desires and rational measure that makes virtuous the action. The other agents should follow the spoudaios in his conduct because he is the paradigm of the human character's excelence. Aristotle began his research in ethics under the influence of Platonism and modified their philosophical orientation when realize that the doctrine of his master would lead to unsolvable aporias when applied to human action. In the Nicomachean Ethics, following the Cynic perspective, Aristotle developed his doctrine of ethic virtue having in the spoudaios its central figure. / Esta tese sustenta que a doutrina do spoudaios apresentada na Ética a Nicômaco recebeu a influência da doutrina homônima elaborada pelo Cinismo várias décadas antes da redação do tratado de Aristóteles. Tal como asseveravam os cínicos, o Estagirita afirma que a felicidade é o prêmio da excelência do caráter e esta somente é atingida pelo spoudaios que é a personificação do critério dos desejos excelentes e da medida racional que torna virtuosa a ação. Os demais agentes devem seguir o spoudaios em sua conduta porque ele é o paradigma da excelência do caráter humano. Aristóteles iniciou suas pesquisas em ética sob a influência do platonismo e modificou sua orientação filosófica ao perceber que a doutrina de seu mestre levaria a aporias insolúveis quando aplicada às ações humanas. Na Ética a Nicômaco, seguindo a perspectiva cínica, Aristóteles desenvolveu sua doutrina da virtude ética tendo no spoudaios a sua figura central.
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Juízo e discurso: uma aproximação preliminar entre o De Anima e a Retórica de AristótelesCzekalski, Fernando January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / The present thesis seeks to articulate the relation between judgment and discourse from the conceptions proposed by Aristotle in two of his writings: De Anima and Rhetoric. The common element that allows the approachment of both texts, of one and another understandings, consists in the Aristotelian conception of soul. As rhetoric seeks to produce judgment through discourse, it is natural that the appropriate knowledgement of that which receives, reacts and processes the discourse, that is, the soul, guarantees higher efficiency to discourse rhetorically constructed. It is, thus, about approaching two complementary dimensions that were not explicitly related and systematized by Aristotle in a proper investigation. / A presente tese visa articular a relação entre juízo e discurso a partir das reflexões propostas por Aristóteles em duas de suas obras: De Anima e Retórica. O elemento comum que permite aproximar um e outro texto, um e outro entendimento, reside na concepção aristotélica de alma. Uma vez que a retórica visa produzir um juízo através do discurso, é natural que o conhecimento adequado daquilo que recebe, reage e processa o discurso, isto é, a alma, garanta uma maior eficiência ao discurso retoricamente construído. Trata-se, portanto, de aproximar duas dimensões complementares e que não foram explicitamente relacionadas e sistematizadas por Aristóteles em uma investigação própria.
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A eudaimonia na Ética nicomaqueia : fim inclusivo ou fim dominante?Araujo, Mariano Bay de January 2016 (has links)
A Ética Nicomaqueia tem como tema central a felicidade (eudaimonia). No entanto, há um problema, pelo menos aparente, em relação a como a eudaimonia é caracterizada principalmente no livro I e no livro X da EN. A partir do que é desenvolvido no primeiro livro e nos livros centrais da EN, podemos entender que a felicidade contém boas ações, isto é, ações de acordo com as virtudes de caráter. No entanto, no livro X, a felicidade é identificada com a contemplação, ou seja, o exercício da virtude teórica, e as ações moralmente virtuosas acabam ficando em uma posição inferior. Surge, então, o problema de determinar se a felicidade é um ou mais bens e como combiná-los. Esse problema foi apontado por W. F. R. Hardie no artigo “O bem final na ética de Aristóteles” e, a partir de sua publicação, iniciou-se uma discussão a respeito de a eudaimonia ser um fim inclusivo ou um fim dominante. O objetivo deste trabalho é investigar a noção de eudaimonia na EN a partir da discussão mencionada acima. Para isso, analiso as passagens e os conceitos importantes para avaliar os argumentos apresentados e as interpretações sustentadas pelos comentadores inseridos nessa discussão. Ao longo do trabalho, mostro que a identificação da eudaimonia com a atividade teórica virtuosa não é incompatível com o exercício das virtudes morais e que ambos fazem parte da eudaimonia. / The central theme of the Nicomachean Ethics is happiness (eudaimonia). However there is a problem, at least apparent, regarding the characterization of eudaimonia, particulary in books I and X of the NE. Based on what is developed in the first and central books of NE we can understand that happiness contains good actions, that is, actions in accordance with character virtues. In book X, however, happiness is identified with contemplation, that is, the exercise of theorethical virtue, and morally virtuous actions ends up occupying a lower position. What follows is the emergence of the problem of determining whether happiness is one or more goods and how to combine them. This problem was pointed out by W. F. R. Hardie in the paper “The final good in Aristotle's Ethics”, and since its publication, it started a discussion about eudaimonia being an inclusive or a dominant end. The aim of this work is to study the idea of eudaimonia in the NE based on the discussion mentioned above. To achieve that, I analyze important passages and concepts to assess the arguments presented and the interpretations sustained by critics involved in the discussion. In this study, I show that the identification of eudaimonia with theorethical activity is not inconsistent with the exercise of moral virtues, and that both are part of eudaimonia.
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Ao alcance da razão : uma investigação sobra a ação livre em AristótelesZanuzzi, Inara January 2007 (has links)
Aristóteles é considerado um precursor do problema da vontade livre. Apesar disto, ele é também considerado por muitos de seus intérpretes ou um determinista, alguém que negou precisamente a liberdade da vontade, e um compatibilista, isto é, alguém que procurou compatibilizar o determinismo com a responsabilização ou um autor que iniciou a discussão, mas que não tinha muita clareza sobre o problema, pois este não apareceria com toda a sua força senão após os desenvolvimentos da filosofia estóica. Esta tese pretende responder a ambas estas interpretações. Para isso, é feita uma análise das passagens em que Aristóteles trata da responsabilização moral, na Ética Eudêmia II.6-11 e na Ética Nicomaquéia III.1-7. O objetivo é mostrar que sua teoria da responsabilização moral não é apenas incompatível com o determinismo da vontade, e, portanto, ele não pode ser um compatibilista, mas que a sua teoria dos atos voluntários humanos é coerente com isso, ou seja, ele produziu uma teoria dos princípios das ações que é indeterminista. Aristóteles pode assim ser considerado como tendo definido, sem confusões, o que significa para a ‘vontade’ ser livre, mesmo que ele não tenha se valido e nem definido o termo ‘vontade’. Ele não faz uso deste termo, porque tem outro termo que cumpre esta função: ‘escolha deliberada’. Aristóteles, portanto, defende uma tese da escolha livre que é necessária para sua teoria da responsabilização moral não compatibilista. / Aristotle is taken to be a precursor to the ‘free-will’ problem. In spite of that, he is considered also by many scholars to be either a determinist, someone who deny the freedom of the will, and a compatibilist, someone who tried to make cohere determinism and responsibility, or an author that begun this discussion, but did not have much clarity about it, because this would have to wait the developments of the Stoic School, in Antiquity. This thesis answers both these interpretations. To accomplish this, an analysis of the passages in which Aristotle deals with moral responsibility is done, in the Eudemian Ethics II.6-11 and in the Nicomachean Ethics III.1-7. The goal is to show that his theory of responsibility is not compatible with determinism of the will and, therefore, he cannot be sustained a compatibilist, and that his theory about voluntary acts is consistent with it: he left an indeterminist theory of the principles of actions. That is why Aristotle can be taken to have answered, without any confusions, what means to the ‘will’ to be ‘free’, even though he has not used the term, ‘will’. He does not use this term, because he has another one that can play this role: deliberate choice. Aristotle, therefore, claims that free choice is necessary to his incompatibilist theory of responsibility.
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La relevancia de la praxis en la ontología del DaseinRubio, Roberto 09 April 2018 (has links)
La publicación de los escritos y los cursos impartidos por Heidegger en la primera mitad de los años veinte ha dejado en claro la importancia de Aristóteles en el camino filosófico que conduce hacia Ser y tiempo. El presente trabajo intenta explicitar aspectos centrales de esa relación. En concreto, se mostrará que la influencia de Aristóteles es decisiva para el paso de la fenomenología de la vida fáctica hacia la ontología del Dasein, y esto a partir de un doble aporte: por una parte, Heidegger encuentra en los estudios aristotélicos de la praxis un modelo donde enriquecer e integrar las determinaciones de la vida fáctica anteriormente obtenidas. Por otra parte, los estudios de Aristóteles sobre las significaciones del ser le ofrecen el acceso a la perspectiva ontológica, desde la cual, y presentando su propia posición, ha de reinterpretar las estructuras de la praxis como estructuras del Dasein.
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El desarrollo de la idea del alma en AristótelesMuñoz Giadrosic, Rodrigo January 2006 (has links)
Jaeger Señala en su obra de Aristóteles que la mejor manera de apreciar la obra del Estagirita no es en la forma en que este critica a Platón , sino en la manera este platoniza. Así, para Jaeger es a partir de la influencia de su maestro Platón en que Aristóteles comienza a desarrollar su propio pensamiento. Aristóteles fue, desde esta perspectiva, para Jaeger, el creador de la idea del desarrollo intelectual en el tiempo, viendo incluso dentro de su propia vida el resultado de una evolución a la que el mismo habría esbozado sus directrices, siendo el desarrollo de sus ideas una consecuencia directa de la crítica que el Estagirita hizo de sus predecesores, y en especial de Platón y su escuela.
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Hay esencias: La constitución de la ontología aristotélica como cienciaGutiérrez Cabello, Mario January 2008 (has links)
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Felicidade controversa - volição, prescrição e lógica na eudaimonia aristotélica / Controversial happiness - volition, prescription and logic in Aristotles eudaimoniaFernando Maciel Gazoni 30 July 2012 (has links)
Atualmente a Ética Nicomaqueia apresenta-se como uma obra fraturada. O tratamento do conceito de eudaimonia feito por Aristóteles não parece ser muito claro. Por um lado, ele privilegia explicitamente a atividade contemplativa como a eudaimonia perfeita e dessa forma dá ao conceito uma acepção dominante. Por outro lado, muito do tratamento teórico dispensado à atividade das virtudes éticas faz supor que a vida ideal deveria combinar contemplação e atividade prática em um todo coerente, e o resultado deveria ser uma eudaimonia inclusivista. A essa falta de coalizão somam-se ainda outros problemas. Por exemplo, qual é a correta interpretação de certos argumentos, notadamente o argumento de abertura do segundo capítulo do primeiro livro da Ética Nicomaqueia (EN I.2), sobre o qual pesa a acusação de ser falacioso, o argumento da finalidade e o argumento da autossuficiência (apresentados em EN I.7). Este trabalho tem como objetivo estabelecer uma interpretação coerente da eudaimonia. Apresento razões para considerar consistente o argumento de abertura de EN I.2, razões que o fazem coeso com os argumentos apresentados em EN I.7. A interpretação procura conciliar aspectos volitivos, prescritivos e lógicos do conceito de eudaimonia e dessa forma explicar a divisão entre as concepções inclusivista e dominante. Para tanto, é necessário ter em mente o escopo intensional da ética aristotélica e a distinção proposta por Aristóteles entre ação produtiva e ação prática. / Nowadays, Nicomachean Ethics presents itself as a fractured work in which Aristotles treatment of the concept of eudaimonia doesnt appear to be very clear. On one hand Aristotle explicitly endorses contemplation as perfect eudaimonia, thus giving this concept a dominant aspect. On the other hand much of the theoretical account dedicated to activity of practical virtues makes us believe that the ideal life should combine contemplation and practical activity in one coherent whole. The result should be an inclusivist eudaimonia. This lack of union also highlights other problems. For instance, which is the correct interpretation of some arguments - namely the opening argument of the second chapter of the first book of Nicomachean Ethics (EN I.2), against which there is a charge of being fallacious. Then there are the finality and the self-sufficiency arguments (both in EN I.7). The present work aims to establish a coherent interpretation of eudaimonia. I will present reasons to consider the opening argument of EN I.2 consistent, reasons that make it coherent with the arguments of EN I.7. This interpretation seeks to conciliate volitional, prescriptive and logical aspects of the concept of eudaimonia and thus explain the division between inclusivist and dominant views. To achieve this result, its necessary to bear in mind the intensional scope of Aristotelian Ethics and the distinction between productive and practical activity proposed by Aristotle.
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