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O percurso do logos na "poetica" de Aristoteles

Guimarães, Deborah Vogelsanger 04 January 2002 (has links)
Orientador : Francisco Benjamin de Souza Netto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-01T05:51:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Guimaraes_DeborahVogelsanger_M.pdf: 8249189 bytes, checksum: 35b90e1d82f934f5b63ac78f96948f63 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Neste trabalho será exposto o texto aristotélico "Sobre a Poética" , ao qual nos referiremos como "Poética", em especial nos capítulos 6,9 e 21 de maneira que, em conjunto com a exposição do Livro 11da "Retórica", também de Aristóteles, se possa responder a questão: de que maneira uma composição poética se aproxima de uma composição retórica no âmbito específico de seus conteúdos? A resposta a esta questão deve levar ao reconhecimento de um conteúdo ético para ambas as composições. O estudo dos dois textos deve servir, também, para aproximar a estudo da poesia ao estudo da lógica e da metafísica aristotélica, em um retorno aos primeiros tradutores da "Poética", no século XVI / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Imagen, figura y sentido

Aguirre Silva, Marcos January 2010 (has links)
La tesis consta de dos partes principales, dedicadas a Aristóteles y a Kant respectivamente. El problema desde el cual se ha interrogado la obra de estos pensadores es el problema del estatuto de la imagen. La hipótesis de base que orienta la indagación es que en conexión con la imagen y la imaginación es posible reconocer las huellas de la emergencia de lo ideal en el discurso filosófico. La tesis pone en relación esta cuestión con la discusión del límite entre formas conceptuales y no conceptuales (figurales) de significación. En efecto, la distinción misma entre formas conceptuales y no conceptuales de significación involucra procedimientos figurales. Lo que intentamos sentar es que esta última información tiene su fundamento en la necesidad de incorporar componentes imaginarios en cualquier explicación del sentido en el que es posible hablar de conceptos. El examen de la obra de Aristóteles y de Kanti tiene por objeto aportar evidencia indirecta a esta última tesis, mostrando cómo, en el caso de estos dos exponentes paradigmáticos de una filosofía rigurosamente conceptual, la discusión de la imagen no sólo se presenta justo allí donde se trata del límite a partir del cual es posible hablar de conceptos, esto es, allí donde estas filosofías intentan delimitar aquella facultad (dynamis, kraft) cuyo poder es la contemplación o la formación de conceptos -dejando situada así a la imaginación entre la sensibilidad y el entendimiento-, sino que la imagen es, sutilmente, sometida a procedimientos figurales para permitir el encuentro de ambas facultades.
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A projeção da retórica aristotélica na construção original de uma retórica jurídica da práxis por Cícero

MAIA, Fernando Joaquim Ferreira 29 February 2012 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-18T12:16:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TeseConcluídaFernandoJoaquimCORRETA.pdf: 1941112 bytes, checksum: 962c307a79bfc4d2ed093af803267d3c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T12:16:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TeseConcluídaFernandoJoaquimCORRETA.pdf: 1941112 bytes, checksum: 962c307a79bfc4d2ed093af803267d3c (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / Parte-se da hipótese de que Cícero continua e desenvolve a retórica de Aristóteles a partir de um ponto em comum, ainda que dirigido à realidade romana: a politização da ética e da filosofia. O orador tem um papel político na defesa do Estado e da ordem social e deve participar ativamente do controle do sistema jurídico, da proteção e da reprodução das relações sociais e respectivos valores e instituições. Ao fazer isso, oferece contribuições específicas que vão caracterizar a retórica jurídica em Roma e marcar sua originalidade. Defendem-se então três teses específicas. Pela primeira, Cícero coloca no mesmo plano a retórica, a filosofia e o direito, pois une o “como dizer” a “o que dizer”. Liga-se a Aristóteles ao tentar aproximar a retórica da filosofia, da ética e da política, embora o Estagirita, ao atacar os sofistas, coloque a política e a filosofia acima da retórica e assim tente separar a boa da má retórica. Cícero atenta mais para a eficiência do discurso e defende que a retórica seja informada por todos os saberes. Na segunda tese, aponta-se aqui que Cícero realça o discurso judicial. Ainda que ambos os filósofos problematizem os três gêneros retóricos (deliberativo, judicial e epidíctico), Aristóteles os coloca em um mesmo nível, com privilégio para o deliberativo. Cícero preocupa-se com o consenso em torno da lei, da tradição, da ordem e do Estado e realça o discurso forense. O orador, quando funda a sua argumentação na equidade, permite a compreensão do que seja reto, verdadeiro, justo e útil para a sociedade. Na última tese, Cícero centraliza o ethos nos atributos pessoais do orador. Do mesmo modo que Aristóteles, valoriza o ethos como técnica de persuasão, mas não foca nele a argumentação, pois os atributos do orador estão previamente concentrados nos valores sociais que encarna, o que reforça o discurso ideológico do orador. / Continuing with Cicero’s hypothesis and developing Aristotelian rhetoric from a common point, still directed to the Roman reality: the politicalization of ethics and philosophy. The Orator has a political role in the defense of the State, and social order, and should actively participate in control of the judicial system, in the protection and reproduction of social relations, together with respective values and institutions. In doing this, he offers specific contributions that go on to characterize the juridical rhetoric in Rome, marking its origins. Three specific theses are proposed. Regarding the first, Cicero places rhetoric, philosophy and law on the same level, since they link “what to say” with “how to say it”. The reasoning is associated to Aristotle’s attempt to approximate rhetoric with philosophy, ethics, and politics. The Estagirita, in attacking the sophists, places politics and philosophy above rhetoric, and thus tries to separate good rhetoric from bad. Cicero looks towards the efficiency of discourse, and defends that rhetoric be backed by all the fields of knowledge. The second thesis points out that Cicero emphasizes judicial discourse. Though their philosophies consider the three genders of rhetoric, (deliberative, judicial and epidictic); Aristotle places them all on the same level, with privilege given to the deliberative. Cicero is concerned more with consensus surrounding laws, tradition, order, and the State, emphasizing forensic discourse. The Orator, when basing his reasoning on fairness, enhances the understanding of what is right, true, just, and useful for society. In the last thesis, Cicero centralizes ethos as a personal attribute of the Orator. In the same manner that Aristotle’s values ethos as a technique for persuasion, without focusing his reasoning on it, since the attributes of the Orator are primarily concentrated on social values, reinforcing the ideological aspects of the discourse.
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As aporias do livro b da Metafísica de Aristóteles

Santos, Marina dos January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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As aporias do livro b da Metafísica de Aristóteles

Santos, Marina dos January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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As aporias do livro b da Metafísica de Aristóteles

Santos, Marina dos January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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El rol cognitivo de los φαινόμενα y su uso científico en los tratados de ciencia de Aristóteles

Berrón, Manuel 09 April 2018 (has links)
The Cognitive Role of φαινόμενα and its Scientific Use in Aristotle’s Treatises of Science”. We examine a classical discussion about the meaning of the term φαινόμενα in Aristotle. We criticize G. E. L. Owen’s interpretation who identifies its meaning with that of opinion (ἔνδοξα). Based on Aristotle’s treatises of science we propound another interpretation about this topic. Thus, we may emphasize the cognitive role that φαινόμενα have; for this, we highlight the functionthat they have while there are source of the knowledge of principles (cf. APr. I 30) as well as that they are judges of theoretical proposal with which they are in contradiction. In effect, one of the problems to be resolved is how is it possible that a contradiction exists between the principles of a science and the φαινόμενα. / Examinamos una discusión ya clásica sobre el sentido del término φαινόμενα en Aristóteles. Criticamos la interpretación de G. E. L. Owen, quien identifica su significado al de opinión (ἔνδοξα). Con base textual en los tratados de ciencia de Aristóteles, proponemos otra interpretación sobre este tópico. Así,podremos enfatizar el rol cognitivo que poseen los φαινόμενα; para ello, destacamos la función que tienen en tanto que son fuente del conocimiento de los principios (cf. APr. I 30) así como en cuanto se erigen en jueces de propuestas teóricas con las cuales entran en contradicción. En efecto, uno de los problemas a resolver es precisamente cómo es posible que exista una contradicción entre los principios de una ciencia y los φαινόμενα.
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El intelecto agente según el De Anima de Aristóteles

D'Onofrio, Sandro 13 March 2015 (has links)
Nuestro trabajo consiste en un análisis textual desde los presupuestos hermenéuticos de la unidad y la coherencia del pensamiento aristotélico sobre el alma y dios. Para tal fin se investigará, en primer lugar, cómo es que se habla del intelecto a lo largo del De anima, y si se menciona su separación; luego, en una segunda parte, se analizará la concepción de alma, según se presenta en el texto, en vista al problema del intelecto o alma humana; aquí mismo desarrollaremos la doble concepción de acto-potencia que Aristóteles desarrolla para aclarar lo que es el alma. En un tercer capítulo se verá en forma detallada cuál es la concepción del intelecto agente y cómo actúa este, a base de las metáforas del capítulo III.5; por último, analizaremos la concepción de dios según el libro doce de la metafísica y la relación que existe entre dios y el intelecto humano.
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Aristóteles y la educación de los sentidos : una interpretación de la formación de la conciencia moral desde la teoría aristotélica de la potencialidad pasiva

Torres Bisetti, David 09 May 2011 (has links)
En la aproximación aristotélica al problema del aprendizaje de la virtud encontramos ya no solo una búsqueda comprometida con un saber práctico, sino principalmente el bosquejo de un método para la actualización de dicho conocimiento en el carácter del agente moral. La dimensión epistémica de la sabiduría práctica se amplía dentro de un modelo argumentativo complejo, en cuya estructura se van a articular principios generales, percepciones particulares y acciones concretas. Es decir, ya no solo se trata de saber en qué consiste la justicia, sino más bien en cómo soy justo en esta situación específica.
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Verdade e razão prática: um estudo sobre o papel da razão prática como causa de ação em Aristóteles / Truth and practical reason: a study on Aristotle\'s account of the role of practical reason as a cause of action

Sousa, Victor Gonçalves de 05 December 2018 (has links)
Esta dissertação visa oferecer uma interpretação da verdade prática em Aristóteles que explique o papel causal da razão prática com relação à ação humana. Nossa hipótese é de que a verdade prática depende fundamentalmente da efetividade causal da razão prática na ação, visto que a razão prática, por sua relação com o desejo, consistiria em algo que é simultaneamente da verdade e da ação, de sorte que a verdade prática não seria uma verdade que apenas pode levar à ação, mas uma verdade que efetivamente leva à ação, ou melhor, ela seria verdade justamente por levar à ação. Para tanto, analisaremos o sentido em que a razão prática é causa de ação mostrando que a realização de seu a verdade está inequivocamente ligada ao desempenho dessa função causal, não podendo se reduzir ao fato de a razão prática descobrir ou se valer de proposições verdadeiras. / This dissertation aims at an interpretation of Aristotles account of practical truth which explains the causal role of practical reason with regards to human action. Our hypothesis is that practical truth depends fundamentally upon practical reasons causal efficacy in action, since practical reason, due to its relation with desire, would be something which is at the same time of truth and action, so that practical truth would not be a kind of truth which can only lead to action, but a kind of truth which elicts action, in other words, it would be truth precisely because it elicts action. In order to do that, we shall analyse the sense in which practical reason is a cause o action showing that the achievement of its the truth is unequivocally connected to the performance of this causal role, implying that practical truth is not reducible to the fact that practical reason discovers or makes use of true propositions.

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