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Avaliação in vitro de fármacos pró-oxidantes sobre o Schistosoma mansoni / In vitro evaluation of drugs pro-oxidants on Schistosoma mansoni

Filadelfo, Ciro Ribeiro January 2009 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-06-19T21:27:44Z No. of bitstreams: 1 Ciro Ribeiro Filadelfo. Avaliação in vitro de farmacos pro-oxidantes sobre o Schistosoma mansoni.pdf: 35241630 bytes, checksum: cf849d389ff1e42dd8a97f71b7b817f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-19T21:27:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ciro Ribeiro Filadelfo. Avaliação in vitro de farmacos pro-oxidantes sobre o Schistosoma mansoni.pdf: 35241630 bytes, checksum: cf849d389ff1e42dd8a97f71b7b817f1 (MD5) Previous issue date: 2009 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Segundo a Organização Mundial de Saúde (2002), a esquistossomose é a segunda maior doença tropical, causadora de 200 a 300 mil mortes por ano. Mesmo apresentando alguns quimioterápicos eficazes para o tratamento, como o praziquantel (PZQ) e a oxamniquina (OXQ), ocorrem muitos casos refratários e efeitos colaterais. Diante deste contexto, é necessária a busca racional de novos medicamentos e combinações para o tratamento desta doença. Uma possível solução é o estudo de drogas relacionadas com o estresse oxidativo do patógeno. Dentre estas pOdem ser analisadas: a artemisinina (ART), que induz uma maior produção de radicais livres por inibição da formação da hemozoína em Plasmodium falciparum; a butionina sulfoximina (8S0), que impede a produção da glutationa; além do dietilditiocarbamato de sódio (DDC), que age como inibidor das superóxido dismutases. Portanto, o objetivo deste trabalho foi testar in vitro essas drogas, isoladas e combinadas, analisando a atividade das superóxido dismutases, alterações morfológicas e produção de hemozoína em vermes adultos, além de avaliar a toxicidade em esplenócitos. A ART apresentou efeito esquistossomicida em concentrações elevadas. O DDC mostrou um efeito esquistossomicida satifatório e inibiu as superóxido dismutases. Quanto à associação ART - DDC, esta inibiu a formação da hemozoína, apresentou danos nos tegumentos dos vermes e não apresentou citotoxicidade significativa. Estes resultados indicam que estas drogas são viáveis para estudos in vivo, podendo ser uma nova alternativa quimioterápica para esta patologia.(AU).
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Nutrição mineral, produção e concentração de artemisinina em Artemisia annua L. / not available

Figueira, Glyn Mara 08 May 1995 (has links)
A OMS estima que a ocorrência global de malária atinge 210 milhões de casos/ano. Responsável por 2 milhões de mortes/ano. A Artemisia annua utilizada a mais de 15 séculos pelos chineses, possui uma substância denominada artemisinina com atividade antimalárica. Devido a falta de informação sobre a nutrição mineral dessa planta, foi proposto o trabalho com o objetivo de conhecer as exigências nutricionais, caracterizar sintomatologia de deficiências e estudar as correlações entre o estado nutricional, a produção de material seco e a produção de artemisinina, foram realizados experimentos de cultivo hidropônico em casa de vegetação. Os tratamentos utilizados foram solução nutritiva completa, com omissão de macronutrientes e com níveis de nitrogênio. Os experimentos foram realizados por dois anos consecutivos, com algumas modificações entre eles. Os resultados permitiram concluir-se que: o teor de artemisinina obtido no segundo experimento, para o tratamento completo, pode ser considerado alto nas condições estudadas; o método analítico mostrou-se eficiente com a vantagem de quantificar também o ácido artemisinínico, que pode ser convertido em artemisinina; as omissões de N e P afetaram a produção. Os níveis de N não permitiram determinar a dose necessária; as produções tanto da artemisinina relacionaram-se com os nutrientes / not available
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Nutrição mineral, produção e concentração de artemisinina em Artemisia annua L. / not available

Glyn Mara Figueira 08 May 1995 (has links)
A OMS estima que a ocorrência global de malária atinge 210 milhões de casos/ano. Responsável por 2 milhões de mortes/ano. A Artemisia annua utilizada a mais de 15 séculos pelos chineses, possui uma substância denominada artemisinina com atividade antimalárica. Devido a falta de informação sobre a nutrição mineral dessa planta, foi proposto o trabalho com o objetivo de conhecer as exigências nutricionais, caracterizar sintomatologia de deficiências e estudar as correlações entre o estado nutricional, a produção de material seco e a produção de artemisinina, foram realizados experimentos de cultivo hidropônico em casa de vegetação. Os tratamentos utilizados foram solução nutritiva completa, com omissão de macronutrientes e com níveis de nitrogênio. Os experimentos foram realizados por dois anos consecutivos, com algumas modificações entre eles. Os resultados permitiram concluir-se que: o teor de artemisinina obtido no segundo experimento, para o tratamento completo, pode ser considerado alto nas condições estudadas; o método analítico mostrou-se eficiente com a vantagem de quantificar também o ácido artemisinínico, que pode ser convertido em artemisinina; as omissões de N e P afetaram a produção. Os níveis de N não permitiram determinar a dose necessária; as produções tanto da artemisinina relacionaram-se com os nutrientes / not available
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Estudo teorico de alguns intermediarios radicalares e neutros da artemisinina e da interação existente entre o heme e a artemisinina

Costa, Mirian da Silva 08 June 2004 (has links)
Orientador: Marcia M. C. Ferreira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:09:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_MiriandaSilva_M.pdf: 2610467 bytes, checksum: f48f48cdaf34d2a003b2385139333a61 (MD5) Previous issue date: 2004 / Mestrado / Físico-Química / Mestre em Química
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O efeito da artemisinina no controle da dor nociceptiva, inflamatória aguda e neuropática em ratos

PEREIRA, Nayara Caroline 20 February 2018 (has links)
Introdução: A Artemisinina, extraída das folhas de Artemisia Annua, é um tipo de lactona sesquiterpênica e possui uma variedade de efeitos farmacológicos importantes e aplicações potenciais, incluindo seu uso contra a malária, tumores e inflamação, bem como sua capacidade de melhorar a função imunológica. Essas aplicações sugerem que pode ter um papel no controle da dor. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da Artemisinina no controle da dor nociceptiva, inflamatória aguda e neuropática em ratos. Métodos: Foram utilizados ratos Wistar machos, divididos em três grupos: (1) dor nociceptiva, avaliados no teste de latência de retirada da cauda; (2) dor inflamatória, induzida por Adjuvante Completo de Freund (CFA) e (3) dor neuropática, submetidos ao modelo de constrição crônica do nervo isquiático (CCI). Os animais tiverem seus limiares basais avaliados, e após indução da dor por CFA e CCI houve novamente avaliação de seus limiares e ainda nos tempos 0, 1, 3, 6 e 24 h após a administração oral única de solução Salina (controle) ou Artemisinina em três doses: 0,03mg/kg, 0,3mg/kg e 3mg/kg. Ainda utilizamos o teste de campo aberto para excluir possíveis efeitos motores. Os resultados foram analisados por two-way ANOVA seguido pelo pós-teste de Bonferroni. Resultados: No teste de latência de retirada da cauda, os animais tratados com Artemisinina demonstraram um aumento no tempo de latência após 3 horas ao tratamento que se manteve por 24 horas, nas três doses administradas, quando comparado ao grupo controle. No modelo de dor inflamatória, no teste de Von Frey digital, os animais tratados com Artemisinina apresentaram aumento no limiar de pressão logo após administração (T0) que se manteve por 24 horas, nas três doses administradas, quando comparados ao controle. No modelo de dor neuropática, no teste de Von Frey digital, os animais tratados com Artemisinina apresentaram aumento no limiar após 1 hora do tratamento que se manteve por 24 horas, nas três doses administradas, quando comparados ao controle. Não houve diferença no teste do campo aberto. Conclusão: Os resultados demonstram que a Artemisinina é capaz de aliviar os comportamentos da dor nos ratos submetidos aos modelos de dor nociceptiva, inflamatória aguda e neuropática. / Introduction: Artemisinin, extracted from the leaves of Artemisia Annua, is a type of sesquiterpene lactone and has a variety of important pharmacological effects and potential applications, including its use against malaria, tumors and inflammation, as well as its ability to improve immune function. These applications suggest that it may play a role in pain control. Thus, the objective of the present study was to evaluate the effect of Artemisinin on the control of nociceptive, acute and neuropathic inflammatory pain in rats. Methods: Male Wistar rats were divided into three groups: (1) nociceptive pain, evaluated in the tail withdrawal test; (2) inflammatory pain induced by Freund's Complete Adjuvant (CFA) and (3) neuropathic pain, submitted to the chronic constriction of the sciatic nerve (CCI) model. The animals had their baseline thresholds evaluated, and after induction of pain by CFA and CCI, their thresholds were again evaluated, and at 0, 1, 3, 6 and 24 hours after oral administration of saline (control) or Artemisinin in three doses: 0.03mg / kg, 0.3mg / kg and 3mg / kg. We still use the open field test to exclude possible motor effects. The results were analyzed by two-way ANOVA followed by the Bonferroni post-test. Results: In the nociceptive pain model in the tail-removal test, animals treated with Artemisinin demonstrated a reduction in latency time at 3 hours, which was maintained for 24 hours at three doses, when compared to the control group. In the model of inflammatory pain, in the digital Von Frey test, animals treated with Artemisinin showed an increase in the pressure threshold after administration (T0), which was maintained for 24 hours in the three doses when compared to the control. In the model of neuropathic pain, in the digital Von Frey test, the animals treated with Artemisinin presented increase in the threshold in the after 1 hour that was maintained for 24 hours in the three doses, when compared to the control. There was no difference in the open field test. Conclusion: The results demonstrate that Artemisinin is capable of alleviating pain behaviors in rats submitted to nociceptive, acute inflammatory and neuropathic pain models. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Perfil fitoquímico de Artemisia annua L. em diferentes tipos de manejo pós-colheita / Phytochemical profile of Artemisia annua L. in different types of post-harvest management

Cervezan, Thalita Cristina Marques [UNESP] 29 May 2017 (has links)
Submitted by THALITA CRISTINA MARQUES CERVEZAN null (tha_cerv@hotmail.com) on 2017-07-28T02:30:55Z No. of bitstreams: 1 Tese_final_Cervezan2017.pdf: 3225815 bytes, checksum: 72cc707821ac3d0f6e9ccdefd2c22aa4 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-07-31T19:54:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cervezan_tcm_dr_bot.pdf: 3225815 bytes, checksum: 72cc707821ac3d0f6e9ccdefd2c22aa4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-31T19:54:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cervezan_tcm_dr_bot.pdf: 3225815 bytes, checksum: 72cc707821ac3d0f6e9ccdefd2c22aa4 (MD5) Previous issue date: 2017-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A malária é considerada uma doença infecciosa grave que atinge milhares de pessoas, principalmente em países tropicais e subtropicais. O controle dessa doença pode ser feito através de alguns tipos de medicamentos semissintéticos e bioativos naturais, entre eles os derivados da espécie Artemisia annua L.. Os principais derivados bioativos de A. annua L. são a artemisinina, diidroartemisinina, deoxiartemisinina, ácido artemisínico e arteanuina B. Com o aumento do valor dos princípios ativos naturais, estudos relacionados à pós-colheita e secagem de material vegetal tornam-se importantes para melhor conservação de suas propriedades fitoterápicas. O presente estudo teve como objetivos avaliar o efeito de diferentes tipos de processamento pós-colheita sobre a qualidade do fármaco e seus derivados. Folhas de A. annua L. foram submetidas a quatro tratamentos de desidratação sendo eles: campo em pleno Sol, campo na sombra, estufa de circulação de ar a temperatura de 28°C +/-2 e câmara de crescimento 15°C +/-2, por 29 dias. Foram realizadas as análises de teor de umidade, flavonoides, rendimento e quantificação de óleo essencial, avaliação do teor de artemisinina, diidroartemisinina, deoxiartemisinina, ácido artemisínico e arteanuina B. Cada tratamento apresentou influência distinta sobre o acúmulo de bioativos estudados. Entretanto, quando a biomassa foi processada em estufa com temperatura controlada, houve maior estabilidade para a maioria dos princípios ativos avaliados, com exceção da artemisinina. / Malaria is considered a serious infectious disease that affects thousands of people, occurring in tropical and subtropical countries. Disease control can be done through some types of semi-synthetic and bioactive natural drugs, including them the derivatives of the species Artemisia annua L.. Some major bioactive derivatives of A. annua L. are artemisinin, dihydroartemisinin, deoxiartemisinin, artemisinic acid and arteanuin B. With the increase in the value of the natural active principles, studies related to post-harvesting and drying of plant material become important for better conservation of its phytotherapic properties. The present study aims to evaluate the effect of different types of post-harvest processing on the quality of the drug and its derivatives. The leaves of A. annua L. were submitted to 4 post-harvest treatments: Leaves of A. annua L. were submitted to 4 post-harvest treatments: field in full sun, field shaded, air circulation oven dry at 28 °C +/-2 and grown chamber 15 °C +/-2 for 29 days. The analysis of moisture content, flavonoids, quantification of essential oil yield, evaluation of the artemisinin, dihydroartemisinin, deoxiartemisinin, artemisinic acid and arteanuin B contents were carried out. Were analyzed treatment had a different influence on the bioactives under study, however, the oven dry demonstrated to have greater stability in most of the active principles with the exception of artemisinin.
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Efetividade da elipticina e artemisinina, em condições nanoestruturadas, para às atividades antimalárica e antitumoral

Picanço, Neila Soares, 92981120851 27 February 2018 (has links)
Submitted by Juliana Tregnago (julianatregnago@gmail.com) on 2018-06-25T15:23:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) EFETIVIDADE DA ELIPTICINA E ARTEMISININA-atual.pdf: 1595775 bytes, checksum: b76659782dbf4751e7f12e9f356c42fe (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-06-26T13:39:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) EFETIVIDADE DA ELIPTICINA E ARTEMISININA-atual.pdf: 1595775 bytes, checksum: b76659782dbf4751e7f12e9f356c42fe (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-06-26T14:11:28Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) EFETIVIDADE DA ELIPTICINA E ARTEMISININA-atual.pdf: 1595775 bytes, checksum: b76659782dbf4751e7f12e9f356c42fe (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-26T14:11:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) EFETIVIDADE DA ELIPTICINA E ARTEMISININA-atual.pdf: 1595775 bytes, checksum: b76659782dbf4751e7f12e9f356c42fe (MD5) Previous issue date: 2018-02-27 / Parasite resistance to commercially available antimalarial drugs is a reality, which makes it possible to search for new drugs and to develop researches with plants that have pharmacological properties. Numerous discussions on rapidlyreleasing antimalarial drugs have been gaining strength and adherence, as it has advantages related to its efficacy, specificity and patient tolerance in therapy. In this way, nanotechnology offers important tools for the development of new drugs and nanoparticles can contribute to a more specific therapy of selective action in the distribution and absorption of drugs. According to the Amazonian biodiversity, the active principle, ellipticina involved in research as antimalarial was isolated from Aspidosperma vargasii, whose popular name is Amarelão or Carapanaúba branca. Ellipticin exhibits antiplasmodial activity that has been demonstrated in in vitro test because it inhibited the growth of heme crystal that occurs in the digestive vacuole of Plasmodium ssp. and is associated with parasite growth. Another active principle, which is extracted from Artemisia annua L. is artemisinin. It is considered essential in the treatment of malaria, by its potency and its rapid action. Interventions of artemisinin-based combination therapy have reduced morbidity and mortality associated with malaria in several parts of the world. The combinations of artemeter-lumifantrine, artesunate-mefloquine and artesunateamodiaquine, are related to artoisinin's gametocytocidal properties that inhibit the transmission of parasites to probably reduce the development of antimalarial resistance. Recent studies show that artesunate may be a good alternative for the treatment of some types of cancer by the antiangiogenic mechanism. Its low toxicity represents a promising chemotherapeutic. It is important to note that artesunate is not carried by P-glycoproteins, so it is not involved in multidrug resistance. In the fight against these pathologies, several inconveniences are pointed out for the patient as some adverse effects and dosing schedule. Thus, it considers that the evaluation of new drug release systems can improve the therapeutic efficacy of future nanoformulations for antimalarial and antitumor drugs. In this sense, this work aims to develop, characterize and evaluate nanoparticles in their physico-chemical and cytotoxic aspect by means of bioassays against Plasmodium falciparum and antitumor cells. The substances used in the synthesis of the nanospheres were sodium tetrachloropalladium and ellipticine hydrochloride. The substances involved in the synthesis of nanofibers were artemisinin hydrochloride, polyvinylpyrrolidone and polybutylene. / A resistência parasitária aos fármacos antimaláricos comercialmente disponível é uma realidade, o que possibilita a busca por novas drogas e o desenvolvimento de pesquisas com plantas que possuem propriedades farmacológicas. As inúmeras discussões sobre as drogas antimaláricas de liberação rápida, vem ganhando força e adesão, pois apresenta vantagens relacionadas a sua eficácia, especificidade e tolerância por parte do paciente na terapia. Desta forma, a nanotecnologia oferece ferramentas importantes para o desenvolvimento de novos fármacos e as nanopartículas podem contribuir para uma terapia mais específica de ação seletiva na distribuição e absorção das drogas. De acordo com a biodiversidade Amazônica, o príncipio ativo, elipticina envolvida em pesquisas como antimalárico foi isolado da Aspidosperma vargasii, cujo nome popular é Amarelão ou Carapanaúba branca. A elipticina apresenta atividade antiplasmodial que foi demonstrado em teste in vitro, pois inibiu o crescimento do cristal de heme que ocorre no vacúolo digestivo do Plasmodium ssp. e está associado ao crescimento do parasito. Outro princípio ativo, que é extraído da Artemisia annua L. é a artemisinina. É considerada fundamental no tratamento da malária, por sua potência e sua rápida ação. As intervenções da terapia combinada baseada em artemisinina, diminuíram a morbidade e a mortalidade associadas a malária em várias partes do mundo. As combinações de artemeter-lumifantrine, artesunato-mefloquina e artesunato-amodiaquina, está relacionado a propriedades gametocitócidas da artemisinina que inibe a transmissão de parasitas para provavelmente reduzir o desenvolvimento de resistência antipalúdica. Recentes estudos mostram que o artesunato pode ser uma boa alternativa para o tratamento de alguns tipos de câncer, pelo mecanismo antiangiogênico. A sua baixa toxicidade representa um quimioterápico promissor. É importante salientar que o artesunato não é transportado por P-glicoproteínas, portanto não está envolvido em resistência a multidrogas. Na luta contra essas patologias, são apontados vários inconvenientes para o paciente como alguns efeitos adversos e horário de dosagens. Assim, considera que a avaliação de novos sistemas de liberação de medicamentos podem melhorar a eficácia terapêutica de futuras nanoformulações para fármacos antimaláricos e antitumorais. Neste sentido, este trabalho tem por objetivo desenvolver, caracterizar e avaliar as nanopartículas no seu aspecto físico-químico e citotóxico por meio de bioensaios contra Plasmodium falciparum e células antitumorais. As substâncias utilizadas na síntese das nanoesferas foram sódio tetracloropaládio e cloridrato de elipticina. As substâncias envolvidas na síntese das nanofibras foram o cloridrato de artemisinina, polyvinilpirrolidona e polibutileno.
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Avaliação ex-vivo dos efeitos antimaláricos da violaceína em isolados amazônicos de Plasmodium vivax e P. falciparum e análise da sua atividade em camundongos infectados com cepas de P. chabaudi resistentes a antimaláricos / Ex-vivo evaluation of antimalarial effects of violacein in amazonian isolates of Plasmodium vivax and P. falciparum and analysis of its activity in mice infected with resistant strains of P. chabaudi

Naranjo Prado, Isabel Cristina, 1987- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Fabio Trindade Maranhão Costa, Stefanie Costa Pinto Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-24T13:56:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NaranjoPrado_IsabelCristina_M.pdf: 2482256 bytes, checksum: 0074002c6c9825a945839bdec23357f3 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A malária é responsável por cerca de 300 milhões de casos de infecção e 1 milhão de mortes por ano. No Brasil, em 2012, foram registrados cerca de 1500 casos sendo a malária vivax responsável por 85% destes. Ainda, é frequentemente reportada falha terapêutica aos antimaláricos convencionais (como cloroquina e mefloquina) em infecções por P. falciparum, principalmente, mas também por P. vivax. Sendo assim, terapias combinadas com artemisinina e seus derivados (ACT) são atualmente recomendadas. No entanto, resistência aos derivados da artemisinina já é evidente e a busca por novos compostos com atividade antimalárica é urgente. A violaceína, pigmento violeta extraído de bactérias Gram negativas, demostrou apresentar elevada atividade antimalárica in vitro e in vivo em trabalho anterior de nosso grupo. Neste sentido, este projeto tem como objetivo aprofundar a investigação a respeito da atividade antimalárica da violaceína avaliando seu papel em isolados amazônicos de P. falciparum adaptados recentemente em cultura, e em P. vivax após imediata coleta de sangue de pacientes infectados. Além disso, investigamos o potencial da violaceína como terapia combinada junto ao artesunato no tratamento de parasitas murinos resistentes a este e a outros antimaláricos como a cloroquina. Inicialmente foram testadas dois diferentes tipos de violaceína in vitro contra P. falciparum 3D7: uma comercial extraída de Janthinobacterium lividum (vJl- IC50: 227 nM) e outra extraída de Chromobacterium violaceum (vCv- IC50: 390 nM). Apesar de não termos encontrado uma diferença na atividade antimalárica entre as duas violaceínas, a extraída de C. violaceum teve uma baixa toxicidade em eritrócitos (<400 nM) em células de hepatoma humano (<800 nM). Devido a esta baixa toxicidade, somente vCv foi avaliada quanto sua atividade antimalárica. Demonstramos que vCv apresentou IC50 similar ao encontrado para P. falciparum 3D7 (IC50 média= 419,8 nM) em 7 isolados de campo de P. falciparum. Ainda, em ensaios in vivo, utilizando cepas murinas de P. chabaudi, vCv conseguiu diminuir significativamente (P<0,05) a parasitemia no dia pico da infeção em cepas resistentes à cloroquina (30CQ) e a artesunato e mefloquina (ATNMF1). Adicionalmente, nos testes realizados em P. vivax a vCv parece evitar o amadurecimento parasitário nos quatro isolados testados. Coletivamente, podemos concluir que a vCv apresentou um efeito antimalárico em cepas de P. falciparum e pode ser especialmente útil quando usada em combinação com artesunato no tratamento de camundongos infectados com cepas resistentes. Finalmente, ensaios adicionais de amadurecimento com isolados de P. vivax necessitam ser conduzidos para a comprovação do efeito da vCv nesta espécie / Abstract: Malaria is responsible for about 300 million infections and one million deaths per year. In Brazil in 2012, about 1500 cases were reported and malaria vivax accounts for 85% of these. Still, it is frequently reported treatment failure with conventional antimalarials (as chloroquine and mefloquine) mainly in infections with P. falciparum but also by P. vivax parasite. Because of that combination therapies with artemisinin and its derivatives (ACT) are now currently recommended. In a previous work, our group demonstrated that violacein was able to inhibit the in vitro growth of laboratory strains of P. falciparum and also to strongly control the parasitemia of mice infected with P. chabaudi. This project aims to investigate further the antimalarial activity of violacein evaluating its activity in Amazonian isolates of P. falciparum recently adapted in culture, and in P. vivax isolates immediately after collecting blood from infected patients. Furthermore, we investigate the potential of violacein as combination therapy with artesunate in the treatment of murine strains which are resistant in different levels to artesunate, mefloquine and chloroquine. The antimalarial activity of violacein were initially investigated in vitro against P. falciparum 3D7 using two different types of violacein, one comercial, extracted from Janthinobacterium lividum (vJl-IC50: 227 nM), and another extracted from Chromobacterium violaceum (vCv-IC50: 390 nM) by our collaborators. In spite of no difference in the antimalarial activity between the two violaceins, the one extracted from C. violaceum had the lowest toxicity in erythrocytes (<400 nM) and in human hepatoma cells (<800 nM). Because of this, the antimalarial activity only of vCv was evaluated against 7 field isolates of P. falciparum showing a similar IC50 to that found for P. falciparum 3D7 (IC50= 419.8 nM). The antimalarial activity was also evaluated in murine strains of P. chabaudi showing a significant (P < 0.05) parasitemia decrease in the peak day in the two clones of P. chabaudi tested, one resistant to chloroquine (30CQ) and another resistant to artesunate and mefloquine (ATNMF1). Additionally, in P. vivax vCv was capable to reduce the parasite maturation in the four isolates tested. Therefore we can conclude that the vCv has an antimalarial effect on field isolates of P. falciparum and can be especially useful when used in combination with artesunate in the treatment of mice infected with resistant strains. Moreover, more assays should be conducted using blood infected with P. vivax to corroborate its effect in inhibiting the maturation of trophozoites / Mestrado / Imunologia / Mestra em Genética e Biologia Molecular
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Avaliação in vitro dos possíveis efeitos citotóxicos, genotóxicos e mutagênicos das drogas antimaláricas artemisinina e artemeter em linfócitos humanos

CARDOSO, Plínio Cerqueira dos Santos 25 May 2012 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2012-12-12T13:51:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_AvaliacaoVitroPossIveis.pdf: 1249677 bytes, checksum: 36d6e43acaaa9c2bacd886ccc1729b0f (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2012-12-20T13:18:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_AvaliacaoVitroPossIveis.pdf: 1249677 bytes, checksum: 36d6e43acaaa9c2bacd886ccc1729b0f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-20T13:18:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Tese_AvaliacaoVitroPossIveis.pdf: 1249677 bytes, checksum: 36d6e43acaaa9c2bacd886ccc1729b0f (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / A artemisinina é uma substância extraída da planta chinesa Artemisia annua L., sendo bastante utilizada na medicina natural como um terapêutico em várias patologias. Já o artemer é uma substância sintetizada a partir da artemisinina. Estas drogas se enquadram em um grupo especial de moléculas denominadas de lactonas sesquiterpênicas sendo amplamente administradas na terapêutica da malária. Embora sejam considerados eficientes anti-maláricos, muito pouco se sabe sobre os efeitos genotóxicos e citotóxicos destes fármacos. Portanto, no presente trabalho, avaliamos os efeitos citotóxicos, genotóxicos e mutagênicos da artemisinina e do artemeter em cultura de linfócitos humanos por meio do ensaio cometa, do teste do micronúcleo e do ensaio de citotoxicidade para detecção de necrose e apoptose por marcação fluorescente diferencial com laranja de acridina/brometo de etídio (LA/BE), respectivamente. Nossos resultados demonstraram um aumento significativo (p<0,05) no índice de dano do DNA avaliado pelo ensaio do cometa, bem como na frequência de micronúcleos em ambas as substâncias testadas. Foi observado também, que apenas a artemisinina induziu um aumento estatisticamente significativo (p<0.05) no número de células necróticas nos linfócitos em 48 h de tratamento. Desta forma, demonstrou-se em nosso trabalho, que estas duas drogas exercem efeitos citotóxicos, genotóxicos e mutagênicos em culturas de linfócitos humanos, nas condições avaliadas. Nossos dados apontam a necessidade de cautela no uso de tais medicamentos, uma vez que efeitos genotóxicos/mutagênicos podem aumentar o risco de carcinogênese. / Artemisinin is a substance extracted from the Chinese plant Artemisia annua L., and widely used in natural medicine for a treatment of various diseases. Artemether is a substance synthesized from artemisinin. These drugs belong to a special group of molecules called sesquiterpene lactones widely administered in the treatment of malaria. Although considered effective anti-malarial drugs, very little is known about the genotoxic and cytotoxic effects of these drugs. Therefore, in the present study, we evaluated the genotoxic, mutagenic and cytotoxic effects of artemisinin and artemether in cultured human lymphocytes using the comet assay, the micronucleus test and a cytotoxicity assay for detection of necrosis and apoptosis by fluorescent differential acridine orange/ethidium bromide (LA/BE), respectively. Our results showed a significant increase (p<0.05) in the rate of DNA damage measured by comet assay and in the micronucleus frequency after treatment with both drugs. It was also observed that only artemisinin induced a statistically significant increase (p<0.05) in the number of lymphocytes with death by necrosis 48 h after treatment. Thus, it was shown in our work that these two drugs exert mutagenic, genotoxic and cytotoxic effects in cultured human lymphocytes under the conditions evaluated. Our data indicate the need for caution in the use of such drugs, since genotoxic/mutagenic effects may increase the risk of carcinogenesis.
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Avaliação in vitro dos efeitos genotóxicos e citotóxicos da droga antimalárica artesunato em linfócitos humanos

MOTA, Tatiane Cristina 12 August 2011 (has links)
Submitted by Hellen Luz (hellencrisluz@gmail.com) on 2017-09-21T19:14:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AvaliacaoInVitro.pdf: 1439306 bytes, checksum: 7f71a06de5db3f1824c5314ed19c43b4 (MD5) / Rejected by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br), reason: on 2017-10-10T17:00:49Z (GMT) / Submitted by Hellen Luz (hellencrisluz@gmail.com) on 2017-10-17T18:38:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AvaliacaoInVitro.pdf: 1439306 bytes, checksum: 7f71a06de5db3f1824c5314ed19c43b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-11-24T15:00:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AvaliacaoInVitro.pdf: 1439306 bytes, checksum: 7f71a06de5db3f1824c5314ed19c43b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-24T15:00:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AvaliacaoInVitro.pdf: 1439306 bytes, checksum: 7f71a06de5db3f1824c5314ed19c43b4 (MD5) Previous issue date: 2011-08-12 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O artesunato representa uma das principais drogas utilizadas como antimaláricos em diversos países. É um composto semi-sintético derivado de artemisinina, substancia extraída da planta chinesa Artemisia annua L. Apesar da ampla utilização do artesunato na terapêutica antimalárica, estudos demonstrando seus efeitos genotóxicos e citotóxicos em cultura de linfócitos humanos são ainda hoje quase inexistentes. Portanto, no presente trabalho, avaliamos os efeitos genotóxicos e citotóxicos do artesunato em cultura de linfócitos humanos. Nossos resultados demonstraram aumento significativo (p<0,05) no número de células apoptóticas dos linfócitos, tanto em 24 quanto em 48 h de tratamento. Desta forma, demonstrou-se em nosso trabalho, que o artesunato é uma droga genotóxica e citotóxica em cultura de linfócitos humanos, nas condições avaliadas. / Artesunate is one of the main drugs used as antimalarials in various countries. It is a semi-synthetic compound from artemisinin, a substance extracted from the Chinese plant Artemisia annua L. Despite the widespread use of antimalarial artesunato in malaria treatment, studies demonstrating its cytotoxic and genotoxic effects in human lymphocyte cultures are almost nonexistent. Therefore, in this study, we evaluated possible cytotoxic and genotoxic effects of artesunate on cultured human lymphocytes. A significant increase (p <0.05) in the rate of DNA damage and micronucleus frequency was observed after artesunato treatment. We also observed that artesunato induces a statically significant increase (p <0,05) in the number of apoptotic cells in both 24 and 48 h of treatment. Thus, we conclude in our work that artesunate is a highly cytotoxic and genotoxic drug in cultured human lymphocytes.

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