• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 82
  • 8
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 90
  • 36
  • 22
  • 19
  • 17
  • 11
  • 11
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Efeitos da leucoantocitocianidina de uva sobre a camada sobendotelial arterial em coelhos albinos (Oryctolagus cuniculos) submetidos à arteriosclerose experimental / Effects of grape leucoantocianidina subendothelial layer on blood in rabbits subjected to experimental atherosclerosis

Bispo, Rodrigo Freitas Monte 07 October 2011 (has links)
Vegetable products, antioxidants help the body resistance in various pathological conditions, especially those associated with aging, cancer and cardiovascular diseases, and so are classified as agent quimioprotetores. The antioxidant properties of some phenolic compounds such as leucoantocianidina already have a proven action in respect of the reduction of cholesterol, however, to quantify the reduction of atherosclerosis were no reports. Thus, this study aims to examine the effectiveness of grape leucoantocianidina reduction in experimental atherosclerotic plaque in rabbits. We used New Zealand rabbits (n = 27) adults from 7 to 8 months of age divided into 3 groups: control group with 200 g feed water ad libitum (G1), group with feed 200g, 1.5 g cholesterol + 10 ml of yolk (G2), group with feed 200g, 1.5 g cholesterol + 10 ml of yolk and treated with 50mg/kg of leucoantocianidina grape (G3). All groups were fed during 100 days, aiming to replicate the model of induced atherosclerosis in New Zealand albino rabbits; assess the effects of grape leucoantocianidina for: total cholesterol, LDL, HDL, VLDL, total lipids, triglycerides; leucoantocianidina Quantifying the effects of grape on the arterial subendothelial layer using the Program IMAGE-PRO-PLUS 4.5. Blood samples for measurements of lipid profiles of animals occurred at 0, 33, 66 and 99 days. At the end of the experiment, the animals were euthanized. Segments of the aortic arch, carotid artery and femoral artery (right and left) were collected for histopathological analysis. As expected the G1 did not observe change, G2 found a severe thickening of the subendothelial layer, the group G3 was thickening of the subendothelial layer, however, a less severe form compared to G2. Under the microscope, foam cells were observed in the aortic arch and no changes in the arteries, femoral and carotid artery thickening and endothelial G2 significantly compared to the G1. Leucoantocianidina grape was able to reduce 4.35% of the thickening of the subendothelial layer, was able to significantly reduce hepatic steatosis (macrovesicular and microvesicular), as well as the size of xanthomas arising distributed in the body of animals. Leucoantocianidina The grape does not change, in this experimental model of atherosclerosis in rabbits, the levels of total cholesterol, LDL, VLDL, HDL, triglycerides and total lipids significantly. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Produtos vegetais antioxidantes auxiliam o corpo na resistência as várias condições patológicas, especialmente aquelas associadas com o envelhecimento, câncer e as doenças cardiovasculares, e por isso são classificados como agentes quimioprotetores. As propriedades antioxidantes de alguns compostos fenólicos como a leucoantocianidina já tem ação comprovada no que diz respeito na redução do colesterol, no entanto, na quantificação da redução da aterosclerose não encontramos relatos. Desta forma, o presente trabalho tem por objetivo analisar efeito da leucoantocianidina de uva na redução de placa aterosclerótica experimental em coelhos. Foram utilizados coelhos da Nova Zelândia (n=27) adultos entre 7 a 8 meses de idade divididos em 3 grupos: grupo controle com ração 200 g e água ad libitum (G1); o grupo com ração 200g, 1,5 g de colesterol + 10mL de gema (G2); grupo com ração 200g, 1,5 g de colesterol + 10mL de gema e tratado com 50mg/kg da leucoantocianidina de uva (G3). Todos os grupos foram alimentados durante o período de 100 dias, tendo como objetivo reproduzir o modelo de indução de aterosclerose em coelhos albinos Nova Zelândia; Verificar os efeitos da leucoantocianidina de uva sobre o: colesterol total, LDL, HDL, VLDL, lipídios totais, triglicerídeos; Quantificar os efeitos da leucoantocianidina de uva sobre a camada subendotelial arterial utilizando o Programa IMAGE-PRO-PLUS 4.5. A coleta de sangue para as dosagens do perfil lipídico dos animais aconteceram nos momentos 0, 33, 66 e 99 dias. Ao término do período experimental, os animais foram submetidos à eutanásia. Segmentos do arco aórtico, da artéria carótida e artéria femoral (direitas e esquerdas) foram coletados para análise histopatológica. Como esperado o grupo G1 não observou alteração, o grupo G2 verificamos um espessamento severo da camada subendotelial, o grupo G3 houve espessamento da camada subendoletial, no entanto, numa forma menos grave comparado com o grupo G2. Ao microscópio, foram observadas células espumosas no arco aórtico e sem alterações nas artérias: femoral e carótida e espessamento de endotélio no grupo G2 de forma significante comparando-os ao G1. A leucoantocianidina de uva foi capaz de reduzir 4,35 % do espessamento da camada subendotelial, foi capaz de reduzir forma significante a esteatose hepática (macrovesicular e microvesicular), bem como o tamanho dos xantomas que surgiram distribuídos nos corpo dos animais. A leucoantocianidina de uva não modifica, no presente modelo experimental de aterosclerose em coelhos, os níveis de colesterol total, LDL, VLDL, HDL, triglicerídeos e lipídeos totais de forma significante.
22

Trombose arterial aguda desencadeada farmacologicamente em um modelo animal de aterosclerose

Picon, Paulo Dornelles January 1996 (has links)
Ruptura da placa aterosclerótica e trombose, processos frequentemente desencadeados por atividades do paciente, são atualmente reconhecidos como as causas que desencadeiam as síndromes coronarianas agudas. O entendimento deste fenômeno desencadeante poderia ser melhorado se dispuséssemos de modelos animais confiáveis de ruptura de placa e trombose. O objetivo do presente trabalho foi reproduzir e melhor caracterizar um modelo animal de aterosclerose e trombose arterial induzida agudamente, em coelhos, descrito por Constatinides e Chakravarti há mais de 30 anos e não mais utilizado. Também foi avaliada a viabilidade deste modelo para testes de intervenção farmacológica e o efeito da lesão arterial com cateter balão sobre o tempo requerido para indução do processo de ruptura de placa e trombose arterial. A aterosclerose foi induzida por dieta enriquecida com colesterol, pela lesão mecânica do vaso arterial ou por ambas intervenções. O desencadear de trombose foi feito pela administração de veneno da víbora Russellis, um proteolítico e procoagulante, assocado à histamina, um vasoconstritor em coelhos. No estudo 1, testou-se o modelo de 8 meses, descrito originalmente, e o efeito da lesão arterial com cateter balão, associada ou não à dieta rica em colesterol, sobre a fraquência e a extensão da trombose, independentemente de ter recebido, ou não, a dieta rica em colesterol. No estudo 2, relizou-se um experimento piloto com oácido lisino-salicílico, um reconhecido agente antitrombótico, para testar a viabilidade deste modelo para testes de intervenção farmacológica. Não se detectou diferença significativa tanto no número, quanto no tamanho dos trombos, prossivelmente em função do pequeno número de animais estudados. No estudo 3, verificou-se o efeito da lesão com balão, sem intervenção dietética, sobre a produção de placas vulneráveis à trombose, após 4 meses. Demonstrou-se 80% de trombose nos animais que tiveram sua aorta lesada e uma forte correlação entre um escore de intensidade das lesões histológicas e a extensão da trombose arterial. No estudo 4, testou-se o efeio da vitamina E, um reconhecido agente antioxidadente, sobre a extensão da trombose arterial e a intensidade das lesões histológicas após 4 meses sem intervenção dietética. A vitamina E não reduziu a extensão da trombose nem a intensidade das lesões histológicas. Conclui-se que este modelo pode ser reproduzido e presta-se ao estudo do fenômeno da ruptura de placa e trombose. A lesão mecânica arterial com balão, associada ou não à dieta rica em colesterol, propicia um forte estímulo à formação de placas vulneráveis ao desendeamento agudo de trombose arterial. Por outro lado, as artérias normais foram resistentes ao tramento indutor de trombose. Este modelo represneta um método que pode ser útil para avaliar agentes que diminuem a ocorrência de plavas vulneráveis ou que diminuem a extensão da trombose formada após indução. Este modelo pode ser útil para identificar aspectos relacionados à vulnerabidlidade das placas à ruptura e os agentes farmacológicos que desencadeiam ruptura de placa e trombose. Entretanto, em função do intenso estímulo trombogênico gerado, sugere-se a redução da intensidade da lesão ou das alterações da coagulação ou da vasoconstrição.
23

Associacao de marcadores imunoinflamatorios plasmaticos com parametros ecograficos de aterosclerose e com fatores de risco cardiovascular

Rohde, Luis Eduardo Paim January 1999 (has links)
Fundamento: Diversos estudos recentes sugerem que processos imunoinflamatórios têm um papel crítico na formação, progressão e instabilização de lesões ateroscleróticas. Estudos que avaliaram marcadores imunoinflamatórios circulantes em síndromes ateroscleróticas clínicas ou assintomáticas, entretanto, são limitados, particularmente no que diz respeito a sua associação com parâmetros não-invasivos de lesões vasculares e sua associação com fatores de risco tradicionais para doença cardiovascular. Objetivos: Avaliar a associação entre marcadores imunoinflamatórios plasmáticos e (I) características ecográficas de aterosclerose e (li) fatores de risco para doença cardiovascular aterosclerótica. Pacientes: Para o protocolo ecográfico (protocolo I), foram estudados 120 pacientes referidos para um estudo ecocardiográfico ao laboratório de métodos não-invasivos de um hospital universitário terciário. A espessura das camadas íntima e média (EIM) carotídea e o diâmetro aórtico abdominal foram avaliados através de estudo ultrasonográfico. Para o protocolo de fatores de risco cardiovascular (protocolo li), foram avaliados indivíduos participantes do estudo Physicians' Health Study sem doença cardiovascular clínica no momento da coleta do sangue. Delineamento: Estudos transversais. Resultados: Protocolo I - Pacientes (n=120, 65 ± 19 anos, 52% homens) com espessamento carotídeo pronunciado (tertil superior de EIM) apresentaram níveis plasmáticos elevados da molécula de adesão celular vascular 1 (sVCAM-1), quando comparados com pacientes no tertil inferior de EIM em todos os segmentos carotídeos estudados (773 ± 419 vs. 564 ± 191 ng/ml para carótida comum; 826 ± 444 vs. 560 ± 175 ng/ml para a bifurcação carotídea; 787 ± 429 vs. 535 ± 158 ng/ml para EIM carotídea máxima; todos valores de p<O,O5). Em análise multivariada, após controle para idade, hipertensão, diabetes mellitus, tabagismo, perfil lipídico e níveis de homocisteína total, sVCAM-1 (p<0,01) foi o único marcador que permaneceu significativamente associado com EIM máxima, enquanto que siCAM-1 (p<0,05), diabetes mellitus (p<O,Ol) e idade (p<O,Ol) permaneceram associadas com EIM na artéria carótida comum e bifurcação carotídea. Nas análises dos diâmetros da aorta abdominal, níveis plasmáticos de interleucina-6 (IL-6) aumentaram progressivamente de acordo com o diâmetro aórtico corrigido para superficie corporal. Os níveis de IL-6 para pacientes com dimensão aórtica normal (diâmetro baixo [<0,84 cm/m2 ] e alto [2:0,84cm/m2 ]) foram 2,3 ± 1,2 pg/ml e 2,7 ± 0,9 pg/ml, respectivamente, e atingiram um pico no subgrupo de pacientes com dilatação aórtica (3,2 ± 0,9 pg/ml, p para tendência= 0,039). Nos 113 participantes sem dilatação aórtica, o diâmetro aórtico foi positivamente associado com os níveis plasmáticos de IL-6 (p<O,Ol), proteína amilóide A (p<0,01) e homocisteína total (p=0,01). Níveis de proteína C-reativa (PCR) e das moléculas de adesão não se associaram significativamente com o diâmetro aórtico abdominal. Protocolo 11- Nessa estudo (n=1374; apenas homens), foram encontradas associações significativas entre siCAM-1 e PCR com níveis de pressão arterial sistólica (ambos p<O,Oül) e diastólica (ambos p<O,Oül), triglicerídeos (ambos p<0,001), fibrinogênio (ambos p<0,001), antígeno ativador de plasminogênio tecidual (ambos p<0,001), homocisteína total (p=0,02 e p<0,001; respectivamente), número de cigarros fumados por dia (ambos p<0,001) e índice de massa corporal (ambos p<0,001). Também foi observada uma correlação inversa entre esses marcadores e níveis séricos de colesterol de lipoproteína de alta densidade (ambos p<0,001) e atividade fisica regular (ambos p<O,OS). Em análise multivariada, os diversos fatores de risco avaliados explicaram 28% da variância das concentrações plasmáticas de siCAM-1 e PCR. Finalmente, siCAM-1 e PCR elevaram-se progressivamente com o aumento do número de fatores de risco tradicionais para doença cardiovascular (p para tendência < O, 001). Conclusões- O grau de espessamento carotídeo avaliado por ultra-som está associado, de forma independente, aos níveis plasmáticos das moléculas de adesão siCAM-1 e sVCAM-1, enquanto que as dimensões aórticas corrigidas estão associadas a níveis de IL-6, homocisteína e proteína amilóide A. As concentrações plasmáticas de siCAM-1 e PCR estão associadas com diversos fatores de risco cardiovascular. Essa associação parece ter um caráter cumulativo de acordo com o número de fatores de risco em cada indivíduo. Esses achados estão de acordo com diversas evidências experimentais que sugerem que inflamação tem um papel crítico em diversas síndromes ateroscleróticas. / Background: Several studies suggest that immunoinflammatory processes might have a criticai role in atherogenesis. Studies that evaluated immunoinflammatory markers in preclinical or clinicai atherosclerotic syndromes, however, are scarce, particularly with regard to the association between these markers and noninvasive characteristics of vascular lesions and traditional cardiovascular risk factors. Objectives: To evaluate the association between plasmatic immunoinflammatory markers and (1) echographic parameters of atherosclerosis and (2) established risk factors for cardiovascular disease. Patients: For the echographic protocol (protocol I), we studied 120 patients referred to the noninvasive cardiac laboratory of a tertiary university hospital. Carotid intimai to mediai thickness (IMT) and abdominal aortic diameters were evaluated by ultrasound interrogation in all subjects. For the cardiovascular risk factor protocol (protocol II), subjects apparently free from cardiovascular disease that participated in the Physicians' Hea/th Study were studies. Design: Cross-sectional prospective study. Results: Protocol I- Patients (n=120, 65 ± 19 years, 52% men) with marked carotid thickening (superior IMT tertile) had higher leveis of circulating vascular adhesion molecule-1 (sVCAM-1) when compared to the inferior IMT tertile in all segments ofthe carotid artery (773 ± 419 vs. 564 ± 191 ng/ml for the common carotid; 826 ± 444 vs. 560 ± 175 ng/ml for the carotid bifurcation; and 787 ± 429 vs. 535 ± 158 ng/ml for the maximal carotid IMT, all p values < 0.05). Similar differences between IMT tertiles were observed for circulating intercellular adhesion molecule 1 (siCAM-1) at the common carotid (376 ± 171 vs. 263 ± 112 ng/ml; p < 0.05). In multivariate analysis after adjustment for age, hypertension, diabetes mellitus, smoking, lipid profile and homocysteine leveis, sVCAM-1 (p<0.01) was the only variable that remained significantly associated with maximal IMT, whereas siCAM-1 (p<O. 05), diabetes mellitus (p<O. O 1) and age (p<O. O 1) were the only independent corre lates for both common carotid and bifurcation IMTs. With regard to abdominal aortic dimensions, plasma leveis of interleukin-6 (IL-6) had a stepwise increase according to aortic diameters indexed to body surface area. IL-6 leveis in patients with normal aortic diameters (lower diameter [<0.84 cm/m2 ] and higher [2:0.84 cm/m2 ]) were 2.3 ± 1.2 pg/ml and 2.7 ± 0.9 pg/ml, respectively, and peaked in the subgroup of patients with aortic dilation (3.2 ± 0.9 pg/ml, p for trend = 0.039). Among 113 participants without aortic dilation, indexed aortic diameter was positively associated with circulating IL-6 leveis (p<0.01), serum amyloid A (p<0.01) and total homocysteine (p=0.01). C-reactive protein (CRP) and adhesion molecules plasma concentrations were not associated with indexed aortic diameter. Protocol 11- In this study (n=1374, 100% men), we found significant association between circulating leveis of siCAM-1 and CRP with leveis of systolic (both p<0.001) and diastolic blood pressure (both p<0.001), triglycerides (both p<0.001), fibrinogen (both p<0.001), tissue-type plasminogen activator antigen (both p<O. 001) total homocysteine (p=O. 02 e p<O. 001; respectively ), number of cigarettes smoked per day (both p<0.001) and body mass index (both p<0.001). We also observed a significant inverse association between these markers and serum leveis of high density lipoprotein cholesterol (both p<0.001) and regular physical activity (both p<O.O5). In multivariate analysis, all cardiovascular risk factors explained 28% of the variance of both siCAM-1 and CRP leveis. Finally, siCAM-1 e CRP progressively increased according to the number of cardiovascular risk factors (p for trend < 0.001). Conclusions - Ultrasound-based carotid thickening is independently associated with siCAM-1 and sVCAM-1 leveis, whereas indexed aortic dimensions are associated with IL-6, total homocysteine and serum amyloid A. Plasmatic concentrations of siCAM-1 and CRP are associated with several cardiovascular risk factors. This association seems to have a cumulative pattern according to the number of risk factors in each subject. These findings are in agreement with several lines of evidence that suggest that inflammation may have a criticai role in atherosclerotic syndromes.
24

Análise da prevalência de fatores de risco cardiovascular em adolescentes do município de Veranópolis, RS

Pitrez Filho, Manoel Luiz Soares January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-22T02:02:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000290447-Texto+Completo-0.pdf: 1330174 bytes, checksum: 23efffbd7eaed0d22b674563fe559363 (MD5) Previous issue date: 2000 / Objective: To describe the prevalence of coronary artery disease (CAD) risk factors in adolescents. Methods: We investigated 214 subjects from 10 to 18 years of age, (105 males and 109 females). Sex, total cholesterol, LDL-cholesterol, HDL-cholesterol, triglyceride, glucose, body mass index (BMI), systolic blood pressure, diastolic blood pressure, and family history of CAD (parents with cardiovascular events before 55 years old and other family members, were analysed in these patients. Results: Total holesterol, HDL-c and triglyceride levels werw significantly higher in females than in males. However, all values were in between normal range levels. The hipercholesterolemia, elevated blood pressure, hiperglicemia, overweight, and CAD familial history were respectively: 12%, 43%, 3%, 53% e 61% in male adolescents and 22%, 53%, 2%, 36% and 48% in female adolescents. The mean number of CAD risk factors was 1. 56±0. 96. Approximately, 86% of the subjects had at least one type of CAD risk factor when the CAD familial history was considered. Conclusions: Regarding the CAD risk factors analyzed, the adolescent populations studied presented with a similar pattern described in other populations with the same age group, except for blood pressure. Although this population is young (below 18 years old) and resident in Veranópolis County which is considered a high longevity Brazilian region, we detected a high CAD risk factor prevalence. Further studies analyzing genetic and environmental variables may help to elucidate the results described here. The results from this studies strongly support the idea that the prevention of CAD should be started in early life. / Objetivos: Descrever a prevalência de fatores de risco cardiovascular em adolescentes de Veranópolis (RS).Material e Métodos: Foram avaliados 214 adolescentes entre 10 e 18 anos incompletos e pelo menos um de seus pais, 105 do sexo masculino e 109 do sexo feminino. As variáveis analisadas nos adolescentes foram: sexo, níveis de colesterol total, LDL-c, HDL-c, triglicerídeos, glicose, índice de massa corporal (IMC), pressão arterial sistólica e diastólica e história familiar de doença cardiovascular precoce (evento cardiovascular antes dos 55 anos nos pais e nos demais membros da família) realizada através de um heredograma genético. Resultados: Encontraram-se diferenças estatisticamente significativas nos valores de colesterol total, HDL-c e triglicerídeos, sendo que as mulheres apresentavam os níveis mais elevados. Entretanto, todos encontravam-se dentro dos limites da normalidade. As prevalências de hipercolesterolemia, de pressão arterial elevada, de hiperglicemia, de sobrepeso/obesidade e de história familiar de doença(s) cardiovascular(es) (DCV) foram, respectivamente, 12%, 43%, 3%, 53% e 61% nos adolescentes do sexo masculino e 22%, 53%, 2%, 36% e 48% nos do sexo feminino. O número médio de fatores de risco para DCV observado, por adolescente investigado, foi de 1,5±0,96. Cerca de 85% dos adolescentes tinham pelo menos um tipo de indicador de risco cardiovascular considerando-se a história familiar para DCV. Conclusão: Dos fatores de risco analisados, a população investigada manteve um padrão descrito na literatura para várias população da mesma faixa etária. A única exceção foi em relação aos níveis pressóricos, que se mostraram acima do esperado. Apesar de se tratar de uma população jovem (abaixo de 18 anos) e residente em um município reconhecido nacionalmente por sua longevidade, detectou-se uma prevalência alta de fatores de risco para doenças cardiovasculares, principalmente em relação a níveis pressóricos elevados. Estudos complementares abordando a questão genética e a ambiental (hábitos alimentares e atividade física) serão importantes para elucidar estes achados. O conjunto dos resultados sugere a necessidade de desenvolvimento e implementação de programas preventivos de DCV em adolescentes.
25

Trombose arterial aguda desencadeada farmacologicamente em um modelo animal de aterosclerose

Picon, Paulo Dornelles January 1996 (has links)
Ruptura da placa aterosclerótica e trombose, processos frequentemente desencadeados por atividades do paciente, são atualmente reconhecidos como as causas que desencadeiam as síndromes coronarianas agudas. O entendimento deste fenômeno desencadeante poderia ser melhorado se dispuséssemos de modelos animais confiáveis de ruptura de placa e trombose. O objetivo do presente trabalho foi reproduzir e melhor caracterizar um modelo animal de aterosclerose e trombose arterial induzida agudamente, em coelhos, descrito por Constatinides e Chakravarti há mais de 30 anos e não mais utilizado. Também foi avaliada a viabilidade deste modelo para testes de intervenção farmacológica e o efeito da lesão arterial com cateter balão sobre o tempo requerido para indução do processo de ruptura de placa e trombose arterial. A aterosclerose foi induzida por dieta enriquecida com colesterol, pela lesão mecânica do vaso arterial ou por ambas intervenções. O desencadear de trombose foi feito pela administração de veneno da víbora Russellis, um proteolítico e procoagulante, assocado à histamina, um vasoconstritor em coelhos. No estudo 1, testou-se o modelo de 8 meses, descrito originalmente, e o efeito da lesão arterial com cateter balão, associada ou não à dieta rica em colesterol, sobre a fraquência e a extensão da trombose, independentemente de ter recebido, ou não, a dieta rica em colesterol. No estudo 2, relizou-se um experimento piloto com oácido lisino-salicílico, um reconhecido agente antitrombótico, para testar a viabilidade deste modelo para testes de intervenção farmacológica. Não se detectou diferença significativa tanto no número, quanto no tamanho dos trombos, prossivelmente em função do pequeno número de animais estudados. No estudo 3, verificou-se o efeito da lesão com balão, sem intervenção dietética, sobre a produção de placas vulneráveis à trombose, após 4 meses. Demonstrou-se 80% de trombose nos animais que tiveram sua aorta lesada e uma forte correlação entre um escore de intensidade das lesões histológicas e a extensão da trombose arterial. No estudo 4, testou-se o efeio da vitamina E, um reconhecido agente antioxidadente, sobre a extensão da trombose arterial e a intensidade das lesões histológicas após 4 meses sem intervenção dietética. A vitamina E não reduziu a extensão da trombose nem a intensidade das lesões histológicas. Conclui-se que este modelo pode ser reproduzido e presta-se ao estudo do fenômeno da ruptura de placa e trombose. A lesão mecânica arterial com balão, associada ou não à dieta rica em colesterol, propicia um forte estímulo à formação de placas vulneráveis ao desendeamento agudo de trombose arterial. Por outro lado, as artérias normais foram resistentes ao tramento indutor de trombose. Este modelo represneta um método que pode ser útil para avaliar agentes que diminuem a ocorrência de plavas vulneráveis ou que diminuem a extensão da trombose formada após indução. Este modelo pode ser útil para identificar aspectos relacionados à vulnerabidlidade das placas à ruptura e os agentes farmacológicos que desencadeiam ruptura de placa e trombose. Entretanto, em função do intenso estímulo trombogênico gerado, sugere-se a redução da intensidade da lesão ou das alterações da coagulação ou da vasoconstrição.
26

Associacao de marcadores imunoinflamatorios plasmaticos com parametros ecograficos de aterosclerose e com fatores de risco cardiovascular

Rohde, Luis Eduardo Paim January 1999 (has links)
Fundamento: Diversos estudos recentes sugerem que processos imunoinflamatórios têm um papel crítico na formação, progressão e instabilização de lesões ateroscleróticas. Estudos que avaliaram marcadores imunoinflamatórios circulantes em síndromes ateroscleróticas clínicas ou assintomáticas, entretanto, são limitados, particularmente no que diz respeito a sua associação com parâmetros não-invasivos de lesões vasculares e sua associação com fatores de risco tradicionais para doença cardiovascular. Objetivos: Avaliar a associação entre marcadores imunoinflamatórios plasmáticos e (I) características ecográficas de aterosclerose e (li) fatores de risco para doença cardiovascular aterosclerótica. Pacientes: Para o protocolo ecográfico (protocolo I), foram estudados 120 pacientes referidos para um estudo ecocardiográfico ao laboratório de métodos não-invasivos de um hospital universitário terciário. A espessura das camadas íntima e média (EIM) carotídea e o diâmetro aórtico abdominal foram avaliados através de estudo ultrasonográfico. Para o protocolo de fatores de risco cardiovascular (protocolo li), foram avaliados indivíduos participantes do estudo Physicians' Health Study sem doença cardiovascular clínica no momento da coleta do sangue. Delineamento: Estudos transversais. Resultados: Protocolo I - Pacientes (n=120, 65 ± 19 anos, 52% homens) com espessamento carotídeo pronunciado (tertil superior de EIM) apresentaram níveis plasmáticos elevados da molécula de adesão celular vascular 1 (sVCAM-1), quando comparados com pacientes no tertil inferior de EIM em todos os segmentos carotídeos estudados (773 ± 419 vs. 564 ± 191 ng/ml para carótida comum; 826 ± 444 vs. 560 ± 175 ng/ml para a bifurcação carotídea; 787 ± 429 vs. 535 ± 158 ng/ml para EIM carotídea máxima; todos valores de p<O,O5). Em análise multivariada, após controle para idade, hipertensão, diabetes mellitus, tabagismo, perfil lipídico e níveis de homocisteína total, sVCAM-1 (p<0,01) foi o único marcador que permaneceu significativamente associado com EIM máxima, enquanto que siCAM-1 (p<0,05), diabetes mellitus (p<O,Ol) e idade (p<O,Ol) permaneceram associadas com EIM na artéria carótida comum e bifurcação carotídea. Nas análises dos diâmetros da aorta abdominal, níveis plasmáticos de interleucina-6 (IL-6) aumentaram progressivamente de acordo com o diâmetro aórtico corrigido para superficie corporal. Os níveis de IL-6 para pacientes com dimensão aórtica normal (diâmetro baixo [<0,84 cm/m2 ] e alto [2:0,84cm/m2 ]) foram 2,3 ± 1,2 pg/ml e 2,7 ± 0,9 pg/ml, respectivamente, e atingiram um pico no subgrupo de pacientes com dilatação aórtica (3,2 ± 0,9 pg/ml, p para tendência= 0,039). Nos 113 participantes sem dilatação aórtica, o diâmetro aórtico foi positivamente associado com os níveis plasmáticos de IL-6 (p<O,Ol), proteína amilóide A (p<0,01) e homocisteína total (p=0,01). Níveis de proteína C-reativa (PCR) e das moléculas de adesão não se associaram significativamente com o diâmetro aórtico abdominal. Protocolo 11- Nessa estudo (n=1374; apenas homens), foram encontradas associações significativas entre siCAM-1 e PCR com níveis de pressão arterial sistólica (ambos p<O,Oül) e diastólica (ambos p<O,Oül), triglicerídeos (ambos p<0,001), fibrinogênio (ambos p<0,001), antígeno ativador de plasminogênio tecidual (ambos p<0,001), homocisteína total (p=0,02 e p<0,001; respectivamente), número de cigarros fumados por dia (ambos p<0,001) e índice de massa corporal (ambos p<0,001). Também foi observada uma correlação inversa entre esses marcadores e níveis séricos de colesterol de lipoproteína de alta densidade (ambos p<0,001) e atividade fisica regular (ambos p<O,OS). Em análise multivariada, os diversos fatores de risco avaliados explicaram 28% da variância das concentrações plasmáticas de siCAM-1 e PCR. Finalmente, siCAM-1 e PCR elevaram-se progressivamente com o aumento do número de fatores de risco tradicionais para doença cardiovascular (p para tendência < O, 001). Conclusões- O grau de espessamento carotídeo avaliado por ultra-som está associado, de forma independente, aos níveis plasmáticos das moléculas de adesão siCAM-1 e sVCAM-1, enquanto que as dimensões aórticas corrigidas estão associadas a níveis de IL-6, homocisteína e proteína amilóide A. As concentrações plasmáticas de siCAM-1 e PCR estão associadas com diversos fatores de risco cardiovascular. Essa associação parece ter um caráter cumulativo de acordo com o número de fatores de risco em cada indivíduo. Esses achados estão de acordo com diversas evidências experimentais que sugerem que inflamação tem um papel crítico em diversas síndromes ateroscleróticas. / Background: Several studies suggest that immunoinflammatory processes might have a criticai role in atherogenesis. Studies that evaluated immunoinflammatory markers in preclinical or clinicai atherosclerotic syndromes, however, are scarce, particularly with regard to the association between these markers and noninvasive characteristics of vascular lesions and traditional cardiovascular risk factors. Objectives: To evaluate the association between plasmatic immunoinflammatory markers and (1) echographic parameters of atherosclerosis and (2) established risk factors for cardiovascular disease. Patients: For the echographic protocol (protocol I), we studied 120 patients referred to the noninvasive cardiac laboratory of a tertiary university hospital. Carotid intimai to mediai thickness (IMT) and abdominal aortic diameters were evaluated by ultrasound interrogation in all subjects. For the cardiovascular risk factor protocol (protocol II), subjects apparently free from cardiovascular disease that participated in the Physicians' Hea/th Study were studies. Design: Cross-sectional prospective study. Results: Protocol I- Patients (n=120, 65 ± 19 years, 52% men) with marked carotid thickening (superior IMT tertile) had higher leveis of circulating vascular adhesion molecule-1 (sVCAM-1) when compared to the inferior IMT tertile in all segments ofthe carotid artery (773 ± 419 vs. 564 ± 191 ng/ml for the common carotid; 826 ± 444 vs. 560 ± 175 ng/ml for the carotid bifurcation; and 787 ± 429 vs. 535 ± 158 ng/ml for the maximal carotid IMT, all p values < 0.05). Similar differences between IMT tertiles were observed for circulating intercellular adhesion molecule 1 (siCAM-1) at the common carotid (376 ± 171 vs. 263 ± 112 ng/ml; p < 0.05). In multivariate analysis after adjustment for age, hypertension, diabetes mellitus, smoking, lipid profile and homocysteine leveis, sVCAM-1 (p<0.01) was the only variable that remained significantly associated with maximal IMT, whereas siCAM-1 (p<O. 05), diabetes mellitus (p<O. O 1) and age (p<O. O 1) were the only independent corre lates for both common carotid and bifurcation IMTs. With regard to abdominal aortic dimensions, plasma leveis of interleukin-6 (IL-6) had a stepwise increase according to aortic diameters indexed to body surface area. IL-6 leveis in patients with normal aortic diameters (lower diameter [<0.84 cm/m2 ] and higher [2:0.84 cm/m2 ]) were 2.3 ± 1.2 pg/ml and 2.7 ± 0.9 pg/ml, respectively, and peaked in the subgroup of patients with aortic dilation (3.2 ± 0.9 pg/ml, p for trend = 0.039). Among 113 participants without aortic dilation, indexed aortic diameter was positively associated with circulating IL-6 leveis (p<0.01), serum amyloid A (p<0.01) and total homocysteine (p=0.01). C-reactive protein (CRP) and adhesion molecules plasma concentrations were not associated with indexed aortic diameter. Protocol 11- In this study (n=1374, 100% men), we found significant association between circulating leveis of siCAM-1 and CRP with leveis of systolic (both p<0.001) and diastolic blood pressure (both p<0.001), triglycerides (both p<0.001), fibrinogen (both p<0.001), tissue-type plasminogen activator antigen (both p<O. 001) total homocysteine (p=O. 02 e p<O. 001; respectively ), number of cigarettes smoked per day (both p<0.001) and body mass index (both p<0.001). We also observed a significant inverse association between these markers and serum leveis of high density lipoprotein cholesterol (both p<0.001) and regular physical activity (both p<O.O5). In multivariate analysis, all cardiovascular risk factors explained 28% of the variance of both siCAM-1 and CRP leveis. Finally, siCAM-1 e CRP progressively increased according to the number of cardiovascular risk factors (p for trend < 0.001). Conclusions - Ultrasound-based carotid thickening is independently associated with siCAM-1 and sVCAM-1 leveis, whereas indexed aortic dimensions are associated with IL-6, total homocysteine and serum amyloid A. Plasmatic concentrations of siCAM-1 and CRP are associated with several cardiovascular risk factors. This association seems to have a cumulative pattern according to the number of risk factors in each subject. These findings are in agreement with several lines of evidence that suggest that inflammation may have a criticai role in atherosclerotic syndromes.
27

Associação entre zinco e atividade inflamatória, aterosclesose, arteriosclerose e função endotelial em indivíduos muito idosos

Paula, Rafaela Christina da Silva de 13 March 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2014. / Submitted by Josina da Silva Vieira (josinasv1990@gmail.com) on 2014-07-17T13:33:29Z No. of bitstreams: 1 2014_RafaelaChristinadaSilvadePaula.pdf: 1394096 bytes, checksum: 0bd8ba2148d0d36afc1421e04db84a7f (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-07-18T14:55:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_RafaelaChristinadaSilvadePaula.pdf: 1394096 bytes, checksum: 0bd8ba2148d0d36afc1421e04db84a7f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-18T14:55:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_RafaelaChristinadaSilvadePaula.pdf: 1394096 bytes, checksum: 0bd8ba2148d0d36afc1421e04db84a7f (MD5) / As doenças cardiovasculares ainda são a principal causa de óbito na população idosa, com destaque em indivíduos com mais de 80 anos. A inflamação crônica e o estresse oxidativo estão presentes no desenvolvimento e progressão da aterosclerose. O zinco, um micronutriente essencial, possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, e sua deficiência pode estar relacionada com a aterogênese e arteriosclerose. Objetivos: avaliar a associação entre a concentração plasmática de zinco e sua ingestão dietética com a resposta inflamatória, a doença aterosclerótica, a arteriosclerose e a função endotelial em indivíduos muito idosos. Métodos: Foram incluídos no estudo 201 participantes com 80 anos ou mais, sem manifestação clínica de doença cardiovascular. Foram excluídos os indivíduos com doença auto-imune, neoplasias atuais ou prévias, doença pulmonar obstrutiva, doença renal grave, insuficiência cardíaca, portadores de infecções atuais ou recorrentes, hepatopatas e em uso de antiinflamatórios. Os pacientes foram submetidos a questionário médico-nutricional, incluindo avaliação da ingestão de zinco por meio do uso de QFA, ultrassonografia de carótidas, avaliação da função endotelial por hiperemia reativa da artéria radial, angiotomografia coronariana e coleta de sangue para análise bioquímica, incluindo PCR e zinco plasmático. Resultados: Não houve diferença significante nas características clínicas e laboratoriais entre os participantes agrupados em tercis de níveis plasmáticos de zinco, exceto para os níveis de PCR (p=0,01) e leucócitos (p=0,002). A associação negativa verificada entre os níveis plasmáticos de zinco e PCR, foi mantida após o ajuste para idade, gênero, hipertensão, diabetes, taxa de filtração glomerular e uso de estatina. Não foram observadas diferenças significantes entre os tercis de zinco plasmático e DFM, IMT, CAC e frequência de placas carotídeas, placas coronarianas não calcificadas ou remodeladas ou placas coronarianas de baixa atenuação. Não houve associação significativa entre a ingestão dietética de zinco e os níveis plasmáticos desse mineral (p=0,75) ou a com a PCR (p=0,76). Conclusão: Em indivíduos muito idosos, a concentração plasmática de zinco associou-se negativamente com a atividade inflamatória, mas não com as alterações na estrutura ou funcionalidade da parede arterial. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Cardiovascular diseases are the leading cause of death in the elderly population, especially in individuals over 80 years. Chronic inflammation and oxidative stress are present in the development and progression of atherosclerosis. Zinc is an essential micronutrient that has anti-inflammatory and antioxidant properties, which deficiency may be implicated in the atherogenesis and arterioclerosis. Objectives: To verify the association between plasma zinc concentration and daily intake on inflammatory response atherosclerotic disease, arterioclerosis and endothelial dysfunction. Methods: Participants (n=201) aged 80 years or more, without clinical manifestations of cardiovascular disease were included in the study. Individuals with autoimmune disease, current or previous cancer disease, obstructive lung disease, severe kidney disease, heart failure, patients with current or recurrent infections, liver disease and use of anti-inflammatory drugs were excluded. Patients underwent medical and nutritional questionnaires (including assessment of zinc intake through the use of FFQ), carotid ultrasonography, assessment of endothelial function by reactive hyperemia of the radial artery, coronary angiography and blood samples for biochemical analysis. Results: There was no significant difference in clinical or laboratorial data between subjects grouped according to plasma zinc tertile, except for CRP (p=0.01) and leukocytes (p=0,002). The negative association between plasma zinc and CRP persisted even after adjustment for age, gender, hypertension, diabetes, glomerular filtration rate and statin therapy. There was no significant difference between the plasma zinc tertiles on FMD, IMT, calcium score and the frequency of carotid plaques, remodeled and noncalcified coronary plaques or low-attenuation noncalcified coronary plaques. The average daily intake of zinc was not significantly associated with zinc plasma levels (p=0.75) or CRP levels (p=0.76). Conclusion: In very elderly subjects, the plasma zinc concentration was negatively associated with inflammatory activity, but not with changes in the structure or function of the arterial wall.
28

Estudo comparativo dos efeitos da rosuvastatina e atorvastatina nos lipides plasmaticos, peroxidação lipidica e função endotelial em coelhos hipercolesterolemicos / Comparative study on effects of rosuvastatin and atrovastatin in plasmatic lipidids, lipidic peroxidation, tissuel cholesterol and endothelium disfunction in hypercholesterolemic rabbits

Hernandes, Dorival Blaquer 10 May 2007 (has links)
Orientador: Eros Antonio de Almeida / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T01:47:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hernandes_DorivalBlaquer_M.pdf: 1038635 bytes, checksum: f87a9f0cf9cca81b3827e6b7fefdbb9b (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Objetivo: este estudo teve como objetivo detectar o efeito da rosuvastatina sobre os lípides plasmáticos, peroxidação lipídica, colesterol tecidual e disfunção endotelial e comparar seus efeitos com a atorvastatina em coelhos hipercolesterolêmicos. Métodos: Quarenta coelhos machos da raça Nova Zelândia foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos: Grupo Hipercolesterolêmico (GH), Grupo não Hipercolesterolêmico (GN), Grupo Atorvastatina (GA) e Grupo Rosuvastatina (GR) (N = 10). Todos os animais foram alimentados com dieta complementada com gordura de côco 10% e colesterol 0,5% por 45 dias e água a vontade. Após 15 dias amostras de sangue foram colhidas dos grupos através de punção venosa para determinação do colesterol plasmático total. A rosuvastatina era administrada por gavagem, na dose de 2,5 mg/dia/animal e a atorvastatina na dose de 10 mg/dia/animal aos Grupos GR e GA. No final do experimento, novas amostras de sangue foram coIbidas para determinação do colesterol total e isolamento de LDL. Os animais foram sacrificados por deslocamento cervical, êra realizada Toracotomia, a aorta era removido e preparado anéis de 5mm para o estudo da função endotelial, medindo colesterol tecidual, MDA na parede da aorta e LDLs. Os resultados foram comparados por métodos estatísticos não - paramétricos. Resultados: Ao analisar os resultados deste trabalho, podem ser observadas redução dos níveis de CT, 44,1 % e 66%, TG 53,16%, 23,11 %, LDL 53% e de, 40,68%, e um aumento de 17,23%, 36,98% do HDL e uma melhora na função endotelial de 33,09%, 22,37%, respectivamente, em relação a comparação GA e GR. Com o GH. Conclusão: Os resultados mostraram que rosuvastatina e atorvastatina foram equivalentes na redução das susceptibilidades de LDL de sofrer peroxidação, diminuindo o colesterol tecidual e melhorando a função endotelial / Abstract: Objective: The aim of this study was to detect the effect of the rosuvastatin on plasmatic lipids, lipidic peroxidation, tis sueI cholesterol, and endothelium disfunction and to compare its effect with the atorvastatin in hypercholesterolemic rabbits. Methods: Forty male New Zealand white rabbits were randomized in Four Groups: Group Hypercholesterolemic (GH), Group No Hypercholesterolemic (GN), Group Atorvastatin (GA) and Group Rosuvastatin (GR). (N=lO). AlI the animaIs were fed with diet supplemented with fat of coconut 10% and cholesterol 0.5% w/w per 45 days. After 15 days samples of blood were removed from the groups through venous punction for total plasmatic cholesterol determination. Then the rosuvastatin was managed by gavage, in the dose of 2,5mg and Atorvastatin in the dose of 10mg per day to each animal of Groups GR. and GA. In the end of the experiment, new samples of blood were renioved for determination of the cholesterol and isolation pf LDL. The animals were sacrificed by displacement of the cervical column. Medium Toracotomia was carried out and the aorta was removed for ring preparation for study of the endothelium function, measured of tissue cholesterol, MDA in the walI of aorta and LDLs. The results were compared by not-parametric statistical methods. Results: When analyzing the results of this work, a reduction in the CT levels can be observed, of 44,1 % and 66%, TG 53.16%, 23.11%, LDL 53% and of, 40.68%, and an increase of 17,23%, 36.98% of HDL, 33.09%, 22.37% in the endothelium function respectively for the compared GA and GR. with the GH. Conclusion: The results have sh6wn that rosuvastatin and atorvastatin were equivalent in reducing the susceptibilities of LDL to suffer peroxidation, in decreasing the tecidual cholesterol and improving the endothelium function / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
29

Associacao de marcadores imunoinflamatorios plasmaticos com parametros ecograficos de aterosclerose e com fatores de risco cardiovascular

Rohde, Luis Eduardo Paim January 1999 (has links)
Fundamento: Diversos estudos recentes sugerem que processos imunoinflamatórios têm um papel crítico na formação, progressão e instabilização de lesões ateroscleróticas. Estudos que avaliaram marcadores imunoinflamatórios circulantes em síndromes ateroscleróticas clínicas ou assintomáticas, entretanto, são limitados, particularmente no que diz respeito a sua associação com parâmetros não-invasivos de lesões vasculares e sua associação com fatores de risco tradicionais para doença cardiovascular. Objetivos: Avaliar a associação entre marcadores imunoinflamatórios plasmáticos e (I) características ecográficas de aterosclerose e (li) fatores de risco para doença cardiovascular aterosclerótica. Pacientes: Para o protocolo ecográfico (protocolo I), foram estudados 120 pacientes referidos para um estudo ecocardiográfico ao laboratório de métodos não-invasivos de um hospital universitário terciário. A espessura das camadas íntima e média (EIM) carotídea e o diâmetro aórtico abdominal foram avaliados através de estudo ultrasonográfico. Para o protocolo de fatores de risco cardiovascular (protocolo li), foram avaliados indivíduos participantes do estudo Physicians' Health Study sem doença cardiovascular clínica no momento da coleta do sangue. Delineamento: Estudos transversais. Resultados: Protocolo I - Pacientes (n=120, 65 ± 19 anos, 52% homens) com espessamento carotídeo pronunciado (tertil superior de EIM) apresentaram níveis plasmáticos elevados da molécula de adesão celular vascular 1 (sVCAM-1), quando comparados com pacientes no tertil inferior de EIM em todos os segmentos carotídeos estudados (773 ± 419 vs. 564 ± 191 ng/ml para carótida comum; 826 ± 444 vs. 560 ± 175 ng/ml para a bifurcação carotídea; 787 ± 429 vs. 535 ± 158 ng/ml para EIM carotídea máxima; todos valores de p<O,O5). Em análise multivariada, após controle para idade, hipertensão, diabetes mellitus, tabagismo, perfil lipídico e níveis de homocisteína total, sVCAM-1 (p<0,01) foi o único marcador que permaneceu significativamente associado com EIM máxima, enquanto que siCAM-1 (p<0,05), diabetes mellitus (p<O,Ol) e idade (p<O,Ol) permaneceram associadas com EIM na artéria carótida comum e bifurcação carotídea. Nas análises dos diâmetros da aorta abdominal, níveis plasmáticos de interleucina-6 (IL-6) aumentaram progressivamente de acordo com o diâmetro aórtico corrigido para superficie corporal. Os níveis de IL-6 para pacientes com dimensão aórtica normal (diâmetro baixo [<0,84 cm/m2 ] e alto [2:0,84cm/m2 ]) foram 2,3 ± 1,2 pg/ml e 2,7 ± 0,9 pg/ml, respectivamente, e atingiram um pico no subgrupo de pacientes com dilatação aórtica (3,2 ± 0,9 pg/ml, p para tendência= 0,039). Nos 113 participantes sem dilatação aórtica, o diâmetro aórtico foi positivamente associado com os níveis plasmáticos de IL-6 (p<O,Ol), proteína amilóide A (p<0,01) e homocisteína total (p=0,01). Níveis de proteína C-reativa (PCR) e das moléculas de adesão não se associaram significativamente com o diâmetro aórtico abdominal. Protocolo 11- Nessa estudo (n=1374; apenas homens), foram encontradas associações significativas entre siCAM-1 e PCR com níveis de pressão arterial sistólica (ambos p<O,Oül) e diastólica (ambos p<O,Oül), triglicerídeos (ambos p<0,001), fibrinogênio (ambos p<0,001), antígeno ativador de plasminogênio tecidual (ambos p<0,001), homocisteína total (p=0,02 e p<0,001; respectivamente), número de cigarros fumados por dia (ambos p<0,001) e índice de massa corporal (ambos p<0,001). Também foi observada uma correlação inversa entre esses marcadores e níveis séricos de colesterol de lipoproteína de alta densidade (ambos p<0,001) e atividade fisica regular (ambos p<O,OS). Em análise multivariada, os diversos fatores de risco avaliados explicaram 28% da variância das concentrações plasmáticas de siCAM-1 e PCR. Finalmente, siCAM-1 e PCR elevaram-se progressivamente com o aumento do número de fatores de risco tradicionais para doença cardiovascular (p para tendência < O, 001). Conclusões- O grau de espessamento carotídeo avaliado por ultra-som está associado, de forma independente, aos níveis plasmáticos das moléculas de adesão siCAM-1 e sVCAM-1, enquanto que as dimensões aórticas corrigidas estão associadas a níveis de IL-6, homocisteína e proteína amilóide A. As concentrações plasmáticas de siCAM-1 e PCR estão associadas com diversos fatores de risco cardiovascular. Essa associação parece ter um caráter cumulativo de acordo com o número de fatores de risco em cada indivíduo. Esses achados estão de acordo com diversas evidências experimentais que sugerem que inflamação tem um papel crítico em diversas síndromes ateroscleróticas. / Background: Several studies suggest that immunoinflammatory processes might have a criticai role in atherogenesis. Studies that evaluated immunoinflammatory markers in preclinical or clinicai atherosclerotic syndromes, however, are scarce, particularly with regard to the association between these markers and noninvasive characteristics of vascular lesions and traditional cardiovascular risk factors. Objectives: To evaluate the association between plasmatic immunoinflammatory markers and (1) echographic parameters of atherosclerosis and (2) established risk factors for cardiovascular disease. Patients: For the echographic protocol (protocol I), we studied 120 patients referred to the noninvasive cardiac laboratory of a tertiary university hospital. Carotid intimai to mediai thickness (IMT) and abdominal aortic diameters were evaluated by ultrasound interrogation in all subjects. For the cardiovascular risk factor protocol (protocol II), subjects apparently free from cardiovascular disease that participated in the Physicians' Hea/th Study were studies. Design: Cross-sectional prospective study. Results: Protocol I- Patients (n=120, 65 ± 19 years, 52% men) with marked carotid thickening (superior IMT tertile) had higher leveis of circulating vascular adhesion molecule-1 (sVCAM-1) when compared to the inferior IMT tertile in all segments ofthe carotid artery (773 ± 419 vs. 564 ± 191 ng/ml for the common carotid; 826 ± 444 vs. 560 ± 175 ng/ml for the carotid bifurcation; and 787 ± 429 vs. 535 ± 158 ng/ml for the maximal carotid IMT, all p values < 0.05). Similar differences between IMT tertiles were observed for circulating intercellular adhesion molecule 1 (siCAM-1) at the common carotid (376 ± 171 vs. 263 ± 112 ng/ml; p < 0.05). In multivariate analysis after adjustment for age, hypertension, diabetes mellitus, smoking, lipid profile and homocysteine leveis, sVCAM-1 (p<0.01) was the only variable that remained significantly associated with maximal IMT, whereas siCAM-1 (p<O. 05), diabetes mellitus (p<O. O 1) and age (p<O. O 1) were the only independent corre lates for both common carotid and bifurcation IMTs. With regard to abdominal aortic dimensions, plasma leveis of interleukin-6 (IL-6) had a stepwise increase according to aortic diameters indexed to body surface area. IL-6 leveis in patients with normal aortic diameters (lower diameter [<0.84 cm/m2 ] and higher [2:0.84 cm/m2 ]) were 2.3 ± 1.2 pg/ml and 2.7 ± 0.9 pg/ml, respectively, and peaked in the subgroup of patients with aortic dilation (3.2 ± 0.9 pg/ml, p for trend = 0.039). Among 113 participants without aortic dilation, indexed aortic diameter was positively associated with circulating IL-6 leveis (p<0.01), serum amyloid A (p<0.01) and total homocysteine (p=0.01). C-reactive protein (CRP) and adhesion molecules plasma concentrations were not associated with indexed aortic diameter. Protocol 11- In this study (n=1374, 100% men), we found significant association between circulating leveis of siCAM-1 and CRP with leveis of systolic (both p<0.001) and diastolic blood pressure (both p<0.001), triglycerides (both p<0.001), fibrinogen (both p<0.001), tissue-type plasminogen activator antigen (both p<O. 001) total homocysteine (p=O. 02 e p<O. 001; respectively ), number of cigarettes smoked per day (both p<0.001) and body mass index (both p<0.001). We also observed a significant inverse association between these markers and serum leveis of high density lipoprotein cholesterol (both p<0.001) and regular physical activity (both p<O.O5). In multivariate analysis, all cardiovascular risk factors explained 28% of the variance of both siCAM-1 and CRP leveis. Finally, siCAM-1 e CRP progressively increased according to the number of cardiovascular risk factors (p for trend < 0.001). Conclusions - Ultrasound-based carotid thickening is independently associated with siCAM-1 and sVCAM-1 leveis, whereas indexed aortic dimensions are associated with IL-6, total homocysteine and serum amyloid A. Plasmatic concentrations of siCAM-1 and CRP are associated with several cardiovascular risk factors. This association seems to have a cumulative pattern according to the number of risk factors in each subject. These findings are in agreement with several lines of evidence that suggest that inflammation may have a criticai role in atherosclerotic syndromes.
30

Frequencia de aterosclerose nas arterias radiais de 29 cadaveres / Frequency of atherosclerosis in radial arteries of 29 cadavers

Sampaio, João Augusto Ferraz de 27 June 2007 (has links)
Orientador: Domingo Marcolino Braile / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T17:51:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sampaio_JoaoAugustoFerrazde_M.pdf: 2654905 bytes, checksum: 778c759d35636e8b578d9a090162b246 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: A artéria radial voltou a ser utilizada em larga escala como enxerto coronariano após 1992. Desde então, ela tem sido utilizada mundialmente, considerando que um enxerto coronariano arterial teoricamente teria maior durabilidade que um enxerto venoso. Porém, a artéria radial pode ser sede de doença aterosclerótica obstrutiva preexistente à cirurgia de revascularização do miocárdio. O objetivo desta dissertação foi determinar a freqüência de lesões ateroscleróticas obstrutivas e também lesões ateroscleróticas microscópicas em toda extensão das artérias radiais de 29 cadáveres com idade acima de 35 anos. Método: foram dissecadas ambas as artérias radiais dos cadáveres, em toda sua extensão, como se fossem ser utilizadas para cirurgia de revascularização do miocárdio. Realizou-se angiograma com contraste nessas artérias a fim de detectar-se lesões ateroscleróticas obstrutivas. Em seguida foram retirados 3 fragmentos de cada artéria(proximal, medial, distal), para análise histopatológica. Os fragmentos foram fixados e incluídos em parafina, submetidos à coloração com hematoxilina-eosina, para identificação histológica de lesões ateroscleróticas e pré ateroscleróticas. Os resultados foram confrontados com os fatores de risco para aterosclerose encontrados nesses cadáveres: idade, sexo, hipertensão arterial, tabagismo, diabetes, antecedentes familiares, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, obesidade e insuficiência vascular periférica. Resultados: não foram encontradas lesões obstrutivas na angiografia. Quatro cadáveres apresentaram lesões ateroscleróticas à microscopia óptica. Não foram encontradas correlações entre os fatores de risco e lesão aterosclerótica à microscopia. Conclusão: não foram encontradas lesões obstrutivas nas artérias radiais dos cadáveres estudados / Abstract: The use of radial artery as a coronary artery bypass graft increased since 1992. It is justified that arterial grafts theoretically would last more than venous grafts. But radial arteries could have atherosclerotic obstructions before cardiac bypass grafting surgery. The objective of this study is to verify the incidence of atherosclerotic obstructions and microscopic atherosclerotic lesions in radial arteries dissected from cadavers with 35 or more of age. Methods: 29 cadavers had both radial arteries dissected as if they were utilized as a coronary artery bypass graft. An angiogram was performed to determine atherosclerotic obstruction of the radial artery. After that, 3 fragments of the artery (proximal, medial, distal) were prepared in haematoxilin-eosin microscopic slides in the aim to detect microscopical atherosclerotic lesions. Results were confronted with risk factor found in cadaver¿s story: age, sex, hypertension, diabetes, smoking story, myocardial infarctation, stroke, peripheral vascular disease, obesity, family story. Results: No obstructive lesions were found in the angiogram. Four cadavers presented microscopic atherosclerotic and pre-atherosclerotic lesions. Among the risk factors studied, only age was correlated with microscopic lesions. The arteries measured 19.22 cm (mean) in males, 17.45 cm (mean) in females. Its diameters were 1.87 mm in males, 1.72 in females. There were no correlation between the risk factors studied and presence of microscopical atherosclerotis lesions. Conclusions: No atherosclerotic obstructions were found in the radial arteries of those cadavers / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia

Page generated in 0.2308 seconds