• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 755
  • 63
  • 12
  • 11
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 857
  • 457
  • 128
  • 114
  • 113
  • 107
  • 94
  • 90
  • 84
  • 83
  • 80
  • 80
  • 65
  • 57
  • 53
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Avaliação do perfil de células iNKT em crianças com asma severa

Antunes, Liana January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-15T01:06:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000477038-Texto+Parcial-0.pdf: 6357992 bytes, checksum: 7d2cbe20d0b95a3897695c3c5ed15c28 (MD5) Previous issue date: 2015 / Background: Invariant natural killer T (iNKT) cells play complex functions in the immune system, releasing both Th1 and Th2 cytokines. The role of iNKT cells in human asthma is still controversy and never described in severe therapy asthmatic children (STRA).Objective: To analyse iNKT frequency in peripheral blood of children with severe therapy-resistant asthma (STRA), comparing with children with milder asthma and healthy controls. Methods: This is a case-control study where blood was collected from asthmatic children (n=136) (milder and STRA) and healthy controls (n=40). Peripheral blood mononuclear cells (PBMC) were isolated, stained with anti-CD3 and anti-iNKT (Vα24Jα18), and analysed through flow cytometry. Atopic status was defined by measuring specific IgE in serum. Airway inflammation was assessed through induced sputum. Results: Children with asthma (n = 136) presented an increased frequency of CD3+iNKT+ cells (mean 2. 31% SD 4. 41), compared to healthy controls (n = 40) (mean 0. 48% SD 0. 79) (p = 0. 02). Mild-asthmatic children (n = 99) showed an increased frequency of iNKT cells (2. 65% SD 4. 91; p = 0. 002) compared to STRA (n = 11) (2. 05% SD 1. 62). STRA children have shown an increase frequency of iNKT cells (2. 05% SD 1. 62) than controls (0. 48% SD 0. 79; p = 0. 002). The number of iNKT cells was not different between atopic (n = 127) and non-atopic (n = 45) children. In addition, iNKT cells were not associated with any inflammatory pattern of induced sputum studied classified as eosinophilic (n = 18), neutrophilic (n = 23), mixed (n = 31) (eosinophilic and neutrophilic) and paucigranulocytic (n = 5). However, iNKT cell numbers were not associated with any airway inflammatory pattern (p=0. 09)Conclusion and Clinical Relevance: Our data suggested a role to iNKT in paediatric asthma since it increased in asthmatic children; however these cells are not associated with atopic status or with the more severe spectrum of the disease. / Introdução: Células invariante de células NK (iNKT) desempenham funções complexas no sistema imune, liberando citocinas do tipo Th1 e Th2. O papel das células invariante de células NK (iNKT) na asma em humanos ainda é controverso e nunca foi descrito em crianças com asma grave resistente à terapia (AGRT).Objetivo: Analisar a frequência de células iNKT no sangue periférico de crianças com asma grave resistente à terapia (AGRT), comparando com crianças com asma leve e controles saudáveis.Métodos: Este é um estudo de caso-controle onde foi coletado sangue de crianças asmáticas com asma leve e AGRT (n=136) com idade entre 11. 01±1. 69 e controles saudáveis (n=40) com idade entre 11. 21±1. 16 anos. A fração mononuclear do sangue periférico (PBMC) foi isolada, marcada com anti-CD3+ e anti-iNKT (Vα24Jα18) e analisada no citômetro de fluxo. A atopia foi definida através da medição dos níveis plasmáticos de IgE. A inflamação das vias aéreas foi avaliada através da expectoração induzida. Resultados: As crianças com asma (n = 136) apresentaram um aumento da frequência de células iNKT+CD3+ (média: 2. 31%±4. 41), quando comparadas com os controles saudáveis (n=40) (média: 0. 48%±0. 79 p=0. 02). Crianças com asma leve (n = 99) apresentaram um aumento da frequência de células iNKT (2. 65%±4. 91; p = 0. 002) quando comparadas com as crianças com AGRT (n = 11) (2. 05%±1. 62). Crianças com AGRT mostraram uma aumento da frequência das células iNKT (2. 05%±1. 62) quando comparadas com os controles saudáveis (0. 48%±0. 79; p = 0. 002). O número de células iNKT não foi diferente entre atópicos (n = 127) e não-atópicos (n = 45), com média de 2. 25% ± 4. 55 e 1. 01% ± 1. 46 respectivamente. Além disso, as células iNKT não foram associadas com nenhum padrão inflamatório (eosinofílico n = 18; neutrofílico n = 23; misto n = 31; paucicelular n = 5) estudado no escarro induzido (p=0. 09).Conclusão e Relevância Clíncia: Nossos dados sugerem que as células iNKT desempenham um papel na asma pediátrica, uma vez que estava aumentada nas crianças asmáticas; entretanto, essas células não estão associadas com a atopia ou com o espectro mais severo da doença.
12

Influência do tratamento com corticóide inalatório na ativação dos eosinófilos e função fagocitária em crianças e adolescentes com asma

Martins, Carmen Lívia Faria da Silva 12 August 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-11-07T14:50:58Z No. of bitstreams: 1 2013_CarmenLiviaFariaSilviaMartins.pdf: 16116688 bytes, checksum: 5dcfefeee434226dbfb8c1c483e66182 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-11-12T11:02:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_CarmenLiviaFariaSilviaMartins.pdf: 16116688 bytes, checksum: 5dcfefeee434226dbfb8c1c483e66182 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T11:02:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_CarmenLiviaFariaSilviaMartins.pdf: 16116688 bytes, checksum: 5dcfefeee434226dbfb8c1c483e66182 (MD5) / Introdução e justificativa: A asma é doença inflamatória crônica e o corticóide padrão ouro de tratamento, entretanto, o efeito dele na imunidade inata carece esclarecimento, urge marcadores inflamatórios não invasivos na pediatria para avaliar e acompanhar o tratamento. O objetivo do trabalho foi avaliar influência do tratamento com corticóide inalatório (CI) por seis meses na ativação dos eosinófilos e na função fagocitária de neutrófilos e monócitos do sangue periférico em crianças e adolescentes com asma. Metodologia: Sangue venoso periférico foi coletado de 149 crianças e adolescentes asmáticos e 26 crianças controle normais. A ativação dos eosinófilos foi avaliada pelas alterações morfológicas (emissão de pseudópodes generalizados ou localizados, emissão de grânulos em pequena, moderada ou grande quantidade, espraiamento, presença de vacúolos citoplasmáticos, eosinófilos em degeneração, contato entre células) após aderência em lâmina, e a fagocitose de Saccharomyces cerevisiae, bem como a produção de ânions superóxido por monócitos e neutrófilos, antes do tratamento com CI, aos 3 e 6 meses. O teste de Mann-Whitney comparou crianças asmáticas antes do tratamento e controles normais e o teste de Kruskal-Wallis/Dunn a influência do CI antes, aos 3 e 6 meses. Resultados: Houve uma maior porcentagem de eosinófilos ativados nas crianças asmáticas que no controle, antes do tratamento, e dentre as alterações morfológicas, espraiamento em crianças APL (P=0,003), grânulos pequena quantidade em APM (P=0,0003), grânulos moderada quantidade em APL (P=0,0001), pseudópodes localizados em APM (P=0,0062), contato entre células em APL (P=0.028), degeneração celular em APL (P=0,007). Seis meses de tratamento diminuíram espraiamento em crianças APL(P=0,0009), grânulos em pequena quantidade em APM (P=0,0006), grânulos em moderada quantidade em APL (P<0.0001), grânulos em grande quantidade em APG (P=0,038), pseudópodes localizados em APL (P=0,0033), contato entre células em APG (P=0,0033) e degeneração celular em APM (P=0,04). A fagocitose dos monócitos e neutrófilos via receptores ou por opsoninas em crianças asmáticas, antes do tratamento, foi menor que nos controles (P<0.05) sem influencia da gravidade da asma. CI por 6 meses não normalizou fagocitose dos neutrófilos e monócitos, embora melhore clínicamente. Produção de ânions superóxido foi menor em crianças asmáticas antes do tratamento e o CI normalizou a produção em crianças com APL quando avaliado sem estímulo, havendo diminuição da produção quando estimulado (p<0,05). Conclusões: A imunodeficiência dos fagócitos permaneceu mesmo após seis meses de tratamento com CI. Entretanto, houve melhora na ativação dos eosinófilos em crianças com APL e APM. Assim, analisar quantitativamente alterações morfológicas nos eosinófilos é fácil e possível, e pode objetivar a avaliação da inflamação durante o tratamento com CI. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction and aim: Asthma is a chronic inflammatory disease and corticosteroids are the first-line therapy for the disease. However, the effect of corticosteroids on the innate immune system remains unclear. Furthermore, there aren’t non-invasive reliable markers of inflammation to follow-up the treatment. The aim of this work was to evaluate the influence of inhaled corticosteroid therapy (ICT) for 6 months on the activation of eosinophils and phagocyte functions in asthmatic children. Methods: Peripheral venous blood was collected from 149 children with asthma and 26 healthy control children. The percentage of eosinophils with morphological changes (emission of single or multiple pseudopods, releasing a small, moderate, or large quantity of granules, spreading, presence of cytoplasmic vacuoles, eosinophil death, and contact between cells) was quantified after the adherence to a slide before, after 3 and 6 months ICT. The phagocytosis of Saccharomyces cerevisiae by blood monocytes and neutrophils and the production of superoxide anions were assessed before and after three and six months of ICT. The Mann-Whitney was used to compare asthmatic children before and after treatment and the Kruskal-Wallis/Dunn was used to analyze the influence of ICT thoughout the treatment. Results: The percentage of activated eosinophils was hingher in asthmatic children than in healthy control. The more significant increase before treatment were spreading in children with mPA (P=0,003); releasing a small quantity of granules in mPA (P=0,0001); releasing moderate quantity of granules in mPA (P=0,0001); emission of single pseudopods in MPA (P=0,0062); eosinophils in contact between cells in mPA (P=0.028); and eosinophil death MPA (P=0,007). After 6 months treatment there was a decrease in the following morphological changes: spreading in children with mPA (P=0,0009); releasing a small quantity of granules in MPA (P=0,0006); releasing moderate quantity of granules in mPA ( P<0.0001); releasing a large quantity of granules in SPA (P=0,038); emission of single pseudopods in mPA (P=0,0033); eosinophils in contact between cells in SPA (P=0,0033) and eosinophil death in MPA (P=0,04). The phagocytosis via opsonines receptors was lower in asthmatic children before treatment and was independent from asthma severity. ICT treatment for 6 months was insufficient to normalize phagocytosis function. Superoxide anion production was also decreased in the asthmatic children before treatment, and ICT -normalized the O production only for children with mild persistent asthma when assessed at baseline but caused this function to decrease after stimulation. Conclusion: The phagocyte immunodeficiency remained lower after 6 months of treatment. However, there was an improvement in several morphological changes in eosinophils characteristic of activation in children with mPA and MPA. Quantifying the morphological changes in eosinophils is feasible, easy and reliable and therefore might to be used as an objective mark to follow up inflammation during ICT.
13

Broncoespasmo induzido por exercício em adolescentes não atópicos com sobrepeso ou obesidade

Cassol, Vitor Emanuel January 2005 (has links)
Resumo não disponível
14

Nivel de control de asma bronquial en niños y adolescentes atendidos en cinco establecimientos de salud–ESSALUD de la ciudad de Chiclayo, período julio–diciembre 2013

Cotrina Rico, Karen Fiorella, Piedra Hidalgo, María Fernanda January 2015 (has links)
Tesis de pregrado / Objetivo: Estimar el nivel de control de asma en niños y adolescentes atendidos en los establecimientos de Essalud de la ciudad de Chiclayo, durante el período julio-diciembre 2013. Materiales y métodos: Estudio censal de tipo transversal descriptivo. Se incluyeron menores de edad de 5 a 18 años con diagnóstico de asma. Se identificaron a los pacientes en la base de datos de la red de salud Lambayeque y se les realizó una visita domiciliaria donde se les invitó al estudio y aplicó el instrumento de evaluación (Asthma Control Test - ACT). Resultados: Se identificó un total de 203 pacientes, llegándose a contactar y reclutar a 107 individuos. Se incluyeron 89 (83.2%) niños y 18 (16.8%) adolescentes con una mediana de edad de 7 años y 15 años respectivamente. Según el puntaje del ACT: 52 (48.6%) estaban mal controlados; 46 (42.9%), parcialmente controlados; y 9 (8.4%), bien controlados. En el caso de los niños, la frecuencia de “no control” fue de 48,31%, “parcialmente controlado” 43,82% y “controlado” 7,87%; y en los adolescentes fue de 50,00%, 38,59% y 11,11% respectivamente. Se evidenció una relación significativa entre el nivel de control y el nivel educativo del cuidador en niños (p=0,006) y adolescentes (p=0,005). Conclusiones: Se evidenció una frecuencia elevada de control inadecuado de asma, lo cual contrasta con otras realidades similares en donde más del 50% se hallan controlados. Se sugiere realizar iniciativas enfocadas alcanzar los niveles de control de realidades regionales similares.
15

Mitos, creencias y prácticas en cuidadores de niños con asma respecto al tratamiento con inhaladores en Chiclayo, Perú 2013

Beltrán Cabrera, Camilo Jesús, Vela Pinedo, Silvia Patricia January 2015 (has links)
Objetivos: Describir y analizar los mitos, creencias y prácticas de cuidadores de niños con asma en relación al tratamiento con inhaladores en la provincia de Chiclayo, 2013. Material y métodos: Estudio cualitativo, perspectiva explicativa, con base en la teoría fundamentada. Muestreo por saturación teórica; se realizaron grupos focales y triangulación de información. Los participantes: 20 cuidadores de niños asmáticos, distribuidos en 4 grupos focales y 7 pediatras. Los resultados fueron grabados, transcritos y categorizados según análisis temático, en forma manual. Resultados: El 55% de participantes tuvieron niños asmáticos mal controlados. Se identificaron mitos: daño cardiaco, dependencia, incremento de peso, alteraciones en el sistema nervioso y coeficiente intelectual; además las creencias: alteraciones de la conducta, efectos en el crecimiento y sistema osteomuscular. Se halló uso de plantas medicinales, técnica deficiente en uso inhaladores y preferencia por nebulizaciones. Consideraciones finales: Cuidadores poseen mitos y creencias sobre el tratamiento con inhaladores, también hallados en la literatura. Técnica deficiente en uso de inhaladores. Médicos coinciden en mencionar la mayoría de mitos, creencias y prácticas de sus pacientes. Los cuidadores de consulta particular tienen mejor conocimiento y control. El médico debe explicar y brindar la ayuda necesaria, mejorando la adherencia y control del asma.
16

Obesidad como factor asociado a exacerbación de asma bronquial, servicio de pediatría Hospital Vitarte, periodo enero a diciembre del 2014

Cano García, Fernando January 2016 (has links)
La investigación tuvo como objetivo general evaluar si la obesidad es un factor asociado a la exacerbación de asma bronquial en pacientes pediátricos atendidos en el servicio de pediatría del Hospital Vitarte en el periodo de Enero a Diciembre del 2014. La línea de investigación es clínica, pediatría, enfermedad no infecto contagiosa, asma bronquial. Para ello se elaboraron y se tomaron los datos de obesidad y el grado de exacerbación de asma bronquial según la escala de Biermann y Pierson modificada por Tal, en la última hospitalización, aplicándose a una muestra conformada por 160 pacientes pediátricos hospitalizados en el 2014. El tipo de estudio según orientación es: retrospectivo, transversal, descriptivo. Según el análisis o alcances de resultado: Analítico. Se estudiaran las variables obtenidas en la consolidación y se procesaran estadísticamente, se observaran y analizaran los resultados y la posible aparición de relaciones entre ellos utilizando la prueba de correlación de Pearson porque las variables cuantitativas tienen distribución normal. Los principales resultados fueron: El 55.1% (27) tienen una frecuencia de 5 a 8 veces al mes de exacerbaciones de asma bronquial, el grado de exacerbación en el nivel alto fue de 12 casos, la frecuencia de exacerbación en el nivel altamente frecuente fue de 14 casos y la necesidad de hospitalización en el nivel altamente frecuente fue de 22 casos, el diagnóstico de asma bronquial fue de 30.6% (49). La prevalencia de obesidad fue del 25.6% (41). El coeficiente de correlación entre la obesidad y el grado de exacerbación de asma bronquial fue de r = 0.740, p< 0.01. Se concluyó: Existe relación entre la obesidad y el grado de exacerbación de asma bronquial.
17

Asociación entre características clínico epidemiológicas del asma bronquial y la estancia hospitalaria en pacientes del servicio de Pediatría del Hospital Militar Central de Enero 2010 a Diciembre 2015

Chau Rivera, Tania Rocío del Pilar January 2017 (has links)
Objetivo: evaluar asociación entre características clínico epidemiológicas del asma bronquial y la estancia hospitalaria en pacientes del servicio de Pediatría del Hospital Militar Central de Enero 2010 a Diciembre 2015. El asma, es un problema de salud pública de magnitud mundial, principal causa hospitalizaciones pediátricas. Se propuso analizar características clínico epidemiológicas del asma bronquial y su asociación con el tiempo estancia hospitalaria en pediatría. Se tomaron datos de 281 pacientes pediátricos con asma hospitalizados entre 2010-2015. Tipo de estudio: transversal, analítico, retrospectivo. Se realizó un análisis de Regresión Lineal Múltiple (RLM) para variables cuantitativas y de Regresión Logística Binaria(RLB) para variables cualitativas y así establecer la asociación entre la estancia prolongada y las variables cualitativas. Resultados: Según RLM se encontró asociación entre estancia hospitalaria y lactancia materna (Coeficiente correlación de Pearson 0.278 , p=0.000), Saturación de oxigeno (Coeficiente correlación de Pearson -0.191 , p= 0.001) y Tiempo de enfermedad (Coef. Pearson -0,100, p= 0,001). En el análisis RLB se encontró que las variables cualitativas asociadas con tiempo estancia hospitalaria prolongada son: Comorbilidad (OR = 42,850, p= 0,000), Lactancia materna exclusiva (OR= 0,587, p= 0,000), Saturación de Oxígeno ( OR= 11,34, valor p=0,000), el IMC para la Edad (OR=0,791, p=0.000), semestre del año (OR= 22,88 , p= 0,001). Conclusiones: existe asociación entre variables clínico epidemiológicas del paciente asmático con estancia hospitalaria. Se recomienda realizar estudios de estancia hospitalaria donde se involucren otras variables no dependientes del paciente.
18

Prevalencia de asma bronquial en alumnos de primer año de medicina de la Universidad Ricardo Palma en el año 2015

Camino Peraldo, Guillermo January 2016 (has links)
Objetivos: Determinar la tasa de prevalencia de asma bronquial, en la población estudiantil del primer año de la facultad medicina, de la universidad Ricardo Palma. Materiales y métodos: Se realizó una encuesta descriptiva en 118 estudiantes. El diagnóstico se realizó mediante dicha encuesta, en la cual se incluyó preguntas en relación al cuadro clínico, a cada pregunta se le asignó un puntaje, siendo positivo el diagnóstico cuando el puntaje fue mayor o igual a 0,75. Resultados: De un total de 118 estudiantes, la totalidad de ellos fue encuestada, la prevalencia fue de 17% (20) los cuales obtuvieron un puntaje en la encuesta de asma bronquial en el adulto mayor a 0.75; por lo que se diagnosticó asma en estos estudiantes. Siendo la edad promedio de mayor presentación de asma bronquial en el rango de 16 a 19 años. Predominando ligeramente en el sexo masculino (60%) respecto al sexo femenino (40%). Además se evidenció que el 5,9% (7) no conocían su diagnóstico. Conclusiones: La prevalencia de asma en la población estudiada, es comparable con la prevalencia a nivel nacional, el rango de edad más prevalente fue entre 16- 19, sin embargo, al tratarse de población universitaria de primer año, este rango representó el 96% (114) de la población estudiada. Se evidenció una ligera mayor prevalencia en el sexo masculino. Se encontró que el 6% de la población estudiada, no contaba con el diagnóstico previo de asma bronquial.
19

Nivel de conocimiento de las madres sobre asma y adherencia al tratamiento en población pediátrica del consultorio externo de infecciones respiratorias del Hospital Nacional Hipólito Unanue, 2016

Obando Chávez, Diana January 2017 (has links)
OBJETIVO: Determinar la asociación entre el nivel de conocimiento de las madres acerca del Asma y la adherencia al tratamiento en población pediátrica del Hospital Nacional Hipólito Unanue – 2016. METODOS: Estudio de tipo observacional, analítico, transversal. La población estuvo conformada por todas las madres que acuden al consultorio externo de pediatría del Hospital Nacional Hipólito Unanue y la muestra por las 58 madres que acuden a este consultorio todas durante el mes de diciembre al Hospital Nacional Hipólito Unanue. El instrumento fue una encuesta, que consto de 17 preguntas, de las cuales 6 preguntas pertenecen al rubro de conocimiento. Dicho instrumento pertenece al autor C. Rodríguez1. El análisis estadístico se realizó con el software SPSS v.22 y Microsoft office Excel. RESULTADOS: La edad promedio de las 58 madres que conforman la muestra, fue de 35,59 ± 9,4 años, el nivel de conocimiento bajo es predominante en el 79,3% de ellas (46 madres), la adherencia al tratamiento es mala en la mayoría de la población con un 77,5% (45 madres), el nivel de instrucción es secundaria completa en el 51,7%. Con respecto al tiempo de evolución de enfermedad de Asma desde su diagnóstico predominan los pacientes con menos de 12 meses de enfermedad con 34,4% (20 pacientes). CONCLUSIONES: El odd radio de la muestra es 2.05, indicándonos que las madres con bajo conocimiento sobre el asma tienen 2 veces más probabilidad de riesgo de desarrollar mala adherencia al tratamiento, sin alcanzar significancia (P 0,3).
20

Prevalencia de crisis asmática en pacientes pediátricos de 5 a 14 años atendidos en la emergencia pediátrica de la Clínica Maison de Santé - Lima. Enero a noviembre, 2015

Hoyos Pastor, Raquel Victoria January 2016 (has links)
La crisis de asma es una de las causas de importancia de morbilidad y mortalidad en los pacientes pediátricos así como un gran coste en la salud y economía de la familia y de la sociedad por tal motivo es importante tener la prevalencia de la crisis de asma en pacientes pediátricos entre los 5 a 14 años la clasificación e identificación adecuada y un manejo terapéutico oportuno a las misma. Objetivos: Determinar la prevalencia de crisis asmática aguda en pacientes pediátricos de 5 a 14 años atendidos en el servicio de emergencia pediátrica de la Clínica Maison de Santé – Lima (CMSL) y si su atención cumple con los estándares de las guías internacionales. Material y métodos: El estudio es un diseño observacional, retrospectivo de casos. Se revisaron, de enero a noviembre del 2015, las historias clínicas de pacientes que acudieron al Servicio de Emergencias de la CMSL por crisis asmáticas entre las edades de 5 a 14 años.Los datos se recolectaron en una base de datos Excel 2010 y se procesaron con el paquete estadístico EpiInfo. Resultados: Se ha podido determinar que la prevalencia de crisis de asma leve es de 131 (71.6%) y de crisis de asma moderada 52 (28.4%) en 183 casos revisados en el período de 11 meses y que tiene un promedio de 16 casos por mes con una mayor prevalencia en los meses de junio y noviembre.Los síntomas asociados con crisis asmática más frecuentesfueronla tos con 89 (48.6%) casos, seguida de 46(25.1%) casos que acudieron por presentar dificultad respiratoria, 27 (14.2%) casos con rinorrea y solo 21 (12%) presentó fiebre. El tratamiento establecido para las crisis de asma leve fue fenoterol en nebulización con una frecuencia de 75 (57.7%), seguido por dexametasona con una frecuencia de 26 (20.0%) en los casos atendidos.En la crisis de asma moderada se administró terapia múltiple con fenoterol más hidrocortisona o fenoterol más dexametasona en 29 (55.8%) casos seguido por fenoterol en nebulización con una frecuencia de 15(28.8%) de los casos. Conclusiones: Se concluye que la prevalencia crisis de asma leve es de 131 (71.6%) y de crisis de asma moderada 52 (28.4%) en 183 casos revisados, por ende los casos de crisis de asma en pacientes pediátricos aún se presentan en un número significativo. A pesar de no existir una información completa ni evaluación adecuada y no cumplir con los lineamientos de las guías nacionales e internacionales; se ha podido clasificar a los pacientes pediátricos de acuerdo a las características clínica del cuadro de exacerbación de asma que han presentado cuando acudieron al servicio de Emergencia Pediátrica de la CMSL.En general, el manejo inicial de la crisis d asma sí concuerdan con lo pautado en las guías nacionales; sin embargo, estas no concuerdan con las recomendaciones y estándares internacionales. / --- The asthma flare - ups is one of the important causes of morbidity and mortality in pediatric patients as well as a great cost in health and economics of the family and society for this reason is important to the prevalence of asthma flare - up in pediatric patients aged 5 to 14 years classification and properly identification and appropriate therapeutic management to the same. Objetives: To determine the prevalence of acute asthma in pediatric patients aged 5 to 14 years treated in the pediatric Emergency Clinic Maison de Santé - Lima and if your care meets the standards of international guidelines Methodes: Review of children with asthmatic exacerbations at the pediatric emergency department from January to November 2015. Results: It has been determined that the prevalence of crisis mild asthma is 131 (71.6%) and crisis of moderate asthma 52 (28.4 %) of 183 cases reviewed in the period of 11 months and has an average of 16 cases per month with a higher prevalence in the months of June and November. Symptoms associated with more frequent asthma attack was cough with 89 (48.6 %) cases, followed by 46 (25.1 %) cases that went to present respiratory distress, 27 (14.2 %) cases with rhinorrhea and only 21 (12 %) presented fever. The established treatment for mild asthma crisis was fenoterol nebulized with a frequency of 75 (57.7%), followed by dexamethasone at a frequency of 26 (20.0 %) in the cases treated. In the crisis of moderate asthma therapy plus hydrocortisone multiple fenoterol or fenoterol plus dexamethasone in 29 (55.8%) cases it was administered nebulized fenoterol followed by a frequency of 15 (28.8%) cases Conclusions: It is concluded that the crisis prevalence of mild asthma is 131 (71.6 %) and crisis of moderate asthma 52 (28.4 %) of 183 cases reviewed thus cases of asthma attacks in pediatric patients still present in a significant number. Despite the absence of complete information and proper assessment and failure to comply with the guidelines of national and international guidelines; It could classify pediatric patients according to the clinical characteristics of asthma exacerbation box that have happened when they went to the Pediatric Emergency Service of CMSL. In general, the initial management of asthma flare up does agree with the guidelines contained in national guidelines; however, these are not consistent with international recommendations and standards. / Tesis

Page generated in 0.0533 seconds