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Contribuição ao conhecimento químico de plantas medicinais do Nordeste: Bauhinia pentandra (BONG.) D.DIETR. e Bauhinia monandra KURZ / Contribution to the chemical knowledge of medicinal plants of Northeast: Bauhinia pentandra (BONG.) D.DIETR. and Bauhinia monandra KURZAlmeida, Macia Cleane Soares de January 2015 (has links)
ALMEIDA, Macia Cleane Soares de. Contribuição ao conhecimento químico de Plantas Medicinais do Nordeste: Bauhinia pentandra (BONG.) D.DIETR. e Bauhinia monandra KURZ. 2015. 257 f. Tese (Doutorado em Química)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Aline Mendes (alinemendes.ufc@gmail.com) on 2017-01-03T19:17:19Z
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Previous issue date: 2015 / This work describes the phytochemical investigation of the species Bauhinia pentandra (Bong.) D.Dietr. and Bauhinia monandra Kurz, belonging to the Fabaceae family. The chemical composition of the essential oil from the leaves dried and fresh B. pentandra, obtained by hydrodistillation and solid phase microextraction (SPME), was determined by GC/MS. The major constituent of the oil obtained from the hydrodistillation technique was -caryophyllene in the dried leaves, and phytol in the fresh ones, whereas the major compound of the oil obtained by SPME technique was -caryophyllene in the dried leaves, and 2-ethylhexyl and homomenthyl salicylates in the fresh ones. The fatty acids present in the hexanic extracts were identified by GC/MS, presenting as major components palmitic, linolenic and stearic acids in B. pentandra and linolenic and linoleic acids in B. monandra. The chemical study of the ethanol extract of leaves of B. pentandra allowed the isolation and characterization of mixtures of fatty acids (palmitic and stearic), steroids (sitosterol and stigmasterol), phenylacetic acid derivatives (2,4-dihydroxyphenylacetic acid, 2,4-dihydroxyphenylacetic acid ethyl ester and 2,4-dihydroxyphenylacetic acid methyl ester), plus a mix of 6-hydroxybenzofuran-2(3H)-one and 1-(3',4'-dimethoxyphenyl)-2-propanol, and a mixture of a cyanoglucoside (dasycarponin) and ethyl glucopyranoside. It was isolated and characterized also a methyl inositol derivative ((+)-3-O-methyl-D-chiro-inositol) and two lactones, 7-epi-griffonilide (not described) and dasycarponilide. In ethanolic extract of leaves of B. monandra were isolated and identified the ethyl palmitate and ethyl stearate in mixture, the -tocopherol (vitamin E), the diterpene (phytol) and two cyanoglucosides, (2R,3S,4R,5R,6S)-(Z)-6-(β-D-glucopyranosiloxy)-2,3,4,5-tetrahydroxycyclohexylidene- acetonitrile (unpublished) and didemethylsimmondsin. The compounds were isolated by classic chromatographic techniques and HPLC, and their structures were determined by spectroscopic analysis (1H NMR, 13C NMR, FT-IR and MS), as well as compared with data from the literature. The extracts were evaluated as total phenols content, antioxidant activity, nematicide and anticholinerterase. / Este trabalho descreve a investigação fitoquímica das espécies Bauhinia pentandra (Bong.) D.Dietr. e Bauhinia monandra Kurz, pertencentes à família Fabaceae. A composição química do óleo essencial das folhas secas e frescas de B. pentandra, obtidos por hidrodestilação e microextração em fase sólida (MEFS), foi determinada por Cromatografia Gasosa acoplada a Espectrometria de Massas (CG-EM). O constituinte majoritário do óleo obtido pela técnica de hidrodestilação foi o -cariofileno nas folhas secas, e o fitol nas frescas, enquanto que o composto majoritário do óleo obtido pela técnica MEFS foi o -cariofileno nas folhas secas, e os salicilatos de 2-etilhexila e de homomentila nas frescas. Os ácidos graxos presentes nos extratos hexânicos foram identificados por CG-EM, apresentando como componentes majoritários os ácidos palmítico, linolênico e esteárico em B. pentandra e os ácidos linolênico e linoléico em B. monandra. O estudo químico do extrato etanólico das folhas de B. pentandra possibilitou o isolamento e a caracterização de misturas de ácidos graxos (palmítico e esteárico), esteroides (sitosterol e estigmasterol), derivados do ácido fenilacético (ácido 2,4-diidroxifenilacético, 2,4-diidroxifenilacetato de etila e 2,4-diidroxifenilacetato de metila), além de uma mistura de 6-hidroxibenzofuran-2(3H)-ona e 1-(3’,4’-dimetoxifenil)-2-propanol, e uma mistura de um cianoglicosídeo (dasicarponina) e um glicopiranosídeo de etila. Foi isolado e caracterizado, também, um derivado metilado do inositol ((+)-3-O-metil-D-quiro-inositol) e duas lactonas, 7-epi-grifonilida (inédita) e dasicarponilida. Do extrato etanólico das folhas de B. monandra foram isolados e identificados o palmitato de etila e estearato de etila em mistura, o -tocoferol (vitamina-E), o diterpeno fitol e dois cianoglicosídeos, (2R,3S,4R,5R,6S)-(Z)-6-(β-D-glicopiranosiloxi)-2,3,4,5-tetraidroxiciclohexilideno-1,-acetonitrila (inédito) e didemetilsimmondsina. Os compostos foram isolados por técnicas cromatográficas clássicas e CLAE, e suas estruturas foram determinadas através de análise espectroscópica (RMN 1H, RMN 13C, IV e EM), além de comparação com dados da literatura. Os extratos foram avaliados quanto ao teor de fenóis totais, atividade antioxidante, nematicida e anticolinesterásica.
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Desenvolvimento, purificação e caractrização de igG anti lectina de folha de Bauhinia monandraJohannes Haver, Nicolaas January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / A lectina de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) foi previamente purificada por
fracionamento com sulfato de amônio (F 0-60%) seguido por cromatografia de afinidade
com gel de Guar. Para o estudo da BmoLL foi desenvolvido um anticorpo policlonal em
coelho contra esta lectina; anti-BmoLL IgG foi purificada em coluna de Sepharose-Proteína
A. Em imunodifusão, anti-BmoLL IgG apresentou reações cruzadas com lectinas de
Bauhinia purpurea e Ulex europaeus I. Lectinas de Bandeiraea simplicilofia II e Triticum
vulgaris reagiram inespecificamente com substâncias presentes no antissoro mas ausentes
na preparação obtida de IgG. Precipitações de anti-BmoLL IgG com extratos de outros
tecidos de B. monandra, revelaram outras formas moleculares da lectina. Anti-BmoLL IgG
foi conjugada com peroxidase e aplicada em ELISA, confirmando os resultados de
imunodifusão. Para a sua aplicação no biossensor piezoelétrico, o rendimento do método de
imobilização foi testado imobilizando anti-BmoLL IgG em placas de ouro (4 x 4 x 0.5
mm3) em quantidades de 0, 110 e 220 mg em 100 ml utilizando dextrana tratado com
bromocianeto. As concentrações de IgG não imobilizada foram medidas pela quantificação
de proteína após a imobilização e lavagens com PBS. As quantidades de 110 e 220 mg de
anti-BmoLL IgG apresentaram respectivamente, rendimentos de imobilização de 46% e
33%. Anti-BmoLL IgG (110 mg/ml) foi imobilizada na superfície de ouro de Microbalança
de Cristal de Quartzo (do inglês Quartz Crystal Microbalance, QCM). Na execução de
ensaio de piezoelétrico, a QCM foi incubada com solução de BmoLL (91 mg/ml) seguido
de uma redução de freqüência com 5 kHz, mostrando um grande reconhecimento da lectina
pela IgG imobilizada. No potenciometro e no medidor de turbidez, anti-BmoLL IgG não
provocou nenhuma alteração na ligação de galactose por BmoLL, indicando que a IgG
purificada não tem afinidade pelos sítios de ligação de carboidrato de BmoLL
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Avalia??o do potencial de mutagenicidade e toxidade da lectina hipoglicemiante de folha de Bauhinia monandra (pata-de-vaca)Sisenando, Herbert Ary Arzabe Antezamana Costa N?brega 08 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-08 / Medicinal plants have been used since antiquity to treat various human diseases. The leaves of Bauhinia monandra are widely used in Brazil as herbal remedies in the treatment of Diabetes Mellitus. From the leaves of B. monandra was purified a galactose-specific lectin, called BmoLL, which also showed a significant hypoglycemic capacity. Following the proposed rules by decree No 116 of 1996/08/08 of the Ministry of Health of Brazil, the study aimed to evaluate the
potential for toxicity and mutagenicity of BmoLL from the use of tests with Escherichia coli strain CC104 (Forward mutagenesis assay) with Salmonella typhimurium strain TA (Kado test), with plasmid pBCKS (Break occurrences in
plasmid DNA) and enzyme exonuclease III (Search of abasic sites). The results demonstrated that the lectin was unable to increase the frequency of reverse mutation of strains of S. typhimurium, with and without metabolic activity. However, a
significant decrease in the frequency of spontaneous mutation was observed in strains of E. coli, especially in poor repair (CC104mutMmutY), indicating an antioxidant potential of the lectin. BmoLL is unable to generate genotoxic and
cytotoxic damage, based on the concentrations and the tests performed / As plantas medicinais t?m sido usadas desde a antiguidade no tratamento de diversas enfermidades humanas. As folhas de Bauhinia monandra s?o amplamente utilizadas no Brasil como fitoter?pico no tratamento do Diabetes Mellitus. A partir das
folhas de B. monandra, foi purificada uma lectina galactose-espec?fica, denominada de BmoLL, que tamb?m apresentou uma importante capacidade hipoglicemiante. Seguindo as normas propostas pela portaria n? 116 de 08/08/1996 do Minist?rio da Sa?de do Brasil, o trabalho objetivou avaliar o potencial de mutagenicidade e toxicidade da BmoLL a partir da utiliza??o dos testes com cepas de Escherichia coli
da linhagem CC104 (Teste de mutag?nese direta), com cepas de Salmonella typhimurium da linhagem TA (Teste de Kado), com plasm?deo pBCKS (Quebra de DNA plasmidial) e com enzima Exonuclease III (Detec??o de s?tios ab?sicos). Os
resultados demonstraram que a lectina foi incapaz de aumentar a freq??ncia de muta??o reversa das cepas de S. typhimurium, com e sem ativador metab?lico. No entanto, uma diminui??o significativa na freq??ncia de muta??o espont?nea foi observada nas cepas de E. coli, especialmente na deficiente de reparo (CC104mutMmutY), indicando um potencial antioxidante da lectina. A BmoLL ? incapaz de gerar danos genot?xicos e citot?xicos, com base nas concentra??es
testadas e nos ensaios realizados
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Avaliação da atividade hipoglicemiante da lectina de folhas de bauhinia monandra (bmoll) em camundongo nod (non obese diabetic)ARAUJO, Chrisjacele Santos Ferreira De 15 February 2012 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-10-11T17:48:42Z
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Previous issue date: 2012-02-15 / Facepe / Diabetes mellitus (DM) caracteriza um grupo de doenças metabólicas resultante de defeitos na secreção e/ou ação da insulina que levam à hiperglicemia. As plantas do Gênero Bauhinia, pertencentes à Família das Fabaceae, conhecidas como “pata-de-vaca” são utilizadas pela medicina popular para o tratamento de diabetes em várias regiões do mundo, tais como África, Ásia bem como América Central e do Sul; estudos prévios já demonstraram atividade hipoglicemiante de extrato folhas de Bauhinia monandra. Lectinas são proteínas ou glicoproteínas, de origem não imune, que reconhecem e se ligam a carboidratos de forma especifica e reversível. Uma lectina presente em folhas da B. monandra (BmoLL, B. monandra Leaf Lectin), galactose específica, foi purificada através de cromatografia de afinidade em gel de guar. Apenas uma banda foi revelada por eletroforese em gel de poliacrilamida, PAGE, para proteínas nativas. Os efeitos da ação hipoglicemiante do tratamento de BmoLL purificada em camundongos NOD (NON OBESE DIABETIC), foi avaliado a na utilização de três grupos de animais, cada grupo com (n=4), intraperitonealmente, por 21 dias. O grupo tratado com BmoLL recebeu 60mg/kg/dia, o grupo controle para diabetes não tratado recebeu veículo, água. Grupo controle para valores normoglicêmicos foram camundongos que não desenvolveram diabetes. No grupo tratado os picos hiperglicêmicos foram vistos antes do tratamento, em uma média de glicose (307,50 ± 83,30 mg/dL), equivalente ao grupo diabéticos não tratados 364,5±106,24 mg/dl. No final do tratamento, 21dias, o grupo tratado (137,50 ± 68,26mg/dL) atingiu valores equivalentes ao grupo normoglicêmico (110,50 ± 16,66mg/dL). O controle nos níveis glicêmicos no grupo tratado mostrou apenas diferença estatística significante (p= 0,002) em comparação com o grupo que recebeu apenas veículo. Já o grupo de camundongos não diabéticos, ou seja, normoglicêmicos quando comparado com o grupo tratado não apresentou diferença estatistica significante (p= 0,12) os testes foram realizados pelo teste “t” de “Student”. Observando as consequências secundarias a hiperglicemia apresentadas pelo grupo controle para diabetes não tratado, não foram apresentadas pelo grupo tratado com BmoLL nem pelo grupo controle de níveis normoglicêmicos; conclui-se que a ação do tratamento com BmoLL ao ser capaz de controlar os níveis glicêmicos a valores normais de forma continua minimizou também as complicações secundárias a hiperglicemia, durante todo o período de 21 dias. Necessários estudos posteriores para entendimento dos mecanismos pelos quais a BmoLL tem seu efeito hipoglicemiante. / Diabetes mellitus ( DM ) features a group of metabolic disorders resulting from defects in the secretion and/or insulin action leading to hyperglycemia. The plants of the genus Bauhinia, belonging to the family Fabaceae, known as "paw-of-cow" are used in folk medicine for the treatment of diabetes in many parts of the world such as Africa, Asia and Central and South America; previous studies have demonstrated hypoglycemic activity of leaf extract of Bauhinia monandra. Lectins are proteins or glycoproteins of non- immune origin which recognize and bind carbohydrates specifically and reversibly form. A lectin present in the leaves of B. monandra (BmoLL , B. monandra Leaf Lectin), specifically galactose was purified by affinity chromatography on guar gel. Only one band was revealed by polyacrylamide gel PAGE for native proteins. The effects of treatment with hypoglycemic action BmoLL purified NOD (non obese DIABETIC) was evaluated using the three groups of animals, each group (n=4) intraperitoneally for 21 days. The treated group received 60mg/kg/day BmoLL, the control group received untreated diabetes vehicle, water. Values for the control group were normoglycemic mice did not develop diabetes. In the group treated hyperglycemic peaks were seen before treatment, at an average glucose (307.50 ± 83.30mg/dL), equivalent to the untreated diabetic group 364.5 ± 106.24mg /dl. At the end of treatment, 21 days, the treated group (137.50 ± 68.26mg/dL) achieved equivalent to the normoglycemic group (110.50 ± 16.66mg/dL) values. The control on blood glucose levels in the treated group showed only statistically significant difference (p=0.002) compared with the group that received only vehicle. The group of non-diabetic mice, ie, normoglycemic compared with the treated group showed no statistically significant difference (p=0.12) tests were performed by the "t" of " Student" test. Observing the secondary consequences hyperglycemia presented by the control group to untreated diabetes, were not presented by the group treated with BmoLL nor the normoglycemic control group levels, it is concluded that the action of treatment with BmoLL to be able to control blood glucose levels to normal values continuously also minimized the complications secondary to hyperglycemia during the whole period of 21 days. Required further studies to understand the mechanisms by which BmoLL has its hypoglycemic effect .
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Avaliação de atividades biológicas de lectina de folhas de Bauhinia monandra (bmoll)ARAUJO, Chrisjacele Santos Ferreira de 12 February 2015 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-11-24T14:57:09Z
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Previous issue date: 2015-02-23 / Facepe / As plantas do gênero Bauhinia (Família Fabaceae) são encontradas na África, Ásia bem como América Central e do Sul. No Brasil, elas são conhecidas como “pata-de-vaca“ e as suas folhas são usadas popularmente em forma de chá (infusão) para o tratamento de diabetes, como anti-inflamatório e como analgésico. Dentre diversos compostos purificados de plantas estão as lectinas, as quais são proteínas ou glicoproteínas que se ligam a carboidratos, por reconhecimento específico e reversível. Das folhas da espécie Bauhinia monandra foi purificada uma lectina galactose específica (BmoLL, B. monandra Leaf Lectin) através de cromatografia de afinidade em gel de guar. Diante das atividades descritas para as lectinas e do uso das plantas do gênero Bauhinia na medicina popular, foi levantada a hipótese de que as atividades biológicas relatadas pela população B. monandra têm como princípio ativo a lectina BmoLL. Desta forma o objetivo do presente estudo foi investigar propriedades toxicológicas, hipoglicemiante, anti-inflamatória e antinociceptiva da lectina. BmoLL não apresentou toxicidade para camundongos, uma vez que não induziu a morte nem perda de peso a 2000 mg/kg. Além disso, ela não afetou a sobrevivência de Artemia salina nas concentrações testadas (250-1.000 μg/mL). A atividade hipoglicemiante da BmoLL foi avaliada utilizando em camundongos NOD (non obese diabetic) como modelo experimental. Camundongos NOD diabéticos foram tratados com BmoLL (60 mg/kg/dia) por administração intraperitoneal durante 21 dias. O efeito da lectina foi comparado com os dados obtidos para um grupo diabético não-tratado e e um grupo não-diabético (normoglicêmico). No final do experimento, os animais tratados com BmoLL exibiram uma redução do nível de glicose no sangue (de 307,5 ± 83,3 mg/dL para 137,5 ± 68,3 mg/dL), atingindo valores semelhantes ao do grupo normoglicêmico (110,5 ± 16,7 mg/dL). O grupo diabético não-tratado apresentou concentração de glicose sanguínea ≥500 mg/dL. Além disso, as concentrações de triglicéridos e VLDL-colesterol no sangue foram significativamente reduzidas (p<0,05) pelo tratamento com BmoLL, em comparação com os animais diabéticos não tratados. Para avaliação da atividade antiinflamtória, foi realizado primeiramente o método de edema de pata induzido por carragenina. BmoLL reduziu a inflamação significativamente (p<0,05) em 47% (30 mg/kg) e 60,5% (60mg/kg). O grupo controle, tratado com ácido acetilsalicílico, apresentou 70,5% de redução. Na avaliação da atividade atiinflamatória por ensaio de peritonite, a migração de leucócitos foi significativamente reduzida (p<0,05) no grupo tratado com BmoLL, sendo o resultado semelhante ao obtido com grupo tratado com ácido acetilsalicílico. Na avaliação da atividade antinociceptiva BmoLL, os tratamentos com doses de 15, 30 e 60 mg/kg reduziram significativamente (p<0,05) o número de contorções abdominais (induzidas por ácido acético) em 43,1%, 50,1% e 71,3%, respectivamente. No ensaio de placa quente, a BmoLL em doses de 30 e 60 mg/kg, mostrou um efeito antinociceptivo significativo (p<0,05). Em conclusão, BmoLL é uma molécula interessante para ser estudada mais profundamente quanto a suas aplicações farmacológicas, desde que não apresentou toxicidade aguda para camundongos e demonstrou as atividades hipoglicemiante, anti-inflamatória e antinociceptiva, não apresentou toxicidade para A. salina nem para camundongos. / Plants of Bauhinia genus are found in Africa, Asia as well as in Central and South America. In Brazil, they are know as “pata-de-vaca” and their leaves are popularly used as tea (infusion) to treat diabetes, as anti-inflamatory and as analgesic. Among the compounds isolated from plants, there are the lectins, which Consist in protein or glycoproteins that bind carbohydrates by reversible and specific recognizement. From the leaves of Bauhinia monandra, it was isolated a galactose-specific lectin (BmoLL, B. monandra Leaf Lectin) by affinity chromatography on guar gel. In face of the biological activities described for lectins and the use of Bauhinia plants in folk medicine, it was hypothesized whether the biological activities reported by population for B. monandra have the lectin BmoLL as active principle. In this sense, the aim of this work was to investigate toxicological, hypoglycemic, anti-inflammatory, and antinociceptive properties of the lectin. BmoLL did not show toxicity to mice since it did not induce death and weight loss at 2,000 mg/kg. In addition, it did not affect the survival of Artemia salina at the tested concentrations (250-1,000 μg/mL). The hypoglicemic activity of BmoLL was evaluated using NOD (non obese diabetic) mice as experimental model. Diabetic NOD mice were treated with BmoLL (60 mg/kg/day) by intraperitoneal administration during 21 days. The lectin effect was compared with data obtained for a non-treated diabetic group and a non-diabetic (normoglycemic) group. At the end of the experiment, animals treated with BmoLL showed reduction in blood glucose level (dfrom 307.5 ± 83.3 mg/dL to 137.5 ± 68.3 mg/dL), reaching values similar to those from normoglycemic group (110.5 ± 16.7 mg/dL). Non-treated diabetic group showe blood glucose ≥500 mg/dL. In addition, the concentrations of triglycerides and VLDL-cholesterol in blood were also significantly (p<0.05) reduced by the treatment with BmnoLL, in comparison with non-treated diabetic animals. For the evaluation of the anti-inflammatory activity, it was first performed the carragenan-induced paw edema method. BmoLL reduced the inflammation significantly (p<0.05) in 47% (30 mg/kg) and 60.5% (60 mg/kg). The control group, treated with acetylsalycilic acid, showed a 70.5% reduction. In the evaluation of anti-inflammatory activity by peritonitis model, the leukocyte migration was significantly (p<0.05) reduced in the group treated with BmoLL, being the result similar to that obtained for the group trated with acetylsalycilic acid. In the evaluation of the antinociceptive activity of BmoLL, the treatments with doses of 15, 30, and 60 mg/kg reduced significantly (p<0.05) the number of abdominal writhings (induced by acetic acid) in 43.1%, 50.1% and 73.1%, respectively. In hot plate assay, BmoLL at 30 and 60 mg/kg showed a significant antinociceptive effect. In conclusion, BmoLL is an interesting molecule to be more deeply studied for its pharmacological applications since it did not show acute toxicity to mice and showed the biological activities described in this work.
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Aplicações biotecnológicas das lectinas ClaveLL (Cladonia verticillaris Lichen Lectin) E BmoLL (Bauhinia monandra Leaf Lectin)Dalvina Correia da Silva, Michele 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Lectinas são proteínas presentes em diferentes organismos, dos quais são isoladas; possuem
origem não imune e habilidade para se ligarem a carboidratos ou glicoconjugados, através de
sítios específicos; forças de interação eletrostática e a presença de íons metálicos podem
influenciar o processo de ligação. Neste trabalho, foram avaliadas a lectina de folhas de
Bauhinia monandra, BmoLL, e a lectina do líquen Cladonia verticillaris, ClaveLL. A
investigação e conseqüente emprego biotecnológico de lectinas como proteínas com ação
antimicrobiana e inseticida, bem como sua utilidade em histoquímica no estudo e diagnóstico
de patologias, estimularam a realização desta Tese. As lectinas foram avaliadas quanto a
potencial ação contra bactérias e espécies fúngicas do gênero Fusarium, como proteínas
inseticidas para a espécie de cupins Nasutitermes corniger, e também como ferramentas
histoquímicas para a investigação histopatológica dos hipocampos de pacientes com doença
de Alzheimer. BmoLL e ClaveLL são ativas contra diferentes espécies de Fusarium (F.
solani, F. lateritium, F. fusarioides, F. moniliforme e F. verticiloides com BmoLL; e
Fusarium verticiloides, F. descemcellulare, F. fusarioides, F. oxysporum e F. moniliforme
com ClaveLL) e são hábeis em aglutinar, como também inibir a proliferação de bactérias
Gram-positivas e Gram-negativas. BmoLL e ClaveLL possuem ação não repelente e
inseticida contra N. corniger. Em histoquímica de hipocampo, BmoLL (galactose-específica)
reconhece o citoplasma neuronal e marca intensamente corpos amiláceos que ocorrem em
abundância; ClaveLL (com elevada afinidade por N-acetil-D-glicosamina e glicoproteínas)
reconhece intensamente células neuronais e corpos amiláceos e, mais importante, marca
neurônios lesionados com emaranhados neurofibrilares ou com degeneração grânulovacuolar,
degenerações que são típicas da doença de Alzheimer
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Caracterização das lectinas de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) e de sementes de Cratylia mollis (Cramoll) através de sistemas potenciométricos e amperométricosCosme Pimentel, Jadilma 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A lectina de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) foi avaliada através de
sistemas potenciométricos e amperométricos visando elucidar o comportamento dessa
proteína na presença de células procarióticas e eritrócitos de coelho em meios
eletrolíticos apropriados, a lectina foi avaliada livre e imobilizada em nanoporos de
Nafion e as respostas eletroquímicas foram obtidas por consequência da ligação desta
proteína aos seus carboidratos específicos. Foram realizados testes na presença e na
ausência de bactérias, endofíticos extraídos de folha da B. monandra, para analisar sua
interação com os carboidratos de membrana destas células. BmoLL foi avaliada também
interagindo com eritrócitos de coelho, na presença e ausência de galactose; a lectina de
sementes de Cratylia mollis (Cramoll) foi avaliada livre na presença ou ausência de seu
carboidrato específico. Os métodos eletroquímicos utilizados para verificar as mudanças
de cargas nas superfícies de BmoLL demonstraram interações significativas dessa
lectina aos carboidratos de membrana das células procarióticas empregadas neste
sistema, bem como a forte ligação de BmoLL aos carboidratos de membrana de
eritrócitos. Sistemas amperométricos e potenciométricos, utilizados para elucidar o
comportamento da BmoLL na presença de células procarióticas e interagindo com
carboidratos presentes na membrana de eritrócito de coelho, bem como Cramoll
interagindo com diferentes concentrações de glicose apresentaram sensibilidade
satisfatória para detectar trocas conformacionais na superfície dessas lectinas devido a
sua bioadsorção com ligantes
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Avaliações eletroquímicas das lectinas de cratylia mollis mart. (feijão camaratu) e de bauhinia monandra kurz. (pata-de-vaca)Rodrigues de Souza, Sandra January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2002 / A lectina de sementes de Cratylia mollis (Cra) reconhece glicose/manose e
apresenta propriedades similares a concanavalina A, Con A, uma lectina já
bastante caracterizada de sementes de Canavalia ensiformes. A lectina de
folha de Bauhinia monandra (BmoLL), específica para galactose, tem sido
purificada através de fracionamento com sulfato de amônia e cromatografia de
afinidade em gel de guar. O potencial eletroquímico para Cra, Con A e
BmoLL foi obtido através de técnicas potenciostáticas usando uma solução
salina como suporte para controle da distribuição de cargas entre o eletrodo de
calomelano saturado e o eletrodo de platina como eletrodo de trabalho, em um
meio aerado. O potencial eletroquímico positivo determinado para Cra (+94
mV) e Con A (+88 mV) indicou uma alta sensibilidade dos eletrodos
utilizados. O potencial eletroquímico de interação foi investigado com a Cra
imobilizada sobre contas de vidro ativadas com 3-aminopropiltrietoxisilano
(APTES). Este potencial descreveu um comportamento linear em relação ao
aumento da concentração com um alto coeficiente de correlação (r = 0,9969).
BmoLL imobilizada apresentou um potencial eletroquímico positivo deinteração com diferentes concentrações de galactose (0, 50, 100, 150 e 200
mM). Um sistema amperométrico foi desenvolvido para caracterizar a
especificidade de ligação a carboidratos da Cra. Medidas foram realizadas na
faixa de concentração de 0 550 mM de glicose, frutose ou sacarose. Os
resultados observados sugeriram que uma maior área de superfície do eletrodo
aumenta a estabilização na interface da dupla camada elétrica interface. O
sistema eletroquímico foi desenvolvido para avaliar as trocas de cargas nas
superfícies de Cra e BmoLL livres ou imobilizadas quando estas lectinas
interagem com carboidratos
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Um sistema eletroquímico para monitoramento de interações das lectinas de folhas de Bauhinia monandra e de sementes de Cratylia mollis com cardoidratos em diferentes meios eletrolíticosCosme Pimentel, Jadilma January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A BmoLL, que é a lectina extraída de folha de Bauhinia monandra, é específica para
galactose e tem sido purificada através de fracionamento com sulfato de amônio e
cromatografia de afinidade. A Cramoll, lectina de Craltylia mollis, reconhece glicose/manose e
apresenta propriedades similares a concanavalina A, Con A, lectina que é extraída de sementes
de Canavalia ensiformis, e já é bastante caracterizada. Os potenciais eletroquímicos para
BmoLL e Cramoll 1,4 foram obtidos através de técnicas potenciostáticas, utilizando diferentes
soluções salinas como suporte para o controle da distribuição de cargas entre o eletrodo de
Ag/AgCl, como eletrodo de referência, e o eletrodo de platina como eletrodo de trabalho, em
um meio aerado. Os potenciais eletroquímicos positivos e específicos determinados para a
BmoLL e Cramoll 1,4 indicaram uma alta sensibilidade dos eletrodos utilizados. Os resultados
observados sugeriram que uma maior área de superfície do eletrodo aumenta a estabilização na
interface da dupla camada elétrica. O sistema eletroquímico foi desenvolvido para avaliar as
trocas de cargas nas superfícies de BmoLL e Cramoll 1,4 livres interagindo ou não com seus
carboidratos específicos
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Lectinas de sementes de Cratylia mollis (Cramoll) e de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) : imobilizações e aplicações biotecnológicasGomes de Santana, Edilson January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2004 / Uma preparação contendo as isoformas 1 e 4 da lectina de sementes de Cratylia mollis
(Cramoll 1,4) e uma lectina de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) foram previamente
purificadas por fracionamento com sulfato de amônio seguidos por cromatografia de
afinidade em Sephadex G-75 e gel de guar, respectivamente. Cramoll 1,4 foi imobilizada em
Sepharose CL-4B ativada com CNBr (Cramoll 1,4-Sepharose) e usada para purificar
imunoglobulina A secretória (IgAS) de diferentes secreções humanas. Dacron
ferromagnético na forma hidrazida (FDH) foi utilizado como suporte sólido para imobilizar
Cramoll 1,4 (Cramoll 1,4-Dacron) e BmoLL (BmoLL-Dacron). As lectinas imobilizadas
foram usadas para a purificação de glicoproteínas do colostro humano. Cramoll 1,4 foi
adsorvida a contas de Nafion e caracterizada por voltametria cíclica., Cramoll 1,4-Dacron
BmoLL-Dacron e Cramoll 1,4-Sepharose mostraram picos após a eluição bioespecífica. Os
materiais eluidos da coluna de Cramoll 1,4 Sepharose foram submetidos a imunodifusão
radial simples (SRID) contra Anti-IgA humana. Para a avaliação por voltametria cíclica da
interação de Cramoll 1,4 com seu carboidrato específico, a lectina foi adsorvida a contas de
Nafion e a resposta eletroquímica foi obtida usando um sistema de três eletrodos. Uma curva
de calibração avaliou a concentração de glicose. Os picos eluídos mostraram bandas com
migrações eletroforéticas similares às da IgAS do colostro humano em SDS-PAGE: cadeias
pesada (H) e leve (L) bem como componente secretor. Os picos eluídos da coluna de
Cramoll 1,4-Sepharose mostraram anéis de precipitação contra anti-IgA humana. A interação
entre Cramoll 1,4 e diferentes concentrações de glicose mostraram picos de redução e
oxidação. Esses picos anódicos e catódicos diminuíram com o aumento da concentração de
glicose. Neste estudo IgAS foi purificada de diferentes secreções humanas em colunas
contendo Cramoll 1,4 Sepharose, utilizando metil-a-D-manopiranosídeo glicose como
eluente. Cramoll 1,4 e BmoLL e foram capazes de ligarem-se a FDH, podendo ser usadas
como matrizes de afinidade para a purificação de glicoproteínas do colostro humano. O
resultado da transferência de elétrons da Cramoll 1,4 durante a interação com a glicose foi
significativo. O sistema pode ser usado como um sensor de calibração para determinar
glicose
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