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Los símbolos y el problema del mal: aportes de Mircea Eliade y Paul RicouerCané Molinari, René January 2004 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía
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A conduta da vítima na teoria do injusto penal / La conducta de la víctima en la teoría del injusto penalMilenna Marjorie Fonseca da Cunha 16 September 2013 (has links)
A presente dissertação tem por escopo analisar a intervenção da vítima no evento em que se produz um resultado que afeta a si mesma e seus possíveis reflexos na configuração do injusto penal, como fator de limitação da responsabilidade do agente. Para atender a esse objetivo, são abordados aspectos da teoria do delito relevantes para a contextualização e desenvolvimento dos questionamentos e caminhos de solução relativos à valoração da conduta da vítima, sobretudo a concepção material alicerçada na teoria do bem jurídico, sob a diretriz da garantia do livre desenvolvimento da personalidade, bem como a teoria da imputação objetiva e seu impacto sobre a compreensão do injusto penal. Como ponto de partida, destaca-se o respeito à autonomia pessoal e seu papel na ordem constitucional vigente, assim como os obstáculos que representa à intervenção penal, em sua conexão com o conceito de bem jurídico, a respeito do paternalismo e do moralismo jurídicos. Dentre as formas de intervenção da vítima, foram abordadas, primeiramente, aquelas em que quer o resultado, divididas, de acordo com uma valoração distinta do legislador, em autolesão e consentimento em heterolesão, analisando-se os argumentos que se propõem a indicar o tratamento do agente em cada caso, assim como os critérios de delimitação empregados. Conclui-se que a autonomia da vítima constitui a base para a impunidade daquele que intervém na autolesão, solução que deve estender-se a todos os casos, ressalvada a participação em suicídio, expressamente incriminada, delimitando-se o alcance da norma penal, como questão pertinente à imputação objetiva. Também a autonomia e a sua ligação com o conceito de bem jurídico permitem fundamentar a relevância do consentimento da vítima para o injusto penal, como fator que afasta a tipicidade. Em seguida, foram abordadas as formas de intervenção da vítima em que contribui para o resultado, mas não o quer, examinando correntes que se destacam na discussão dogmática, como aquelas que indicam a impunidade do agente que intervém na autocolocação em perigo da vítima, bem como as que se propõem a tratar da heterocolocação em perigo, conferindo distinto alcance à intervenção penal, além de orientações que tomam por base o princípio da autorresponsabilidade. Conclui-se que a intervenção da vítima, também nesse âmbito, deve repercutir no injusto penal, limitando o alcance da norma penal frente a condutas que não representem uma violação de sua autonomia, de modo a afastar a imputação objetiva. / La presente disertación tiene por objetivo analizar la intervención de la víctima en el caso en que se preuduzca un resultado que afecte a si misma y sus posibles efectos en la configuración de el injusto penal, como un factor que limita la responsabilidad del autor. Para cumplir con ese objetivo, son abordados aspectos de la teoría de el delito relevantes para la contextualicación y desenvolvimientos de los cuestionamientos e caminos de solución relativos a la valoración de la conducta de la vítima, sobretodo la concepción material enraizada en la teoría del bien jurídico, bajo la directriz de la garantia del livre desarrollo de la personalidad, y la teoria de la imputación objetiva y su impacto en la compresion del injusto penal. Como punto de partida se destaca el respeto a la autonomía personal y su papel en el orden constitucional vigente, así como los obtáculos que representa a la intervención penal, en su relación con el concepto de bien jurídico, al respecto del paternalismo y moralismo jurídicos. Entre las formas de intenvención de la víctima, fueron abordados, en primer lugar, aquellos en los que se quiere el resultado, divididos, de acuerdo a una valoración independiente de la legislatura, en autolesión y el consentimiento en una lesión por tercero, analizando los argumentos que pretenden indicar el tratamiento del agente en cada caso, así como los criterios de delimitación empleados. Se concluye que la autonomía de la víctima es la base de la impunidad de los autores que intervienen en la autolesión, solución que debe extenderse a todos los casos, con excepción de la participación en caso de suicidio, expresamente incriminada, delimitándose el alcance de la norma penal, como cuestión pertinente a la imputación objetiva. También la autonomía y conexión con el concepto del bien jurídico permiten fundamentar la relevancia del consentimiento de la víctima para el injusto penal, como un factor que aparta la tipicidad. A continuación, fueron abordadas las formas de intervención de la víctima en que contribuye para el resultado, mas no lo quiere, examinando corrientes que se destacan en la discusión dogmática, como aquellas que indican la impunidad del autor que interviene en la autopuesta en peligro de la víctima, bien como las que se proponen tratar de la heteropuesta en peligro, comprobando distinto alcance a la intervención penal, mas allá de orientaciones que toman por base el principio de la autorresponsabilidad. Se llega a la conclusión que la intervención de la víctima, también en ese ámbito, debe repercutir en el injusto penal, limitando el alcance de la norma frente a conductas que no representen una violación de su autonomía, lo que también excluye la imputación objetiva.
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A conduta da vítima na teoria do injusto penal / La conducta de la víctima en la teoría del injusto penalMilenna Marjorie Fonseca da Cunha 16 September 2013 (has links)
A presente dissertação tem por escopo analisar a intervenção da vítima no evento em que se produz um resultado que afeta a si mesma e seus possíveis reflexos na configuração do injusto penal, como fator de limitação da responsabilidade do agente. Para atender a esse objetivo, são abordados aspectos da teoria do delito relevantes para a contextualização e desenvolvimento dos questionamentos e caminhos de solução relativos à valoração da conduta da vítima, sobretudo a concepção material alicerçada na teoria do bem jurídico, sob a diretriz da garantia do livre desenvolvimento da personalidade, bem como a teoria da imputação objetiva e seu impacto sobre a compreensão do injusto penal. Como ponto de partida, destaca-se o respeito à autonomia pessoal e seu papel na ordem constitucional vigente, assim como os obstáculos que representa à intervenção penal, em sua conexão com o conceito de bem jurídico, a respeito do paternalismo e do moralismo jurídicos. Dentre as formas de intervenção da vítima, foram abordadas, primeiramente, aquelas em que quer o resultado, divididas, de acordo com uma valoração distinta do legislador, em autolesão e consentimento em heterolesão, analisando-se os argumentos que se propõem a indicar o tratamento do agente em cada caso, assim como os critérios de delimitação empregados. Conclui-se que a autonomia da vítima constitui a base para a impunidade daquele que intervém na autolesão, solução que deve estender-se a todos os casos, ressalvada a participação em suicídio, expressamente incriminada, delimitando-se o alcance da norma penal, como questão pertinente à imputação objetiva. Também a autonomia e a sua ligação com o conceito de bem jurídico permitem fundamentar a relevância do consentimento da vítima para o injusto penal, como fator que afasta a tipicidade. Em seguida, foram abordadas as formas de intervenção da vítima em que contribui para o resultado, mas não o quer, examinando correntes que se destacam na discussão dogmática, como aquelas que indicam a impunidade do agente que intervém na autocolocação em perigo da vítima, bem como as que se propõem a tratar da heterocolocação em perigo, conferindo distinto alcance à intervenção penal, além de orientações que tomam por base o princípio da autorresponsabilidade. Conclui-se que a intervenção da vítima, também nesse âmbito, deve repercutir no injusto penal, limitando o alcance da norma penal frente a condutas que não representem uma violação de sua autonomia, de modo a afastar a imputação objetiva. / La presente disertación tiene por objetivo analizar la intervención de la víctima en el caso en que se preuduzca un resultado que afecte a si misma y sus posibles efectos en la configuración de el injusto penal, como un factor que limita la responsabilidad del autor. Para cumplir con ese objetivo, son abordados aspectos de la teoría de el delito relevantes para la contextualicación y desenvolvimientos de los cuestionamientos e caminos de solución relativos a la valoración de la conducta de la vítima, sobretodo la concepción material enraizada en la teoría del bien jurídico, bajo la directriz de la garantia del livre desarrollo de la personalidad, y la teoria de la imputación objetiva y su impacto en la compresion del injusto penal. Como punto de partida se destaca el respeto a la autonomía personal y su papel en el orden constitucional vigente, así como los obtáculos que representa a la intervención penal, en su relación con el concepto de bien jurídico, al respecto del paternalismo y moralismo jurídicos. Entre las formas de intenvención de la víctima, fueron abordados, en primer lugar, aquellos en los que se quiere el resultado, divididos, de acuerdo a una valoración independiente de la legislatura, en autolesión y el consentimiento en una lesión por tercero, analizando los argumentos que pretenden indicar el tratamiento del agente en cada caso, así como los criterios de delimitación empleados. Se concluye que la autonomía de la víctima es la base de la impunidad de los autores que intervienen en la autolesión, solución que debe extenderse a todos los casos, con excepción de la participación en caso de suicidio, expresamente incriminada, delimitándose el alcance de la norma penal, como cuestión pertinente a la imputación objetiva. También la autonomía y conexión con el concepto del bien jurídico permiten fundamentar la relevancia del consentimiento de la víctima para el injusto penal, como un factor que aparta la tipicidad. A continuación, fueron abordadas las formas de intervención de la víctima en que contribuye para el resultado, mas no lo quiere, examinando corrientes que se destacan en la discusión dogmática, como aquellas que indican la impunidad del autor que interviene en la autopuesta en peligro de la víctima, bien como las que se proponen tratar de la heteropuesta en peligro, comprobando distinto alcance a la intervención penal, mas allá de orientaciones que toman por base el principio de la autorresponsabilidad. Se llega a la conclusión que la intervención de la víctima, también en ese ámbito, debe repercutir en el injusto penal, limitando el alcance de la norma frente a conductas que no representen una violación de su autonomía, lo que también excluye la imputación objetiva.
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El esquema ontoepistemológico de la LíneaMigliori, Maurizio 09 April 2018 (has links)
The ontoepistemological schema of the Line”. The aim of this paper is to prove how the Line, which Plato introduces to clarify what he understands by philosophers and philosophy, constitutes an interesting but entirely inadequate model according to the author himself. The paper also shows how even in this context Plato’s statements should never be taken in an absolute and simple manner. It particularly makes clear the ambivalence of the judgment concerning doxa; also, it highlights the fact that even when opposing philosophers and philodoxos, Plato emphasizes the limits of human knowledge. A distinction between what is and is true in itself and what is and is true for us arises. This ambivalence reaches its climax when the posiblity of knowing the Idea of the Good is discussed. Finally, issues such as the equal longitude of the two central segments of the Line or the relationship between them, will be pondered, considering that the Line turns out to be methodically different from the images of the Sun and the Cave, since it proposes a mathematical type of diagram. Furthermore, there will be a brief final allusion to the relationship between the Line and the Cave. / En este texto se trata de demostrar cómo la Línea, que Platón pone en juego para aclarar lo que entiende por filósofos y filosofía, constituye un modelo interesante pero del todo inadecuado en opinión del mismo autor. Se muestra, asimismo, cómo también en este contexto no se debe nunca tomar las afirmaciones platónicas de un modo simple y absoluto. En particular, se hace patente la ambivalencia del juicio sobre la doxa; además, se destaca el hecho de que también en el momento de oponer filósofos a filodoxos, Platón hace hincapié en los límites del conocimiento humano. Surge una distinción entre lo que es y es verdadero en sí y lo que es y es verdadero para nosotros. Esta ambivalencia llega a su máximo punto cuando se habla de la posibilidad de conocer la Idea del Bien. Finalmente, teniendo en cuenta que la Línea resulta metódicamente diferente a las imágenes del Sol y la Caverna porque propone un diagrama de tipo matemático, se discutirán asuntos como la igual longitud de los dos segmentos centrales o la relación que estos segmentos guardan entre sí. simismo, se hará una breve alusión final a la relación de la Línea con la Caverna.
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Bien et bonheur chez Kant / -Ganier, Florian 16 December 2016 (has links)
Deux conceptions de l’union du bien et du bonheur s’opposent généralement. Selon la première, avoir conscience du bien suffit pour être heureux. Et selon la seconde, avoir conscience du bonheur suffit pour être vertueux. Cette thèse montre qu’il est possible de résoudre cette opposition, par une synthèse de concepts (entre le bien et le bonheur). Pour Kant, il est possible d’unir la vertu (le bien suprême) et le bonheur, c’est-à-dire d’unir la « morale » et la vie naturelle de l’homme. Il s’agit de réaliser la destination « morale » de l’homme. Pour cela, il faut trouver un accord entre le bien suprême et le bonheur. Cela est possible notamment par la paix, qui est pour Kant l’accord entre les hommes, comme but pour l’espèce humaine. Pour Kant, la « morale » doit être pensée de façon transcendantale, et non pas empirique. C’est pourquoi, l’union totale et définitive de la vertu et du bonheur est impossible. Cependant, cet idéal conduit l’homme et la société à une continuelle transformation (un perfectionnement de soi-même), cela en vue de rapprocher les générations futures du but suprême (le souverain bien). / Two conceptions of the union of the good and the happiness generally oppose. According to the first, to be conscious of the good is enough for being happy. And according to the second, to be conscious of the happiness is enough for being virtuous. This thesis shows that it is possible to resolve this opposition, by a synthesis of concepts (between the good and the happiness). For Kant, it is possible to unite the virtue (the supreme good) and the happiness, that is to say to unite the « moral » and the natural life of the man. It is question to realize the « moral » destination of the man. For that, it is necessary to find an agreement between the supreme good and the happiness. It is possible notably by the peace, which is for Kant the agreement between the men, as the purpose for the human race. For Kant, the « moral » must be thought in a transcendental way, and not empirical. That is why, the total and definitive union of the virtue and the happiness is impossible. However, this ideal leads the man and the society to a continual transformation (an improvement of oneself), that is to lead together the futures generations of the supreme purpose (the highest good).
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Bien commun et émergence de la citoyenneté dans la République romaine (d'après les oeuvres de Cicéron, Salluste et Tite-Live) / Common good and emergence of citizenship in the roman Republic (according Cicero, Sallust and Livy)Sar, Fatou 11 December 2017 (has links)
Les notions de Bien commun et de citoyenneté ont été au centre des préoccupations des acteurs politiques comme des philosophes de la Rome antique. Elles constituent l’essence de toute République. Cette Thèse a comme objectif de montrer, à partir des œuvres de Cicéron, Salluste et Tite-Live, que la grandeur et la décadence de la République romaine sont intrinsèquement liées à la gestion du Bien commun. Notre démarche a donc été de remonter, avec nos auteurs, au passé de Rome, pour voir, à partir des valeurs qui ont fait la grandeur de la République, pourquoi ce déclin a pu s’amorcer. Le résultat auquel nous avons abouti a été de montrer que la principale cause de la décadence de la République romaine est la propension qu’ont eue les Romains, à partir de la fin de la Deuxième Guerre punique, à privilégier leurs intérêts et ambitions personnels au détriment de l’intérêt général. Ces faits nouveaux, selon nos auteurs, ont été rendus possibles par une crise sans précédent due à une ouverture démesurée de la citoyenneté qui rendit non opérationnelles des institutions prévues pour une cité. / The notions of common good and citizenship were at the centre of the preoccupations of political stakeholders as well as Ancient Rome philosophers. They constitute the essence of every Republic. Based on the works of Cicero, Sallust and Livy, this thesis aims at showing that the greatness and decline of the Roman Republic are intrinsically linked to common good management. Our approach was therefore to go back, with our authors, to the past of Rome, to see, from the values that have made the greatness of the Republic, how this decline happened. Our research made it possible to conclude that the main cause of the decline of the Roman Republic was the propensity of Romans, from the end of the Second Punic War, to privilege their personal interests and ambitions to the detriment of general interest. According to our authors, these new events were caused by an unprecedented crisis due to a disproportionate openness of Citizenship that had paralysed the institutions, initially planned for just a city like Rome.
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L'Agathologie platonicienne: étude sur la nature et la fonction du bien à partir d'un commentaire du PhilèbeDelcomminette, Sylvain 11 December 2003 (has links)
L’ambition de ce travail est d’expliquer le rôle du bien dans la philosophie platonicienne. Omniprésente dans les dialogues de jeunesse, la recherche d’une science du bien (agathologie) culmine dans la République, où le rôle de l’Idée du bien par rapport à l’intelligible est comparé à celui du soleil par rapport au sensible. La thèse défendue est que cette analogie entre des fonctions ne devient compréhensible que si on la lit à la lumière du Philèbe, dialogue qui examine la nature du bien. Grâce à un commentaire interne et détaillé de ce dialogue, fondé sur les principes de l’herméneutique de Schleiermacher, il est montré comment s’y opère progressivement et de manière rigoureuse le passage d’un examen de la vie bonne à la mise au jour du contenu de l’Idée du bien. Au cours de cette recherche, sont également abordés des problèmes aussi divers que les rapports entre l’un et le multiple, la division de tous les contenus de l’univers en quatre genres, la présence d’une intelligence démiurgique dans le monde, la division du plaisir en ses espèces, la distinction des différents pouvoirs de l’âme, la nature de la perception, les rapports entre la beauté et le type d’émotion qu’elle suscite, la classification des sciences, etc. Au terme de ce parcours, on découvre que le contenu de l’Idée du bien consiste en l’unité de la mesure, de la beauté et de la vérité. Cette unité permet d’unifier au sein d’une discipline unique trois champs de la philosophie qui sont aujourd’hui généralement considérés comme radicalement distincts :la morale, l’esthétique et la science. Cette discipline unique, en tant qu’elle se consacre à l’étude du bien, peut être nommée « agathologie ». Il s’agit d’une science, et même de la science suprême selon Platon, mais cette science ne doit pas être comprise comme un savoir figé qui s’immobiliserait dans la contemplation de ses résultats, mais comme dialectique, c’est-à-dire comme s’identifiant au mouvement de recherche qui mène à ces résultats et qui met en œuvre de manière décisive la mesure, la beauté et la vérité. Cette compréhension de la philosophie platonicienne comme agathologie permet de saisir l’unité profonde de la démarche qui se manifeste dans tous les Dialogues, depuis les premiers jusqu’aux derniers, puisqu’elle montre que tous ne traitent jamais que du bien sous l’une ou l’autre de ses formes. D’où l’importance du Philèbe, dialogue qui donne sens à tous les autres en les organisant relativement à une recherche unique :la recherche du bien. / Doctorat en philosophie et lettres, Orientation philosophie / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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La receptación como delito pluriofensivoToledo Sandoval, Marcela January 2015 (has links)
Tesis (magíster en derecho con mención en derecho penal) / El artículo aborda la problemática relativa al bien jurídico que el tipo penal de la
receptación ampara, para lo cual se analiza el desarrollo que el concepto de bien
jurídico ha tenido desde sus primeras formulaciones dando cuenta de la inexistencia de
un concepto unívoco, que ha requerido ser dotado de contenido conforme evoluciona
la dogmática penal. Ello ha tenido influencia en la determinación de los tipos penales,
los que se establecen en función del amparo de un bien jurídico determinado y deben
interpretarse conforme a él, de donde deriva la importancia de establecer qué bien
jurídico lesiona la conducta receptadora. Frente al escaso desarrollo que este tipo
penal ha tenido en la doctrina nacional, se hace imprescindible el estudio de la doctrina
y legislación española al respecto, dando cuenta de las diferencias y semejanzas del
tipo penal en una legislación y otra, destacando la figura del encubrimiento, con
desigual tratamiento en ambas legislaciones. Se analizan en general los bienes
jurídicos de la propiedad o patrimonio, el orden socioeconómico y la administración de
justicia, para concluir específicamente que la receptación es un delito pluriofensivo que
atenta tanto contra la propiedad como contra la administración de justicia
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Miser sur la vertu et les forces : des leviers novateurs pour améliorer la performance au travailBelleville, Karel January 2017 (has links)
La recherche en psychologie du travail et des organisations a traditionnellement tenté de comprendre les effets pathologiques rencontrés dans les organisations, tels les comportements de fraude ou de violence, les symptômes de stress ou de dépression, les pertes d’efficacité et de rentabilité, etc. Malgré tous les efforts investis pour aider les organisations à mieux comprendre les facteurs pouvant nuire à leur performance, il semblerait que celles-ci soient encore fragiles et vulnérables, comme le démontrent les nombreux scandales qui éclatent à travers le monde entier. Dans l’objectif d’aider les organisations à rester compétitives, à améliorer leur performance organisationnelle ou à œuvrer dans un environnement incertain, certaines innovations proposées par l’approche positive suggèrent de miser davantage sur les aspects positifs des individus et des organisations. La présente thèse vise à présenter deux de ces innovations, soit la vertu organisationnelle et le courant des forces, et à démontrer les impacts positifs que ces deux nouvelles orientations peuvent générer dans les organisations. Issus de deux domaines d’études de la psychologie positive (positive organizational scholarship et positive organizational behavior), la vertu organisationnelle et le courant des forces feront l’objet des deux articles constituant la présente thèse. Destiné principalement aux chercheurs et aux professionnels en psychologie du travail, le premier article aborde le concept de la vertu organisationnelle, une avenue vers laquelle les organisations peuvent s’orienter afin de favoriser leur performance. Le concept de vertu organisationnelle est encore peu connu et le premier article vise à le démystifier en présentant une synthèse des connaissances actuelles. Le deuxième article, de nature empirique, s’adresse davantage aux chercheurs
en gestion, en administration et en psychologie du travail et des organisations. En effet, il vise à contribuer aux connaissances théoriques en démontrant les effets positifs de l’utilisation des forces sur la performance organisationnelle. Plus précisément, il vise à tester un modèle dans lequel le bien-être subjectif joue un rôle de médiateur entre l’utilisation des forces et les comportements de citoyenneté organisationnelle et de proactivité. Afin de vérifier les hypothèses proposées, des analyses de médiation ont été réalisées auprès d’un échantillon de 142 professionnels provenant d’organismes communautaires. En somme, cette thèse apporte des contributions significatives à plusieurs niveaux. D’abord, sur le plan des connaissances théoriques, elle vise à démystifier le concept de vertu appliqué aux organisations et à offrir une première synthèse francophone sur le sujet. De plus, elle apporte des validations supplémentaires et nuance la proposition selon laquelle l’utilisation des forces en milieu de travail favorise la performance des individus. Finalement, sur le plan des implications pratiques, la présente thèse offre des pistes de réflexion permettant d’orienter les dirigeants et les professionnels en ressources humaines qui désirent intégrer la psychologie positive au sein de leur culture organisationnelle.
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Jean Millet's L'Art de bien Chanter (1666): a Translation and StudyThomas, Barbara E. (Barbara Elaine) 05 1900 (has links)
Jean Millet's L Art de bien chanter (1666), describes the air de cour and its ornamentation as it existed in France during the first half of the seventeenth century. This work, translated for the first time into English and transcribed into modern notation, and B6nigne de Bacilly's Remarques curieuses sur l'art de bien
chanter (1668) are the only detailed treatises explaining vocal ornamentation during this period. To clarify his ornamentation method, Millet introduces terms referring to placement of agrements, though few performers used them. Millet expresses the old style, popular under Louis XIII, and the provincial view. Bacilly's treatise deals with the air de cour under Louis XIV, which had a more Italian flavor. He gives aesthetic principles aiding the performer in placing and selecting ornaments. Though Millet and Bacilly describe the same practice, striking differences exist between the two air de cour styles.
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