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Capitalism, the Reproduction of Racial Difference in American Education, and Black Student ResistanceHarper, Ti'esh N 01 January 2015 (has links)
The research and analysis of Capitalism, The Reproduction of Racial Difference in American Education, and Black Student Resistance comes from my experiences working for a dropout prevention nonprofit organization in Title 1 public schools with Black middle school and high school students. I observed many conflicts between Black students and school staff that were resolved by convincing students that the cultural norms and rules of the school system were objective and morally right, and therefore Black students needed to accept and obey them. From these interactions, I could see that more than academic skills were being taught in schools. The messages of success being proposed were exerting violence on the mind, body, and spirit of Black youth. I could also see that many of the ways that Black students expressed themselves in schools was not rooted in defiance or an inability to obey but in protest to the socialization that was being imposed on them. My observations of Black students reactions to school culture and the insistence on achievement has fueled my work.
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An Imperfect and Incomplete Quest for Freedom: An Extended Case Study of Black American Counter-Framing and Resistance StrategiesLuvara, Angela 15 December 2016 (has links)
Through this study, I aim to expand the body of knowledge related to Black counter-framing strategies employed in the United States. In this extended case study, I examine the ways in which young Black cis-hetero male creators living in Atlanta, Georgia employ the use of counter-frames to navigate and resist the dominant white racial frame. Specifically, I analyze their use of double consciousness, freedom, and alchemical capitalism as counter-frames as resistance. I advocate for a nuanced approach to examining resistance strategies that includes embracing imperfect and incomplete acts of resistance. By examining these resistance strategies, despite their faults, perhaps we can continue working toward a more complete eradication of oppression.
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Nzinga Mbandi e as guerras de resistência em Angola. Século XVII / Nzinga Mbandi and the wars of resistance in Angola. 17th centuryFonseca, Mariana Bracks 08 October 2012 (has links)
Nzinga Mbandi é a mais famosa e controversa personagem da história de Angola no século XVII. Pretendemos neste trabalho, analisar a trajetória política de Nzinga tendo em vista o conturbado contexto da expansão da colonização portuguesa na África Central e da instituição do tráfico negreiro, principalmente durante o período em que representou maior oposição aos portugueses, nas décadas de 1620 e 1630. Buscamos compreender as estruturas de poder que haviam no reino do Ndongo antes da chegada dos portugueses e como o povo Mbundo se organizava política e economicamente. Entramos no debate historiográfico sobre quem eram os Jagas, como lutaram a favor dos portugueses e contra eles, ao lado de Nzinga. Buscamos entender como Portugal criou a colônia de Angola através do avassalamento dos sobas, construção de presídios, controle das feiras e composição de um exército africano que servia a seus interesses. Nzinga Mbandi desempenhou diferentes papéis durante sua trajetória: cristã, Ngola, Tembanza, rainha de Matamba, etc. Buscamos compreender estes papéis face à disputa pelo controle do Ndongo, em que os portugueses a destituíram do trono e instituíram um novo rei em 1626, para isto, analisamos a questão da legitimidade e do poder feminino no reino do Ndongo. Entendemos Nzinga como a principal líder da resistência contra a presença portuguesa em Angola no período, pois além de dar asilo a centenas de escravos fugidos dos portugueses, impediu feiras e desorganizou a cobrança dos impostos. / Nzinga Mbandi is the most famous and controversial character in the history of Angola in the 17th century. We intend, in this dissertation, to analyze the political trajectory of Niznga in the trouble contex of expanding Portuguese colonization in Central Africa, ando f the slave trade, principally in the 1620s and 1630s, during which Nzinga represented the major opposition to the Portuguese. We attempt to understand the Power structures in the Kingdon of Ndongo before the Portuguese arrived, and how the Mbundo people organized themselves political and economically. We consider the historiographical discussion abou Who the Jagas were, and how they fougth beside the Portuguese and agaist them. We also seek to understand how Portugal created the colony of Angola by the subjulgation of sobas, by building prisions, controlling markets and organizing na African army to serve their interests. Nzinga Mbandi played different roles during her trajectory: Christian, Ngola, Tembanza Jaga, Queen of Matamba, etc. We analyze these roles in the contexto f the struggle to control Ndongo, when the Portuguese ousted her from the throne and replaced her with a new king in 1626. We considered the questiono f legitimacy and feminin Power in the Ndongo and Matamba kingdons. We understand that Nzinga Mbandi was the most important leader of the resistance agains the Portuguese presence in Angola in this period, because she gave asylum to many fugitives slaves, obstructed markets and disrupted tax collection.
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Nzinga Mbandi e as guerras de resistência em Angola. Século XVII / Nzinga Mbandi and the wars of resistance in Angola. 17th centuryMariana Bracks Fonseca 08 October 2012 (has links)
Nzinga Mbandi é a mais famosa e controversa personagem da história de Angola no século XVII. Pretendemos neste trabalho, analisar a trajetória política de Nzinga tendo em vista o conturbado contexto da expansão da colonização portuguesa na África Central e da instituição do tráfico negreiro, principalmente durante o período em que representou maior oposição aos portugueses, nas décadas de 1620 e 1630. Buscamos compreender as estruturas de poder que haviam no reino do Ndongo antes da chegada dos portugueses e como o povo Mbundo se organizava política e economicamente. Entramos no debate historiográfico sobre quem eram os Jagas, como lutaram a favor dos portugueses e contra eles, ao lado de Nzinga. Buscamos entender como Portugal criou a colônia de Angola através do avassalamento dos sobas, construção de presídios, controle das feiras e composição de um exército africano que servia a seus interesses. Nzinga Mbandi desempenhou diferentes papéis durante sua trajetória: cristã, Ngola, Tembanza, rainha de Matamba, etc. Buscamos compreender estes papéis face à disputa pelo controle do Ndongo, em que os portugueses a destituíram do trono e instituíram um novo rei em 1626, para isto, analisamos a questão da legitimidade e do poder feminino no reino do Ndongo. Entendemos Nzinga como a principal líder da resistência contra a presença portuguesa em Angola no período, pois além de dar asilo a centenas de escravos fugidos dos portugueses, impediu feiras e desorganizou a cobrança dos impostos. / Nzinga Mbandi is the most famous and controversial character in the history of Angola in the 17th century. We intend, in this dissertation, to analyze the political trajectory of Niznga in the trouble contex of expanding Portuguese colonization in Central Africa, ando f the slave trade, principally in the 1620s and 1630s, during which Nzinga represented the major opposition to the Portuguese. We attempt to understand the Power structures in the Kingdon of Ndongo before the Portuguese arrived, and how the Mbundo people organized themselves political and economically. We consider the historiographical discussion abou Who the Jagas were, and how they fougth beside the Portuguese and agaist them. We also seek to understand how Portugal created the colony of Angola by the subjulgation of sobas, by building prisions, controlling markets and organizing na African army to serve their interests. Nzinga Mbandi played different roles during her trajectory: Christian, Ngola, Tembanza Jaga, Queen of Matamba, etc. We analyze these roles in the contexto f the struggle to control Ndongo, when the Portuguese ousted her from the throne and replaced her with a new king in 1626. We considered the questiono f legitimacy and feminin Power in the Ndongo and Matamba kingdons. We understand that Nzinga Mbandi was the most important leader of the resistance agains the Portuguese presence in Angola in this period, because she gave asylum to many fugitives slaves, obstructed markets and disrupted tax collection.
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Ginga de Angola: memórias e representações da rainha guerreira na diáspora / Ginga of Angola: memories and representations of the warrior queen in diasporaFonseca, Mariana Bracks 04 April 2018 (has links)
Esta pesquisa pretende discutir as memórias e representações que envolvem a personagem histórica Nzinga/ Njinga Mbandi, conhecida como Rainha Ginga. Esta soberana viveu no século XVII na região de Matamba, atual Angola. Seu legado, entretanto, se estende pela longa temporalidade e transita pelas duas margens do Atlântico Sul. Esta tese busca compreender o papel desta soberana da configuração das identidades étnicas em Angola, indo do século XVII, quando ela uniu diferentes povos em suas campanhas de resistência frente à conquista portuguesa, até o século XXI, percebendo as estratégias dos governantes e agentes locais para mobilizar sua memória para fundamentar as lutas ideológicas e políticas pelas quais atravessou o país. Na perspectiva da Diáspora Atlântica, busco entender como a memória da rainha guerreira foi recriada no Brasil pelos povos escravizados, analisando a Capoeira Angola e o Congado. Penso a história da Capoeira no Brasil e as questões identitárias que a envolveram, com especial interesse na construção da identidade Angola e o que ela expressa em termos de conservação das cosmovisões centro-africanas. O movimento corporal ginga é associado às representações da rainha angolana de mesmo nome. O nome da Rainha Ginga aparece de múltiplas formas em festas de coroação do rei do Congo, popularmente chamados de Congados, desde o século XIX. Percorro as pistas da presença da Rainha Ginga nos autos populares, passo pelos registros de folcloristas e estudiosos da cultura negra, apresento as referências à esta personagem em várias partes do Brasil e os resultados da pesquisa de campo realizada junto ao Congado de Visconde do Rio Branco (MG), comandado até hoje pela matriarca que ostenta o título Rainha Ginga. A partir dos repertórios orais destas tradições culturais e dos saberes dos mestres mais velhos, procuro compreender como os povos da região de Angola registraram as suas lendas, crenças e histórias, valendo-se da corporeidade e da musicalidade para articular suas resistências cultural e étnicas. / This work intends to discuss the memories and the representantions that envolve the hisorical personage Nzinga/ Njinga Mbandi, know as Queen Ginga. This sovereign lived in 17th century in Matamba region, in present-day Angola. Her legacy, however, extends through long temporality and transits between the two shores of the South Atlantic. This thesis seeks to understand the role of this sovereign of the configuration of ethnic identities in Angola, going from the seventeenth century, when she united different peoples in their campaigns of resistance against the Portuguese conquest, until the 21th century, realizing the strategies of the local government and agents to mobilize their memory to support the ideological and political struggles that crossed the country. From the perspective of the Atlantic Diaspora, I try to understand how the memory of the warrior queen was recreated in Brazil by the enslaved peoples, analyzing Capoeira Angola and Congado. I think the Capoeiras history in Brazil and the identity issues that have involved it, with a special interest in the construction of Angola\'s identity and what it expresses in terms of the conservation of the Central African worldviews. The corporal movement named ginga is associated with representations of the Angolan queen. Queen Ginga appears in multiple forms in coronation celebrations of the king of Congo, popularly called Congados, from early 19th century. I follow the tracks of the presence of the Queen Ginga in the popular autos, passing through the records of folklorists and scholars of the black culture. I present the references to this personage in several parts of Brazil and the results of the field research carried out next to the Congado of Visconde do Rio Branco (MG), commanded until today by the matriarch who holds the title Queen Ginga. From the oral repertoires of these cultural traditions and the knowledge of the older masters, I try to understand how the peoples of the Angolan region recorded their legends, beliefs and histories, using corporeality and musicality to articulate their cultural and ethnic resistance.
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Ginga de Angola: memórias e representações da rainha guerreira na diáspora / Ginga of Angola: memories and representations of the warrior queen in diasporaMariana Bracks Fonseca 04 April 2018 (has links)
Esta pesquisa pretende discutir as memórias e representações que envolvem a personagem histórica Nzinga/ Njinga Mbandi, conhecida como Rainha Ginga. Esta soberana viveu no século XVII na região de Matamba, atual Angola. Seu legado, entretanto, se estende pela longa temporalidade e transita pelas duas margens do Atlântico Sul. Esta tese busca compreender o papel desta soberana da configuração das identidades étnicas em Angola, indo do século XVII, quando ela uniu diferentes povos em suas campanhas de resistência frente à conquista portuguesa, até o século XXI, percebendo as estratégias dos governantes e agentes locais para mobilizar sua memória para fundamentar as lutas ideológicas e políticas pelas quais atravessou o país. Na perspectiva da Diáspora Atlântica, busco entender como a memória da rainha guerreira foi recriada no Brasil pelos povos escravizados, analisando a Capoeira Angola e o Congado. Penso a história da Capoeira no Brasil e as questões identitárias que a envolveram, com especial interesse na construção da identidade Angola e o que ela expressa em termos de conservação das cosmovisões centro-africanas. O movimento corporal ginga é associado às representações da rainha angolana de mesmo nome. O nome da Rainha Ginga aparece de múltiplas formas em festas de coroação do rei do Congo, popularmente chamados de Congados, desde o século XIX. Percorro as pistas da presença da Rainha Ginga nos autos populares, passo pelos registros de folcloristas e estudiosos da cultura negra, apresento as referências à esta personagem em várias partes do Brasil e os resultados da pesquisa de campo realizada junto ao Congado de Visconde do Rio Branco (MG), comandado até hoje pela matriarca que ostenta o título Rainha Ginga. A partir dos repertórios orais destas tradições culturais e dos saberes dos mestres mais velhos, procuro compreender como os povos da região de Angola registraram as suas lendas, crenças e histórias, valendo-se da corporeidade e da musicalidade para articular suas resistências cultural e étnicas. / This work intends to discuss the memories and the representantions that envolve the hisorical personage Nzinga/ Njinga Mbandi, know as Queen Ginga. This sovereign lived in 17th century in Matamba region, in present-day Angola. Her legacy, however, extends through long temporality and transits between the two shores of the South Atlantic. This thesis seeks to understand the role of this sovereign of the configuration of ethnic identities in Angola, going from the seventeenth century, when she united different peoples in their campaigns of resistance against the Portuguese conquest, until the 21th century, realizing the strategies of the local government and agents to mobilize their memory to support the ideological and political struggles that crossed the country. From the perspective of the Atlantic Diaspora, I try to understand how the memory of the warrior queen was recreated in Brazil by the enslaved peoples, analyzing Capoeira Angola and Congado. I think the Capoeiras history in Brazil and the identity issues that have involved it, with a special interest in the construction of Angola\'s identity and what it expresses in terms of the conservation of the Central African worldviews. The corporal movement named ginga is associated with representations of the Angolan queen. Queen Ginga appears in multiple forms in coronation celebrations of the king of Congo, popularly called Congados, from early 19th century. I follow the tracks of the presence of the Queen Ginga in the popular autos, passing through the records of folklorists and scholars of the black culture. I present the references to this personage in several parts of Brazil and the results of the field research carried out next to the Congado of Visconde do Rio Branco (MG), commanded until today by the matriarch who holds the title Queen Ginga. From the oral repertoires of these cultural traditions and the knowledge of the older masters, I try to understand how the peoples of the Angolan region recorded their legends, beliefs and histories, using corporeality and musicality to articulate their cultural and ethnic resistance.
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Systemic Anti-Black Violence in Indiana: A Digital Public History Wikipedia ProjectHellmich, Madeline Mae 07 1900 (has links)
Indiana University-Purdue University Indianapolis (IUPUI) / The most recent racial justice movement that emerged in the United States beginning in the summer of 2020 in response to the murders of Ahmaud Arbery, Breonna Taylor, and George Floyd laid bare the overdue need to revisit white America’s legacy of racist violence against its Black citizens. Historians can help bridge the gap between past and present and urge more Americans to identify and confront racial violence. As a born-and-raised Hoosier, I wanted to contribute to social change and racial justice at home. The historical silence on the history of racist violence in Indiana supports the myth that Indiana was a free state where Black citizens found refuge from the racist violence they experienced in the South; thousands of primary source newspapers containing details of white perpetrators lynching and violently attacking Black Hoosiers refute this myth. This paper identifies white perpetrators’ acts of anti-Black violence and Black Hoosiers resistance to anti-Black violence throughout the nineteenth and twentieth centuries. This analysis of racial violence in Indiana shows that white perpetrators employed violence in defense of white supremacy and that Black Hoosiers resisted anti-Black violence and white supremacy. The record indicates that racial terrorism has been embedded in the fabric of Indiana since its founding. Grassroots efforts, such as the Facing Injustice Project’s work to acknowledge the 1901 lynching of George Ward in Terre Haute, Indiana, are starting to recognize the harm white Hoosiers did to Black Hoosiers and bring repair to victims’ descendants and communities. More public history projects are needed to engage all Hoosiers in reckoning with the history of anti-Black violence. Activists and organizations have shown that Wikipedia is one digital institution where anyone can do the work of rooting out inequalities and injustices. This digital public history Wikipedia project challenges the historical silence on Indiana’s racially violent past by telling the truth about the history on one of the most-visited websites in the world. Using Wikipedia to do public history invites Hoosiers of all backgrounds to take up the work of acknowledging Indiana’s history of anti-Black violence, updating the historic record, and reevaluating the narrative constantly.
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A Imprensa Negra Paulista e a educação: um movimento de resistência?Sales, Ricardo Ramos 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Ricardo Ramos Sales.pdf: 1449801 bytes, checksum: f2dcfa07e71065d9b34dad13acf19001 (MD5)
Previous issue date: 2015-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation is part of the concerns about racism forms and the historical
resistance of the black population, to fighting against this phenomenon allows us to
understand and formulate one of black identities in Brazil. To this end, the relations of
power established between the different ethnic groups set up one of the strands to
this analysis proposed by this work. We seek to understand the demonstrations and
dissemination of black thought, the early twentieth century, through one of the
instruments of this group, the Imprensa Negra Paulista. From our analysis, we
identified two inherent aspects in the project of this press release: education and the
fight against racism. However, the concept of education that black leadership, which
was formed from the black press, demonstrated to be wide, while defending
schooling at certain times, has generated non schooled actions that promoted equal
education in others. It was precisely this expanded vision of education that allowed
promote the combat against racism using the same weapon of the white people: the
education. It is from these two aspects of the Imprensa Negra Paulista project that
this work aims to contribute to the studies about race and ethnic issues of combating
racism by black population / A presente dissertação faz parte das inquietações em relação às formas de
racismo e a resistência histórica da população negra que, ao combater tal fenômeno,
nos permite compreender e formular uma das identidades negras no Brasil. Para tal,
as relações de poder estabelecidas entre os diferentes grupos étnicos configura uma
das vertentes para a análise proposta por este trabalho. Buscamos compreender as
manifestações e divulgação do pensamento negro, do início do século XX, através
de um dos instrumentos deste agrupamento, a Imprensa Negra Paulista. A partir de
nossa análise, identificamos dois aspectos intrínsecos no projeto desta imprensa: a
educação e o combate ao racismo. No entanto, a concepção de educação dessa
liderança negra, que formou-se a partir da imprensa negra, mostrou-se ampla, ao
mesmo tempo que defendia a escolarização em determinados momentos, gerava
ações não escolarizadas que promoviam igual educação em outros. Foi justamente
essa concepção ampliada de educação que permitiu promover um combate ao
racismo utilizando-se da mesma arma dos brancos: a instrução. É a partir destes
dois aspectos do projeto da Imprensa Negra Paulista que este trabalho pretende
contribuir com os estudos acerca das questões étnico raciais e do combate ao
racismo pela população negra
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A Imprensa Negra Paulista e a educação: um movimento de resistência?Sales, Ricardo Ramos 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation is part of the concerns about racism forms and the historical
resistance of the black population, to fighting against this phenomenon allows us to
understand and formulate one of black identities in Brazil. To this end, the relations of
power established between the different ethnic groups set up one of the strands to
this analysis proposed by this work. We seek to understand the demonstrations and
dissemination of black thought, the early twentieth century, through one of the
instruments of this group, the Imprensa Negra Paulista. From our analysis, we
identified two inherent aspects in the project of this press release: education and the
fight against racism. However, the concept of education that black leadership, which
was formed from the black press, demonstrated to be wide, while defending
schooling at certain times, has generated non schooled actions that promoted equal
education in others. It was precisely this expanded vision of education that allowed
promote the combat against racism using the same weapon of the white people: the
education. It is from these two aspects of the Imprensa Negra Paulista project that
this work aims to contribute to the studies about race and ethnic issues of combating
racism by black population / A presente dissertação faz parte das inquietações em relação às formas de
racismo e a resistência histórica da população negra que, ao combater tal fenômeno,
nos permite compreender e formular uma das identidades negras no Brasil. Para tal,
as relações de poder estabelecidas entre os diferentes grupos étnicos configura uma
das vertentes para a análise proposta por este trabalho. Buscamos compreender as
manifestações e divulgação do pensamento negro, do início do século XX, através
de um dos instrumentos deste agrupamento, a Imprensa Negra Paulista. A partir de
nossa análise, identificamos dois aspectos intrínsecos no projeto desta imprensa: a
educação e o combate ao racismo. No entanto, a concepção de educação dessa
liderança negra, que formou-se a partir da imprensa negra, mostrou-se ampla, ao
mesmo tempo que defendia a escolarização em determinados momentos, gerava
ações não escolarizadas que promoviam igual educação em outros. Foi justamente
essa concepção ampliada de educação que permitiu promover um combate ao
racismo utilizando-se da mesma arma dos brancos: a instrução. É a partir destes
dois aspectos do projeto da Imprensa Negra Paulista que este trabalho pretende
contribuir com os estudos acerca das questões étnico raciais e do combate ao
racismo pela população negra
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Território e memória: a construção da territorialidade étnica da Comunidade Quilombola Grilo, ParaíbaMaracajá, Maria Salomé Lopes 23 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In addressing the ethnic-racial issue, we do so with reference to some issues of political, ideological, social and identity. Therefore, this dissertation aimed to analyze the process of construction of the territory and the ethnic territoriality in the maroon community Grilo, based on memorialistic reports and founding myths. The investigated community is located in the municipality of Riachão do Bacamarte, in the Mesoregion of Agreste Paraibano. In this investigation we are going to emphasize the relations and the resistance process of black men and black women from Grilo in the construction of the material and immaterial identity in their territory. From the theoretical and methodological standpoint we emphasize the importance of interdisciplinary debate in geography, in this context, and seeking to extend our gaze in this investigation, we have been reviewing the literature on the topic in documents and bibliographies, as well as field work which constitutes the most important step in the elucidation of the social, political and cultural phenomena in the community. Based on the above, we highlight that the combination of these methodologies enabled the construction of the text that makes up this dissertation. Thus, some issues have led us to affirm that the territory of the maroon community Grilo represents to the group not only ownership of a territory marked by power relations as a political strategy, but the maintenance of the memory inherited from ancestors and passed on to descendants which materialize in dances, neighborly relations, customary solidarity, among other aspects that contribute to the construction of territoriality / Ao abordar a questão étnico-racial, toma-se como referência algumas questões de natureza política, ideológica, social e identitária. O objetivo desta dissertação é de analisar o processo de construção do território e da identidade étnica da Comunidade quilombola Grilo, com base em relatos memorialistas e nos mitos fundadores. A comunidade ora investigada localiza-se, geograficamente, no município de Riachão do Bacamarte, na Mesorregião do Agreste Paraibano. Nesta investigação, destacamos as relações e o processo de resistência dos negros e das negras do Grilo na construção da identidade material e imaterial com o território. Do ponto de vista teórico-metodológico, ressaltamos a importância do debate interdisciplinar na ciência geográfica, assim, buscando ampliar o nosso olhar nesta investigação, procedemos a uma revisão da literatura sobre o tema em documentos e bibliografias, e do trabalho de campo, que é a etapa mais relevante na elucidação dos fenômenos materiais e imateriais da referida comunidade. A combinação dessas metodologias possibilitou a construção deste texto, que compõe a Dissertação de Mestrado. Nessa perspectiva, algumas questões nos levam a afirmar que o território da comunidade quilombola representa para o grupo não só a apropriação de um território marcado pelas relações de poder, como estratégia política, mas também a manutenção da memória herdada dos ancestrais e repassada aos descendentes que se materializam nas relações de vizinhança, solidariedades costumeiras, que contribuem na construção da territorialidade
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