• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 28
  • 21
  • 20
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 90
  • 70
  • 28
  • 16
  • 11
  • 11
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

A questão do sentido na ficção de Maurice Blanchot

Cardoso, Daniel Barbosa 17 December 2014 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-03-06T16:00:12Z No. of bitstreams: 1 2014_DanielBarbosaCardoso.pdf: 1053870 bytes, checksum: 812ac721a8f2ed89c9d82812d19aec2d (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-03-06T19:47:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_DanielBarbosaCardoso.pdf: 1053870 bytes, checksum: 812ac721a8f2ed89c9d82812d19aec2d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T19:47:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_DanielBarbosaCardoso.pdf: 1053870 bytes, checksum: 812ac721a8f2ed89c9d82812d19aec2d (MD5) / O presente trabalho foi formulado, em grande parte, em estudos e publicações cuja característica principal é derivarem do trabalho do grupo Escritura: Linguagem e Pensamento, cujos trabalhos são conduzidos no Departamento de Teoria Literária e Literaturas da Universidade de Brasília pelo Professor Piero Eyben, que também é o orientador da tese. O que há de comum entre todos é o fato de lidarem com o pensamento e a literatura de Maurice Blanchot levando em conta a questão do sentido e da linguagem e suas ressonâncias filosóficas. Necessário também dizer que o presente trabalho opera em continuidade com nossa dissertação de Mestrado, produzida no Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília, que se limitava à ensaística de Maurice Blanchot; opera-se, aqui, tentativa similar, dessa vez buscando os textos do autor que se inscrevem no registro incerto da ficção. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present work is comprised, in great measure, by essays and publications that resulted from my engagement in the research group Writing: Language and Thought, whose activities are linked to the Department of Literary Theory and Literatures at the University of Brasilia, under the leadership of Professor Piero Eyben – who is also the supervisor of this thesis. Common to them all is the fact that they tread upon the thinking and literary texts of Maurice Blanchot, paying particular attention to the questions of meaning and language and their philosophical implications. Imperative is also to stress that the work presented here is a further development of my Master‘s dissertation, a research project that was undertaken in the Department of Philosophy of the same University, which was circumscribed to the essayistic work of Blanchot. The present thesis entertains a similar aspiration, this time focusing on the author‘s texts that belong to the ambivalent domain of fiction. ____________________________________________________________________________________ RESUMÉ / Le travail suivant a été formulé pour sa plupart dans des études et publications dont la majeure characteristique est d‘être derivés du travail du group de recherches Écriture: Langage et Pensée, conduit au Département de Théorie Littéraire et Littératures de L‘Université de Brasilia par le Professeur Piero Eyben, qui est aussi le superviseur de la thèse présente. Ce qu‘il y a de commun entre tous c‘est le fait que tous lident avec la pensée et la littérature de Maurice Blanchot, tenant en compte la question du sens e du langage e ses réssonances philosophies. Il faut dire aussi que le présent travail opère en continuité avec ma dissertation de Maîtrise, produite dans le Département de Philosophie de la même Université, qui était limitée à les essais critiques de Blanchot; On fait ici la même tentative, cette fois en quête des textes de l‘auteur qui sont inscrits dans le registre uncertain de La fiction.
32

Maria Gabriela Llansol eMaurice Blanchot: a escritura do desastre / Maria Gabriela Llansol et Maurice Blanchot: l'Ãcriture du dÃsastre

Juliana Braga Guedes 04 May 2015 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Les ouvrages Um beijo dado mais tarde (Un baiser donnà plus tard) [1990], A Restante Vida (2001) et Um FalcÃo no Punho (Un faucon au poing) (2011), de l'Ãcrivain portugaise contemporaine Maria Gabriela Llansol (1931 - 2008), seront thÃmes de discussions sur le faire littÃraire. En cette recherche, l'Ãcriture, comme point de convergence, argumentera sur les demandes les plus communes des aspects de comprÃhension d'un texte littÃraire : narrateur, trame, personnages et temps. Nous avons rompu cependant avec le contrat traditionnel de dÃfinition tÃlÃologique de ces ÃlÃments et avons listà de nouvelles approches d'Ãlaboration du traitement littÃraire. Pour tel objectif, nous avons eu rendez-vous, au plan du discours, avec le critique et philosophe Maurice Blanchot, en comparant quelques pensÃes insurgÃes, comme : solitude essentielle, silence, nuit, le dehors, l'espace littÃraire, pour parcourir avec plus dÃsinvolture la trame de Llansol. NÃanmoins, nous invitons au travail, les lectures des auteurs : Giorgio Agamben, Roland Barthes, Jacques Derrida, Fernando Pessoa, Kafka, Michel Foucault et quelques essayistes brÃsiliens et portugais pour baser la comprÃhension de la crÃation littÃraire et provoquer de nouvelles expÃriences que subvertissent l'Ãcriture de Llansol. La critique poststructuraliste et le dÃconstructivisme formeront les relations diffÃrenciÃes avec le mot littÃraire et le monde fictionnel de Maria Gabriela Llansol. / As obras Um beijo dado mais tarde [1990], A Restante Vida (2001) e Um FalcÃo no Punho (2011), da autora lusitana contemporÃnea Maria Gabriela Llansol (1931 - 2008), serÃo temas de discussÃes sobre o fazer literÃrio. Nessa pesquisa, a escritura, como ponto de convergÃncia, argumentarà sobre as demandas mais comuns dos aspectos de compreensÃo de um texto literÃrio: narrador, enredo, personagens e tempo. No entanto, rompemos com o contrato tradicional de definiÃÃo teleolÃgica desses elementos e elencamos novas abordagens de elaboraÃÃo do trato literÃrio. Para tal intento, realizamos um encontro, no plano do discurso, com o crÃtico e filÃsofo Maurice Blanchot, comparando alguns pensamentos insurgentes, como: solidÃo essencial, silÃncio, noite, o fora, o espaÃo literÃrio, para transitarmos com mais desenvoltura pela trama de Llansol. NÃo obstante, convidamos ao trabalho, as leituras dos autores: Giorgio Agamben, Roland Barthes, Jacques Derrida, Fernando Pessoa, Kafka, Michel Foucault e alguns ensaÃstas brasileiros e lusitanos para embasar o entendimento da criaÃÃo literÃria e provocar novas experiÃncias que subvertam a escritura de Llansol. A crÃtica pÃs-estruturalista e o desconstrutivismo formarÃo as relaÃÃes diferenciadas com a palavra literÃria e o mundo ficcional de Maria Gabriela Llansol
33

Do canto das sereias à Rua dos Douradores: os espaÃos da escrita no Livro do desassossego e em Ãgua viva.

Ãngelo Bruno Lucas de Oliveira 15 April 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Neste estudo nos detemos sobre dois representativos livros da literatura do sÃculo XX: o Livro do desassossego, de Fernando Pessoa, e Ãgua viva, de Clarice Lispector. Apoiados, sobretudo, no pensamento de Maurice Blanchot, buscamos, atravÃs do mÃtodo de pesquisa teÃrico-bibliogrÃfico, compreender a natureza de ambas as obras, visto elas, marcadas pela incompletude e pelo fragmentÃrio, muito se aproximarem do pensamento desse teÃrico sobre a literatura. Partindo da descriÃÃo blanchotiana do encontro de Ulisses com as sereias, buscamos delinear os principais conceitos do pensamento de Blanchot para, em seguida, aplicÃ-los na anÃlise das obras. Tais conceitos manifestam-se na anÃlise sobre o Livro do desassossego sob a imagem do quarto e do escritÃrio, espaÃos que se opÃem na construÃÃo da escrita. à o mesmo que ocorre em Ãgua viva, sob a forma da alegria e do medo, que, do mesmo modo, premem a narradora e exigem dela uma escrita paradoxal. Essa escrita paradoxal à o foco da Ãltima parte do trabalho, que analisa suas caracterÃsticas, advindas do jogo de opostos descrito nos capÃtulos anteriores. O fundamento teÃrico da pesquisa provÃm de teÃricos como Blanchot (1997, 2005, 2007, 2010, 2011), Barthes (2004, 2007, 2010), Deleuze (2011) e Heidegger (2008), que contribuem com uma anÃlise geral da literatura e da arte. A suas ideias unimos o estudo de pesquisadores que se detÃm de maneira especÃfica sobre a obra dos escritores analisados, como Cintra (2005), Gil (1996, 2009), Helena (2010) e Nunes (1995, 2009).
34

A fÃria do corpo, de JoÃo Gilberto Noll, sob o signo da santÃssima trindade: errÃncia, sexo e escrita / A fÃria do corpo, de JoÃo Gilberto Noll, sous le signe de la sainte trinitÃ: errance, sexe et Ãcriture

Francisco Renato de Souza 12 April 2010 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Esta dissertaÃÃo analisa a obra A fÃria do corpo, do escritor JoÃo Gilberto Noll, a partir de trÃs perspectivas: primeira, o estudo da obra dÃ-se atravÃs do pensamento do filÃsofo francÃs Maurice Blanchot, no qual discutimos a construÃÃo da linguagem do texto nolliano nos seguintes aspectos: a fragmentaÃÃo da autoria do texto, a impossibilidade da escrita manter-se estÃvel, a impossibilidade da morte no espaÃo literÃrio e a errÃncia dos personagens como modo propulsor dos sucessivos movimentos da elaboraÃÃo da narrativa, dentre outros. Segunda, fazemos um contraponto entre a narrativa nolliana em anÃlise e a mitologia cristà e, em determinados momentos, com a mitologia grega, uma vez que observamos, em A fÃria do corpo, a dessacralizaÃÃo dos sagrados mitos cristÃos, como por exemplo, o Pecado Original, o nascimento, crucificaÃÃo, morte e ressurreiÃÃo de Jesus Cristo e o JuÃzo Final; bem como a dessacralizaÃÃo do mito grego de Afrodite, no que se refere à sua significaÃÃo. Ao tirar o carÃter sagrado desses mitos, a escrita de Noll os reveste com uma nova leitura, que subverte o que deles conhecemos comumente. Terceira, por ser o primeiro romance de Noll, A fÃria do corpo apresenta a maioria dos temas vindouros da extensa obra do escritor, ora seguindo um ritmo em comum à obra em anÃlise, ora distinguindo-se dela. Desse modo, fazemos um jogo de espelhos, no qual investigamos as recorrÃncias dos temas que aparecem na obra A fÃria do corpo e que podem ser observadas em outras obras do mesmo escritor a fim de constatarmos um percurso dessa escrita tÃo arrebatadora.
35

A literatura de Hilda Hilst na perspectiva de Maurice Blanchot / La littÃrature de Hilda Hilst par Maurice Blanchot

Davi Andrade Pimentel 24 August 2009 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Esta dissertaÃÃo analisa os processos da escrita literÃria de oito obras em prosa da escritora Hilda Hilst â A obscena senhora D; Kadosh; RÃtilos; Fluxo-Floema; Tu nÃo te moves de ti; O caderno rosa de Lori Lamby; Com os meus olhos de cÃo e Estar Sendo. Ter Sido â a partir do pensamento do filÃsofo-teÃrico Maurice Blanchot sobre literatura, como, por exemplo: a fragmentaÃÃo do discurso, a instabilidade da narrativa, a errÃncia dos personagens, a nÃo-verdade e o nÃo-poder, decorrentes da impossibilidade da morte no texto literÃrio. A ideia de literatura presente nesta dissertaÃÃo refere-se à ideia de literatura como autossuficiente, uma literatura que se basta, que nÃo precisa da relaÃÃo mundo real â literatura â mundo real para existir. Desse modo, nÃo fazemos nenhuma relaÃÃo das obras hilstianas com a contemporaneidade em que foram publicadas, nem com a contemporaneidade atual desta dissertaÃÃo. Ao abdicarmos do mundo prÃtico em favor do mundo literÃrio, pretendemos observar a arquitetura de escombros da linguagem hilstiana sem as implicaÃÃes de fatores extraliterÃrios, o que nos proporciona uma investigaÃÃo mais depurada do texto literÃrio.
36

Création, éthique et vérité : Broch et Blanchot ; suivi de, En trompe-l'oeil

Bourgon, Julie. January 1997 (has links)
No description available.
37

The Anarchist Concept of Community in the Thought ofBataille, Blanchet and Nancy

Kiefte, Berend January 2002 (has links)
This thesis is concerned with the concept of community in the thought of three French postmodem philosophers-Georges Bataille, Maurice Blanchot and Jean-Luc Nancy. I contend that anarchism is the best framework for understanding them because they emphasize the importance of community outside of the organization of the state. On their view, community as a unity or totality of social relations is absent in contemporary life, but this is as it should be because it makes possible the emergence of communities that are not premised on unity or totality but difference and openness. Bataille thinks that community requires an experience of sovereignty that is sacred rather than political, and that it is available through myth. Blanchot considers community in terms of the inherent neutrality of relations which cannot be co-opted by political interests. Nancy has an ontological orientation to politics that interprets existence as a community and results in a global law of multiple networks. All three stress the interplay between freedom and order, and seek a heightened sense of responsibility in community. Yet they do not acknowledge that community requires lasting institutions, and despite their attack on totalitarianism, they do not advocate democracy. Their work powerfully questions the concept of community, but it ultimately fails to offer viable alternatives for contemporary political philosophy. / Thesis / Doctor of Philosophy (PhD)
38

Folie en langage : une lecture de l'"Histoire de la folie" de M. Foucault dans l'écho de M. Blanchot / Madness within the language : a reading of Michel Foucault’s "History of Madness", in echo of Maurice Blanchot’s writings

Gripay, Emmanuel 02 July 2014 (has links)
Cet écrit est une lecture de l’Histoire de la folie (1961) de Michel Foucault qui s’efforce d’en saisir la signification globale en faisant ressortir le mouvement de son écriture, c’est-à-dire le mouvement dans lequel entraîne le langage qu’il invente. Or ce mouvement de l’écriture ne peut être pleinement audible que si on le lit en écho de certains textes de Maurice Blanchot. Lecture en écho qui fait ressortir une structure qui est passée de Blanchot à Foucault : une structure de l’ambiguïté, qui se parcourt par le langage, en un mouvement paradoxal, et qui correspond à celui d’une certaine folie du langage lui-même ou folie en langage. Le geste propre de Foucault est alors celui d’avoir inventé, pour cette folie en langage, une écriture de l’histoire globalement animée par la structure de l’ambiguïté. 1. Lecture de quatre textes blanchotiens. Pour chacun d’eux, je m’efforce de faire ressortir la structure de l’ambiguïté qui l’anime. 2. Lecture du texte central de HF, où Foucault indique la structure de l’expérience classique de la folie (oscillation entre aveuglement et éblouissement) qui culmine dans le texte de la chute d’Oreste dans la folie. La lecture en écho me fait commencer par l’approche blanchotienne de l’ambiguïté de la nuit grecque. 3. Point de fuite de HF : la question du langage actuel de la déraison engage Foucault dans une recherche sur ce que disent (et à quel niveau) les écrivains ayant sombré dans la folie. La lecture en écho fait alors entendre chez Foucault le langage de l’ambiguïté centré sur le signe muet. 4. Lecture globale de HF. Écriture de l’histoire qui s’élabore avec la structure d’opposition d’un degré zéro (du langage et de l’histoire) et des mythes qui le recouvrent (en amont et en aval) – structures déjà proposées par Barthes et Blanchot. / This work is a reading of Michel Foucault’s History of Madness, which aims at casting a light on its global meaning while focusing on the movement of its writing, i.e. the motion that the language he invents creates itself. This movement cannot be fully understood without being put in relation to several of Maurice Blanchot’s writings. That « reading in echo » highlights a structure that has been transmitted from Blanchot to Foucault - the structure of ambiguity. Such a structure is explored through language itself, producing a paradoxical set of movements, that is the one of a certain madness of the language, or madness within the language. As regards the latter, Foucault’s own specificity lies in his way of writing history, entirely animated by the structure of ambiguity. 1. Reading of four Blanchot’s papers. For each one, I will endeavour to extricate the structure of ambiguity that lies within it. 2. Reading of the central text of The History of Madness, where Foucault points at the structure of the classical experience of madness - oscillating between blindness and dazzlement - which culminates with the text on Orestes’s madness. The « reading in echo » starts with Blanchot’s approach of the Grecian night and its ambiguities. 3. Mapping the horizon of The History of Madness. Addressing the existence of a contemporary language of unreason leads to Foucault to analyse what mad writers say and to what level. The « reading in echo » highlights in Foucault’s text a language of ambiguity centred on a silent sign. 4. Global reading of The History of Madness. Building on previous works by Barthes and Blanchot, we will focus on the process of history writing as built on a discrepancy between a “degree zero” of both language and history on the one hand, and the myths which surround it in the past and future on the other hand.
39

Henriqueta Lisboa: teoria e prÃtica de poesia pura / Henriqueta Lisboa: theory and practice of pure poetry / Henriqueta Lisboa: teoria e prÃtica de poesia pura / Henriqueta Lisboa: theory and practice of pure poetry

Marcia de Mesquita AraÃjo 15 April 2013 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Esta pesquisa consiste fundamentalmente no estudo crÃtico de uma seleÃÃo de poemas de Henriqueta Lisboa, em especial da obra Flor da morte (1949), naquilo que ela tem de âpoesia puraâ, segundo concepÃÃes estabelecidas a partir das pesquisas de autores que se pronunciam sobre o tema, como Henri BrÃmond, Henry Decker, Paul ValÃry e Robert Penn Warren, e considerando as concepÃÃes de poesia expressas pela prÃpria poeta em seus textos ensaÃsticos. Consideramos, tambÃm, textos de estudiosos da obra de Henriqueta Lisboa e da âpoesia puraâ, como forma de enriquecer nosso estudo, buscando refletir e tentar responder a alguns questionamentos: como a âpoesia puraâ comparece na obra de Henriqueta Lisboa? A partir dessa inquisiÃÃo surgem, por conseguinte, outras indagaÃÃes: em que quantidade, em quais poemas da obra Flor da Morte, segundo qual conceito de poesia pura, em que possÃvel diversidade de manifestaÃÃes? O fundamento teÃrico da pesquisa provÃm de teÃricos como de Giorgio Agamben, Jacques Derrida, Emanuel Levinas, Maurice Blanchot, principalmente, Martin Heidegger, entre outros. Por fim, relacionamos os textos estudados para o estabelecimento das conclusÃes, acrescidas das possibilidades de descobertas geradas por essas leituras, alÃm de levantarmos questÃes relativas à arte, à literatura brasileira, à escritura, especialmente, e a crÃtica literÃria contemporÃnea, de forma enriquecida e sistematizada, tudo sob o viÃs da literatura contemporÃnea. / Esta pesquisa consiste fundamentalmente no estudo crÃtico de uma seleÃÃo de poemas de Henriqueta Lisboa, em especial da obra Flor da morte (1949), naquilo que ela tem de âpoesia puraâ, segundo concepÃÃes estabelecidas a partir das pesquisas de autores que se pronunciam sobre o tema, como Henri BrÃmond, Henry Decker, Paul ValÃry e Robert Penn Warren, e considerando as concepÃÃes de poesia expressas pela prÃpria poeta em seus textos ensaÃsticos. Consideramos, tambÃm, textos de estudiosos da obra de Henriqueta Lisboa e da âpoesia puraâ, como forma de enriquecer nosso estudo, buscando refletir e tentar responder a alguns questionamentos: como a âpoesia puraâ comparece na obra de Henriqueta Lisboa? A partir dessa inquisiÃÃo surgem, por conseguinte, outras indagaÃÃes: em que quantidade, em quais poemas da obra Flor da Morte, segundo qual conceito de poesia pura, em que possÃvel diversidade de manifestaÃÃes? O fundamento teÃrico da pesquisa provÃm de teÃricos como de Giorgio Agamben, Jacques Derrida, Emanuel Levinas, Maurice Blanchot, principalmente, Martin Heidegger, entre outros. Por fim, relacionamos os textos estudados para o estabelecimento das conclusÃes, acrescidas das possibilidades de descobertas geradas por essas leituras, alÃm de levantarmos questÃes relativas à arte, à literatura brasileira, à escritura, especialmente, e a crÃtica literÃria contemporÃnea, de forma enriquecida e sistematizada, tudo sob o viÃs da literatura contemporÃnea.
40

Jinakost bytí / Otherness of Being

Kaplan, Hynek January 2017 (has links)
No description available.

Page generated in 0.0289 seconds