• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 84
  • 5
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 93
  • 50
  • 30
  • 27
  • 21
  • 20
  • 19
  • 18
  • 16
  • 16
  • 15
  • 14
  • 14
  • 12
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
91

ATLAS ELETRÔNICO E SOCIOECONÔMICO SOB A PERSPECTIVA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA, RS / ATLAS ELECTRONIC AND SOCIO-ECONOMIC AT THE PERSPECTIVE OF THE SCHOOL CARTOGRAPHY, IN RESTINGA SÊCA COUNTY, RS

Cirolini, Angélica 04 March 2008 (has links)
In the education of Geography, the School Cartography is of basic importance, therefore the people, when she/he are alphabetized cartographyly, he/she has the capacity to interpret maps, images and other geographic representations. In this way, the didatic materials foreseen by the pedagogical conceptions are elaborated in analogical electronic digital means to subsidize the understanding of the local space. The Municipal Electronic Atlas come with a proposal innovative, therefore they motivate and invite learners and teachers to the practice of relating the space representations and also of providing the study of the lived space, sometimes building it, sometimes not building it through the observation of the socio-ambient elements, making with that the people wakes up bigger interest for the study of the geographic space. Inside this preamble, the present research has as main purpose to approach the importance of the study of the local space in the perspective of school cartography, in this case, Restinga Sêca county of RS through the elaboration of these atlases. The Atlas considered, in its conception, it possesses partial interaction with the user and it presents resources of multimedia with texts, images and animation. It allows to the student or user the manipulation of a set of maps, with the possibility to select the socio-economic subject or subjects that they desire to visualize, being able to combine predefined subjects and to configure a map. In this study, it structuralized itself of according to the municipal approach considering whole area of the county and, in specific the urban area, it chose twelve groups of socio-economics variables for the elaboration of the urban thematic maps, in both approaches was considered as space unit the census sector. Methodologily, it was followed the proposal of Brazilian Institute of Geography and Statistics for the definition of the variables according to Demographic Census 2000. In this way, a resource to verify if the map is fulfilling its function of communicator is the elaboration and application of tests with the users to verify the acceptability of it, in order to validate it as map pertaining to the Eletronic Atlas. The pilot test of these maps consist of many tests of isolated maps or of sets with the intention to become legitimate the maps that compose the Eletronic Socio-Economic of Restinga Sêca and to verify the learning easiness. The pilot test should be applied as a test to the public target: detainer and user of these Atlas. In this direction, it chose the five serie of high school due to be the period of training that the child starts the study of the cartography and studies of Restinga Sêca county. As results, it was observed that the rightness indices of peoples had been over of 60% practically at all the modules. In some cases, the index of rightnesss of people was low and the maps had been reworked and adapted for a better understanding. This facilitates the learning. Many maps had taken care of the goals and it was not necessary great alterations for their use. Ahead of the results, it considered the Atlas a didactic material and a resource of learning in digital means propitious digital for the use at school environment for the study of this county. / No ensino da Geografia, a Cartografia Escolar é de fundamental importância, pois o aluno, quando alfabetizado cartograficamente, tem a capacidade de interpretar mapas, imagens e outras representações geográficas. Desse modo, os materiais didáticos previstos pelas concepções pedagógicas são elaborados em meio analógico, eletrônico e digital para subsidiar a compreensão do espaço local. Os Atlas Eletrônicos Municipais vêm com uma proposta inovadora, pois motivam e convidam os discentes e docentes à prática de relacionar as representações espaciais e, também, oportunizam o estudo do espaço vivido, ora construindo-o, ora desconstruindo-o através da observação dos elementos socioambientais, fazendo com que o aluno desperte maior interesse pelo estudo do espaço geográfico. Dentro deste preâmbulo, a presente pesquisa tem como finalidade precípua abordar a importância do estudo do espaço local na perspectiva da cartografia escolar, neste caso o município de Restinga Sêca, RS, através da elaboração deste Atlas. O Atlas proposto, em sua concepção, possui interação parcial com o usuário e apresenta recursos de multimídia com textos, imagens e animações. Permite ao aluno ou usuário a manipulação de um conjunto de mapas, com a possibilidade de selecionar o tema ou os temas socioeconômicos que deseja visualizar, podendo combinar temas pré-definidos e configurar um mapa. Este estudo estruturou-se a partir de uma abordagem municipal e considerou-se toda área do Município e, em específico a área urbana, selecionou-se doze grupos de variáveis socioeconômicas para a elaboração dos mapas temáticos urbanos. Em ambas abordagens, considerou-se como unidade espacial o setor censitário. Metodologicamente, seguiu-se a proposta do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para a definição das variáveis conforme o Censo Demográfico 2000. Desta maneira, um recurso para verificar se o mapa está cumprindo sua função de comunicador é a elaboração e aplicação de testes com os usuários para verificar a aceitabilidade dele, a fim de validá-lo como mapa pertencente ao Atlas Eletrônico. O teste piloto destes mapas consiste de muitos testes de mapas isolados ou em conjuntos com o intuito de tornar legítimos os mapas que compõem o Atlas Eletrônico e Socioeconômico de Restinga Sêca e verificar a facilidade de aprendizagem. O teste piloto deve ser aplicado como um teste ao público alvo: o detentor e o usuário deste Atlas. Neste sentido, selecionou-se a 5ª série do Ensino Fundamental, devido a ser o estágio em que a criança inicia o estudo da cartografia e estuda o município de Restinga Sêca. Como resultados, observou-se que os índices de acertos dos alunos foram acima de 60% praticamente em todos os módulos. Em alguns casos, o índice de acertos dos alunos foi baixo, e os mapas foram retrabalhados e adaptados para uma melhor compreensão, facilitando o aprendizado. Muitos mapas atenderam ao objetivo e não foram necessárias grandes alterações para a sua utilização. Diante dos resultados, considerou-se o Atlas um material didático e um recurso de aprendizagem em meio digital propício para a utilização no ambiente escolar para o estudo do Município.
92

"A construção coletiva do croqui geográfico em sala de aula" / "La construcción colectiva del croquis geográfico en la sala de clases"

Mastrangelo, Ana Maria 13 May 2002 (has links)
Esta Dissertação de Mestrado é o resultado de um grande esforço para elaborar uma proposta de abordagem didática, com o objetivo de trabalhar os seguintes Elementos da Linguagem Gráfica em Cartografia: Escala, Proporção, Orientação, Visão Vertical e Oblíqua, a partir de um Tema, com alunos do 1º Termo do Ensino Supletivo, do Ensino Fundamental, do período Noturno de uma Escola Pública Municipal de São Paulo, considerando-se as condições de trabalho reais do dia-a-dia do professor. O trabalho de pesquisa foi realizado durante o expediente normal das aulas, envolvendo a rotina diária da Escola, da classe em questão, seus problemas, suas dificuldades, seu calendário etc, o que exigiu também da professora a tarefa de observação e registro do que foi possível, do próprio trabalho. O tema escolhido foi: A Desigualdade Social na Cidade de São Paulo, sob o ponto de vista da moradia, emprego e qualidade de vida. À medida que o tema se desenvolveu, sob questionamentos, análises de imagens, produção de textos do aluno, leitura e entendimento de textos de jornais, observação de mapas e tabelas de jornais, textos sínteses envolvendo conceitos próprios da Geografia como paisagem, lugares próximos ou distantes em diferentes escalas, o aluno foi tomando conhecimento, dos elementos e habilidades próprias da Cartografia, chegando à leitura de mapas e à construção de croquis simplificados. Na verdade, o trabalho desencadeou um processo de alfabetização como um todo. O aluno de Suplência, geralmente, tem facilidade em Matemática, mas dificuldades em leitura e entendimento de textos. Foi preciso trabalhar a Alfabetização Cartográfica, Geográfica e Lingüística como um todo. Foi preciso construir os conceitos, num trabalho coletivo, seja em dupla ou em trio, para que, nessa interação com o outro, o aluno ultrapassasse suas dificuldades. Seria muito bom se houvesse continuidade desta construção de conceitos nos Termos seguintes. Mas, como sabemos, a próxima turma do professor, geralmente, é nova, não conhece os elementos básicos para a leitura de mapas. Sendo assim, esta proposta poderia ser vista como um conjunto “necessário" de elementos e situações de domínio do professor que possibilitem ao aluno chegar à leitura de mapas, independente do tema, da série, do conteúdo. O conhecimento dos elementos da Linguagem Gráfica pode ter início com a leitura do caminho casa-trabalho-escola, chegando-se até à leitura das curvas de nível do local onde está a Escola e seus arredores. O fato é que, ter conhecimento dos Elementos da Linguagem Gráfica Cartográfica é fundamental para o usuário de mapas, nos dias de hoje. Independente de ter ou não formação em Cartografia, o usuário precisa ler com desenvoltura os símbolos e signos dos guias de ruas, mapas turísticos croquis de imobiliárias etc, orientando-se espacial e mentalmente diante de um mapa, com uma possível visão crítica, do espaço em questão. Neste sentido, as novas tecnologias e a informatização na produção desses produtos cartográficos avança rapidamente o que já não acontece com o domínio da leitura informatizada pela maioria da população. Sabe-se que, no momento, apenas cerca de 7% da população brasileira tem acesso e consegue ler a linguagem da Informática. O Embasamento Teórico da pesquisa conta com um número mínimo de teóricos da Cartografia como Meio de Comunicação e Informação no Ensino de Geografia. Inicialmente apresentamos definições, evolução histórica e tendências atuais da Cartografia. Em seguida damos destaque aos Modelos de Comunicação Cartográfica das décadas de 70 e 90, selecionando pesquisadores como: Board e Kolacny na Teoria da Informação; Bertin na Semiologia Gráfica; Robinson e Petchenik na Teoria da Cognição; DiBiase, MacEachren e Taylor na Teoria da Informática. Por fim destacamos a pesquisa de M.E. Simielli na Alfabetização Cartográfica e o Ensino de Geografia. Quanto à Metodologia, a 1ª parte envolve o processo de trabalho em sala de aula e a relação professor x aluno; a construção de um cronograma para se chegar à construção do croqui em sala de aula e à Geografia que se pretende. Isto envolveu a elaboração e prática de nove Planos de Aulas, num trabalho que se ampliou do próximo para o distante, questionando-se em classe o significado desse próximo e distante do aluno. Nesses Planos de aula trabalhamos o caminho casa-trabalho-escola, orientação, maquete, uso da bússola, planta dos arredores da Escola, do Município de São Paulo, da Grande São Paulo, sob o ângulo da desigualdade social da cidade, chegando à construção do croqui coletivo. Na 2ª parte registramos o resultado do processo, analisando os resultados das observações quanto aos Planos de Aulas, objetivos propostos e retorno à realidade des/Integrada e entendemos que o professor precisa ter esse conhecimento mínimo da Cartografia, essa visão de conjunto, do todo, trabalhando-a sempre que houver necessidade dentro dos oito anos do Ensino Fundamental instrumentalizando o aluno na Alfabetização como um todo e desmistificando a Cartografia Desenho. / Esta Disertación de Maestría es el resultado de un gran esfuerzo para elaborar una propuesta de planteamiento didáctico, con el objetivo de trabajar los siguientes Elementos del Lenguaje Gráfico en Cartografía: Escala, Proporción, Orientación, Visión Vertical y Oblicua, a partir de un Tema, con alumnos del “1º Termo do Ensino Supletivo", del período Nocturno de una Escuela Pública Municipal de São Paulo, considerándose las condiciones de trabajo reales del día a día del profesor. El trabajo de pesquisa se realizó durante el horario normal de las clases, abarcando la rutina diaria de la Escuela, de la clase en cuestión, sus problemas, sus dificultades, su calendario etc, lo que exigió también de la profesora la tarea de observación y registro de lo que fue posible, del propio trabajo. El tema escogido fue: La Desigualdad Social en la ciudad de São Paulo, bajo el punto de vista de la vivienda, empleo y cualidad de vida. A medida que el tema se desarrolló, bajo cuestionamientos, análisis de imágenes, producción de textos del alumno, lectura y entendimiento de textos de periódicos, observación de mapas y lista de periódicos, textos síntesis con conceptos propios de Geografía como paisaje, lugares próximos o lejanos en diferentes escalas, el alumno fue enterándose de los elementos y habilidades propias de la Cartografía, llegando a la lectura de mapas y a la construcción de croquis simplificados. En verdad, el trabajo desencadenó un proceso de alfabetización como un todo. El alumno de “Suplência", generalmente, tiene facilidad en Matemáticas, pero dificultad en lectura y entendimiento de textos. Fue necesario trabajar la Alfabetización cartográfica, Geográfica y Lingüística como un todo. Fue necesario construir los conceptos, en un trabajo colectivo, ya en pareja o en trío, para que, en esa interacción con el otro, el alumno superase sus dificultades. Sería muy bueno si hubiese continuidad de esta construcción de conceptos en los Términos siguientes. Pero, como sabemos, los próximos alumnos del profesor, generalmente, son otros, no conocen los elementos básicos para la lectura de mapas. Así pues, esta propuesta puede ser vista como um conjunto “necesario" de elementos y situaciones de dominio del profesor que posibiliten al alumno llegar a la lectura de mapas, independiente del tema, del nivel, del contenido. El conocimiento de los elementos del Lenguaje Gráfico puede tener inicio con la lectura del camino casa-trabajo-escuela, llegando a la lectura de las curvas de nivel del local donde está la Escuela y sus alrededores. El hecho es que, tener conocimiento de los Elementos del Lenguaje Gráfico Cartográfico es fundamental para el usuario de mapas, hoy día. Independiente de tener o no formación en Cartografía, el usuario necesita leer con desarrollo los símbolos y signos de las guías de calles, mapas turísticos, croquis de inmobiliarias, etc, orientándose espacial y mentalmente ante un mapa, con una posible visión crítica, del espacio en cuestión. En este sentido, las nuevas tecnologías y la informatización en la ejecución de esos productos cartográficos avanza rápidamente lo que no ocurre con el dominio de la lectura informatizada por la mayoría de las personas. Se sabe que, de momento, sólo cerca de 7% de la población brasileña tiene acceso y consigue leer el lenguaje de la Informática. El Fundamento Teórico de la pesquisa cuenta con un número mínimo de teóricos de la Cartografía como Medio de Comunicación e Información en la Enseñanza de Geografía. Inicialmente presentamos definiciones, evolución histórica y tendencias actuales de la Cartografía. En seguida damos destaque a los Modelos de Comunicación Cartográfica de las décadas de 70 y 90, seleccionando pesquisadores como: Board y Kolacny en la Teoría de la Información; Bertin en la Semiología Gráfica; Robinson y Petchenik en la Teoría de la Cognición; DiBiase, MacEachren y Taylor en la Teoría de la Informática. Por fin destacamos la pesquisa de M.E. Simielli en la Alfabetización Cartográfica y la Enseñanza de Geografía. En cuanto a la Metodología, la 1ª parte trata del proceso de trabajo en la sala de clases y la relación profesor x alumno; la construcción de un cronograma para llegar a la construcción del croquis en la sala de clases y a la Geografía que se pretende. Esto abarcó la elaboración y práctica de nueve Planes de Clases, en un trabajo que se amplió del próximo para el distante, cuestionándose en clase el significado de ese próximo y distante del alumno. En esos Planes de Clases trabajamos el camino casa-trabajo-escuela, orientación, maqueta, uso de la brújula, planta de los alrededores de la Escuela, del Municipio de São Paulo, de la Grande São Paulo, bajo el ángulo de la desigualdad social de la ciudad, llegando a la construcción del croquis colectivo. En la 2ª parte registramos el resultado del proceso, analisando los resultados de las observaciones cuanto a los Planes de Clases, objetivos propuestos y retorno a la realidad des/Integrada y entendemos que el profesor precisa tener ese conocimiento mínimo de la Cartografía, esa visión de conjunto, del todo, trabajándola siempre que haya necesidad dentro de los ocho años de la Enseñanza Fundamental instrumentalizando el alumno en la Alfabetización como un todo y desmistificando la Cartografía Diseño.
93

"A construção coletiva do croqui geográfico em sala de aula" / "La construcción colectiva del croquis geográfico en la sala de clases"

Ana Maria Mastrangelo 13 May 2002 (has links)
Esta Dissertação de Mestrado é o resultado de um grande esforço para elaborar uma proposta de abordagem didática, com o objetivo de trabalhar os seguintes Elementos da Linguagem Gráfica em Cartografia: Escala, Proporção, Orientação, Visão Vertical e Oblíqua, a partir de um Tema, com alunos do 1º Termo do Ensino Supletivo, do Ensino Fundamental, do período Noturno de uma Escola Pública Municipal de São Paulo, considerando-se as condições de trabalho reais do dia-a-dia do professor. O trabalho de pesquisa foi realizado durante o expediente normal das aulas, envolvendo a rotina diária da Escola, da classe em questão, seus problemas, suas dificuldades, seu calendário etc, o que exigiu também da professora a tarefa de observação e registro do que foi possível, do próprio trabalho. O tema escolhido foi: A Desigualdade Social na Cidade de São Paulo, sob o ponto de vista da moradia, emprego e qualidade de vida. À medida que o tema se desenvolveu, sob questionamentos, análises de imagens, produção de textos do aluno, leitura e entendimento de textos de jornais, observação de mapas e tabelas de jornais, textos sínteses envolvendo conceitos próprios da Geografia como paisagem, lugares próximos ou distantes em diferentes escalas, o aluno foi tomando conhecimento, dos elementos e habilidades próprias da Cartografia, chegando à leitura de mapas e à construção de croquis simplificados. Na verdade, o trabalho desencadeou um processo de alfabetização como um todo. O aluno de Suplência, geralmente, tem facilidade em Matemática, mas dificuldades em leitura e entendimento de textos. Foi preciso trabalhar a Alfabetização Cartográfica, Geográfica e Lingüística como um todo. Foi preciso construir os conceitos, num trabalho coletivo, seja em dupla ou em trio, para que, nessa interação com o outro, o aluno ultrapassasse suas dificuldades. Seria muito bom se houvesse continuidade desta construção de conceitos nos Termos seguintes. Mas, como sabemos, a próxima turma do professor, geralmente, é nova, não conhece os elementos básicos para a leitura de mapas. Sendo assim, esta proposta poderia ser vista como um conjunto “necessário” de elementos e situações de domínio do professor que possibilitem ao aluno chegar à leitura de mapas, independente do tema, da série, do conteúdo. O conhecimento dos elementos da Linguagem Gráfica pode ter início com a leitura do caminho casa-trabalho-escola, chegando-se até à leitura das curvas de nível do local onde está a Escola e seus arredores. O fato é que, ter conhecimento dos Elementos da Linguagem Gráfica Cartográfica é fundamental para o usuário de mapas, nos dias de hoje. Independente de ter ou não formação em Cartografia, o usuário precisa ler com desenvoltura os símbolos e signos dos guias de ruas, mapas turísticos croquis de imobiliárias etc, orientando-se espacial e mentalmente diante de um mapa, com uma possível visão crítica, do espaço em questão. Neste sentido, as novas tecnologias e a informatização na produção desses produtos cartográficos avança rapidamente o que já não acontece com o domínio da leitura informatizada pela maioria da população. Sabe-se que, no momento, apenas cerca de 7% da população brasileira tem acesso e consegue ler a linguagem da Informática. O Embasamento Teórico da pesquisa conta com um número mínimo de teóricos da Cartografia como Meio de Comunicação e Informação no Ensino de Geografia. Inicialmente apresentamos definições, evolução histórica e tendências atuais da Cartografia. Em seguida damos destaque aos Modelos de Comunicação Cartográfica das décadas de 70 e 90, selecionando pesquisadores como: Board e Kolacny na Teoria da Informação; Bertin na Semiologia Gráfica; Robinson e Petchenik na Teoria da Cognição; DiBiase, MacEachren e Taylor na Teoria da Informática. Por fim destacamos a pesquisa de M.E. Simielli na Alfabetização Cartográfica e o Ensino de Geografia. Quanto à Metodologia, a 1ª parte envolve o processo de trabalho em sala de aula e a relação professor x aluno; a construção de um cronograma para se chegar à construção do croqui em sala de aula e à Geografia que se pretende. Isto envolveu a elaboração e prática de nove Planos de Aulas, num trabalho que se ampliou do próximo para o distante, questionando-se em classe o significado desse próximo e distante do aluno. Nesses Planos de aula trabalhamos o caminho casa-trabalho-escola, orientação, maquete, uso da bússola, planta dos arredores da Escola, do Município de São Paulo, da Grande São Paulo, sob o ângulo da desigualdade social da cidade, chegando à construção do croqui coletivo. Na 2ª parte registramos o resultado do processo, analisando os resultados das observações quanto aos Planos de Aulas, objetivos propostos e retorno à realidade des/Integrada e entendemos que o professor precisa ter esse conhecimento mínimo da Cartografia, essa visão de conjunto, do todo, trabalhando-a sempre que houver necessidade dentro dos oito anos do Ensino Fundamental instrumentalizando o aluno na Alfabetização como um todo e desmistificando a Cartografia Desenho. / Esta Disertación de Maestría es el resultado de un gran esfuerzo para elaborar una propuesta de planteamiento didáctico, con el objetivo de trabajar los siguientes Elementos del Lenguaje Gráfico en Cartografía: Escala, Proporción, Orientación, Visión Vertical y Oblicua, a partir de un Tema, con alumnos del “1º Termo do Ensino Supletivo”, del período Nocturno de una Escuela Pública Municipal de São Paulo, considerándose las condiciones de trabajo reales del día a día del profesor. El trabajo de pesquisa se realizó durante el horario normal de las clases, abarcando la rutina diaria de la Escuela, de la clase en cuestión, sus problemas, sus dificultades, su calendario etc, lo que exigió también de la profesora la tarea de observación y registro de lo que fue posible, del propio trabajo. El tema escogido fue: La Desigualdad Social en la ciudad de São Paulo, bajo el punto de vista de la vivienda, empleo y cualidad de vida. A medida que el tema se desarrolló, bajo cuestionamientos, análisis de imágenes, producción de textos del alumno, lectura y entendimiento de textos de periódicos, observación de mapas y lista de periódicos, textos síntesis con conceptos propios de Geografía como paisaje, lugares próximos o lejanos en diferentes escalas, el alumno fue enterándose de los elementos y habilidades propias de la Cartografía, llegando a la lectura de mapas y a la construcción de croquis simplificados. En verdad, el trabajo desencadenó un proceso de alfabetización como un todo. El alumno de “Suplência”, generalmente, tiene facilidad en Matemáticas, pero dificultad en lectura y entendimiento de textos. Fue necesario trabajar la Alfabetización cartográfica, Geográfica y Lingüística como un todo. Fue necesario construir los conceptos, en un trabajo colectivo, ya en pareja o en trío, para que, en esa interacción con el otro, el alumno superase sus dificultades. Sería muy bueno si hubiese continuidad de esta construcción de conceptos en los Términos siguientes. Pero, como sabemos, los próximos alumnos del profesor, generalmente, son otros, no conocen los elementos básicos para la lectura de mapas. Así pues, esta propuesta puede ser vista como um conjunto “necesario” de elementos y situaciones de dominio del profesor que posibiliten al alumno llegar a la lectura de mapas, independiente del tema, del nivel, del contenido. El conocimiento de los elementos del Lenguaje Gráfico puede tener inicio con la lectura del camino casa-trabajo-escuela, llegando a la lectura de las curvas de nivel del local donde está la Escuela y sus alrededores. El hecho es que, tener conocimiento de los Elementos del Lenguaje Gráfico Cartográfico es fundamental para el usuario de mapas, hoy día. Independiente de tener o no formación en Cartografía, el usuario necesita leer con desarrollo los símbolos y signos de las guías de calles, mapas turísticos, croquis de inmobiliarias, etc, orientándose espacial y mentalmente ante un mapa, con una posible visión crítica, del espacio en cuestión. En este sentido, las nuevas tecnologías y la informatización en la ejecución de esos productos cartográficos avanza rápidamente lo que no ocurre con el dominio de la lectura informatizada por la mayoría de las personas. Se sabe que, de momento, sólo cerca de 7% de la población brasileña tiene acceso y consigue leer el lenguaje de la Informática. El Fundamento Teórico de la pesquisa cuenta con un número mínimo de teóricos de la Cartografía como Medio de Comunicación e Información en la Enseñanza de Geografía. Inicialmente presentamos definiciones, evolución histórica y tendencias actuales de la Cartografía. En seguida damos destaque a los Modelos de Comunicación Cartográfica de las décadas de 70 y 90, seleccionando pesquisadores como: Board y Kolacny en la Teoría de la Información; Bertin en la Semiología Gráfica; Robinson y Petchenik en la Teoría de la Cognición; DiBiase, MacEachren y Taylor en la Teoría de la Informática. Por fin destacamos la pesquisa de M.E. Simielli en la Alfabetización Cartográfica y la Enseñanza de Geografía. En cuanto a la Metodología, la 1ª parte trata del proceso de trabajo en la sala de clases y la relación profesor x alumno; la construcción de un cronograma para llegar a la construcción del croquis en la sala de clases y a la Geografía que se pretende. Esto abarcó la elaboración y práctica de nueve Planes de Clases, en un trabajo que se amplió del próximo para el distante, cuestionándose en clase el significado de ese próximo y distante del alumno. En esos Planes de Clases trabajamos el camino casa-trabajo-escuela, orientación, maqueta, uso de la brújula, planta de los alrededores de la Escuela, del Municipio de São Paulo, de la Grande São Paulo, bajo el ángulo de la desigualdad social de la ciudad, llegando a la construcción del croquis colectivo. En la 2ª parte registramos el resultado del proceso, analisando los resultados de las observaciones cuanto a los Planes de Clases, objetivos propuestos y retorno a la realidad des/Integrada y entendemos que el profesor precisa tener ese conocimiento mínimo de la Cartografía, esa visión de conjunto, del todo, trabajándola siempre que haya necesidad dentro de los ocho años de la Enseñanza Fundamental instrumentalizando el alumno en la Alfabetización como un todo y desmistificando la Cartografía Diseño.

Page generated in 0.0343 seconds