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Imaginaçao e razao no tratado da natureza humanaAlves, Derley Menezes 12 November 2013 (has links)
Resumo: O objetivo do presente trabalho é compreender como se articulam no Tratado da Natureza Humana os conceitos de razão e imaginação. Para tanto, estabelecemos dois grandes momentos em nossa leitura, em primeiro lugar, analisamos a explicação humeana acerca da causalidade e apontamos neste passo, que o fundamento da causalidade reside na faculdade de imaginar, na medida em que tal faculdade opera associando idéias segundo regras gerais fundadas na experiência. O segundo momento de nosso trabalho foi entender em que medida é possível para Hume, a partir dos resultados alcançados com a análise da causalidade resolver o problema da existência contínua e distinta. Pretendemos mostrar que esta crença é explicada de modo suficiente na medida em que Hume empreende e explicação do processo da imaginação que lhe dá origem. Chamamos a solução presente neste momento de solução naturalista, uma vez que, a crença na existência contínua e distinta se resolve em tendências naturais de nossa imaginação.
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A reparação do dano causado por membro indeterminado de um grupo: por uma relação de complementaridade entre o seguro e a responsabilidade civilFernanda Paes Leme Peyneau Rito 15 July 2011 (has links)
Il danno e la sua causa, si presentano nella loro totalità, come un dilemma inerente ad una società che ha incorporato il rischio come prodotto del suo stesso sviluppo. Sin dai tempi immemorabili, la solidarietà compare come uno strumento imprescindibile alla composizione delle differenti forme possibili per minimizzare gli effetti negativi del complemento di un rischio sia attraverso il trasferimento delle sue conseguenze economiche per chi, con la sua attività lha prodotto, oppure, sia meglio preparato a sopportarlo. Tuttavia, le forme private tradizionali, isolatamente si mostrano incapaci a rispondere soddisfacentemente alla necessità di riparazione dei danni al giorno doggi. Questo perché, di solito, gli strumenti necessari sono stati sviluppati in una prospettiva individuale, avendo come premessa lidentificazione della causa e del danno e di conseguenza, limputazione di responsabilità. Ciononostante, i danni solitamente sono il risultato di cause multiple e anche quando derivano da ununica causa, questa può essere correlata ad un insieme di fattori, di forma tale, da non essere possibile lindividuazione delloffensore. In questo contesto diventa indispensabile la costruzione di una nozione giuridica di causalità, capace di risolvere questioni critiche, tali come quella del danno causato da un membro imprecisato di un dato gruppo. Questa nozione, a sua volta, richiede una base solidaria più approfondita, al fine di permettere la riparazione del danno ingiusto subito dalla vittima, senza recare alcun danno alloffensore. Possiamo affermare, quindi, che la riparazione integrale dei danni in una società di rischio, dipende da un nuovo concetto della solidarietà: quella globale. E, andando oltre, la fase attuale impone la necessità di riformulare la base del sistema di responsabilità civile, come decorrenza necessaria di un nuovo orientamento giuridico-filosofico inspirato nei valori personalisti e solidaristi e anche in ragione della propria evoluzione sociale che ha amplificato i problemi che gravitano intorno alla solidarietà e al rischio, notoriamente in ragione del collettivismo delle cause dei danni. Quindi, se esiste sempre più solidarietà nelle cause e nei danni, deve esistere anche solidarietà nella riparazione. Su questa prospettiva, la presente dissertazione tratterà il collettivismo della responsabilità civile, legata alla causa dei danni su una prospettiva convergente degli istituti di assicurazione e di responsabilità civile. / O dano e sua causa apresentam-se, em conjunto, como um dilema inerente a uma sociedade que incorporou o risco como produto do seu próprio desenvolvimento. Desde tempos imemoriais a solidariedade figura como instrumento imprescindível à composição das diferentes formas possíveis para minimizar os efeitos negativos do implemento de um risco seja através da transferência de suas consequências econômicas para quem, por sua atividade o produziu ou, esteja melhor preparado para suportá-lo. Entretanto, as formas privadas tradicionais, isoladamente mostram-se insuficientes para responder satisfatoriamente à necessidade de reparação dos danos na atualidade. Isto porque, via de regra, os instrumentos para tal foram desenvolvidas em uma perspectiva individual, tendo como premissa a identificação da causa do dano e, a partir daí, a possibilidade de imputação de responsabilidade. Contemporaneamente, contudo, os danos usualmente resultam de causas múltiplas e, mesmo quando decorrem de causa única, essa pode estar relacionada a um conjunto de agentes, de forma a não ser possível a individuação do ofensor. Neste contexto, torna-se imprescindível a construção de uma noção jurídica de causalidade, apta a solucionar questões críticas, tais como a do dano causado por membro indeterminado de um grupo. Esta noção, por seu turno, requer uma base solidária mais aprofundada, de sorte a permitir a reparação do dano injusto sofrido pela vítima, sem arruinar o ofensor. Afirma-se, então, que a reparação integral dos danos em uma sociedade de risco depende de uma nova concepção acerca da solidariedade: a solidariedade global. E, indo além, a fase atual impõe a necessidade de se repensar a própria base do sistema de responsabilidade civil, como decorrência necessária de uma nova orientação jus-filosófica, inspirada por valores personalistas e solidaristas e também em razão da própria evolução social que potencializou os problemas que gravitam em torno da solidariedade e do risco, notadamente em razão da coletivização das causas dos danos. Assim, se há cada vez mais solidariedade nas causas e nos danos, deve haver também solidariedade na reparação. Nessa perspectiva, a presente dissertação tratará da coletivização da responsabilidade civil em relação à causa dos danos, na hipótese de responsabilidade grupal, e em referência à reparação dos danos em uma perspectiva convergente dos institutos do seguro e da responsabilidade civil.
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Fatores macroeconômicos e a eficiência informacional no no mercado acionário brasileiro: uma abordagem por meio de vetores auto-regressivosSantos, Alex Gama Queiroz dos January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Este estudo tem como propósito testar a eficiência informacional no mercado acionário brasileiro, através do comportamento de curto e longo prazo entre variáveis macroeconômicas, representadas por taxa de câmbio, taxa de juros, inflação, risco país, atividade econômica e oferta monetária, em comparação ao Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (IBOVESPA), que representa o mercado de ações brasileiro. O período de análise compreende os meses de janeiro de 1995 a dezembro de 2007. Utilizou-se o modelo VAR com Mecanismo de Correção de Erros (VMCE), assim como testes de cointegração e causalidade. Na análise de longo prazo foi encontrado comportamento positivo da inflação e da atividade econômica, e negativo do risco país, com o IBOVESPA. Os testes de causalidade indicam que a taxa de câmbio, inflação e risco país apresentam relação de curto prazo com o IBOVESPA. Também foram estimados os modelos GARCH-M, que confirmaram a causalidade das volatilidades dessas variáveis com a volatilidade do retorno do IBOVESPA. Estes resultados evidenciam que o mercado acionário brasileiro não pode ser considerado eficiente, no que diz respeito à divulgação de informações sobre variáveis macroeconômicas. / Salvador
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A reparação do dano causado por membro indeterminado de um grupo: por uma relação de complementaridade entre o seguro e a responsabilidade civilFernanda Paes Leme Peyneau Rito 15 July 2011 (has links)
Il danno e la sua causa, si presentano nella loro totalità, come un dilemma inerente ad una società che ha incorporato il rischio come prodotto del suo stesso sviluppo. Sin dai tempi immemorabili, la solidarietà compare come uno strumento imprescindibile alla composizione delle differenti forme possibili per minimizzare gli effetti negativi del complemento di un rischio sia attraverso il trasferimento delle sue conseguenze economiche per chi, con la sua attività lha prodotto, oppure, sia meglio preparato a sopportarlo. Tuttavia, le forme private tradizionali, isolatamente si mostrano incapaci a rispondere soddisfacentemente alla necessità di riparazione dei danni al giorno doggi. Questo perché, di solito, gli strumenti necessari sono stati sviluppati in una prospettiva individuale, avendo come premessa lidentificazione della causa e del danno e di conseguenza, limputazione di responsabilità. Ciononostante, i danni solitamente sono il risultato di cause multiple e anche quando derivano da ununica causa, questa può essere correlata ad un insieme di fattori, di forma tale, da non essere possibile lindividuazione delloffensore. In questo contesto diventa indispensabile la costruzione di una nozione giuridica di causalità, capace di risolvere questioni critiche, tali come quella del danno causato da un membro imprecisato di un dato gruppo. Questa nozione, a sua volta, richiede una base solidaria più approfondita, al fine di permettere la riparazione del danno ingiusto subito dalla vittima, senza recare alcun danno alloffensore. Possiamo affermare, quindi, che la riparazione integrale dei danni in una società di rischio, dipende da un nuovo concetto della solidarietà: quella globale. E, andando oltre, la fase attuale impone la necessità di riformulare la base del sistema di responsabilità civile, come decorrenza necessaria di un nuovo orientamento giuridico-filosofico inspirato nei valori personalisti e solidaristi e anche in ragione della propria evoluzione sociale che ha amplificato i problemi che gravitano intorno alla solidarietà e al rischio, notoriamente in ragione del collettivismo delle cause dei danni. Quindi, se esiste sempre più solidarietà nelle cause e nei danni, deve esistere anche solidarietà nella riparazione. Su questa prospettiva, la presente dissertazione tratterà il collettivismo della responsabilità civile, legata alla causa dei danni su una prospettiva convergente degli istituti di assicurazione e di responsabilità civile. / O dano e sua causa apresentam-se, em conjunto, como um dilema inerente a uma sociedade que incorporou o risco como produto do seu próprio desenvolvimento. Desde tempos imemoriais a solidariedade figura como instrumento imprescindível à composição das diferentes formas possíveis para minimizar os efeitos negativos do implemento de um risco seja através da transferência de suas consequências econômicas para quem, por sua atividade o produziu ou, esteja melhor preparado para suportá-lo. Entretanto, as formas privadas tradicionais, isoladamente mostram-se insuficientes para responder satisfatoriamente à necessidade de reparação dos danos na atualidade. Isto porque, via de regra, os instrumentos para tal foram desenvolvidas em uma perspectiva individual, tendo como premissa a identificação da causa do dano e, a partir daí, a possibilidade de imputação de responsabilidade. Contemporaneamente, contudo, os danos usualmente resultam de causas múltiplas e, mesmo quando decorrem de causa única, essa pode estar relacionada a um conjunto de agentes, de forma a não ser possível a individuação do ofensor. Neste contexto, torna-se imprescindível a construção de uma noção jurídica de causalidade, apta a solucionar questões críticas, tais como a do dano causado por membro indeterminado de um grupo. Esta noção, por seu turno, requer uma base solidária mais aprofundada, de sorte a permitir a reparação do dano injusto sofrido pela vítima, sem arruinar o ofensor. Afirma-se, então, que a reparação integral dos danos em uma sociedade de risco depende de uma nova concepção acerca da solidariedade: a solidariedade global. E, indo além, a fase atual impõe a necessidade de se repensar a própria base do sistema de responsabilidade civil, como decorrência necessária de uma nova orientação jus-filosófica, inspirada por valores personalistas e solidaristas e também em razão da própria evolução social que potencializou os problemas que gravitam em torno da solidariedade e do risco, notadamente em razão da coletivização das causas dos danos. Assim, se há cada vez mais solidariedade nas causas e nos danos, deve haver também solidariedade na reparação. Nessa perspectiva, a presente dissertação tratará da coletivização da responsabilidade civil em relação à causa dos danos, na hipótese de responsabilidade grupal, e em referência à reparação dos danos em uma perspectiva convergente dos institutos do seguro e da responsabilidade civil.
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Criação e cosmologia na Summa contra Gentiles de Tomás de Aquino / Creation and cosmology in Summa contra Gentiles of Thomas AquinasSantos, Evaniel Brás dos, 1984- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Márcio Augusto Damin Custódio / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-23T07:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta dissertação tem por escopo expor como Tomás sustenta que a criação é passível de demonstração filosófica na Summa contra gentiles, livro II, capítulos 6; 15-22; 52-55. Para tanto, explicitarei que Tomás procede do seguinte modo: primeiro, estabelece um novo sentido para a noção de substância na SCG, II, 53-55, esta que, por sua vez, difere daquela que Tomás leu nos textos de Aristóteles, qual seja, a substância se constitui de matéria e forma. Nesse sentido, para demonstrar filosoficamente que a substância, além de gerada, também é criada, Tomás estabelece um novo componente na constituição da substância, além dos dois acima mencionados, a saber: o ato de ser. Segundo, analisarei como Tomás postula que esses componentes são realmente distintos na SCG, II, 52. Terceiro, investigarei porque esses componentes por serem distintos, todavia unidos numa relação, devem ser efeitos de uma causa eficiente. A partir desses três modos de investigação, a operação da causa eficiente tratada na SCG, II, 6; 15, e, ademais, o surgimento do efeito sustentado na SCG, II, 16-22, designa-se de criação / Abstract: This dissertation addresses how Thomas Aquinas holds that creation is philosophically demonstrable in his Summa contra gentiles, book II, chapters 6; 15-22; 52-55. In order to do so, it will be argued that Aquinas does it as follows: first, he establishes a new sense to the notion of substance in SCG, II, 53-55, which, in its own turn, differs from the one Aquinas could read in Aristotle's texts, i.e., that substance is composed by form and matter. In this sense, in order to philosophically demonstrate that the substance, besides being generated, is also created, Aquinas assumes a new feature in substance constitution, which is different from the two previously mentioned, namely, the act of being. Then I shall analyze how Aquinas postulates that those components are really distinct in SCG, II, 52. Third, it will be investigated why those components, for they are distinct although merged in a relation, should be the effect of an efficient cause. Having accomplished these three modes of inquiry, the operation of the efficient cause addressed at SCG, II, 6; 15, and also, the appearance of effect held in SCG, II, 16-22, is named creation / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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O conhecimento científico nos Segundos Analíticos de Aristóteles = causa e necessidade na demonstração / Scientific knowledge in Aristotle's : posterior analytics cause and necessity in the demonstrationRibeiro, Francine M., 1985- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-19T03:39:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: De acordo com Aristóteles, conhecemos algo cientificamente quando apreendemos a causa pela qual essa coisa é e apreendemos, também, certa relação necessária entre aquilo que pretendemos conhecer e o que descobrimos ser a causa adequada que explica por que tal fato é o caso. Além disso, o filósofo identifica o conhecimento científico com a posse de um silogismo científico ou demonstração. Neste trabalho, analisamos a relação entre a teoria demonstrativa que Aristóteles desenvolve, principalmente, no livro I dos Segundos Analíticos e sua teoria silogística dos Primeiros Analíticos I e tentamos responder por que o conhecimento científico deve ser via silogismo. Também procuramos explicitar como as noções de causa e de necessidade, pelas quais Aristóteles define o conhecimento científico, são contempladas pela exigência de que as proposições de uma demonstração sejam per se. Finalmente, discutiremos como essas noções de per se, necessidade e causa se encaixam na estrutura silogística, uma vez que conhecer algo cientificamente é possuir um silogismo científico / Abstract: According to Aristotle, we know something scientifically when we grasp not only the cause by which this something is and but also a certain kind of necessary relation between what we intend to know and what we have discovered to be the adequate cause that explains why this is the case. In addition, the philosopher identifies the scientific knowledge with the possession of a scientific syllogism or demonstration. In this work, we examine the relationship between the demonstrative theory that Aristotle develops mainly on book I of Posterior Analytics, and his syllogistic theory, presented in Prior Analytics I. We try to answer why scientific knowledge must be presented via syllogism. We also intend to explicit how the notions of cause and necessity, through which Aristotle defines scientific knowledge, are contemplated by the requirement that the propositions of a demonstration must be per se (in itself). Finally, we discuss how these ideas of per se, necessity and cause fit in the syllogistic structure, since knowing something scientifically means to have a scientific syllogism / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Atribuições e causalidade e estratégias autoprejudiciais de alunos do curso de formação de professores / Causal attributions and self-handicappin strategies of students of teacher trainingcourseGanda, Danielle Ribeiro 04 May 2011 (has links)
Orientador: Evely Boruchovitch / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-18T14:27:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Estudiosos da Psicologia e da Educação defendem que a meta da educação nos dias de hoje deve ser desenvolver nos estudantes a capacidade de serem autorregulados A presente pesquisa teve como objetivo investigar dois aspectos da autorregulação que são as atribuições de causalidade e o uso de estratégias autoprejudicadoras de 164 alunos, de ambos os sexos, de idades entre 18 e 48 anos, matriculados no 2º e 4º anos do curso de Pedagogia de universidades públicas brasileiras. Para a coleta de dados utilizou-se quatro instrumentos: dois compostos por questões abertas e duas escalas do tipo Likert, que versavam sobre o uso de estratégias autoprejudiciais em contexto acadêmico e sobre as atribuições causais dos alunos, as dimensões que se enquadram e as emoções a elas relacionadas. Os dados objetivos foram analisados de acordo com os procedimentos da estatística descritiva e inferencial e as questões abertas foram avaliadas por meio da análise de conteúdo e do levantamento de freqüência das respostas nas categorias. Os resultados mostraram que os alunos relataram utilizar diversas estratégias autoprejudicadoras no contexto acadêmico, principalmente a procrastinação e não fazer a leitura de textos teóricos. No que concernem às atribuições causais, os estudantes afirmaram que o sucesso é desencadeado predominantemente pelo esforço, o que suscita sentimentos de satisfação e felicidade. Já as causas mais citadas para o fracasso foram a desmotivação e a falta de esforço e os sentimentos a elas associadas foram frustração, culpa e tristeza. Observou-se também que os participantes que relataram maior frequência no uso de estratégias autoprejudicadoras foram aqueles que atribuíram causas internas ao fracasso e causas externas ao sucesso. Os resultados são discutidos em termos da importância de se investigar as crenças e comportamentos relacionados ao desempenho acadêmico de alunos universitários, especialmente os dos cursos de formação de professores. / Abstract: Scholars of Psychology and Education advocate that the goal of present education should be to develop whitin the students the ability to be self-regulated. The present research aimed to investigate two aspects of self-regulation, which are causal attributions and the use of self-handicapping strategies of 164 students of both genders, 18 to 48 years old, enrolled in the second and fourth- year of Pedagogy course at Brazilian public universities. To collect data were used four instruments: two of them consisting of two discursive questions and two Likert scales. These were related to the use of self-handicapping strategies in the academic context, the causal attributions of students, the attributional dimensions and the emotions related to them. The objective results were analyzed according to the procedures of descriptive and inferential statistics. The discursive data were evaluated using content analysis and counting the frequency of responses in categories. The results indicated that students reported using of several self-handicapping strategies in the academic context, primarily the procrastination and the not-reading of theoretical texts. Regarding to causal attributions, the students declared that success is predominantly triggered by effort, raising feelings of satisfaction and happiness. The causes most mentioned for failure were lack of motivation and lack of effort. The feelings associated with them were frustration, guilt and sadness. It was observed that participants who reported a frequent use of self-handicapping strategies were those who attributed failure to internal causes and success to external causes. The results are discussed in terms of the importance of investigating the beliefs and behaviors related to academic performance of college students, especially those in the teachers training courses. / Mestrado / Psicologia Educacional / Mestre em Educação
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A ciência da Metafísica de AristótelesZachia, Eduardo Isdra January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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A ciência da Metafísica de AristótelesZachia, Eduardo Isdra January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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A ciência da Metafísica de AristótelesZachia, Eduardo Isdra January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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