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Pathophysiology of Syringomyelia / by Marcus A. Stoodley.Stoodley, Marcus A. January 1996 (has links)
Bibliography: leaves 249-283. / xi, 283 leaves : ill. (chiefly col.) ; 30 cm. / Title page, contents and abstract only. The complete thesis in print form is available from the University Library. / This thesis examines the hypothesis that cerebrospinal fluid (CSF) is driven from the subarachnoid space into perivascular spaces and the central canal by arterial pulsations and that this is the driving force for the development of non-communicating syringomyelia. Horseradish peroxidase (HRP) is used as a CSF tracer in rats and sheep. A technique for studying the three-dimensional morphology of the human central canal is also developed. / Thesis (Ph.D.)--University of Adelaide, Dept. of Surgery, 1997?
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Characterisation of two endogenous mammalian cysteine proteinase inhibitors, bovine cystatin C and human cystatin A /Olsson, Sigrid-Lisa, January 1900 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Uppsala : Sveriges lantbruksuniv. / Härtill 4 uppsatser.
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Antiretroviral treatment of HIV-1 in the central nervous system /Yilmaz, Aylin, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Göteborg : Göteborgs universitet, 2007. / Härtill 4 uppsatser.
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N?veis de hipocretina-1 no l?quido cefalorraquidiano de ratos tratados com antidepressivos e em um modelo animal de depress?o / Levels of hypocretin-1 in cerebrospinal fluid of rats treated with antidepressants and in an animal model of depressionPontes, Josy Carolina Covan 01 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-01 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado de S?o Paulo (FAPESP) / Associa??o Fundo de Incentivo ? Psicofarmacologia (AFIP) / Centros de Pesquisa, Inova??o e Difus?o (CEPID) / O papel fisiol?gico das hipocretinas no ciclo sono-vig?lia e principalmente na manuten??o da vig?lia ? bem estabelecido, assim como o seu envolvimento na fisiopatologia da narcolepsia. Pacientes narcol?pticos com baixos n?veis de hipocretina exibem depress?o cl?nica e os pacientes com depress?o maior apresentam diversas altera??es na arquitetura do sono. Devido a essas evid?ncias cl?nicas e ao poss?vel efeito antidepressivo desses neuropept?deos em ratos privados de sono REM, o objetivo desse estudo foi observar se h? altera??es nos n?veis de hipocretina-1 no estado depressivo induzido num modelo animal e ap?s o tratamento com drogas antidepressivas. Foram usados ratos da linhagem Wistar com 3 meses de idade e realizados dois experimentos: no primeiro, os animais foram tratados durante 21 dias com drogas antidepressivas (fluoxetina e imipramina) e no segundo os animais foram submetidos a um protocolo de estresse brando cr?nico utilizado como modelo animal de depress?o e tratados com o antidepressivo tric?clico imipramina. No primeiro experimento observamos que somente os animais tratados com imipramina tiveram os n?veis de hipocretina-1 aumentados. No segundo experimento, os animais submetidos ao modelo animal de depress?o apresentaram n?veis mais baixos de hipocretina, os quais aumentaram ap?s tratamento com imipramina. Esses resultados sugerem que o sistema hipocretin?rgico pode ser um dos fatores envolvidos na fisiopatologia da depress?o e que drogas agonistas de hipocretina podem ter efeito antidepressivo.
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Níveis de hipocretina-1 no líquido cefalorraquidiano de ratos tratados com antidepressivos e em um modelo animal de depressão / Levels of hypocretin-1 in cerebrospinal fluid of rats treated with antidepressants and in an animal model of depressionPontes, Josy Carolina Covan [UNIFESP] 30 January 2008 (has links) (PDF)
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Publico-10854.pdf: 788256 bytes, checksum: c174c1e17712345ac3019f1561d77074 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) / O papel fisiológico das hipocretinas no ciclo sono-vigília e principalmente na manutenção da vigília é bem estabelecido, assim como o seu envolvimento na fisiopatologia da narcolepsia. Pacientes narcolépticos com baixos níveis de hipocretina exibem depressão clínica e os pacientes com depressão maior apresentam diversas alterações na arquitetura do sono. Devido a essas evidências clínicas e ao possível efeito antidepressivo desses neuropeptídeos em ratos privados de sono REM, o objetivo desse estudo foi observar se há alterações nos níveis de hipocretina-1 no estado depressivo induzido num modelo animal e após o tratamento com drogas antidepressivas. Foram usados ratos da linhagem Wistar com 3 meses de idade e realizados dois experimentos: no primeiro, os animais foram tratados durante 21 dias com drogas antidepressivas (fluoxetina e imipramina) e no segundo os animais foram submetidos a um protocolo de estresse brando crônico utilizado como modelo animal de depressão e tratados com o antidepressivo tricíclico imipramina. No primeiro experimento observamos que somente os animais tratados com imipramina tiveram os níveis de hipocretina-1 aumentados. No segundo experimento, os animais submetidos ao modelo animal de depressão apresentaram níveis mais baixos de hipocretina, os quais aumentaram após tratamento com imipramina. Esses resultados sugerem que o sistema hipocretinérgico pode ser um dos fatores envolvidos na fisiopatologia da depressão e que drogas agonistas de hipocretina podem ter efeito antidepressivo. / FAPESP: 05/58078-9 / CEPID: 98/143003-3 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Reação de imunofluorescência indireta e reação imunoenzimática no diagnóstico da neuroesquistossomose mansônica / Indirect immunofluorescent and immunoenzyme reaction in diagnosis of neuroschistosomiasis mansonMatas, Sandro Luiz de Andrade [UNIFESP] 30 September 1998 (has links) (PDF)
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Publico-1314b.pdf: 1824367 bytes, checksum: 58636206749c6250ea31e3d8ce055272 (MD5) / A neuroesquistossomose é uma das manifestações ectópicas da esquistossomose. Das cinco principais espécies que causam doença no homem, apenas a espécie Schistosoma mansoni está presente no Brasil. E uma estimativa atual da prevalência desta parasitose em nosso meio gira é de 9 a 10%. Portanto, a manifestação neurológica da esquistossomose, apesar de pouco comum, em nosso meio assume relevada importância principalmente por ser muito incapacitante e por atingir uma população jovem. Apesar destes argumentos, a neuroesquistossomose é geralmente diagnosticada tardiamente. O diagnóstico é feito por exclusão de outras doenças e por suposição, quando há esquistossomose associado a alteração neurológica característica que esta espécie determina. Estes procedimentos podem induzir erro além de retardar o diagnóstico, principalmente em regiões endêmicas. Portanto, este trabalho prospectivo visou determinar o valor das reações de imunofluorescência indireta e reação imunoenzimática no líquido cefalorraquiano para o diagnóstico da neuroesquistossomose. Após apreciação e aprovação do protocolo de investigação pela Comissão de Ética Médica do Hospital São Paulo / Universidade Federal de São Paulo, foram coletadas amostras de líquido cefalorraquiano de pacientes de 4 grupos distintos: Grupo I: pacientes com diagnóstico clínico de neuroesquistossomose, com protoparasitológico positivo para Schistosoma mansoni; líquido cefalorraquiano sem bloqueio do espaço subaracnoideo, mostrando processo inflamatório linfomonocitário predominante; excelente resposta clínica à terapêutica com praziquantel e decadron, com recuperação completa ou com discretas seqüelas. Grupo II: pacientes com esquistossomose mansônica diagnostica por exame protoparasitológico positivo para Schistosoma mansoni, sem queixa neurológica e com o exame neurológico normal. Grupo III: pacientes com neurocisticercose diagnosticada por reações imunobiológicas no líquido cefalorraquiano ou exame neurorradiológico compatível, sem esquistossomose. Grupo IV: pacientes do ambulatório geral da neurologia, com doenças neurológicas variadas, que realizaram exame de líquido cefalorraquiano como parte da investigação neurológica. Estes pacientes não apresentavam esquistossomose nem cisticercose, comprovados por reações imunobiológicas e por exames radiológicos. As amostras de LCR foram submetidas às reações de imunofluorescência indireta, usando conjugados anti-IgG e anti-IgM, frente a preparados parafinados e congelados de antígenos de verme adulto macho e ovos maduros viáveis de Schistosoma mansoni. As amostras também foram submetidas ao exame imunoenzimático, utilizando conjugado anti-IgG, em antígenos solúveis de vermes adultos de Schistosoma mansoni. A análise dos resultados mostrou que reação mais indicada para o diagnóstico da neuroesquistossomose é a reação de imunofluorescência em corte parafinado de verme adulto de Schistosoma mansoni, usando como conjugado fluoresceínico o anti-IgM humano porque, das reações com alta especificidade (90,8%), é a que tem maior valor preditivo positivo (88,2%). A reação de imunofluorescência indireta em corte parafinado não detecta anticorpos anti-Schistosoma mansoni no líquido cefalorraquiano de pacientes esquistossomóticos sem comprometimento neurológico. A reação de imunofluorescência indireta em cortes congelados de antígenos, com conjugado anti-imunoglobulina humana G, pode ser positiva em pacientes com esquistossomose sem neuroesquistossomose. Nas amostras de LCR de pacientes com neurocisticercose, ocorreram reações inespecíficas independentemente do antígeno utilizado, especialmente na reação imunoenzimática, que chegou a ter 1/3 das amostras positivas neste grupo. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Nanoparticle Drug Delivery to Brain Tumors: From Intravenous to IntrathecalJanuary 2018 (has links)
abstract: Achieving effective drug concentrations within the central nervous system (CNS) remains one of the greatest challenges for the treatment of brain tumors. The presence of the blood-brain barrier and blood-spinal cord barrier severely restricts the blood-to-CNS entry of nearly all systemically administered therapeutics, often leading to the development of peripheral toxicities before a treatment benefit is observed. To circumvent systemic barriers, intrathecal (IT) injection of therapeutics directly into the cerebrospinal fluid (CSF) surrounding the brain and spinal cord has been used as an alternative administration route; however, its widespread translation to the clinic has been hindered by poor drug pharmacokinetics (PK), including rapid clearance, inadequate distribution, as well as toxicity. One strategy to overcome the limitations of free drug PK and improve drug efficacy is to encapsulate drug within nanoparticles (NP), which solubilize hydrophobic molecules for sustained release in physiological environments. In this thesis, we will develop NP delivery strategies for brain tumor therapy in two model systems: glioblastoma (GBM), the most common and deadly malignant primary brain tumor, and medulloblastoma, the most common pediatric brain tumor. In the first research chapter, we developed 120 nm poly(lactic acid-co-glycolic acid) NPs encapsulating the chemotherapy, camptothecin, for intravenous delivery to GBM. NP encapsulation of camptothecin was shown to reduce the drug’s toxicity and enable effective delivery to orthotopic GBM. To build off the success of intravenous NP, the second research chapter explored the utility of 100 nm PEGylated NPs for use with IT administration. Using in vivo imaging and ex vivo tissue slices, we found the NPs were rapidly transported by the convective forces of the CSF along the entire neuraxis and were retained for over 3 weeks. Based on their wide spread delivery and prolonged circulation, we examine the ability of the NPs to localize with tumor lesions in a leptomeningeal metastasis (LM) model of medulloblastoma. NPs administered to LM bearing mice were shown to penetrate into LM mets seeded within the meninges around the brain. These data show the potential to translate our success with intravenous NPs for GBM to improve IT chemotherapy delivery to LM. / Dissertation/Thesis / Doctoral Dissertation Biomedical Engineering 2018
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Esclerose múltipla = produção de citocinas pelos linfócitos Th17 e Th1 de pacientes tratados ou não com interferon beta e quantificação das células dentríficas plasmocitóides no líquido cefalorraquiano / Multiple sclerosisSilva, Felipe von Glehn, 1978- 08 March 2010 (has links)
Orientador: Leonilda Maria Barbosa dos Santos, Benito Pereira Damasceno / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T11:38:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença primária do sistema nervoso central. Geralmente, expressa-se numa fase clínica de surto e remissão, mediada por lesões focais inflamatórias agudas na substância branca cerebral e medula espinhal, podendo evoluir para uma fase progressiva, mediada por perda axonal e neuronal. Paralelamente ao aumento do conhecimento sobre a participação dos linfócitos na execução da resposta imune, cresce a importância das células dendríticas na subseqüente regulação da resposta imune adquirida. O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito do tratamento com o interferon beta na produção de citocinas pelos linfócitos Th17 / Th1 no sangue dos pacientes com EM forma remitente recorrente (EMRR), comparando-os com grupo controle e estudar a concentração de células dendríticas plasmocitóides (pDCs) no líquido cefalorraquiano (LCR) de pacientes com EMRR nas fases aguda e de remissão da doença. Trinta e quatro pacientes, divididos em grupos tratados com interferonß e não tratados, e um grupo controle de 20 voluntários sadios, foram avaliados quanto a resposta de linfoproliferação de células mononucleares extraídas do sangue periférico e colocadas em cultura com estímulo específico e inespecífico, além do grau de produção de citocinas pró- e anti- inflamatória. Posteriormente, a concentração de pDCs foi mensurada no LCR e sangue periférico de pacientes em fase de surto e em fase remissão da EMRR, comparadas com pacientes com doenças não inflamatórias do sistema nervoso central, analisados por citometria de fluxo. Os resultados demonstraram que o tratamento com o IFN-ß diminui a resposta proliferativa fisiológica dos linfócitos T de pacientes em tratamento, e modifica o padrão de citocinas pró- (IFN-? e IL-17) e anti- inflamatória (IL-10) nos pacientes com EMRR. As pDCs estão aumentadas no líquor de pacientes em surto, quando comparada a fase de remissão, sem correspondência no sangue periférico, indicando uma provável migração seletiva / Abstract: Multiple sclerosis (MS) is a primary disease of the central nervous system, clinically characterized by relapses mediated by acute inflammatory lesions in white matter. With time, the disease could evolve to a neurodegenerative phase, characterized by axonal loss. In parallel to the importance of T helpers lymphocytes in the genesis of disease, enhance the knowledge about the participation of dendritic cells in orchestrating the immune response. The objective of this study is to evaluate the effect of interferon beta therapy on the cytokine production of Th1 and Th17 subsets from MS patients, comparing with controls, and to study the plasmacytoid dendritic cells concentration in cerebrospinal fluid of MS patients in different phases, relapse and remitting, of disease. The proliferative response of lymphocytes from PBMC from thirty four patients divided in two groups, interferon beta therapy and no treatment, and a control group with twenty individuals were evaluated in culture with specific and non specific stimulation. After that, the level of pro and anti-inflammatory cytokine production were measure. In a second step, the pDCs concentrations were measured in CSF and PBMC of patients in different phases, comparing with patients with others non inflammatory diseases. The results showed that interferon beta therapy diminished the proliferative response of T lymphocytes compared with the non treated group and modify cytokine production of IFN-y, IL-17 and IL-10 in MS patients. The pDCs were increased in CSF in phase of relapse compared with remittion, with no corresponding increasing in PBMC, indicating a selective migration / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
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Quantificação nefelométrica da proteína beta-trace para o diagnóstico da fístula liquórica da base anterior do crânio = determinação do valor de corte em fluídos nasais utilizando dois grupos controles / Predictability of quantification of beta-trace protein for diagnosis of cerebrospinal fluid leak : cut off determination in nasal fluids with two control groupsSampaio, Marcelo Hamilton 18 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Takahiro Chone / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T05:37:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: Introdução: A Fístula liquórica da base anterior do crânio é a comunicação anormal entre a cavidade nasal ou os seios paranasais e o espaço subaracnóideo. Sua presença aumenta a incidência de complicações, como principalmente a meningite, com riscos de morte ou de seqüelas, como surdez, déficits motores e cognitivos. O diagnóstico precoce e correto da fistula liquórica é importante para que o tratamento cirúrgico seja realizado o mais brevemente possível. A detecção de liquor em fluidos nasais é realizada como método diagnóstico da fistula liquórica e baseia-se na pesquisa de proteínas específicas do líquor em secreções nasais, e pode ser feita através da pesquisa da ß2-transferrina, um teste imunológico caro e pouco disponível no Brasil. Recentemente foi descrita a quantificação nefelométrica da proteína ß-trace para a identificação da fístula liquórica, uma proteína específica do cérebro e presente em altas concentrações no líquor. Os dados da literatura sugerem a mesma sensibilidade e especificidade que a ß2-transferrina. Grande parte dos laboratórios de análises clínicas possuem o equipamento nefelômetro para a quantificação da proteína ß-trace. Objetivo: Determinar o valor de corte para a medida da concentração da proteína ß-trace e a previsibilidade do teste em confirmar ou não a presença de fístula liquórica em secreções nasais no dois lados da cavidade nasal. Métodos: Secreção nasal foi coletada de pacientes com suspeita de fístula liquórica e de voluntários saudáveis. Amostras de liquor puro foram usadas. O teste nefelométrico foi utilizado para determinar a concentração da proteína ß-trace nas amostras. Os achados durante a cirurgia endonasal endoscópica foram o padrão ouro para o diagnóstico da fístula liquórica. RESULTADOS: Foi encontrado um valor de corte entre 0,244 e 0,496 mg/L. Os valores preditivos positivo e negativo foram de 100%. As médias de concentração de proteína ß- trace no lado nasal acometido foram maiores que as médias de concentração de proteína ß- trace no lado nasal não acometido, com diferença estatisticamente significante. Conclusão: Concentrações de proteína ß-trace acima de 0,496 mg/L são altamente sugestivas da presença de liquor nas secreções nasais examinadas. O teste nefelométrico da proteína ß-trace pode prever o lado nasal acometido pela fístula liquórica. O teste da proteína ß-trace é uma boa / Abstract: Background: Cerebrospinal fluid (CSF) leak of the anterior skull base is an abnormal communication between the subarachnoid space and the nasal cavity or the paranasal sinus. Its presence increases the incidence of complications, as meningitis, with risk of sequels. The early and correct diagnosis of the CSF leaks is important in order to perform surgical treatment as soon as possible. The CSF detection in nasal fluids is performed as a diagnostic method of CSF leak, based on the detection of brain-specific proteins in nasal fluids, and could be made through the ß2-transferrin test, an expensive immunological test, not available to the majority of the Brazilian hospitals. Recently, the detection of ß-trace protein for identification of CSF leaks has been described. Literature data suggests the same sensibility and specificity to the ß2-transferrin, because ß-trace protein is also a specific brain protein and it is present in CSF in high concentrations. The majority of Brazilian laboratories of clinical analysis have the nephelometric equipment for ß-trace protein detection. Objective: To determine threshold values for ß-trace protein concentrations in nasal cavity secretions as a predictor of CFS leak. Methods: Nasal secretions were collected from patients with suspicion of CSF leak and from healthy volunteers. Pure CSF samples were used. A nephelometric assay was used to determine the ß-trace protein concentration in samples. The gold standard diagnostic method was the surgery. Results: Values between 0.244 and 0.496 mg/L were determined for the cut-off. Positive predictive value and negative predictive value were 100%. The concentration in the affected side were higher than the contralateral side. Conclusion: ß-trace concentrations above 0.496 mg/L are highly suggestive of the presence of cerebrospinal fluid in examined nasal secretion. ß-trace protein nephelometric test can predict the side of the CSF leak. The ß-trace protein test is a good alternative for the detection of CSF leak in Brazilian hospitals / Doutorado / Otorrinolaringologia / Doutor em Ciências Médicas
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Esclerose multipla : mediadores da resposta inflamatoria associadas a ressonancia magnetica quantitativa / Quantitative MRI and CSF inflammatory mediators in a sample of brazilian multiple sclerosis population : a prospective studyBrandão, Carlos Otavio 14 August 2018 (has links)
Orientadores: Leonilda Maria Barbosa Santos, Benito Pereira Damasceno / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T05:17:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: Esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica, desmielinizante e neurodegenerativa do sistema nervoso central (SNC) que apresenta intensa variabilidade clínica e prognóstico imprevisível. Este é um estudo prospectivo com o objetivo de investigar o perfil da resposta inflamatória e a neurodegeneração em uma amostra de pacientes brasileiros com esclerose múltipla, comparando marcadores no líquido cefalorraquiano (LCR) e na imagem por ressonância magnética (IRM) quantitativa. Um grupo de 54 pacientes com esclerose múltipla remitente-recorrente (EMRR) foi recrutado para este estudo, de acordo com os critérios diagnósticos de Poser. Os exames de IRM foram processados e as amostras de LCR coletadas durante o processo diagnóstico e após tratamento com imunomodulador (beta-interferona ou acetato de glatirâmer). IgG e albumina no LCR e soro foram analisadas pelo método da nefelometria e a pesquisa de bandas IgG oligoclonais (BO) pela focalização isoelétrica. Citocinas, anticorpos para o vírus Epstein-Barr (EBV) e proteínas Tau foram quantificados através de kits comerciais pelo método ELISA. Os exames de IRM foram realizados com a utilização de um programa semi-automático. Os resultados demonstraram que pacientes com EMRR, mesmo na fase de remissão, apresentam aumento na secreção de citocinas pró-inflamatórias no soro e LCR associados à síntese intratecal de IgG e ao aumento do número de leucócitos no LCR. Na IRM foram detectadas lesões desmielinizantes em 94.4% e a presença de bandas oligoclonais foi demonstrada em 83% dos pacientes. Durante a evolução da doença foi possível observar uma correlação positiva do índice IgG com o volume total de lesões na IRM e com o número de leucócitos no LCR. Os níveis de T-tau estavam elevados quando comparados com os indivíduos controle e atrofia cerebral foi observada desde o diagnóstico. A taxa anual de surtos e o nível de proteína T-tau no LCR foram reduzidos após o tratamento com imunomodulador, mas aumento da EDSS foi demonstrado em grande parte dos pacientes. Com base em todas as análises, nós podemos concluir que a avaliação da IRM quantitativa e dos biomarcadores de inflamação pode ser muito útil na monitorização dos pacientes com EM, mesmo nos períodos clinicamente estáveis / Abstract: Quantitative MRI and CSF inflammatory mediators in a sample of brazilian multiple sclerosis population: a prospective study. Multiple sclerosis (MS) is referred to as a chronic inflammatory, demyelinating, and neurodegenerative disorder of the central nervous system (CNS), with a highly variable clinical course and prognosis. This is a prospective study to investigate the profile of inflammatory response and neurodegeneration in brazilian MS population by comparing cerebrospinal fluid (CSF) markers and quantitative magnetic resonance imaging (MRI). A total of 54 patients with relapsing-remitting MS (RRMS) were included in this study according to Poser criteria. MRIs were performed and CSF samples were collected both during the diagnostic process and after immunomodulator treatment (beta interferon and glatiramer acetate). IgG and albumin in the CSF and serum were measured by nephelometry and oligoclonal IgG bands were identified by isoelectrofocusing. Cytokines, Epstein-Barr virus (EBV) antibodies and Tau proteins were quantified using commercial kits by ELISA. Brain MRI examinations were performed using a semi-automated local lesion threshold technique. The results demonstrated that patients with RRMS in stable phase of the disease reveal increase in the secretion of pro-inflamatory cytokines in both serum and CSF associated with the intrathecal synthesis of IgG and the number of leucocytes in the CSF. Demyelinating brain lesions were detected by MRI in 94.4% and the presence of oligoclonal bands were observed in 83% of patients. During the evolution of the disease, it was possible to establish a positive correlation of IgG index with total lesion volume and total leukocytes count. Increased CSF T-tau levels were found in MS as compared to controls and brain atrophy was observed since the diagnosis of disease. The both annual relapse rate and the level T-tau protein were significantly reduced after the treatment with IFNß, although many of the patients had presented an increased at EDSS. Taken together, we provide evidence that the study of MRI and the inflammatory parameters is an useful tool for monitorizing MS patients even in the stable form of the disease / Universidade Estadual de Campi / Neurologia / Doutor em Ciências Médicas
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