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Identidades cambiantes nas comunidades quilombolas de Rio de Contas, no Alto Sertão baiano /

Cruz, Salete Aparecida da. January 2011 (has links)
Orientador: Claude Lépine / Banca: Lúcia Helena Oliveira Silva / Banca: Niminon Suzel Pinheiro / Banca: Mirian Cláudia Lour Simonetti / Banca: Antônio Mendes da Costa Braga / Resumo: A presente pesquisa vem contemplar uma lacuna nos estudos antropológicos e na compreensão da formação social do chamado Alto Sertão Baiano ou Sertão de Cima, onde se localiza o Município de Rio de Contas, parte meridional da Chapada Diamantina. Tem como objeto de estudo duas comunidades negras: Barra do Brumado e Bananal. Fechadas e isoladas, estas comunidades têm algumas peculiaridades interessantes por serem remanescentes de quilombos, segundo a documentação de outorga do título de propriedade das terras por eles habitadas. São católicas, negras e quilombolas. A pesquisa procurou compreender os processos da formação e construção da identidade do grupo, enquanto étnico, e como as mesmas são intercambiadas. Através da documentação histórica e da história da região, buscou compreender a origem desse povo e como se deu o desmantelamento da cultura de origem africana, a permanência da religiosidade católica e das práticas dos benzimentos nas crenças que os envolvem. / Abstract: This research focuses on bridging the gap between the understanding of social formation of Alto Sertão Baiano or Sertão de Cima and antropologic studies through two existing Afro- Brazilian communities, Barra and Bananal, located in the district of Rio de Contas, the meridional of Chapada Diamantina. The isolated communities of Barra and Bananal are caracterized as catholic, afro-brasilian and remnants of quilombos. Through the analysis of historical documentation of these communities, this paper seeks to understand the origins, development, and interchangeability of the communities'ethnic identities. The collection of its origins and how catholicism was introduced among them. / Doutor
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Modelo e arquitetura deposicional de leques aluviais proterozoicos da Formação Ouricuri do Ouro, Chapada Diamantina-BA

Souza, Ezequiel Galvão de January 2015 (has links)
A Fm. Ouricuri do Ouro (Proterozóico, Bacia Espinhaço) na porção NW da Chapada Diamantina/BA, Brasil, é interpretada como um sistema de leques aluviais constituído por quatro associações de fácies: i) Depósitos proximais dominado por fluxos de detritos não-coesivos; ii) Inundações em lençol proximais; iii) Inundações em lençol intermediárias; iv) Planícies arenosas de inundações distais. A sedimentação na porção basal da unidade ocorre em três ciclos granodecrescentes, marcados pela entrada de espessos pacotes de fluxos de detritos que gradam para depósitos relacionados a inundações em lençol proximais. Na porção superior ocorre o predomínio de inundações em lençol, associadas a enxurradas nas cabeceiras que resultam em descargas rápidas e desconfinadas nas porções intermediárias e distais. A partir do empilhamento vertical da Formação Ouricuri do Ouro na região de estudo, pode-se notar uma retrogradação do sistema de leques. Tal padrão é observado na sobreposição dos depósitos proximais pelos distais, marcando uma mudança na dinâmica do sistema de leques e, consequentemente, nos processos sedimentares dominantes. Esta retrogradação sugere uma diminuição do gradiente regional e deve ser resultado de um declínio da atividade tectônica ou do recuo do sistema de falhas de borda da bacia. Entretanto, ao contrário dos ciclos progradacionais e granocrescentes comumente descritos em sucessões de fácies de leques aluviais, a presença de ciclos granodecrescentes de mais alta frequência sugere também um controle climático. Os ciclos granodecrescentes são resultantes da progressiva diminuição na capacidade e competência do fluxo, associado a decréscimo do escoamento de águas superficiais (runoff) ao longo tempo. / The Ouricuri do Ouro Formation (Proterozoic, Espinhaço Basin) in NW region of Chapada Diamantina/BA, Brazil, is interpreted as an alluvial fan system composed by four facies associations: i) Proximal deposits non-cohesive debrys-flow dominated ii) Proximal sheetfloods; iii) Intermediate sheetfloods; and iv) Distal sandy flood plains. The sedimentation in the lower part of the unity occurs in three fining-upward cycles, characterized by the appearance of thick debrys-flow deposits that grade to deposits related to proximal sheetfloods. The upper portion is sheetflood dominated, associated to flash floods in the upstream that result in unconfined sheetfloods in the downstream. A retrogradation of alluvial system can be observed from vertical stacking of Ouricuri do Ouro Formation. This pattern is observed in the overlapping of proximal deposits by distal deposits, marking a change in alluvial system dynamic and, consequently, in dominant sedimentary process. This retrogradation indicate a regional gradient decrease and should be a product of tectonic activity decline or backfaulting of basin margin. However, in contrast to progradational coarseningupward cycles commonly described in succession of alluvial fans facies, the occurrence of high frequency fining-upward cycles suggests a climatic control influence. The fining-upward cycles are results of the progressive waning of flow capacity and competence, associated to the runoff decrease across time.
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As reservas particulares do patrimônio natural como ferramenta de conservação da natureza : o caso da Chapada dos Veadeiros

Silva, Desireé Cristiane Barbosa da 25 March 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)–Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-11-03T16:37:03Z No. of bitstreams: 1 2014_DesireeCristianeBarbosadaSilva.pdf: 4584532 bytes, checksum: b1c3f5187a08d993368e1f406d787ffd (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2014-11-03T16:57:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_DesireeCristianeBarbosadaSilva.pdf: 4584532 bytes, checksum: b1c3f5187a08d993368e1f406d787ffd (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-03T16:57:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_DesireeCristianeBarbosadaSilva.pdf: 4584532 bytes, checksum: b1c3f5187a08d993368e1f406d787ffd (MD5) / O presente estudo teve como objetivo analisar as características e o plano de manejo de quinze Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) localizadas na área de influência do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, estado de Goiás. Para o desenvolvimento deste projeto, foram realizadas pesquisas bibliográficas, entrevistas, visita em cinco RPPN e consulta às cópias digitais dos planos de manejo. As 15 RPPN da região somam 20.156,63ha (cerca de 1/3 do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros). O tamanho destas reservas variou entre 1,43 e 8.730,45ha e tendem a serem maiores e agrupadas nas proximidades do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. A RPPN Campo Alegre foi a primeira reserva criada na região, enquanto a RPPN Nascentes do Rio Tocantins é a mais recente. A motivação mais relevante na criação destas RPPN foi a conservação da biodiversidade. Quanto ao perfil, treze foram criadas por pessoas físicas e dois por pessoa jurídica. Nove reservas desenvolvem pelo menos uma atividade (pesquisa, educação ambiental ou turismo). Quatorze reservas possuem nascentes e diferentes fisionomias de cerrado. Apenas cinco RPPN são abertas para o uso público e investem neste setor. O fogo e a caça foram as ameaças mais mencionadas pelos proprietários. Há sete RPPN com atividades orientadas pelo Plano de Manejo. Por fim, as reservas da região representam a oportunidade para o desenvolvimento de atividades de ecoturismo, o incentivo à criação de novas RPPN e a replicação de ferramentas de conservação do Cerrado, além de contribuírem para a conectividade do Parque Nacional com outros remanescentes. No entanto, carecem de instrumentos de planejamento, monitoramento e gestão. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / I analyzed environmental characteristics and the management plan o fifteen Private Reserves of the Natural Heritage (RPPN) located on the Chapada dos Veadeiros NationalPark, state of Goiás. I used bibliographical review, interviews, visits to five RPPN, andchecking the management plans. The fifteen Private Reserves studied comprise 20,156.6ha (about 1/3 of the Chapada dos Veadeiros National Park size). The size of the reservesvaries between 1.43 and 8,730.45 ha and tends to be larger and closer on the Chapada dosVeadeiros National Park neighborhood. The Campo Alegre reserve was the first to becreated; whereas the Nascentes do Rio Tocantins reserve is the newer. The biodiversityconservation was the main reason presented by the owners for the reserve creation.Thirteen reserves were created by particular owners, whereas two were created bycompanies. Nine reserves develops at least one activity (research, environmentaleducation, or tourism), but only five receive tourists and invests in tourism, and only sevenreserves develops activities based on a management plan. Wild fires and hunting are themain threaten cited by owners. Although the local reserves have opportunities forecotourism activities, for the creation of new reserves, the development of Cerradoconservation frameworks, and the connectivity between the Chapada dos VeadeirosNational Park and other local remnants, they lack effective tools for planning, monitoringand management.
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Levantamento florístico de Bryophyta de capões de mata no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, Goiás, Brasil / Floristic Survey of the Bryophyta of Capões de Mata in the Chapada dos Veadeiros National Park, Goiás, Brazil

Pinheiro, Eliana Marília Lima 03 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Biologia, Departamento de Botânica, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-03-14T11:29:05Z No. of bitstreams: 1 2012_ElianaMariliaLimaPinheiro.pdf: 52351211 bytes, checksum: 9825348b2e596014cf7a81da93ac0646 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-03-15T11:27:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_ElianaMariliaLimaPinheiro.pdf: 52351211 bytes, checksum: 9825348b2e596014cf7a81da93ac0646 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-15T11:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_ElianaMariliaLimaPinheiro.pdf: 52351211 bytes, checksum: 9825348b2e596014cf7a81da93ac0646 (MD5) / O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, localizado ao nordeste do estado de Goiás, e a cerca de 470 km ao norte de Goiânia é reconhecido como Patrimônio Mundial Natural pela UNESCO, apresentando uma parcela significativa de sistemas naturais próprios do bioma Cerrado, entre esses, nos campos do PNCV estão localizados capões da mata, cuja ocorrência está associada à inundação ou ao encharcamento sazonal dos solos. Neste trabalho foi realizado o levantamento da Divisão Bryophyta nesses Capões e são apresentadas 53 espécies distribuídas em 23 famílias de musgos. Foram encontradas 15 novas ocorrências para o estado de Goiás e 7 para a região Centro-Oeste. São apresentadas chaves de descrições diagnósticas. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Chapada dos Veadeiros National Park, is located northeast of the state of Goiás, and about 470 km north from Goiânia and is recognized as World Heritage by UNESCO, with a significant portion of their own natural systems of the Cerrado biome, including in its fields the forest of islands (capões) which occurrence is associated with seasonal flooding or waterlogged of soils. This research was carried out the survey of Bryophyta Division in this Capões and are presented 53 species in 23 families of mosses. We have found 15 new ocorrences for the state of Goiás and 7 for the Centro-Oeste region. Key diagnostic descriptions are provided.
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Irmãs de almas : rituais de lamentação na Chapada Diamantina

Pedreira, Carolina Souza 08 March 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-02T20:59:07Z No. of bitstreams: 1 2010_CarolinaSouzaPedreira.pdf: 8410443 bytes, checksum: 66b02e74c15796743fdd81c88c1fc009 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-02T21:12:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_CarolinaSouzaPedreira.pdf: 8410443 bytes, checksum: 66b02e74c15796743fdd81c88c1fc009 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-02T21:12:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_CarolinaSouzaPedreira.pdf: 8410443 bytes, checksum: 66b02e74c15796743fdd81c88c1fc009 (MD5) / No ritual de lamentação das almas, um grupo de pessoas envoltas por lençóis brancos, em sua maioria mulheres, sai pelas ruas e becos das cidades realizando paradas em igrejas, cemitérios, cruzeiros e encruzilhadas, lugares em que se entoam preces, benditos e incelências. As saídas acontecem durante toda a Quaresma e representam um luto anual pela Paixão de Cristo. A partir da etnografia do ritual, percorre-se os caminhos da devoção, as singularidades da história da reza e a liderança das donas dos 'ternos das almas', como são chamados os grupos de rezadeiras nas três localidades da Chapada Diamantina – Andaraí, Igatu e Mucugê – onde foi realizada a pesquisa. O foco do presente estudo recai majoritariamente sobre o terno de Andaraí, ao qual são endereçadas análises mais detalhadas acerca dos elementos que compõem o ritual e sobre a relação da lamentação com o jarê, uma variante do ‘candomblé de caboclo’ na região. ___________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In the ritual of lament of souls, a group of people wrapped in white sheets, mostly women, walk around streets and alleys of cities making stops at churches, cemeteries, cruises and crossings - places in which they chant prayers, benditos and incelências (wailing songs). The outputs occur throughout the Lent and represent an annual mourning for the Passion of Christ. From the ethnography of the ritual, we can travel trough the paths of devotion, the singularities of the history of prayer and the leadership of the owners of the 'trey of souls', as do they call the groups of mourners in the three localities of Chapada Diamantina plateau- Andaraí, Igatu e Mucugê - where the research took course. The focus of the present study is mainly directed on the trey of Andaraí, to which are addressed more detailed analysis about the elements that compose the ritual and on the relation of the lament with the jarê, a variant of the candomblé de caboclo in that region.
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Caracterização geoquímica e classificação das águas dos rios São Bartolomeu, Couros e Tocantinzinho - Chapada dos Veadeiros, GO

Peres Júnior, João Bosco Rodrigues 07 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Química, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-01-10T12:43:49Z No. of bitstreams: 1 2013_JoaoBoscoRodriguesPeresJunior.pdf: 2167035 bytes, checksum: 675232464a17974697982b9ebc799cee (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-01-31T13:53:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_JoaoBoscoRodriguesPeresJunior.pdf: 2167035 bytes, checksum: 675232464a17974697982b9ebc799cee (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-31T13:53:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_JoaoBoscoRodriguesPeresJunior.pdf: 2167035 bytes, checksum: 675232464a17974697982b9ebc799cee (MD5) / O presente estudo foi realizado na região da Chapada dos Veadeiros – GO e aborda a geoquímica das águas de três micro-bacias, sendo elas: a do Rio São Bartolomeu, do rio dos Couros e do rio Tocantinzinho. Foram realizadas 3 coletas, incluindo a estação seca, inicio das chuvas e final das chuvas. Nas mesmas, foram coletadas amostras de vários pontos dos rios e determinaram-se in situ os parâmetros físico-químicos, como: Temperatura, pH, oxigênio dissolvido, saturação de oxigênio dissolvido, sólidos totais dissolvidos e condutividade. Além disso, foram coletadas amostras superficiais de água para determinação de ânions (Cl-, SO4 2-, NO3 -, F-) e elementos maiores (Fe, Ca, Mg, Al, Na, Ke Si) além de elementos traço (Al, Cr, Mn, Ni, Cu, Zn, Ga, Sr, Cd, Ba, Pb). A HCA revelou que as variáveis selecionadas permitem a distinção dos rios. Pode-se também observar uma variação sazonal no Rio São Bartolomeu. A PCA mostrou que 3 Componentes são necessárias para explicar 66,78% da variância dos resultados, a CP1 é composta das variáveis STD, condutividade, HCO3 - , Na, Ca e Mg essa componente explica 39,93% e esta associada geologia da região, a PC2 explica 15,36% composta de O.D e Fe e a PC3 explica 11, 44% e é composta apenas de Ni. O rio São Bartolomeu apresentou variações sazonais significativas para condutividade, gálio, bário, sódio e silício. Pelo diagrama de Piper determinou-se que as águas do Rio São Bartolomeu, têm predomínio dos cátions: Cálcio e Magnésio e o ânion predominante é o Bicarbonato, o mesmo ocorre para o Rio Tocantinzinho, já no rio dos Couros não existe predominância de um cátion e ânions. O Diagrama USSL resultou que as águas dos três rios estudados apresentaram a classe C0S1, ou seja, risco de salinidade nulo e baixa sodicidade. Observa-se que os valores obtidos para os parâmetros determinados nesse estudo foram inferiores aos valores máximos permitidos para águas doces Classe 1 segundo a Resolução CONAMA 357/2005, a partir dessa comparação pode-se inferir que os rios estudados encontram-se preservados quimicamente, pois a principal contribuição dos elementos químicos é de origem natural, proveniente do intemperismo químico e lixiviação do solo. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study was carried out in the region of Chapada dos Veadeiros - GO and addresses the geochemistry of three watersheds, namely: São Bartolomeu, Couros e Tocantinzinho. Samples were collected during 3 campaigns: including the dry season, the beginning of the rainy season and at the end of the rains. Samples were collected from various parts of the rivers and physical-chemical parameters such as temperature, pH, dissolved oxygen, saturation of dissolved oxygen, total dissolved solids and conductivity were determined in situ. Anions (Cl-, SO4 2-, NO3 -, F- ), higher elements (Fe, Ca, Mg, Al, Na, and K) and trace elements (Al, Cr, Mn, Ni, Cu, Zn, Ga, Sr, Cd, Ba, Pb) were determined on sub-samples. HCA revealed that the selected variables can distinguish rivers. One can also observe a seasonal variation in the São Bartolomeu river. The PCA showed three components are required to account for 66.78% of the variance of the results, PC1 is composed of the variables TDS, conductivity, HCO3 -, Na, Ca and Mg and explains 39.93% and is linked to the geology in the region. PC2 explains 15.36% is composed of RE and Fe and PC3 explained 11, 44% and consists of only Ni. The São Bartolomeu showed significant seasonal variation for conductivity, gallium, barium, sodium and silicon. A Piper diagram determined that the waters of the São Bartolomeu river, have a predominance of the cations calcium and magnesium and bicarbonate anion, the same occurs for the Tocantizinho river. The Couros river has mixed waters with no predominance of a particular cation. A USSL diagram showed that the waters of the three rivers studied were class C0S1, or low salinity and low sodium content. It is observed that the values obtained for the parameters determined in this study were below the maximum allowable values for freshwaters Class 1 according to CONAMA Resolution 357/2005, from this comparison it can be inferred that the rivers studied are chemically preserved, since the main contribution of the chemical elements is of natural origin, coming from the chemical weathering and soil leaching.
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Arcabouço cronológico e proveniência do supergrupo espinhaço na região da Chapada Diamantina e bacias correlatas

Guadagnin, Felipe January 2014 (has links)
O Supergrupo Espinhaço corresponde às unidades vulcano–sedimentares depositadas sobre o Cráton do São Francisco entre o final da Era Paleoproterozóica e o início da Era Neoproterozóica. Essa unidade estratigráfica está atualmente exposta em uma ampla área do Cráton do São Francisco e faixas móveis adjacentes. Estudos de sedimentologia–estratigrafia, petrografia, geoquímica e isótopos de U–Pb e Lu–Hf em zircões detríticos, combinados com dados disponíveis na literatura, permitem caracterizar as principais áreas fonte, idades de deposição e empilhamento estratigráfico do Supergrupo Espinhaço na região da Chapada Diamantina, uma das áreas-tipo dessa unidade litoestratigráfica. O registro deposicional do Supergrupo Espinhaço é subdividido em três seqüências cronoestratigráficas, as seqüências Estateriana (1,8–1,68 Ga; Espinhaço Inferior), Calimiana-Ectasiana inferior (1,6–1,38 Ga; Espinhaço Intermediário) e Esteniana- Toniana inferior (1,2–0,9 Ga; Espinhaço Superior). Na Chapada Diamantina, a seqüência Estateriana compreende à Formação Serra da Gameleira e o Grupo Rio dos Remédios, cujo vulcanismo de ca. 1,75 Ga data a deposição desta unidade; a seqüência Calimiana-Ectasiana inferior compreende o Grupo Paraguaçú (intrudido por diques de ca. 1,5 Ga) e pela Formação Tombador, que possui zircões vulcânicos com idade de ca. 1,43 Ga; e a seqüência Esteniana-Toniana inferior compreende as Formações Caboclo e Morro do Chapéu. A composição modal do arcabouço e a composição química dos arenitos das seqüências Espinhaço Intermediário e Superior apontam para uma área fonte reciclada, relacionada a contexto tectônico colisional ou rifte. As idades U–Pb e as composições isotópicas de Hf dos zircões detríticos mostram um padrão variável. Na base da seqüência, predominam zircões de idade Riaciana, com fontes crustais e mantélicas; esse padrão é substituído por uma distribuição de idades Arqueanas a Paleoproterozóicas com isótopos de Hf indicando fontes Eoarqueanas e Neoarqueanas, como o Bloco do Gavião. No topo ocorre nova mudança no padrão de distribuição de zircões detríticos com a adição de zircões Estaterianos, oriundos do retrabalhamento das seqüências inferiores, e Calimianos, derivados de vulcanismo associado com a deposição. A abordagem regional das seqüências cratônicas depositadas no mesmo período em outra áreas do Craton São Francisco e das faixas móveis adjacentes, como as unidades estratigráficas expostas nas regiões das serras do Espinhaço Meridional e Setentrional, e os Grupos Andrelândia, Araí, Paranoá e Serra da Mesa e as Formações Carandaí e Tiradentes, permite reconhecer cinco padrões de distribuição de zircões detríticos, controlados pela idade deposicional e localização paleogeográfica. As informações são importantes para futuros estudos de paleogeografia e cinemática dos supercontinentes Proterozóicos. / The Espinhaço Supergroup corresponds to the volcano–sedimentary units deposited over the São Francisco Craton between the late Paleoproterozoic and early Neoproteozoic Eras. This stratigraphic unit is exposed over a wide area of the São Francisco Craton and adjacent mobile belts. Studies based on sedimentology– stratigraphy, petrography, geochemistry, and detrital zircon U–Pb and Lu–Hf isotopes, combined with data available in the literature, allow characterize main source areas, depositional ages, and the stratigraphic stacking of the Espinhaço Supergroup at Chapada Diamantina, one of the type-areas of this lithostratigraphic unit. The Espinhaço Supergroup is subdivided into three chronostratigraphic sequences, the Statherian (1.8–1.68 Ga; Lower Espinhaço), Calymmian-early Ectasian (1.6–1.38 Ga; Middle Espinhaço), and Stenian-early Tonian sequences (1.2–0.9 Ga; Upper Espinhaço). At Chapada Diamantina, the Statherian sequence comprises the Serra da Gameleira Formation and Rio dos Remédios Group, of which volcanic rocks aged 1.75 Ga date the deposition; the Calymmian-early Ectasian comprises the Paraguaçú Group (intruded by ca. 1.5 Ga dykes) and Tombador Formation, which includes volcanic zircon grains dated ca. 1.43 Ga; and the Stenianearly Tonian sequence comprises the Caboclo and Morro do Chapéu Formations. The framework modal and the chemical compositions of the sandstones from Middle and Upper Espinhaço sequences point to a recycled source area, related with collisional or rift tectonic setting. The detrital zircon U–Pb ages and Hf isotopic compositions show variable pattern. At the base, the juvenile and evolved Rhyacian zircon grains predominates, whereas this pattern changes with the input of Archean– Paleoproterozoic zircons with Hf isotopes indicating Eoarchean and Neoarchean crustal sources, such as the Gavião Block. At the top, another change of detrital zircons occurred with the addition of Statherian, derived from the reworking of lower sequences, and Calymmian grains, sourced from coeval magmatism. The regional approach of the cratonic sequences deposited during the same period in other areas of the San Francisco Craton and adjacent mobile belts, such as those sequences exposed in the Southern and Northern Espinhaço ranges, and the Andrelândia, Araí, Paranoá, and Serra Mesa Groups and Carandaí and Tiradentes Formations, distinguish five detrital zircons distribution patterns, controlled by the depositional age and paleogeography. The information are important for future studies of paleogeography and kinematics of Proterozoic supercontinents.
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Modelo e arquitetura deposicional de leques aluviais proterozoicos da Formação Ouricuri do Ouro, Chapada Diamantina-BA

Souza, Ezequiel Galvão de January 2015 (has links)
A Fm. Ouricuri do Ouro (Proterozóico, Bacia Espinhaço) na porção NW da Chapada Diamantina/BA, Brasil, é interpretada como um sistema de leques aluviais constituído por quatro associações de fácies: i) Depósitos proximais dominado por fluxos de detritos não-coesivos; ii) Inundações em lençol proximais; iii) Inundações em lençol intermediárias; iv) Planícies arenosas de inundações distais. A sedimentação na porção basal da unidade ocorre em três ciclos granodecrescentes, marcados pela entrada de espessos pacotes de fluxos de detritos que gradam para depósitos relacionados a inundações em lençol proximais. Na porção superior ocorre o predomínio de inundações em lençol, associadas a enxurradas nas cabeceiras que resultam em descargas rápidas e desconfinadas nas porções intermediárias e distais. A partir do empilhamento vertical da Formação Ouricuri do Ouro na região de estudo, pode-se notar uma retrogradação do sistema de leques. Tal padrão é observado na sobreposição dos depósitos proximais pelos distais, marcando uma mudança na dinâmica do sistema de leques e, consequentemente, nos processos sedimentares dominantes. Esta retrogradação sugere uma diminuição do gradiente regional e deve ser resultado de um declínio da atividade tectônica ou do recuo do sistema de falhas de borda da bacia. Entretanto, ao contrário dos ciclos progradacionais e granocrescentes comumente descritos em sucessões de fácies de leques aluviais, a presença de ciclos granodecrescentes de mais alta frequência sugere também um controle climático. Os ciclos granodecrescentes são resultantes da progressiva diminuição na capacidade e competência do fluxo, associado a decréscimo do escoamento de águas superficiais (runoff) ao longo tempo. / The Ouricuri do Ouro Formation (Proterozoic, Espinhaço Basin) in NW region of Chapada Diamantina/BA, Brazil, is interpreted as an alluvial fan system composed by four facies associations: i) Proximal deposits non-cohesive debrys-flow dominated ii) Proximal sheetfloods; iii) Intermediate sheetfloods; and iv) Distal sandy flood plains. The sedimentation in the lower part of the unity occurs in three fining-upward cycles, characterized by the appearance of thick debrys-flow deposits that grade to deposits related to proximal sheetfloods. The upper portion is sheetflood dominated, associated to flash floods in the upstream that result in unconfined sheetfloods in the downstream. A retrogradation of alluvial system can be observed from vertical stacking of Ouricuri do Ouro Formation. This pattern is observed in the overlapping of proximal deposits by distal deposits, marking a change in alluvial system dynamic and, consequently, in dominant sedimentary process. This retrogradation indicate a regional gradient decrease and should be a product of tectonic activity decline or backfaulting of basin margin. However, in contrast to progradational coarseningupward cycles commonly described in succession of alluvial fans facies, the occurrence of high frequency fining-upward cycles suggests a climatic control influence. The fining-upward cycles are results of the progressive waning of flow capacity and competence, associated to the runoff decrease across time.
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Diversidade de Briófitas na Chapada Diamantina, Bahia, Brasil

de Brito Valente, Emilia 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3581_1.pdf: 4451688 bytes, checksum: 86899db7109bdfca6da4cd431b08e317 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia / A Chapada Diamantina, um dos Centros de Diversidade de Plantas das Américas está inserida no Bioma Caatinga, constituindo uma de suas oito ecorregiões, sendo inteiramente circundada pela ecorregião Depressão Sertaneja Meridional. Os seus limites são explicados pelas mudanças nos fatores ambientais como altitude, formação geológica, clima, pluviosidade e tipos de solo, os quais proporcionam a existência de um mosaico de formações vegetacionais constituída por campos rupestres, cerrado, florestas ombrófilas e estacionais e caatinga. A Chapada Diamantina possui extensão de aproximadamente 400 Km e área de 50.000 Km2, suas altitudes variam entre 400 e 2.033m, sendo composta por várias serras. Constitui-se na porção norte da Cadeia do Espinhaço, principal Cadeia montanhosa a leste do Brasil, a qual se estende por mais de mil quilômetros na direção norte-sul - 10º00 S - 21º25 S. Considerando-se a grande diversidade de formações vegetacionais e variação altitudinal existentes na Chapada Diamantina, o presente trabalho objetivou aprofundar o conhecimento sobre as comunidades de briófitas ocorrentes na região, visando determinar a riqueza e a diversidade específicas, a variação composicional entre as diferentes formações vegetacionais e a distribuição altitudinal. Para a elaboração do presente trabalho foram estudadas amostras provenientes de coletas realizadas entre os anos de 2007 e 2009 nos municípios de Morro do Chapéu e Miguel Calmon - ao norte; Lençóis e Palmeiras no centro; e, Piatã e Abaíra, no sul da Chapada Diamantina incluindo três unidades de conservação (Parque Estadual de Sete Passagens; Parque Nacional da Chapada Diamantina; APA Marimbus/Iraquara; APA Serra do Barbado), e áreas fora dos limites das unidades de conservação. As amostras coletadas encontram-se depositadas nos herbários HUEFS e UFP. Herbários nacionais com acervos mais representativos da flora da região foram consultados. Os resultados estão apresentados em quatro capítulos. O Capítulo I constitui um Checklist completo das briófitas da Chapada Diamantina provenientes de literatura, coletas e coleções depositadas em herbário, listaram-se 411 táxons, dos quais 227 musgos e 187 hepáticas, correspondendo à aproximadamente 80% das espécies registradas para o estado da Bahia. A distribuição geográfica foi ampliada para oitenta e cinco táxons, três constituem-se novos registros para o Brasil, 53 para a região Nordeste e 29 para a Bahia. As famílias mais representativas foram Lejeuneaceae (57 spp.), Leucobryaceae (31 spp.), Sphagnaceae (24 spp.), Lepidoziaceae (21 spp.), Orthotrichaceae (21 spp.), Calymperaceae (20 spp.), Plagiochilaceae (20 spp.), Bryaceae (19 spp.), Sematophyllaceae (19 spp.), Frullaniaceae (16 spp.), Radulaceae (12 spp.) e Metzgeriaceae (8 spp.). O capítulo II objetivou investigar a distribuição da brioflora nas principais formações vegetacionais, níveis altitudinais e distribuição geográfica mundial e no Brasil. Foi baseado no estudo de amostras provenientes de coletas e herbários. As florestas (51%) e os campos rupestres (40%) abrigaram a maior parte da riqueza de espécies, enquanto o cerrado e a caatinga 5% e 4%, respectivamente. Houve predomínio de táxons neotropicais, e de distribuição restrita a poucos Estados do Brasil, principalmente em regiões montanhosas do sudeste. A distribuição da brioflora por faixas altitudinais revelou maior riqueza nas faixas baixo e alto montana. Confirma-se a Chapada Diamantina como um importante centro de diversidade de briófitas, por abrigar elevada riqueza e espécies exclusivas concentrada em áreas de florestas e campos rupestes, com altitude superior à 800 m.s.n.m.. O Capítulo III enfoca a diversidade e distribuição da Brioflora em florestas baixo e alto montanas na Chapada Diamantina. Para o estudo utilizaram-se amostras provenientes de coletas realizadas em seis áreas, tendo sido investigadas: a riqueza, a diversidade, os substratos colonizados, as formas de vida e a similaridade florística das comunidades de briófitas. Obteve-se um total de 213 espécies, 91 gêneros e 41 famílias. As famílias mais representativas foram: Lejeuneaceae (45 spp.), Plagiochilaceae (16 spp.), Leucobryaceae (14 spp.), Radulaceae e Sematophyllaceae (12 spp.), Lepidoziaceae e Orthotrichaceae (11 spp.), Frullaniaceae (9 spp.), Calymperaceae (7 spp.) e Brachytheciaceae (6 spp.). Predominaram táxons com distribuição Neotropical (52%), seguidos de Cosmopolita (12%), Pantropical (11%), América Tropical e Subtropical (6%), Brasil-Países Andinos, Afro-Americana e endêmica do Brasil (4%), e disjuntas (7%). As florestas alto montanas apresentaram maior diversidade e riqueza de espécies, além de maior número de substratos colonizados, tipos de formas de vida, e espécies típicas de sombra e de distribuição restrita. A análise de similaridade demonstrou a formação de dois grupos principais - florestas alto montana e baixo montana. As florestas da Chapada Diamantina, quando comparadas com áreas de Floresta Atlântica Litorânea, apresentaram maior homogeneidade entre si, separando-se das demais, com as quais apresentaram menor afinidade florística, o que pode ser explicado pelas diferenças nas condições ambientais, principalmente, precipitação, sazonalidade, continentalidade e altitude. O Capítulo IV enfoca a diversidade de briófitas nos campos rupestres da Chapada Diamantina. Analisaram-se comunidades de briófitas a partir da sua composição, riqueza, diversidade, formas de vida e substratos colonizados. As coletas foram realizadas em áreas, com grande proporção de rocha exposta, classificadas como habitat exposto e em áreas cujo relevo proporciona maior sombreamento e umidade, classificadas como habitat sombreado. Foram registradas 110 espécies, com predomínio de musgos (78 spp.) sobre as hepáticas. As áreas estudadas apresentaram diferença significativa na riqueza e baixa similaridade florística, corroborando os estudos realizados para plantas vasculares nos campos rupestres da Chapada Diamantina. Verificou-se que a maior parte das espécies apresentou exclusividade por habitat, havendo predomínio dos gêneros Campylopus, Polytrichum, Schloteimia, Macromitrium e Syrrhopodon no habitat exposto e de Sphagnum, Lepidozia, Micropterygium, Bazzania e Odontoschisma no sombreado. Observou-se o predomínio da comunidade rupícola, face à terrícola, epíxila e corticícola em ambos os habitats. Entre as formas de vida predominou trama no habitat sombreado, enquanto tufo predominou no exposto. Os resultados evidenciam a resposta da brioflora, através de suas estratégias de adaptação às diferentes condições ambientais encontradas nos campos rupestres variando em riqueza e composição em função principalmente da umidade e do relevo. Com base nos resultados apresentados nesta tese, sugere-se ampliar o número de Unidades de Conservação, particularmente em áreas de campo rupestre e florestas montanas e intensificar os esforços para minimizar o antropismo naquelas Unidades de Conservação já existentes
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Os registros rupestres da Chapada do Araripe,Ceará,Brasil

MENDONÇA, Rosiane Limaverde Vilar January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:36Z (GMT). No. of bitstreams: 7 arquivo2343_1.pdf: 1582407 bytes, checksum: 6f7c18f77bdff8be5b66759dab6bb42f (MD5) arquivo2343_2.pdf: 5291627 bytes, checksum: 3978d91734954aabf6179fb4612421b5 (MD5) arquivo2343_3.pdf: 4718524 bytes, checksum: 01f6ce4fc2e3e55f8d3588ac5c9e8686 (MD5) arquivo2343_4.pdf: 6935760 bytes, checksum: eb6fdceb1fc2a8302c18fda6bfc3b53a (MD5) arquivo2343_5.pdf: 9058051 bytes, checksum: 3f4e4b1f7f961e0c7ab934e43b7ceebe (MD5) arquivo2343_6.pdf: 6844200 bytes, checksum: 9ea879c87214a873e5fe9b9bb6159df3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho apresenta os registros rupestres da Chapada do Araripe, Ceará, Brasil. Trata-se de identificar os grupos sociais autores dos registros para o estabelecimento de uma identidade gráfica na área, através de uma abordagem teórico-metodológica que compreende essas manifestações gráficas como sistemas particulares de comunicação social. O nosso objetivo é contribuir para identificação de grupos étnicos que se relacionaram com o ambiente da Chapada do Araripe, no contexto da dispersão das diferentes manifestações de registros rupestres, hoje pesquisados no Nordeste do Brasil. Pretendemos realizar o estudo dos registros rupestres da Chapada do Araripe a partir de um sítio onde estão presentes gravuras pintadas, na tentativa de estabelecer estudos comparativos para o seu posicionamento no contexto do estudo dessas tradições já pesquisadas

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