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171

A geografia escolar: a geografia no ensino médio

Silva, Sandro Maximo Campos da 07 May 2018 (has links)
Esta dissertação resultou de um trabalho de pesquisa bibliográfica sobre a docência do professor de geografia no Ensino Médio. Partiu dos desafios enfrentados no processo da educação e consolidação dos movimentos e politicas educacionais no Brasil. Apresento a geografia escolar a partir da formação do profissional de Geografia que desenvolve habilidades e competências para interpretar a realidade escolar sob o olhar geográfico. Considero o espaço escolar como possibilidade de ensino e aprendizagem. A análise de teóricos e de documentos fundamenta a relação da geografia com a educação e processo formativo que a disciplina propõe as educando do Ensino Médio. Este trabalho de pesquisa “A geografia escolar: A geografia no Ensino Médio” tem como objetivo pensar a educação no contexto histórico brasileiro, com suas lutas e vitórias. Na dissertação, destaco a Lei de Diretrizes e Base (LDB) e outros referenciais teóricos como documentação e consolidação legal da educação no Brasil. Apresento a geografia no processo educacional como disciplina do ensino médio. Na formação do professor, entendo que é preciso aprofundar o conhecimento sobre os teóricos da geografia e os pensadores da educação. Busco os conceitos geográficos compreendo-os a partir da perspectiva da escola. Assim, o conhecimento adquirido na pratica fortalece o interesse do professor e aluno pelo processo de ensino e aprendizagem. Nesta perspectiva, considero que, para ler a realidade, temos que nos minuir de alguns instrumentos produzidos pela humanidade e adotar uma postura de pesquisador, que necessita de uma formação continuada, na busca de metodologias que o ajudem a interpretar uma sociedade flexível e complexa, / 82 f.
172

Processos de inclusão de alunos com deficiência: concepções, desafios, interações e possibilidades numa realidade escolar

Uhmann, Silvana Matos 07 May 2018 (has links)
Para a elaboração desta Dissertação de Mestrado investiguei como a inclusão de alunos com deficiência vem acontecendo numa escola regular em cidade do interior do Rio Grande do Sul, entendendo que a maioria das realidades escolares comunga de vivências semelhantes, satisfatórias e/ou limitadoras, sobre a Educação Inclusiva. Trata-se de estudo de caso de caráter qualitativo em que foram realizadas observações em espaços distintos da escola, que incluíram quatro salas de aulas em que havia alunos com deficiência, diálogos abertos com sujeitos escolares, como professores, equipe diretiva e funcionários, tendo em vista responder a seguinte questão de pesquisa: como está sendo vivenciada a inclusão de alunos com deficiência entre os sujeitos escolares objetivando efetivar o processo de Educação Inclusiva? A partir do material empírico produzido quatro focos de análise foram necessários e que originaram as quatro categorias seguindo o processo da Análise Textual Discursiva. Busquei apoio no referencial teórico histórico-cultural de base vigotskiana para produzir entendimentos sobre a Educação Inclusiva vivenciada na escola pesquisada como um todo segundo as categorias: ‘concepções sobre inclusão’, ‘aprendizagem e desenvolvimento’, ‘interações e constituição dos sujeitos’ e ‘necessidades especiais para a inclusão de alunos com deficiência’. Constatei que há avanços nas compreensões e práticas inclusivas de alunos com deficiências na escola pesquisada, mas que a inclusão dos alunos com deficiência ainda enfrenta muitos entraves, como a falta de reconhecimento e respeito às diferenças e ausência da formação continuada dos professores no que diz respeito à Educação Inclusiva. A partir de vivências dentro do espaço escolar, essas e outras questões foram problematizadas e compreendidas a fim de contribuir com as discussões atuais sobre a temática da Educação Inclusiva na classe regular de ensino. / 181 f.
173

O lugar e o significado do ensino religioso no currículo escolar

Koltermann, Solange 07 May 2018 (has links)
A presente pesquisa, de caráter quali-quantitativo, usa a etnografia como princípio investigativo, e tem como foco principal o Ensino Religioso no currículo escolar do Ensino Médio e a cultura religiosa que dá significado às práticas pedagógicas neste componente curricular. Desenvolveu-se em uma Escola Técnica Estadual do município de Ijuí (RS), envolvendo educandos que optaram pela participação nas aulas dessa disciplina que é oferecida como optativa, bem como seus pais e/ou responsáveis. O objetivo geral que conduziu o estudo procurou identificar o lugar e o significado do Ensino Religioso no cotidiano escolar, a partir da análise da documentação pertinente ao tema e das vozes dos sujeitos participantes da pesquisa. Os sujeitos participantes diretamente da pesquisa foram os alunos das turmas de 2º ano do Ensino Médio, seus pais e/ou responsáveis e a pesquisadora. Como instrumentos para a produção de dados e posterior análise, foram usados entrevistas semiestruturadas e desenhos que contemplam a visão dos alunos sobre como eram desenvolvidas as aulas de Ensino Religioso nas séries anteriores, como estão sendo desenvolvidas atualmente e como gostariam que fossem desenvolvidas. Os documentos analisados foram: LDBs, pareceres específicos do Ensino Religioso, orientação da Seduc/RS e o Regimento e o PPP da escola palco da pesquisa. Para auxiliar a produção e análise dos dados foram usados estudos realizados por autores como Dermeval Saviani, Paulo Ghiraldelli Jr., Carlos Eduardo Ferraço, Miguel G. Arroyo, Pedro Demo, Paulo Freire, Michel De Certeau, João Carlos Tedesco, Mario Osorio Marques, Ivor F. Goodson, Maria Isabel Cunha, Marli Eliza D. A. de André, Néstor García Canclini, Pedro Ruedell, Stuart Hall, Sergio Azevedo Junqueira, Lilian Blanck de Oliveira, Milton Santos, entre outros que, no decorrer do trabalho, foram chamados à interlocução. Concluiu-se preliminarmente que o Ensino Religioso como componente curricular no Ensino Médio é aceito pela comunidade escolar, pais e alunos, que entendem esta disciplina como necessária para a construção de valores e formação do ser humano. Concluiu-se, também, que a prática pedagógica desenvolvida nesse componente curricular vem, aos poucos, se desprendendo da prática confessional e abordando, em sala, questões culturais, a história das religiões, tradições, crenças, costumes e assuntos voltados aos jovens e suas necessidades. / 109 f.
174

Igualdade e educação em CONDORCET

Perin, Camilo 07 May 2018 (has links)
Esta dissertação debate teses e argumentos presentes na obra “Cinco memórias sobre a instrução pública” e no relatório e projeto de decreto sobre a organização geral da instrução pública, documento apresentado por Condorcet ao parlamento francês em 1792, e, discute a questão das desigualdades presentes na organização política e social do Estado. Sua crítica contundente às políticas de Estado se expressa na ausência do gozo de iguais direitos, ou seja, o poder dominante de uns sobre os outros, a relação escravocrata que estava enraizada, o privilégio de poucos possuírem o direito do conhecimento, fez o filósofo e também parlamentar propor à Assembleia Nacional da França um plano de instrução completo para o país, que iria desde o ensino primário até o ensino superior, como forma de reconstituir as condições e possibilidades de igualdade de direitos. No seu projeto de decreto sobre a organização geral da instrução pública, Condorcet apresenta os fundamentos filosóficos e seu pensamento educativo acerca da ideia de igualdade, articulando proximamente esta com a liberdade, ideias que no seu entender são concepções fundamentais para a independência das pessoas. A igualdade defendida por Condorcet não era a aplicação uniforme e absoluta de um modelo instrutivo aristocrata e hierárquico, mas um plano que respeitasse o talento dos indivíduos, com igualdade de condições a todos os cidadãos. Outrossim, o processo instrutivo desenvolve no indivíduo um senso progressivo de responsabilidade, sob a égide das luzes. Este trabalho instrutivo, dever do Estado, seria o de destituir os efeitos causados pelas desigualdades naturais e sociais do passado. À escola recairia a tarefa de realizar na prática as políticas de liberdade e de igualdade, indispensáveis à formação dos cidadãos. / 48 f.
175

A escola e a identidade territorial o rural e o urbano em Santa Rosa/RS

Silva, Camila Benso da 07 May 2018 (has links)
O rural e o urbano são referenciais do espaço geográfico que representam a divisão territorial do trabalho. Com o advento da globalização, esse processo não é linear, mas faz um movimento complexo produzindo territorialidades próprias a cada agrupamento regional. No caso do município de Santa Rosa, noroeste do estado do Rio Grande do Sul, há uma simbiose entre o urbano e o rural em que a produção econômica industrial e agrícola é interdependente, ainda que com suas características próprias a uma Identidade urbana ou a uma Identidade rural. Essa dimensão territorial do pertencimento é múltipla e tem na forma como os sujeitos se relacionam com o lugar o seu meio de ser produzido. Para crianças e adolescentes que precisam se deslocar do rural ao urbano para estudar, o processo de constituição da Identidade passa pelo ir e vir cotidiano das paisagens do campo e da cidade. Desse modo, as perguntas que ficam são: como essas crianças e adolescentes se entendem nesse processo? Como é a constituição das suas Identidades, tendo em vista de um lado a influência urbana da escola e de outra a participação nas atividades familiares voltadas ao rural? A partir destes questionamentos, a metodologia desenvolvida para buscar as respostas, ou os caminhos sobre essa problemática, é a chamada Triangulação de Métodos. Com um conjunto de metodologias da pesquisa social, foi se construindo o quadro de Identidades dos sete sujeitos participantes desta pesquisa de mestrado. Quem inspirou essa pesquisa foi a Lisbela, estudante do 6º ano do ensino fundamental, que passava por diferentes situações em sala de aula por conta da sua condição territorial: a rural. No decorrer de um ano de atividades desenvolvidas no ambiente escolar, foi possível criar uma tríade na qual as crianças possuem laços de afetividade e pertencimento: a família, a escola e a Igreja. Nos quatro capítulos que apresento busco articular a problemática à bibliografia estudada, aos documentos levantados e nas atividades realizadas com as famílias e as crianças para acompanhar esse processo de constituição da Identidade Territorial entre o urbano e o rural. Um processo que se faz continuamente no percorrer de toda vida. São sete crianças que vivem um híbrido cultural com fortes marcas de uma realidade rural, voltada à realização do trabalho de seus pais, mas com a participação de elementos urbanos em seus gostos e práticas. / 114 f.
176

Práticas pedagógicas em sala de aula com surdos: implicações nos processos de ensino e de aprendizagem

Ziesmann, Cleusa Inês 07 May 2018 (has links)
A motivação inicial para realizar esta pesquisa surgiu de preocupações e questionamentos em relação à formação de professores em uma perspectiva de educação inclusiva em instituições de ensino nas escolas regulares para o atendimento de crianças e jovens surdos incluídos em sala de ensino regular. Essa inquietação surge a partir de experiências nas quais o surdo incluído não possui a presença do intérprete de Libras para mediar a aprendizagem e favorecer a interação entre sujeitos ouvintes e surdos na instituição de ensino. Para isso, procuramos investigar quais práticas de ensino e de aprendizagem são efetivadas em salas de aulas de estudantes ouvintes e surdos e quais as implicações dessas práticas para o desenvolvimento desses sujeitos surdos em uma perspectiva de educação inclusiva. O trabalho foi desenvolvido junto a uma turma de estudantes da Educação Básica que frequenta o 7º Ano do Ensino Fundamental em uma escola pública estadual, localizada no município de Independência, Estado do Rio Grande do Sul. A pesquisa envolveu, além desses estudantes, uma diretora, um profissional especialista que atua na sala do Atendimento Educacional Especializado (AEE), uma coordenadora pedagógica, uma orientadora escolar e professores que atuam na referida turma. A pesquisa é qualitativa e foi orientada pelos pressupostos do estudo de caso. Os dados foram produzidos a partir de observações e gravações de aula desenvolvidas nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Ciências, gravações em áudio dos encontros na escola e das entrevistas semiestruturadas, e foram organizados e analisados considerando os fundamentos teóricos da Análise Textual Discursiva (ATD) (MORAES; GALIAZZI, 2007). Os argumentos para responder nossos questionamentos foram produzidos a partir do diálogo estabelecido com equipes diretivas, professores e estudantes da escola envolvida nesse processo investigativo, na análise e reflexão sobre minha própria atuação profissional junto a estudantes surdos e com teóricos como Vygotsky (1993, 1998, 2003), Góes (1996), Carvalho (2014), Lacerda (1996), Salles et al. (2004), Strobel (2013), Perlin (2007), Goldfeld (2002) e Quadros (1997, 2000, 2008), que estudam a constituição dos sujeitos a partir das relações e interações que os mesmos estabelecem em diferentes ambientes. Como resultados da pesquisa podemos apontar: a grande dificuldade dos professores em conseguir incluir efetivamente a estudante surda na sala de aula de ensino regular; que existe uma grande defasagem em relação ao conhecimento, pois a estudante não tem uma identidade constituída ou definida; e, ainda, por ela não ter o domínio da Língua de Sinais e não possuir um intérprete de Libras, prejudicando, assim, a compreensão dos conteúdos ministrados em sala de aula. Dessa forma, acreditamos que é de suma importância que haja, nas instituições de ensino, uma reorganização na proposta de atendimento para sujeitos surdos de modo que respeite e saiba trabalhar com as diferenças culturais e linguísticas existentes em sala de aula. / 125 f.
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A aprendizagem de conceitos da física com a utilização do método de ensino instrução pelos colegas

Palharini, Cristiano Fernando Goi 07 May 2018 (has links)
Nesse trabalho procuro entender porque s atividades co o método... / 140 f.
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A emergência da disciplinarização da libras em tempos de inclusão

Rodrigues, Jane Teresinha Donini 08 May 2018 (has links)
Esta Tese tem como objeto de estudo a emergência da disciplina de Libras nos processos históricos que constituem os cenários político e educacional do Brasil contemporâneo. Faço o exercício de olhar para os discursos materializados em documentos oficiais, produzidos no cenário do Congresso Nacional e em órgãos governamentais, entre os anos de 1996 e 2005, tempo em que esteve em pauta a oficialização da Libras e a definição acerca de sua inserção no currículo como disciplina. Para tanto, elegi como material de pesquisa três documentos legais – o Projeto de Lei do Senado Federal nº 131 de 1996 (PLS 131/1996), a Lei nº 10.436/2002 e o Decreto nº 5626/2005 – mas, o foco de análise recai, especialmente, sobre registros diversos como atas legislativas, relatórios, pareceres, notas técnicas e outros encaminhamentos cuja publicação tenha ocorrido nesse tempo, pois, interesse central não estava no que está dito nas leis, mas no que foi dito para que elas assim se constituíssem. Nessa direção, o objetivo foi olhar para os acontecimentos que precederam a entrada da Libras no campo curricular e perceber os regimes de verdades que foram se mobilizando, os jogos de forças que foram atribuindo distintos sentidos aos discursos produzidos no tempo em que operava a normatização da Libras. Para tal empreendimento busquei inspiração teórico-metodológica no campo dos estudos foucaultianos, usando o discurso como ferramenta de análise e tomando as noções de norma, normalização e normatização como lentes para olhar o processo de disciplinarização da Libras por dentro do centro das decisões políticas brasileiro. Nesta construção, procurei localizar a temática investigada no presente, imersa em um projeto de sociedade a partir do qual a inclusão tornou-se um imperativo de Estado, entendendo que seus efeitos tomam maiores proporções quando incorporados ao discurso das leis, tornando-se mais potentes, para operar como verdade no circuito daquilo que podemos chamar de motores da sociedade atual – a economia e a educação.Também se mostrou produtiva a articulação entre o tema de pesquisa e os processos históricos que permitem compreender a constituição disciplinar dos conhecimentos, as formas atuais de organização dos saberes e a relação com a produção das condições para a emergência da Libras nos currículos e, nesse lugar, no currículo, como potencializou determinadas práticas na Contemporaneidade que operam na normalização surda.Desta forma, foi possível compreender que os efeitos e transformações resultantes desse processo não estão localizados na “letra fria da lei”, mas para além dela, no vasto alcance da norma que ela produz. A norma que se estabelece como medida, padrão e referência, é que opera como fluído, que se espalha no conjunto da população, que penetra a interioridade de cada indivíduo e se distribui nos espaços, nos tempos, na própria existência. / 233 f.
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Aprender a geografia para ler o mundo: o olhar dos alunos sobre a cidade

Hagat, Cristiane de Lurdes Xavier 08 May 2018 (has links)
Nesta pesquisa, voltada para o estudo da cidade e para a possibilidade da Geografia Escolar contribuir na formação de um cidadão, são considerados os conceitos geográficos espaço, paisagem e lugar. Este estudo considera o lugar onde vivemos e suas implicações nos processos de ensino e de aprendizagem como possibilidade de compreender o mundo globalizado, ou seja, para podermos estudar a cidade como um local singular, cheio de particularidades, mas sempre situado no global. A intencionalidade da pesquisa é vincular a fotografia à compreensão da paisagem, como forma de linguagem, de forma a assegurar uma educação cidadã, de modo que o aluno seja protagonista, refletindo sobre a realidade do lugar onde vive. Construída por meio de uma teia empírica e teórica, a pesquisa implica-se na significação dos conteúdos da Geografia e no processo de construção dos conceitos geográficos na vida dos alunos. A opção metodológica insiste na busca constante do diálogo entre os referenciais bibliográficos e a produção empírica. Busca numa turma de 9º ano da fase final do ensino fundamental a possibilidade de estudar a cidade de Panambi/RS a partir do olhar fotográfico dos alunos. A metodologia empregada permite a interpretação de indícios nas fotografias e está amparada no “paradigma indiciário” proposto e difundido por Carlo Ginszburg (1995). Também é utilizada a análise textual discursiva, proposta por Moraes & Galiazzi (2011) não sendo aplicado o método total em si, mas construída uma forma singular e específica de análise qualitativa. Os procedimentos de interpretação foram realizados a partir das fotografias feitas pelos alunos, articulando com os conceitos estabelecidos como básicos no ensino da Geografia. Os resultados obtidos anunciam que os alunos que conseguiram ver elementos da Geografia são aqueles que não apenas olharam a partir do senso comum, mas a partir dos conceitos-chaves da Geografia: paisagem, espaço e lugar. A maioria dos alunos se apropria destes conceitos tanto no recorte fotográfico e no título dado a cada imagem quanto nos seus fragmentos textuais. Em relação às entrevistas também confirmam que a maior parte dos alunos opera com os conceitos centrais da Geografia, sendo capazes de relacionar suas fotografias aos conceitos de paisagem e lugar e refletindo sobre a sua cidade. O estudo da cidade pode desenvolver no aluno a compreensão dos diferentes modos de viver na sociedade contemporânea, como a cidade circula e as relações que ele possui com ela. Nesse sentido, a escola pode contribuir na formação para a cidadania pela via do conhecimento, a cidadania como um espaço de convivência e, por conseguinte, como forma de transformação social. / 101 f.
180

Da política e da educação: a escola e a função docente nas democracias republicanas

Duarte, Letícia Rieger 08 May 2018 (has links)
Esta dissertação desenvolve o tema “Da política e da educação: a escola e a função docente nas democracias republicanas”. Com esse tema, busca-se entender qual o papel da educação e, mais especificamente, da educação escolar no contexto das democracias republicanas. Para tal, é realizada uma pesquisa bibliográfica que se alicerça em diferentes autores que discutem os vínculos entre educação e política, ainda que, por vezes, divergentes em algumas ideias. O texto está dividido em três capítulos que possibilitam conduzir a reflexão até as questões mais pontuais relativas à configuração do trabalho escolar, considerando os vínculos com a ordem política. No primeiro capítulo aborda-se a política como uma construção humana mediante a qual determinada sociedade opta para uma condução coletiva das questões cruciais implicadas em sua trajetória. Considerando que a tarefa dessa condução exige determinadas condições e responsabilidades, compreende-se a política como própria do mundo adulto, enquanto a educação se refere à formação das crianças e dos adolescentes, numa forma de ação própria de uma instância prépolítica. Nesse sentido, a educação consiste numa atividade de preparação dos jovens para a vida adulta e para o exercício da vida pública. Entendendo a importância da educação para a política e da política para a educação, o segundo capítulo retoma o processo de escolarização através da história. Após recuperar as formas não institucionalizadas de educação, típicas dos períodos da Antiguidade e da Idade Média, destaca-se a modernidade, principalmente com a Revolução Francesa, como a época em que surge o modelo de escola que se tem hoje e em cujo contexto se explicitam os seus vínculos com a política. Trata-se de uma escola pública, gratuita, laica, obrigatória e universal. No terceiro capítulo busca-se entender aspectos próprios da função docente nessa escola que compreende suas vinculações e reciprocidades para com a política. Abordam-se, nesse sentido, as questões da crise de autoridade na sociedade e que afeta diretamente a educação, da mediação do professor no contexto da sala de aula e de uma pedagogia pautada no diálogo entre professor e alunos, considerando aí os aspectos específicos dessa forma de interação humana. Destaca-se, por fim, a responsabilidade do professor para com o mundo humano que se expressa na forma pedagógica como percebe sua relação com o mundo humano e seu compromisso para com ele. / 80 f.

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