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Osteoporosis in Human Immunodeficiency Virus infected adults patients under antiretroviral therapy

Flávia Andreia Pinto Moreira 29 June 2017 (has links)
No description available.
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Da Biologia da Orientação Sexual: Perspectivas Genéticas na Sua Determinação

José Nuno Ferreira de Magalhães 14 September 2017 (has links)
No description available.
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Understanding Takotsubo's Syndrome pathophysiology

Renata Oliveira Monteiro 23 May 2017 (has links)
No description available.
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Complications of central-lines in neonates admitted to a level III NICU

Beatriz Nicolau Soares 16 May 2017 (has links)
No description available.
515

Carotid Intima Media Thickness in association with lipoatrophy in HIV-infected patients treated with cART

Maria Teresa Morujão Sarmento Beires 29 June 2017 (has links)
No description available.
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Endothelial Cell Loss Curve in Descemet Stripping Automated Endothelial Keratoplasty versus Descemet Membrane Endothelial Keratoplasty

Ana Luísa Touceira Barbosa 12 April 2021 (has links)
Objetivo: Comparar a perda de células endoteliais em doentes adultos submetidos a DSAEK (Descemet stripping automated endothelial keratoplasty) ou DMEK (Descemet membrane endothelial keratoplasty) por disfunção endotelial. Métodos: Estudo retrospetivo que incluiu 51 olhos de 51 doentes submetidos a DSAEK (23 doentes) ou DMEK (28 doentes) no Centro Hospitalar Universitário S. João (Porto, Portugal), entre abril 2015 e março 2020. Foram excluídos os doentes sem pelo menos uma determinação da densidade endotelial após o transplante e os que sofreram falência de enxerto primária. Foram analisadas as características demográficas dos doentes, a sua melhor acuidade visual corrigida (MAVC), em escala logMAR, antes e um ano após o transplante, a indicação cirúrgica, as complicações pós-operatórias e a densidade endotelial (em células/mm2), determinada através de microscopia especular, do enxerto dador antes do transplante e durante o seguimento após o mesmo. Resultados: As características demográficas dos doentes, a indicação cirúrgica e a MAVC antes do transplante foram semelhantes nos dois grupos. A MAVC um ano após o transplante foi melhor no DMEK (0.26 ± 0.19 vs. 0.47 ± 0.29 no DSAEK; p=0.003). A densidade endotelial do enxerto dador antes do transplante foi semelhante nos dois grupos (p=0.986). A densidade endotelial após o transplante foi superior no DMEK até aos 5 meses (p<0.001), dos 5 aos 9 meses (p=0.037) e dos 9 aos 15 meses de seguimento (p=0.003), tendo sido semelhante ao DSAEK nas determinações posteriores. A perda de células endoteliais foi inferior no DMEK até 5 meses (p<0.001), dos 5 aos 9 meses (p=0.004) e dos 9 aos 15 meses de seguimento (p=0.016), tendo também sido semelhante ao DSAEK nas determinações posteriores. Dois casos de DMEK necessitaram re-injeção de ar. Dois casos de DSAEK sofreram rejeição de enxerto. Conclusão: Na nossa coorte, o DMEK apresentou melhores resultados visuais que o DSAEK. O DMEK mostrou densidades endoteliais superiores e perdas de células endoteliais inferiores ao DSAEK nos primeiros 15 meses de seguimento, mas as determinações posteriores foram semelhantes nos dois grupos. Assim, as duas técnicas apresentaram densidades endoteliais e perda de células endoteliais a longo prazo semelhantes entre si, pelo que outros critérios devem ser usados para determinar qual a técnica mais adequada para cada caso na nossa prática clínica. / Purpose: To compare endothelial cell loss in adult patients with corneal endothelial disorders who were submitted to Descemet stripping automated endothelial keratoplasty (DSAEK) or Descemet membrane endothelial keratoplasty (DMEK). Methods: Retrospective, single-centre, observational cohort study. 51 eyes from 51 patients that underwent DSAEK (n=23 patients) or DMEK (n=28 patients) at Centro Hospitalar Universitário S. João (Porto, Portugal), between April 2015 and March 2020 were included. Patients without at least one endothelial cell density (ECD) determination after transplantation and those who experienced primary graft failure were excluded. Patient demographics, best corrected visual acuity (BCVA) with the logMAR scale before and one year after grafting, indication for transplantation, and postoperative complications were recorded. Specular microscopy with ECD determination (in cells/mm2) was performed on all donor corneas before grafting and regularly after transplantation. Results: Patients' demographics, indications for transplantation and BCVA before grafting were similar in both groups. BCVA 1-year after transplantation was better in the DMEK group (0.26 ± 0.19 vs. 0.47 ± 0.29 in the DSAEK group; p=0.003). ECD in donor corneas before grafting was similar in both groups (p=0.986). Graft ECD after transplantation was higher in the DMEK group at up to 5 months (p<0.001), 5 to 9 months (p=0.037) and 9 to 15 months follow-up (p=0.003), being similar in posterior determinations. ECD loss was lower in the DMEK group at up to 5 months (p<0.001), 5 to 9 months (p=0.004) and 9 to 15 months follow-up (p=0.016), being similar in posterior determinations. 2 DMEK eyes required rebubbling. 2 DSAEK eyes suffered graft rejection. Conclusion: In our cohort, DMEK presented better visual outcomes than DSAEK. The DMEK group showed higher mean ECD and lower ECD loss in the first 15 months of follow-up, but posterior measurements were similar in both groups. Therefore, both techniques had similar long-term mean ECD and ECD loss and other criteria should be used to determine which one is best suited for each case in our clinical practice.
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Endoscopic and surgical management of anastomotic leakages following gastroesophageal cancer surgery: a systematic review and meta-analysis

Isabel Lopes Dias Azevedo 09 April 2021 (has links)
Contexto e objetivos: As deiscências anastomóticas (DA) são uma das complicações pós-operatórias mais temidas da cirurgia gastroesofágica. As DA podem ser tratadas com recurso a métodos conservadores, endoscópicos (como terapêutica endoscópica por vácuo e colocação de próteses) ou cirúrgicos, mas a melhor abordagem ainda é controversa. O objetivo da nossa meta-análise foi a comparação a) entre intervenções endoscópicas e cirúrgicas e b) entre diferentes tratamentos endoscópicos para a DA após cirurgia oncológica gastroesofágica. Métodos: Revisão sistemática e meta-análise, com pesquisa em 3 bases de dados online (MEDLINE, ISI Web of Knowledge e Scopus) de estudos que avaliassem tratamentos cirúrgicos e endoscópicos da DA após cirurgia oncológica gastroesofágica. Resultados: Um total de 32 estudos englobando 1080 pacientes foram incluídos. Comparativamente à intervenção cirúrgica, a terapêutica endoscópica associou-se a uma menor mortalidade intra-hospitalar (35.8% [95% CI 23.9-48.5%] versus 6.4% [95% CI 3.8-9.6%]), apesar do sucesso clínico, duração do internamento hospitalar e duração do internamento na unidade de cuidados intensivos (UCI) ser semelhante em ambos os grupos. Comparativamente às próteses endoscópicas, a terapêutica endoscópica por vácuo associou-se a uma menor taxa de complicações (OR 0.348 [95% CI 0.127-0.954]) e uma menor duração do internamento na UCI (diferença média -14.77 dias [95% CI -26.57 to -2.98]) e do tempo até resolução da DA (17.6 dias [95% CI 14.1-21.2] versus 39.4 days [95% CI 27.0-51.8]). Não houve diferenças significativas em termos de sucesso clínico, mortalidade, reintervenções e duração do internamento hospitalar. Conclusões: O tratamento endoscópico (em comparação com a intervenção cirúrgica) e a terapêutica endoscópica por vácuo (em comparação com as próteses endoscópicas) são mais seguros e efetivos. Porém, estudos comparativos mais robustos são necessários para confirmar estes benefícios. / Background and objectives: Anastomotic leakage (AL) is one of the most feared postoperative complications of gastroesophageal surgery. AL can be managed by conservative, endoscopic (such as endoscopic vacuum therapy and stenting) or surgical methods, but optimal treatment remains controversial. The aim of our meta-analysis was to compare a) endoscopic and surgical interventions and b) different endoscopic treatments for AL following gastroesophageal cancer surgery. Methods: Systematic review and meta-analysis, with search in three on-line databases (MEDLINE, ISI Web of Knowledge and Scopus) for studies evaluating surgical and endoscopic treatments for AL following gastroesophageal cancer surgery. Results: A total of 32 studies comprising 1080 patients were included. Compared with surgical intervention, endoscopic treatment was associated with lower in-hospital mortality (35.8% [95% CI 23.9-48.5%] versus 6.4% [95% CI 3.8-9.6%]), although clinical success, hospital length of stay and intensive care unit (ICU) length of stay were similar in both groups. Compared with stenting, endoscopic vacuum therapy was associated with a lower rate of complications (OR 0.348 [95% CI 0.127-0.954]) and shorter ICU length of stay (mean difference -14.77 days [95% CI -26.57 to -2.98]) and time until AL resolution (17.6 days [95% CI 14.1-21.2] versus 39.4 days [95% CI 27.0-51.8]). There were no significant differences in terms of clinical success, mortality, reinterventions, and hospital length of stay. Conclusions: Endoscopic treatment (in comparison to surgical intervention) and endoscopic vacuum therapy (in comparison to stenting) are safer and more effective. However, more robust comparative studies are needed to confirm these benefits.
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Tendências nas Hospitalizações por Insuficiência Cardíaca durante um Período de Dezasseis Anos: Dados de Abrangência Nacional para Portugal

José Paulo Santos Ferreira 25 March 2022 (has links)
Objetivos: A insuficiência cardíaca (IC) é um grande problema de saúde pública. Este estudo visa descrever e caracterizar todas as hospitalizações em adultos de 2000 a 2015 com um diagnóstico primário ou secundário de insuficiência cardíaca. Métodos e resultados: Este estudo observacional transversal foi conduzido utilizando uma base de dados administrativos, que contém todas as hospitalizações em hospitais públicos de insuficiência cardíaca registadas em Portugal continental, e dados demográficos do Instituto Nacional de Estatística. Foram realizadas análises comparativas para avaliar as tendências de hospitalização para indicadores-chave, tais como frequência absoluta e relativa, mortalidade intra-hospitalar, altas para o domicílio e duração da hospitalização ao longo do tempo e para diferentes estratos etários e de género. Foi identificado um total de 286783 hospitalizações com IC como diagnóstico primário. Os pacientes eram principalmente do sexo feminino (55.0%), a idade média era de 76.8 anos (SD: 11). As admissões foram maioritariamente emergentes (95.4%), e a duração de internamento mediana foi de 7 dias (Q1-Q3: 4-12). A mortalidade relativa intra-hospitalar foi de 13.0% e diminuiu ao longo dos anos de estudo. Houve 671827 hospitalizações com IC como diagnóstico secundário, a maioria destas (17.9%) com um diagnóstico principal de Pneumonia e a mortalidade intra-hospitalar foi de 16.2 e 22.8%, respetivamente. Conclusões: As hospitalizações por IC representam 2.3% de todas as hospitalizações de adultos e aumentaram ao longo dos anos. A IC codificada como diagnóstico secundário é 2.3 vezes mais prevalente do que como diagnóstico primário e tem tido um aumento mais acentuado. A mortalidade intra-hospitalar é elevada quando a IC é codificada como diagnóstico primário, mas é ainda mais elevada quando é codificada como diagnóstico secundário. A verdadeira carga de doença da IC pode estar a ser subestimada. / Aims: Heart failure (HF) is a major public health problem. This study aimed to describe and characterize all adult hospitalizations from 2000 to 2015 with a primary or secondary diagnosis of HF. Methods and Results: This cross-sectional observational study was conducted using an administrative database, which contains all public heart failure hospitalizations recorded in mainland Portugal, and demographic data from the National Institute of Statistics. Comparative analyses were performed to assess hospitalization trends for key indicators such as absolute and relative frequency, in-hospital mortality, home discharges and length of stay over time and for different age and gender strata. A total of 286783 hospitalizations with HF as primary diagnosis were identified. Patients were principally female (55.0%), mean age was of 76.8 years (SD: 11). Admissions were mostly emergent (95.4%), and median LoS was 7 days (Q1-Q3: 4-12). In-hospital relative mortality was 13.0% and decreased over the study years. There were 671827 hospitalizations with HF as secondary diagnosis, most of these (17.9%) with a principal diagnosis of Pneumonia and the in-hospital mortality was 16.2 and 22.8%, respectively. Conclusions: HF hospitalizations represent 2.3% of all adult hospitalizations and increased across the years. HF codified as a secondary diagnosis is 2.3 times more prevalent than as a primary diagnosis and has had a steeper increase. In-hospital mortality is high when HF is codified as primary diagnosis but even higher when as a secondary diagnosis. The real burden of HF might be underestimated.
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Insights into Acute Ischemic Stroke Prognostic Factors in Patients with Mechanical Heart Valves

Jorge Miguel Moreira Bezerra 25 March 2022 (has links)
Contexto e objetivo: Os doentes com Válvulas Cardíacas Mecânicas (VCM) têm risco aumentado de desenvolver um acidente vascular cerebral (AVC) isquémico. Contudo, os fatores de prognóstico destes doentes não estão bem definidos. O objetivo deste estudo foi a identificação de fatores associados a mortalidade e eventos tromboembólicos ou hemorrágicos nos 2 anos após AVC isquémico nestes doentes. Material e métodos: Neste estudo unicêntrico, observacional e retrospetivo, avaliamos dados clínicos, laboratoriais e imagiológicos na admissão, durante o internamento e no seguimento dos doentes com VCM que se apresentaram com AVC isquémico numa unidade de AVC de um hospital central entre janeiro de 2008 e dezembro de 2019. Os doentes foram seguidos por 2 anos após o AVC isquémico e a mortalidade e eventos tromboembólicos e hemorrágicos foram registados. Foi realizada análise univariável e multivariável por regressão logística para avaliar a associação entre os fatores e os outcomes definidos. Resultados: Foram incluídos 63 doentes. Na análise multivariável, a mortalidade esteve associada a valores mais elevados de ácido úrico na admissão (Odds Ratio (OR)= 2.283, Intervalo de Confiança de 95% (95% IC) 1.242-4.197, p=0.008), da National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) às 24 horas (OR=1.192, 95% IC 1.037-1.370, p=0.013) e na alta (OR=1.231, 95% IC 1.048-1.446, p=0.011), e da Escala de Rankin modificada aos 3 meses (OR=3.468, 95% IC 1.306-9.207, p=0.005). Eventos hemorrágicos major estiveram associados a valores menores do ASPETCS na admissão (OR=0.612, 95% IC 0.383-0.977, p=0.040), valores superiores da NIHSS às 24 horas (OR=1.160, 95% IC 1.016-1.323, p=0.028) e reinício da hipocoagulação mais de 1 dia após AVC isquémico (OR=16.073, 95% IC 3.047-84.773, p=0.001). Não houve associação entre os eventos tromboembólicos a nenhum dos fatores avaliados. Conclusão: Nos doentes com VCM, diversos parâmetros estão disponíveis para identificar aqueles com maior risco de mortalidade e de outras complicações nos 2 anos seguintes ao AVC isquémico, fornecendo informação essencial acerca do prognóstico dos mesmos. / Background and purpose: Patients with Mechanical Heart Valves (MHV) are at greater risk of having an Acute Ischemic Stroke (IS). However, prognostic factors of these patients are not well-defined. We aimed to identify factors associated with mortality, thromboembolic and hemorrhagic events at 2 years after IS in these patients. Material and Methods: In this single-center retrospective observational study, we assessed clinical, laboratory and imaging data at admission, during internment, and follow-up of patients with MHV that presented with an IS in a comprehensive Stroke Unit, between January 2008 and December 2019. Patients were followed-up for 2 years after IS and mortality, thromboembolic and hemorrhagic events were recorded. Univariate and multivariate logistic regression analysis were performed to assess the association between potential predictors and outcomes by logistic regression. Results: Sixty-three patients were included. In multivariate analysis, mortality was associated with higher uric acid at admission (Odds Ratio (OR)=2.283, 95% Confidence Interval (CI) 1.242 to 4.197, p=0.008), National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) at 24 hours (OR=1.192, 95% CI 1.037 to 1.370, p=0.013) and at discharge (OR=1.231, 95% CI 1.048 to 1.446, p=0.011), and modified Rankin Scale at 3 months (OR=3.468, 95% CI 1.306 to 9.207, p=0.005). Major hemorrhagic events were associated with lower ASPECTS at admission (OR=0.612, 95% CI 0.383 to 0.977, p=0.040), higher NIHSS at 24 hours (OR=1.160, 95% CI 1.016 to 1.323, p=0.028), and restarting anticoagulation more than one day after IS (OR=16.073, 95% CI 3.047 to 84.773, p=0.001). Thromboembolic events were not associated with any of the evaluated factors. Conclusion: A range of parameters are available to identify patients at greater risk of death and other complications in the 2 years after IS, providing essential information regarding prognosis.
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Delirium related distress experienced by nurses

Inês Pereira Baptista 25 March 2022 (has links)
Contexto: O delirium é descrito como uma experiência angustiante pelos pacientes e suas famílias. Entre os profissionais de saúde, os enfermeiros que cuidam de doentes com delirium são os que correm maior risco de grande distress relacionado com esta síndrome. Objetivos: Avaliar o distress dos enfermeiros relacionado com o delirium e os sintomas específicos e a gravidade desta síndrome. Identificar os fatores (características sociodemográficas e psicológicas dos enfermeiros, experiência profissional) que podem estar associados a este distress. Métodos: Foi realizado um estudo prospetivo com enfermeiros de doentes idosos com delirium do Departamento de Medicina Intensiva - CHUSJ. Foram excluídos pacientes com surdez/cegueira, incapacidade de comunicar ou uma Escala de Coma de Glasgow ≤11. O delirium foi avaliado com o Confusion Assessment Method. O distress relacionado com o delirium, distress psicológico global e burnout em enfermeiros foram medidos com o Delirium Experience Questionnaire, Escala de Distress Psicológico de Kessler e Inventário de Burnout de Copenhaga, respetivamente. Resultados: Neste estudo, foram incluídos 26 pacientes com delirium (idade média/IM=82anos) e 18 enfermeiros (IM=32anos; 89% mulheres). Cerca de 46% dos enfermeiros classificaram a experiência de cuidar de pacientes em delirium como moderadamente distressing. A desorientação e a agitação psicomotora foram os sintomas mais distressing. O elevado distress relacionado com o delirium foi associado a um maior burnout pessoal (rs=0,463;p=0,040) e relacionado com o trabalho (rs=0,515;p=0,020), e mais distress psicológico global (rs=0,583;p=0,007). Conclusão: Cuidar de doentes com delirium é distressing para os enfermeiros, particularmente se desorientação e agitação psicomotora estiverem presentes e se os enfermeiros apresentarem um elevado burnout ou distress psicológico. Este estudo salienta a importância de uma formação mais específica em delirium para enfermeiros e a necessidade do desenvolvimento de estratégias de apoio e de resposta para todos os profissionais que lidam com estes pacientes. / Background: Delirium is described as a distressful experience by patients and their families. Among healthcare staff, nurses caring for patients with delirium are the most at risk of high distress related to this syndrome. Aims: To assess nurses' distress related to delirium and the specific symptoms and severity of this syndrome. To identify factors (nurses' sociodemographic and psychological characteristics, professional experience) that may associated to this distress. Methods: A prospective study was carried out with nurses of elderly patients with delirium from the Intensive Care Medicine Department-CHUSJ. Patients with deafness/blindness, inability to communicate or a Glasgow Coma Scale ≤11 were excluded. Delirium was assessed with Confusion Assessment Method. Distress related to delirium, global psychological distress and burnout in nurses were measured with Delirium Experience Questionnaire, Kessler Psychological Distress Scale and Copenhagen Burnout Inventory, respectively. Results: In this study, 26 delirium patients (median age/MA=82y.o) and 18 nurses (MA=32y.o; 89% women) were included. About 46% of the nurses classified the experience of caring for patients in delirium as moderately distressing. Disorientation and psychomotor agitation were the most distressing symptoms. High distress related to delirium was associated with greater personal (rs=0.463;p=0.040) and work-related burnout (rs=0.515;p=0.020), and more global psychological distress (rs=0.583;p=0.007). Conclusion: Caring for patients with delirium is distressing for nurses, particularly if disorientation and psychomotor agitation are present and if nurses presented high burnout or psychological distress. This study highlights the importance of more specific delirium training for nurses and the need for the developing support and coping strategies for all professionals dealing with these patients.

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