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Revisão taxonômica das espécies dos gêneros Epialtus H. Milne Edwards, 1834 e Acanthonyx Latreille, 1828 (Brachyura: Majoidea: Epialtidae) do Brasil / Taxonomic revision of the species of the genera Epialtus H. Milne Edwards, 1834 and Acanthonyx Latreille, 1828 (Brachyura: Majoidea: Epialtidae) from Brazil

Ana Francisca Tamburus Gomes 29 April 2013 (has links)
A superfamília Majoidea é dividida em seis famílias: Epialtidae, Hymenosamatidae, Inachidae, lnachoididae, Majidae e Oregoniidae. A família Epialtidae engloba 76 gêneros, dentre eles Acanthonyx e Epialtus com 17 e 11 espécies, respectivamente. No litoral brasileiro, ocorrem três espécies do gênero Acanthonyx, A. dissimulatus, A. scutiformis e A. petiverii; e duas de Epialtus, E. bituberculatus e E. brasiliensis. As dúvidas quanto à sistemática destes gêneros, a diversidade de formas de seus indivíduos e a escassez de revisões abordando-os, destaca a necessidade de uma revisão taxonômica das espécies brasileiras combinando diferentes ferramentas metodológicas como morfologia e análise molecular. Uma lista de caracteres foi analisada e apresentada nas descrições de A. dissimulatus, A. petiverii, A. scutiformis, E. bituberculatus e E. brasiliensis. Adicionalmente, exemplares das cinco espécies reportadas para o Brasil, oriundas de diferentes localidades, tiveram DNA amplificado usando marcadores para os genes mitocondriais 16S e COI. As sequências resultantes foram comparadas no sistema BLAST para confirmação de suas identidades, editadas e alinhadas em CIustal W no programa BioEdit. As distâncias genéticas foram calculadas no programa MEGA5 e representadas por meio de matrizes. Os filogramas foram construídos pelo método de Máxima Verossimilhança na plataforma online CIPRES. As redes de haplótipos foram obtidas pelo Median-Joining no programa Network. As três espécies de Acanthonyx são muito semelhantes e difíceis de identificar. Os filogramas e as redes de haplótipos mostraram que E. brasiliensis inseriu-se no grupo de E. bituberculatus, e que A. dissimulatus e A. scutiformis se inserem em A. petiverii, permitindo questionar a validade taxonômica destas espécies. Os dados moleculares corroboraram a morfologia de Acanthonyx; a divisão dos espécimes de A. petiverii em dois grupos distintos e bem suportados indicou que há diferenças genéticas entre estas populações, mas que ainda ocorre fluxo gênico. Entre as espécies de Epialtus, não houve alta divergência genética e o compartilhamento de haplótipos indicou fluxo gênico entre E. brasiliensis e E. bituberculatus, indicando a presença de uma única espécie no Brasil. Dessa forma, pode ser que a presença ou ausência do espinho proximal ventral nos últimos pares de pernas locomotoras seja um caráter plástico em relação ao meio em que vivem. Nos filogramas e nas redes de haplótipos, os espécimes de Epialtus separaram-se em Caribe e Brasil, mas não foram distinguidos morfologicamente. Por fim, sugere-se a sinonimização de A. dissimulatus e A. scutiformis com A. petiverii, e a ocorrência de E. bituberculatus no Caribe e E. brasiliensis no Brasil. / The Superfamily Majoidea consists of six families: Epialtidae, Hymenosamatidae, Inachidae, Inachoididae, Majidae and Oregoniidae. The family Epialtidae includes 76 genera, among them Acanthonyx and Epialtus with 17 and 11 valid species, respectively. In the Brazilian coast there are three Acanthonyx species, A. dissimulatus, A. scutiformis and A. petiverii; and two Epialtus, E. bituberculatus and E. brasiliensis. Doubts about the systematic of these genus, the high diversity of forms and the lack of revisions addressing them, highlight the necessity for a taxonomic revision of the Brazilian species using different methodological tools such as morphology and molecular analysis together. A list of characters was analyzed and descriptions were made for A. dissimulatus, A. petiverii, A. scutiformis, E. bituberculatus and E. brasiliensis. For molecular data, DNA of specimens from different localities was amplified using markers for the mitochondrial genes 16S and COI. AII sequences were confirmed in BLAST system; they were edited and aligned using Clustal W with interface to BioEdit. Genetic distances were calculated in the program Mega5 and represented through matrices. The construction of the trees was performed using Maximum Likelihood in the online platform CIPRES. Haplotype networks were based on Median-Joining analysis and performed in the program Network. The three species of Acanthonyx were similar morphologically and could not be separated. Trees and the haplotype network showed that E. brasiliensis was into the group of E. bituberculatus; and A. dissimulatus and A. scutiformis were within A. petiverii branch, which means that taxonomic status of these species may be questioned. There is a correspondence between morphologic and molecular data among the three species of Acanthonyx; the division in two distinct groups observed in specimens of A. petiverii was weII supported and indicated that there are genetic differences between these populations, but gene flow still occurs. Between both species of Epialtus, the results from molecular markers were in conflict with the morphological classification, and sharing of haplotypes indicated gene flow between E. brasiliensis and E. bituberculatus, which means that there is only one species in Brazil. Hence, the presence or absence of the spine on the propodus\'s ventral surface in the Iast ambulatory pereopods can be related to ecological plasticity developed in response to the environment where these crabs Iive. Phylograms and the haplotype network showed that specimens of Epialtus were separated in two groups, Caribbean and Brazil, but they were not distinguished morphologically. In this way, we propose that A. dissimulatus and A. scutiformis as junior synonyms of A. petiverii; and the occurrence of E. bituberculatus in the Caribbean and E. brasiliensis in Brazil.
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As Rotas de Dispersão de Drosophila buzzatii na América do Sul / The Dispersion Routes of Drosophila buzzatii in South America

Mateus Henrique Santos 01 April 2011 (has links)
Drosophila buzzatii é uma espécie cactófila associada a diferentes espécies de cactos e distribuída nos diferentes Domínios fitogeográficos da América do Sul. Baseado na diversidade de inversões cromossômicas e densidade populacional, o Chaco foi considerado por alguns autores como o centro de origem da espécie. Entretanto, trabalhos recentes, utilizando aloenzimas e DNA mitocondrial, apontaram para uma possível origem na Caatinga. Os objetivos deste trabalho foram delinear rotas de dispersão da espécie para explicar sua distribuição atual e possível distribuição durante o último período glacial, na América do Sul. Foram obtidas seqüências de 714 pb da COI do mtDNA de 132 indivíduos em 44 localidades, gerando 36 haplótipos. Foram calculados os índices de diversidade nucleotídica, o teste AMOVA, testes de neutralidade, a Mismatch Distribution, Baesyan Skyline Plot, NCPA e o sentido dos movimentos migratórios (Migrate N) a fim de determinar parte da história evolutiva da espécie. As diversidades nucleotídicas encontradas por Domínio foram de 0,0030 Caatinga; 0,0019 - Mata Atlântica; 0,0020 Cerrado; 0,0011 - Pampas e 0,0004 - Chaco. A AMOVA mostrou que 68,33% da variação é intra-populacional e que uma porção significativa da variação é devido a diferenças inter-regionais (ct = 0,07124 p = 0,00196). Os testes de Neutralidade (D de Tajima = -2,4150, p = 0,0317 e Fs de Fu = -28,6719, p = 0,00001), a forma em estrela da rede e haplótipos, e a Mismatch Distribution confirmam um evento de expansão populacional estimado em aproximadamente 494.257,3 anos atrás, segundo modelo de Rogers e Harpending (1992). Entretanto, a Baesyan Skiline Plot demonstrou que esse movimento de expansão parece ser mais antigo, cerca de 550.000 650.000 anos atrás. A NCPA demonstrou que há fluxo gênico restrito com isolamento por distância, confirmado pelo teste de Mantel e alguma dispersão a longa distância em alguns dos clados analisados. O resultado do programa Migrate N indicou um padrão complexo migratório entre os domínios, porém um padrão norte/sul pôde ser verificado. A estruturação genética pode ser explicada devido à grande área de distribuição da espécie, gerando isolamento por distância e pela presença de barreiras geográficas e climáticas (entre o Cerrado e a Caatinga) e no estado do Rio de Janeiro e Espírito Santo (ao longo da Mata Atlântica) onde há pouco ou nenhum indivíduo da espécie. Os eventos de expansão ocorreram no Quaternário durante o período glacial conhecido como Ilinioian e suas subdivisões. A partir dos resultados deste trabalho foi possível traçar diversas rotas de migração possíveis entre os domínios utilizados, sendo que o movimento mais antigo partiu da Caatinga o que vai contra a hipótese de que o Centro de Origem seja o Chaco. / The fruit-fly Drosophila buzzatii is a cactophilic species in association with cactus species distributed along the Phytogeographic Domains of Caatinga, Cerrado, Atlantic Forest, Pampas and Chaco. Based in the diversity of chromosomal inversion and populational density of the species, the Chaco Domain was considered the Center of Origin of the D. buzzatii. However, recent works, using allozymes and DNAmt, showed a possible origin of the D. buzzatii in the Caatinga. The objectives of this work were trace historical dispersion routes of D. buzzatii, current and ancient areas of distribution in the South America. We obtained DNA sequences in 132 samples in 44 localities with 714 bp length from the COI mtDNA gene, generating 36 haplotypes. The diversity indexes, AMOVA, neutrality tests, Mismatch Distribution, Baesyan Skyline Plot, NCPA and sense of migration movements was calculated, to describe part of the evolutionary history of the species. The nucleotide diversity was 0,0030 - Caatinga, 0,0019 - Mata Atlântica, 0,0020 - Cerrado, 0,0011 - Pampas and 0,0004 - Chaco. The AMOVA results, grouped by Domain showed that 68,33% of the variation is intra-population and a significant portion of the variation is due to inter-regional differences (ct = 0,07124 p = 0,00196). The Neutrality tests (Tajimas D = -2,4150, p = 0,0317 and Fus Fs = -28,6719, p = 0,00001), the star-shape of the haplotype network, and Mismatch Distribution showed population expansion signs, estimated in 494.257,3 ybp, according Rogers and Harpending model (1992). However, the BSP showed that the movement is ancient, estimated in 550.000 650.000 ybp. The NCPA showed restricted gene flow with isolation by distance, confirmed by the Mantel Test and some long distance dispersion. The results of the program Migrate N showed a complex pattern of migration between the domains, but a north/south pattern could be identified. The genetic structure can be explained to the widespread distribution of the species, that could generate isolation by distance and by the presence of geographic and climatic barriers (between Cerrado and Caatinga domains) and in the States of Rio de Janeiro and Espírito Santo (along the Atlantic Forest) when there is none or few individuals of the species D. buzzatii. The expansion movements occurred in the Quaternary Period during glaciations events in the Illinoian and their subdivisions, due to the decrease of the global moisture that generated favorable conditions to the expansion of the dry vegetation and associated species. Based on the results of this work it was possible to delineate many migration routes between the phytogeographic domains, and the more ancient movement started in the Caatinga and this result not support the hypothesis that Chaco was the Center of Origin from D. buzzatii.
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Filogenia do Complexo Drosophila Buzzatii (Grupo Repleta): Inferências de Análises Multilocus Mitocondriais e Nucleares. / Phylogeny of Drosophila buzzatii Complex (Repleta Group): Inferences from Mitochondrial and Nuclear Multilocus Analysis.

Rafael Fransak Ferreira 04 July 2011 (has links)
O complexo Drosophila buzzatii (grupo repleta) compreende 13 espécies, divididas em três clusters, de acordo com o bandeamento observado nos cromossomos politênicos: cluster D. stalkeri, incluindo D. richardsoni e D. stalkeri, restrito às ilhas do Caribe e Flórida; cluster D. martensis, incluindo D. martensis, D. uniseta, D. venezolana e D. starmeri, encontrado em áreas desérticas da Colômbia e Venezuela; e cluster D. buzzatii, incluindo D. buzzatii, D. koepferae, D. antonietae, D. serido, D. gouveai, D. borborema e D. seriema, habitando regiões sazonalmente secas ao longo da diagonal de vegetação aberta da América do Sul. O presente estudo teve como objetivo inferir as relações filogenéticas entre as espécies do complexo D. buzzatii, dando ênfase ao cluster D. buzzatii, por meio de análises multilocus de genes mitocondriais (COI e COII) e nucleares (EF-1F1, transformer e period). Nas hipóteses filogenéticas estabelecidas, as espécies do complexo D. buzzatii constituíram um grupo monofilético, composto por dois subgrupos monofiléticos, os clusters D. martensis e D. buzzatii, e um parafilético, o cluster D. stalkeri. As relações de parentesco entre as espécies do cluster D. buzzatii foram estabelecidas. Drosophila buzzatii ocupou a posição mais basal dentro do cluster D. buzzatii, estando proximamente relacionada à espécie D. koepferae. Drosophila antonietae ocupou uma posição intermediária em relação às espécies D. koepferae e D. serido, que representa o táxon irmão do ramo formado por D. gouveai, D. borborema e D. seriema, com D. gouveai ocupando uma posição mais basal em relação às espécies irmãs D. borborema e D. seriema. Foi detectada seleção purificadora como a principal força dirigindo a evolução dos genes nucleares transformer e period, para as espécies do complexo D. buzzatii. O gene mitocondrial COI, por sua vez, foi utilizado para estimar os tempos de divergência para as espécies do cluster D. buzzatii, revelando que o processo de diversificação do grupo iniciou-se no período Plioceno, provavelmente em decorrência de eventos de vicariância associados à elevação dos Andes, sendo também influenciado pelo avanço e retração da vegetação xerófita, nas flutuações climáticas do Pleistoceno. / Drosophila buzzatii complex (repleta group) consists of 13 species, divided into three clusters according to the banding seen in polytene chromosomes: D. stalkeri cluster, including D. richardsoni and D. stalkeri, restricted to the Caribbean Islands and Florida; D. martensis cluster, including D. martensis, D. uniseta, D. venezuelana and D. starmeri, found in desert areas of Colombia and Venezuela, and D. buzzatii cluster, including D. buzzatii, D. koepferae, D. antonietae, D.gouveai, D. borborema and D. seriema, that inhabit seasonally dry regions along the open vegetation diagonal in South America. This study aimed to infer the phylogenetic relationships among the D. buzzatii species complex, emphasizing the D. buzzatii cluster, by multilocus analysis of mitochondrial (COI and COII) and nuclear (EF-1F1, transformer and period) genes. In established phylogenetic hypotheises, the species of the D. buzzatii complex formed a monophyletic group, composed of two monophyletic subgroups, the D. martensis and D. buzzatii clusters, and a paraphyletic one, the D. stalkeri cluster. The relationships among the D. buzzatii species cluster were established. Drosophila buzzatii occupied the most basal position within the D. buzzatii cluster and is closely related to D. koepferae. D. antonietae occupied an intermediate position in relation to the D. koepferae and D. serido species. D. serido represents the sister taxon of the branch formed by the D. gouveai, D. borborema and D. seriema species, with D. gouveai occupying a basal position in relation to the sister species D. borborema and D. seriema. It was detected that purifying selection is the main force driving the evolution of transformer and period nuclear genes for the species of the D. buzzatii complex. The divergence time of the D. buzzatii species cluster was estimated by the COI gene analysis, revealing that the process of diversification of the group began in the Pliocene period, probably due to vicariant events associated with the uplift phase of the Andes, and it was also influenced by the advance and retraction of xerophytic vegetation in Pleistocene climatic fluctuations.
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Молекуларни диверзитет Merodon aureus групе (Diptera: Syrphidae) / Molekularni diverzitet Merodon aureus grupe (Diptera: Syrphidae) / Molecular diversity of Merodon aureus species group (Diptera:Syrphidae)

Šašić Zorić Ljiljana 06 July 2018 (has links)
<p>Род <em>Merodon Meigen</em> (Diptera: Syrphidae) се одликује великм бројем врста које имају&nbsp; функцију у опрашивању&nbsp; биљака. У оквиру овог рода својом разноврсношћу издваја се <em>Merodon aureus</em>&nbsp; група&nbsp; врста коју поред фенотипски различитих одликује и присуство већег броја криптичних&nbsp; врста. Због морфолошке сличности криптичне врсте представљају изазов за таксономе, те су молекуларне методе од посебног значаја. У том светлу примарни циљ овог истраживања је био утврђивање молекуларног диверзитета групе и могућности његове примене у таксономији. Истраживање је било засновано на анализи варијабилности секвенци&nbsp; COI&nbsp; и&nbsp; 28S&nbsp; рРНК гена за 718 јединки 41 описане или новоткривене врсте сирфида. Додатно, тестирана је примењивост мултилокусних&nbsp; ISSR маркера у раздвајању врста&nbsp; <em>M.&nbsp; luteomaculatus</em>&nbsp; комплекса. Узорци су тестирани и на присуство<em> Wolbachia</em> с обзиром да она може утицати на еволуцију митохондријалних гена. Добијени резултати су указали на високу варијабилност секвенци&nbsp; COI&nbsp; гена&nbsp; који се показао корисним у&nbsp; утврђивању граница&nbsp; криптичних&nbsp; врста у анализираним комплексима. Секвенце 28Ѕ рРНК гена у већини случајева нису биле од већег значаја за раздвајање врста, али би могле имати потенцијал у&nbsp; раздвајању комплекса&nbsp; или подгрупа&nbsp; врста као допуна анализи&nbsp; секвенци&nbsp; COI&nbsp; гена. Додатно,&nbsp; ISSR&nbsp; маркери су показали потенцијал за примену у молекуларној таксономији. Све анализиране врсте изузев <em>М. balkanicus</em> су биле заражене&nbsp; <em>Wolbachia,</em> али није утврђена јасна веза између варијабилности&nbsp; секвенци&nbsp; митохондријалног&nbsp; COI гена и инфекционог статуса врста. Утврђен образац генетичке варијабилности је вероватно&nbsp; обликован драстичним климатским променама&nbsp; током Плеистоцена и фрагментацијом хабитата. Да би се донели крајњи закључци о таксономском статусу предложених врста потребно је добијене резултате интегрисати са подацима других релевантних&nbsp; научних дисциплина.</p> / <p>Rod <em>Merodon Meigen</em> (Diptera: Syrphidae) se odlikuje velikm brojem vrsta koje imaju&nbsp; funkciju u oprašivanju&nbsp; biljaka. U okviru ovog roda svojom raznovrsnošću izdvaja se <em>Merodon aureus</em>&nbsp; grupa&nbsp; vrsta koju pored fenotipski različitih odlikuje i prisustvo većeg broja kriptičnih&nbsp; vrsta. Zbog morfološke sličnosti kriptične vrste predstavljaju izazov za taksonome, te su molekularne metode od posebnog značaja. U tom svetlu primarni cilj ovog istraživanja je bio utvrđivanje molekularnog diverziteta grupe i mogućnosti njegove primene u taksonomiji. Istraživanje je bilo zasnovano na analizi varijabilnosti sekvenci&nbsp; COI&nbsp; i&nbsp; 28S&nbsp; rRNK gena za 718 jedinki 41 opisane ili novotkrivene vrste sirfida. Dodatno, testirana je primenjivost multilokusnih&nbsp; ISSR markera u razdvajanju vrsta&nbsp; <em>M.&nbsp; luteomaculatus</em>&nbsp; kompleksa. Uzorci su testirani i na prisustvo<em> Wolbachia</em> s obzirom da ona može uticati na evoluciju mitohondrijalnih gena. Dobijeni rezultati su ukazali na visoku varijabilnost sekvenci&nbsp; COI&nbsp; gena&nbsp; koji se pokazao korisnim u&nbsp; utvrđivanju granica&nbsp; kriptičnih&nbsp; vrsta u analiziranim kompleksima. Sekvence 28Ѕ rRNK gena u većini slučajeva nisu bile od većeg značaja za razdvajanje vrsta, ali bi mogle imati potencijal u&nbsp; razdvajanju kompleksa&nbsp; ili podgrupa&nbsp; vrsta kao dopuna analizi&nbsp; sekvenci&nbsp; COI&nbsp; gena. Dodatno,&nbsp; ISSR&nbsp; markeri su pokazali potencijal za primenu u molekularnoj taksonomiji. Sve analizirane vrste izuzev <em>M. balkanicus</em> su bile zaražene&nbsp; <em>Wolbachia,</em> ali nije utvrđena jasna veza između varijabilnosti&nbsp; sekvenci&nbsp; mitohondrijalnog&nbsp; COI gena i infekcionog statusa vrsta. Utvrđen obrazac genetičke varijabilnosti je verovatno&nbsp; oblikovan drastičnim klimatskim promenama&nbsp; tokom Pleistocena i fragmentacijom habitata. Da bi se doneli krajnji zaključci o taksonomskom statusu predloženih vrsta potrebno je dobijene rezultate integrisati sa podacima drugih relevantnih&nbsp; naučnih disciplina.</p> / <p>Genus<em>&nbsp; Merodon&nbsp; Meigen&nbsp;</em> (Diptera: Syrphidae)&nbsp; is characterized by a large number of species which have a function in plants pollination. Within this genus, <em>Merodon </em>aureus species group is distinguished by its diversity and it is characterized not only by phenotypically divergent species but also with a large number of cryptic species. Because of the high morphological similarity, cryptic species are a challenge for taxonomist, thus molecular methods are of special importance. The primary goal of this research was to determine the molecular diversity of the group and the possibility of its application in taxonomy. The study was based on the sequences variability analysis of COI and 28S rRNA genes for 718 individuals belonging to 41 described or newly discovered hoverfly species. Additionally, the applicability in species delimitation of multilocus marker ISSR was tested on&nbsp; <em>M. luteomaculatus</em>&nbsp; species complex. Specimens have also been tested for<em> Wolbachia</em> since&nbsp; it may affect the evolution of mitochondrial genes. The obtained results indicated a high variability of the COI gene&nbsp; sequences that proved useful for determining the&nbsp; cryptic&nbsp; species boundaries in the analyzed complexes. Sequences of the 28S rRNA gene in&nbsp;&nbsp; most cases were not of much significance for the species delimitation, but they could have the potential to separate species complexes&nbsp; оr subgroups&nbsp; as a complement to the analysis of the COI gene&nbsp; sequences. Additionally, the ISSR markers showed potential for application in molecular taxonomy. All analyzed species&nbsp; except&nbsp; <em>M. balkanicus</em>&nbsp; were infected with&nbsp; <em>Wolbachia</em>, but no clear&nbsp; relation&nbsp; was established between the sequence variability of the mitochondrial COI gene and&nbsp; the infectious status of species. The established pattern of genetic variability is probably shaped&nbsp; by drastic climatic changes during Pleistocene and habitats fragmentation. In order to&nbsp; achieve&nbsp; the final conclusions on the taxonomic status of the proposed species, it is necessary to integrate the obtained results with the data of other&nbsp; relevant scientific disciplines.</p>
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Padrão de distribuição da diversidade genética molecular e espacial de Biomphalaria spp. e sua relação com a ocorrência da esquistossomose na região do Médio Paranapanema, estado de São Paulo / Distribution pattern of the molecular and spatial genetic diversity of Biomphalaria and its relation with the occurrence of schistosomiasis, region of the Middle Paranapanema, State of São Paulo

Palasio, Raquel Gardini Sanches 28 March 2019 (has links)
A UGRHI-17 da bacia hidrográfica do Médio Paranapanema (São Paulo, Brasil) é reconhecidamente uma área de alta biodiversidade de espécies de Biomphalaria e possui grande vulnerabilidade a acometimentos ambientais e em saúde, no caso da esquistossomose. O objetivo do estudo foi identificar áreas de maior risco para a ocorrência da esquistossomose utilizando dados de transmissão da esquistossomose e de diversidade genética molecular, associando-os às ferramentas geoespaciais, e com isso estabelecer áreas potenciais para a vigilância malacológica e da infecção em coleções de água doce na região do Médio Paranapanema. Os moluscos do gênero de Biomphalaria foram identificados por meio de características morfológicas e moleculares; enquanto os outros grupos taxonômicos (Drepanotrema, Lymnaea, Melanoides, Physa e Pomacea) foram identificados por características conchiológicas ou morfológicas. A análise filogenética das espécies de Biomphalaria foi realizada por meio da análise de sequências dos genes mitocondriais COI, 16S rRNA e COI+16S. As sequências do gene COI referentes ao trecho DNA Barcode foram testadas quanto à similaridade com sequências depositadas no GenBank e analisadas em ABDG, bPTP e GMYC para delimitação de espécies putativas. Na análise espacial foram utilizadas as estatísticas de varredura, Gi e de fluxo. Foram utilizadas as fichas notificação e investigação dos casos de esquistossomose na região de estudo entre 1978-2016. Foi calculado as taxas de incidência e foi avaliado a dependência espacial entre os casos autóctones e importados com a função K12 de Ripley. Foram gerados mapas da distribuição espacial dos caramujos do gênero Biomphalaria; dos casos de esquistossomose ocorridos na região de estudo; e da diversidade genética em haplótipos do gene 16S. Além disso, foi realizada modelagem de nicho para estimar cenários futuros de alteração na distribuição dos caramujos, utilizado o algoritmo de máxima entropia. Foram utilizados os dados de variáveis climáticas e topográficas obtidas no WorldClim, HydroSHEDS e TOPODATA e o modelo climático regional HadGEM2-ES do período de 2041-2060, considerando dois cenários de mudança climática possíveis: RCP2.6 e RCP8.5. Foram identificados aglomerados de alto risco para ocorrência de esquistossomose em Ourinhos, Assis e Ipaussu. Entretanto, ao longo dos anos, os casos passaram a ocorrer em baixa densidade em Ourinhos e deixaram de ocorrer nos demais municípios da região. Dos caramujos coletados, 75.5% eram Biomphalaria, 11.2% Drepanotrema e 13.3% de outros gêneros não planorbídeos. O modelo de máxima entropia mostrou que há probabilidade futura da espécie B. glabrata permanecer nos municípios de Ourinhos e Assis, e uma probabilidade em torno de 50% de a espécie expandir sua colonização a corpos de água doce de outros municípios da região de estudo, isto em função das mudanças climáticas. Os resultados para B. straminea mostram que esta espécie tem maior probabilidade de expansão de colonização no futuro, especialmente nos municípios próximos a Ourinhos. A análise filogenética mostrou árvores com cinco ramos monofiléticos com alto suporte estatístico. A diversidade de haplótipos está distribuída de forma diferente em cada um dos cinco taxa analisados. Conclui-se, em um dos resultados deste trabalho, que atualmente a esquistossomose, como problema de saúde pública no Médio Paranapanema, está restrita a Ourinhos. Tal fato pode estar relacionado à presença de B. glabrata em pontos específicos e à cobertura deficiente do saneamento básico. Desta forma, o estudo contribuiu para eleger áreas prioritárias para o combate aos caramujos e à doença para evitar ou reduzir transmissões futuras nesta região. / The UGRHI-17 of the Middle Paranapanema watershed (São Paulo, Brazil) is recognized as an area of high biodiversity of Biomphalaria species and great vulnerability to environmental and health impacts for schistosomiasis. The objective of the study is to identify areas of greatest risk for the occurrence of schistosomiasis using transmission data from schistosomiasis and molecular genetic diversity, associating them with the geospatial tools, and thereby establishing potential areas for malacological surveillance and infection in collections of freshwaters in the region of Middle Paranapanema. Molluscs of the genus Biomphalaria were identified by morphological and molecular characteristics; while the other taxonomical groups (Drepanotrema, Lymnaea, Melanoides, Physa and Pomacea) were identified through conchiological or morphological characteristics. Molecular genetic analysis of the species was done through sequence analysis of the mitochondrial genes COI, rRNA16S and COI+16S. The COI gene sequences related to DNA Barcode portions were tested for similarity to sequences deposited in GenBank and analyzed ABDG, BPTP and GMYC for delimiting putative species. In the spatial analysis we used the scan statistics, Gi and flow maps. Reporting and investigation records of cases schistosomiasis in the study regions between 1978 and 2016 were used. Incidence were calculated and the existence of spatial dependence between autochthonous and imported cases was evaluated using Ripley\'s K12-function. Maps of the spatial distribution of snails of the genus Biomphalaria; cases of schistosomiasis occurred in the study region; and the genetic diversity in haplotypes of the 16S gene were generated. In addition, the ecological niche modeling to estimate future scenarios of alteration in the distribution of snails, used the maximum entropy algorithm in MaxEnt software. Climate and altitude data obtained from WorldClim, HydroSHEDS and TOPODATA and the regional climate model HadGEM2-ES from the period of 2041-2060 were used, considering two possible scenarios of climate change: Representative Concentration Pathways - RCP2.6 and RCP8.5. High-risk clusters were identified for the occurrence of schistosomiasis in Ourinhos, Assis and Ipaussu. However, over the years, cases occurred in low density in Ourinhos and ceased to occur in other municipalities in the region. Of the snails collected, 75.5% were Biomphalaria, 11.2% Drepanotrema and 13.3% of other non-planorbid genera. The maximum entropy model showed that B. glabrata is a future likely to remain in the municipality of Ourinhos and Assis and a probability around 50% of species to expand their colonization to freshwater bodies of other municipality of the study region, due to the climatic changes. The results for B. straminea showed that this is the species most likely to expand colonization in the future, especially in the municipalities near Ourinhos. The phylogenetic analysis showed trees with five monophyletic branches with high statistical support. The diversity of haplotypes is distributed differently at each of the five taxa analyzed. As one of the results of this work it was concluded that, currently, schistosomiasis as a public health problem in the Middle Paranapanema is restricted to Ourinhos. This may be related to the presence of B. glabrata at specific point and poor coverage of basic sanitation. In this way, the study contributed to the selection of priority areas for combating snails and disease in order to avoid or reduce future transmissions in this region.
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Revisão taxonômica dos caranguejos marinhos do gênero Persephona Leach, 1817 (Decapoda, Leucosiidae) / Taxonomic Review of the marine crabs of the genus Persephona Leach, 1817

Magalhães, Tatiana 29 June 2012 (has links)
O gênero Persephona Leach, 1817 é restrito a América e é constituído por dez espécies com ocorrência no Atlântico Ocidental e Pacífico Oriental, estando inserido na subfamília Ebaliinae, a qual não se encontra taxonomicamente bem estabelecida. Ao longo dos anos, este gênero foi alocado em diferentes subfamílias e sua classificação é mal definida. Além disso, existem chaves de identificação que não permitem a correta identificação das espécies dentro do gênero. Estas infomações são indicativos de uma forte necessidade de estudos enfocando Persephona, os quais podem fornecer uma melhor compreensão sobre a história evolutiva do gênero. Neste contexto, o presente estudo pretendeu realizar uma ampla revisão taxonômica do gênero Persephona, incluindo caracteres que possuem grande variabilidade dentro do gênero (número e tamanho dos espinhos, quelípodos, etc), caracteres tradicionalmente utilizados na diagnose das espécies, além de outros selecionados a partir do presente estudo (gonópodos, coloração, etc), além de incluir pela primeira vez para o gênero, análises de dados moleculares. Dois genes mitocondriais, o 16S rRNA e o Citocromo Oxidase I (COI) foram utilizados como marcadores. As análises morfológicas revelaram uma ausência de diferenças entre algumas espécies propostas para o gênero Persephona, as quais foram corroboradas pelas análises moleculares. Desta forma, são propostas modificações a respeito da taxonomia de Persephona: P. finneganae é um sinônimo júnior de P. lichtensteinii. O nome P. crinita é valido apenas para os espécimes de ocorrência no Golfo do México; os espécimes de P. mediterranea com ocorrência no Golfo do México, correspondem a P. aquilonaris e aqueles com ocorrência no Caribe e Atlântico Sul, correspondem a P. mediterranea e além do exposto, Iliacantha hancocki é um sinônimo júnior de P. subovata. / The genus Persephona Leach, 1817 is restricted to America and consists of ten species occurring in the Western Atlantic and Eastern Pacific. It belongs to the subfamily Ebaliinae, which is not taxonomically well established. Over the years, Persephona was placed in different subfamilies and its classification is still poorly defined. Also, existing identification keys do not allow a correct classification of the species within the genus. These informations are indicatives of a strong need of studies focusing on Persephona, which can provide a better understanding concerning its evolutionary history. In this context, the present study intends to undertake a broad taxonomic revision of the genus Persephona, including characters possessing great variability within the genus (number and size of the spines, cheliped, etc.), characters traditionally used in the diagnosis of the species, and others selected from the present study (gonopod, coloration, etc.), including for the first time for the genus, analyses of molecular data. As guides for the molecular analyses, two mitochondrial genes, the 16S rRNA and the Cytochrome Oxidase I (COI) were used as markers. The morphological analyses revealed an absence of differences among some species proposed for the genus Persephona, wich were corroborated by molecular and phylogenetic analysis. In this way, is propose modifications regarding Persephona taxonomy: P. finneganae is a junior synonym of P. lichtensteinii: the name P. crinita is valid only for specimens occurring in the Gulf of Mexico; the specimens of P. mediterranea with occurence in the Gulf of Mexico, correspond to P. aquilonaris and those with occurence in the Caribbean and South Atlantic correspond to P. mediterranea, moreover I. hancocki is a junior synonym of P. subovata.
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Ferramentas auxiliares na identificação de espécies de abelhas Meliponini, com ênfase no gênero Schwarziana (Lepeletier, 1836) / Auxiliar tools for Meliponini bees identification, emphasizing the genus Schwarziana

Silva, Raphael Antonio de Oliveira 27 August 2010 (has links)
As abelhas sem ferrão estão entre os animais mais importantes para o equilíbrio do meio ambiente, isso devido a fatores como sua enorme diversidade e principalmente por serem importantes polinizadores tanto de ecossistemas naturais como de agroecossistemas. A necessidade de identificação dos animais amostrados por especialistas é fundamental para estudos ecológicos. Neste trabalho foram feitas análises interespecíficas e intra-populacionais sobre os indivíduos do gênero Schwarziana a fim de aperfeiçoar a utilização da técnica de morfometria geométrica, que nos permite identificações baseadas apenas nos padrões de venação das asas desses insetos. Não obstante, foram realizadas também análises de sequenciamento de dois genes do DNA mitocondrial, o COI e o 16S. O gênero estudado foi Schwarziana, com duas espécies válidas, S. quadripunctata e S. mourei. Nas análises morfométricas, os testes realizados por indivíduos os testes de validação cruzada identificaram de forma correta 70% das amostras de um total de 10 localidades diferentes. Esta acurácia aumenta ainda mais à medida que novos grupos são formados, alcançando próximo de 85% quando separadas por regiões. Em todos os ensaios realizados com a morfometria geométrica (partial warps e coordenadas alinhadas) atingiu-se uma taxa de 100% de identificação correta entre as duas espécies e nos ensaios feitos com as médias das colônias esta taxa também foi atingida para a identificação de todas as populações amostradas. Os testes feitos com os partial warps mostraram-se mais eficazes em relação às coordenadas alinhadas, já que nestes últimos a tolerância mínima para a separação dos grupos não foi atingida em alguns ensaios. As análises moleculares apontaram 53 sítios polimórficos para o gene COI, com um índice de diversidade nucleotídica de 0,02180 e de diversidade haplotípica de 0,8854, separando as amostras em 9 haplótipos, porém a rede de haplótipos não foi suficientemente conclusiva. A diferenciação genética total medida pelo parâmetro Fst somente para as populações de S. quadripunctata foi de 0.9453 (P<0,05). Já para o gene 16S foram encontrados 14 sítios polimórfico e um índice de diversidade nucleotídica de 0,00649 e de diversidade haplotípica de 0,8419, com 7 haplótipos gerados. O parâmetro Fst para todas amostras foi de 0.9552 (P<0,05) e somente para as de S. quadripunctata foi de 0.8736 (P<0,05). Para ambos os genes os testes Fst par-a-par mostraram uma maior variação entre as populações dos estados, mostrando que estas populações estão estruturadas. Os testes de Mantel correlacionaram positivamente os dados morfométricos, geográficos e moleculares. Das duas metodologias aplicadas em nossa pesquisa, podemos afirmar que a morfometria mostrou-se extremamente eficiente na diferenciação das populações amostradas. As análises moleculares indicaram que estas populações estão estruturadas mesmo analisando poucas amostras. No entanto ao unirmos estas duas metodologias, combinamos a simplicidade e a rapidez da morfometria geométrica com a capacidade sempre inovadora de estudos moleculares, obtendo desta forma ferramentas eficazes para acessar a biodiversidade em Meliponini, inclusive para rastrear geograficamente espécimes a partir de estudos com indivíduos de sua área de distibuição natural. / Stingless bees are among the most important animals to the environmental balance, that due to their diversity and mainly because they are important pollinators of both natural and agro-ecosystems. The need for identification of sampled animals by experts is essential for ecological studies. In this work, intra and interspecific population analysis was performed in order to improve the technique of geometric morphometry, which allows us to access this biodiversity through identifications based on patterns of wing venation of these insects. We also sequenced two mitochondrial genes, the COI and 16S. Schwarziana Lepeletier 1836 was the gender studied with two valid species, S. quadripunctata and S. mourei. In morphometric analysis, cross-validation tests carried out by individuals correctly identified 70% of samples from a total of 10 different locations. This accuracy increases further as new groups are formed, according to geographic proximity, reaching around 85% when separated by regions. In all tests with geometric morphometry (partial warps and aligned coordinates) reached a rate of 100% correct identification between the two species and the tests made with the averages of the colonies that rate achieved the perfect identification of all populations sampled. Partial warps tests were more effective in relation to aligned coordinates ones, as these last a minimum tolerance for the separation of the groups was not achieved in some tests. Molecular analysis showed 53 polymorphic sites for the COI gene, with nucleotide diversity of 0.02180 and haplotype diversity of 0.8854, separating the samples into 9 haplotypes, but their network of haplotypes was not sufficiently conclusive. The total genetic differentiation measured by Fst parameter only for the populations of S. quadripunctata was 0.9453 (P <0.05). As for the gene 16S, we found 14 polymorphic sites and a nucleotide diversity of 0.00649 and haplotype diversity of 0.8419, with seven haplotypes generated. The parameter Fst for all samples was 0.9552 (P <0.05) and only for S.quadripunctata was 0.8736 (P <0.05). For both genes Fst pairwise tests showed greater variation among populations of the states, showing these groups as a genetic structure. Mantel tests were positively correlated for morphometric, geographical and molecular data. Of the two methodologies in our research, we can affirm that the morphometry proved to be extremely efficient in the differentiation of populations. Molecular analysis showed that populations are consistent, even that a low sample size is available. However combining these two methodologies, we have joined the simplicity and speed of geometric morphometric with the always innovative ability of molecular studies, thus achieving effective tools for accessing biodiversity in Meliponini, including a geographically trace for specimens by studying individuals from their natural range.
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Diversidade e filogenia da ordem Halymeniales (Rhodophyta) no litoral do Brasil / Diversity and phylogeny of the order Halymeniales (Rhodophyta) on the Brazilian Coast

Azevedo, Carolina Angélica Araújo de 02 May 2016 (has links)
As algas da ordem Halymeniales (Rhodophyta) apresentam grande importância ecológica e econômica como produtores primários e de compostos bioativos, além de incluírem espécies invasoras em várias localidades do mundo. A taxonomia do grupo é bastante problemática, com vários registros de identificações equivocadas e mudanças nomenclaturais. Em virtude disso, diversos estudos têm incluído ferramentas moleculares como auxílio à taxonomia morfológica do grupo. O objetivo deste estudo é investigar por meio de técnicas moleculares e morfológicas a diversidade da ordem Halymeniales no litoral do Brasil de forma, a contribuir para o conhecimento da flora marinha do país. Para isso, foram sequenciados três marcadores moleculares, UPA, COI-5P e rbcL, cujos dados, combinados com a observação de caracteres morfológicos, resultaram na delimitação de 26 espécies. Dessas, 11 são espécies novas para a ciência: Corynomorpha cf. clavata, dois táxons morfologicamente identificados como \"Cryptonemia\" crenulata, dois táxons morfologicamente identificados como Cryptonemia seminervis, Halymenia ignifera, Halymenia pinnatifida, Halymenia silviae, Grateloupia cf. dichotoma, Grateloupia cf. filicina 1 e Grateloupia cf. filicina 2. Pelo menos sete gêneros novos foram encontrados, representados pelos táxons: \"Cryptonemia\" bengryi, integrantes do complexo \"Cryptonemia\" crenulata, \"Cryptonemia\" delicatula, \"Halymenia\" elongata, \"Halymenia\" floridana, Halymeniales sp. 1 e Halymeniales sp. 2. Foram encontradas três espécies cuja localidade-tipo é a Ásia: Grateloupia orientalis, Grateloupia turuturu e Grateloupia yangjiangensis. Entre os táxons previamente citados para a costa brasileira, nove não foram encontrados. Se os táxons não encontrados constituírem espécies válidas, a diversidade da ordem no Brasil será de 35 espécies. As análises filogenéticas mostraram que os gêneros Cryptonemia, Halymenia e Grateloupia constituem grupos não-monofiléticos. Os resultados demonstraram a existência de ampla diversidade críptica e pseudo-críptica e de espécies e gêneros novos para a ciência, além de revelarem a ocorrência de espécies não nativas. Este estudo contribui substancialmente para o conhecimento da diversidade de algas marinhas na costa brasileira / Algae of Halymeniales (Rhodophyta) present a wide ecological and economic importance, as primary producers and bioactive compounds producers, and include invasive species worldwide. Its taxonomy is quite problematic, with reports of misidentifications and nomenclatural changes. Therefore, studies have included molecular tools to assist the morphological taxonomy of this order. This study aims to investigate through molecular and morphological techniques the diversity of Halymeniales along the Brazilian coast, in order to contribute to the knowledge of native marine flora. Three molecular markers were sequenced, UPA, COI-5P and rbcL, whose data were allied to morphological characters and resulted in 26 delimited species. There are 11 new species to science: Corynomorpha cf. clavata, two taxa morphologically identified as \"Cryptonemia\" crenulata, two taxa morphologically identified as Cryptonemia seminervis, Halymenia ignifera, Halymenia pinnatifida, Halymenia silviae, Grateloupia cf. dichotoma, Grateloupia cf. filicina 1 and Grateloupia cf. filicina 2. At least seven new genera were found, represented by the following taxa: \"Cryptonemia\" bengryi, representatives of \"Cryptonemia\" crenulata complex, \"Cryptonemia\" delicatula, \"Halymenia\" elongata, \"Halymenia\" floridana, Halymeniales sp. 1 and Halymeniales sp. 2. Three species whose type locality is Asia were detected: Grateloupia orientalis, Grateloupia turuturu and Grateloupia yangjiangensis. Among taxa previously recorded to Brazilian coast, nine were not found. If those taxa constitute valid species, the diversity of the order in Brazil will be represented by 35 species. Phylogenetic analyses showed that Cryptonemia, Halymenia and Grateloupia constitute non-monophyletic groups. Results demonstrated the existence of wide cryptic and pseudo-cryptic diversity as well as novel species and genera, and revealed the presence of non-native species
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Identifica??o de esp?cies de carn?voros (mammalia, carn?vora) utilizando sequ?ncias de DNA e sua aplica??o em amostras n?o-invasivas

Chaves, Paulo Bomfim 20 March 2008 (has links)
Submitted by PPG Zoologia (zoologia-pg@pucrs.br) on 2018-05-18T17:22:44Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_mestrado_final_paulochaves.pdf: 4426171 bytes, checksum: 8be6ef944f497d1a9518754ebfbc27c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-05-28T12:19:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao_mestrado_final_paulochaves.pdf: 4426171 bytes, checksum: 8be6ef944f497d1a9518754ebfbc27c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-28T12:35:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_mestrado_final_paulochaves.pdf: 4426171 bytes, checksum: 8be6ef944f497d1a9518754ebfbc27c1 (MD5) Previous issue date: 2008-03-20 / Sequ?ncias de DNA usadas na identifica??o de material biol?gico t?m alcan?ado consider?vel popularidade nos ?ltimos anos, especialmente no contexto dos c?digos de barras de DNA. Aferir a esp?cie de origem em amostras de pelos, penas, peles e particularmente fezes ? um passo fundamental para quem estuda a ecologia e evolu??o de diversos animais com este tipo de amostra. Este ? o caso em carn?voros, cujos h?bitos furtivos e baixas densidades populacionais de algumas esp?cies evidenciam a import?ncia de estudos baseados em amostras n?o-invasivas. Entretanto a atual escassez de ensaios padronizados de identifica??o de carn?voros freq?entemente dificulta a aplica??o dessas amostras em larga escala e compara??es de resultados entre diferentes localidades. No presente estudo n?s avaliamos dois segmentos curtos (<250 pb) de DNA mitochondrial (mtDNA) localizados nos genes ATP sintase 6 e citocromo oxidase I com potencial de servirem como marcadores-padr?o para identifica??o de carn?voros. Entre um e 11 indiv?duos de 66 esp?cies de carn?voros foram seq?enciados para um ou ambos os segmentos do mtDNA e analisados usando tr?s diferentes m?todos (?rvore de dist?ncia, dist?ncia gen?tica e an?lise de caracteres). Em geral, indiv?duos conspec?ficos apresentaram menor dist?ncia gen?tica entre si do que em rela??o a outras esp?cies, formando agrupamentos monofil?ticos. Exce??es foram algumas esp?cies que divergiram recentemente, algumas das quais ainda puderam ser identificadas pelo m?todo de caracteres, hapl?tipos esp?cie-espec?ficos, ou reduzindo a abrang?ncia geogr?fica das compara??es (restringindo a an?lise a uma regi?o zoogeogr?fica). An?lises in silico, usando um segmento curto do citocromo b freq?entemente empregado em carn?voros, tamb?m foram realizadas para comparar o desempenho deste segmento em rela??o aos outros dois propostos. N?s ent?o testamos o desempenho destes segmentos na identifica??o de fezes de carn?voros por meio de tr?s estudos de caso: (i) fezes de felinos de zool?gico, objetivando-se verificar o potencial de contamina??o das seq?encias com DNA da presa (coelho); (ii) fezes coletadas no Cerrado brasileiro contendo restos de presas (p?los, ossos, penas), supostamente proveniente de lobo-guar?, objetivando-se investigar a efici?ncia de identifica??o do predador e ocorr?ncia de interfer?ncia do DNA da presa na identifica??o; e (iii) fezes coletadas em uma reserva na Mata Atl?ntica, tamb?m com o objetivo de avaliar a efici?ncia de identifica??o. Apesar de diferen?as em alguns aspectos de sua performance, nossos resultados indicam que os dois segmentos propostos t?m um bom potencial de servir como marcadores moleculares eficientes para identifica??o acurada de amostras de carn?voros ao n?vel de esp?cie. / DNA sequences for species-level identification of biological materials have achieved considerable popularity in the last few years, especially in the context of the DNA barcoding initiative. Species assignment of biological samples such as hairs, feathers, pelts and particularly faeces is a crucial step for those interested in studying ecology and evolution of many species with these samples. This is especially the case for carnivores, whose elusive habits and low densities highlight the importance of studies based on noninvasive samples. However, the current lack of standardized assays for carnivore identification often poses challenges to the large-scale application of this approach, as well as the cross-comparison of results among sites. Here we evaluate the potential of two short (<250 pb) mitochondrial DNA (mtDNA) segments located within the genes ATP synthase 6 and cytochrome oxidase I as standardized markers for carnivore identification. Between one and eleven individuals of 66 carnivore species were sequenced for one or both of these mtDNA segments and analyzed using three different approaches (tree-based, distance-based and character-based), in conjunction with sequences retrieved from public databases. In most cases, conspecific individuals had lower genetic distances from each other relative to other species, resulting in diagnosable monophyletic clusters. Notable exceptions were the more recently diverged species, some of which could still be identified using diagnostic character attributes, species-specific haplotypes, or by reducing the geographic scope of the comparison (restricting the analysis to a single zoogeographic region). Additional in silico analyses using a short cytochrome b segment frequently employed in carnivore identification were also performed aiming to compare performance to that of our two focal markers. We then tested the performance of these segments in the identification of carnivore faeces via three case studies: (i) felid faeces collected in a controlled zoo experiment, aimed at assessing whether DNA from rabbit prey would contaminate the resulting sequences; (ii) field-collected faeces from the Brazilian Cerrado presumed to be from maned wolves and containing prey remains (hairs, bones, feathers), aimed at investigating the efficiency of predator identification and occurrence of prey DNA interference; and (iii) field-collected scats from an Atlantic Forest study site, also addressing the issue of PCR success rate and identification efficiency. In spite of some relevant differences in some aspects of their performance, our results indicate that both of our focal segments have a good potential to serve as efficient molecular markers for accurate species-level identification of carnivore samples.
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Caracterização de populações de Culex coronator (Diptera: Culicidae) e distinção de fêmeas adultas de Culex coronator e Culex usquatus por meio da análise da morfometria geométrica de asa e de sequências gênicas / Characterization of populations of Culex coronator (Diptera: Culicidae) and differentiation of adult females of Culex coronator and Culex usquatus using wing geometric morphometry and gene sequences.

Silva, Bruna Demari e 04 June 2014 (has links)
Culex coronator Dyar & Knab e Culex usquatus Dyar são duas espécies irmãs, que fazem parte do Complexo Coronator, composto por mais quatro espécies (Culex usquatissimos Dyar, Culex ousqua Dyar, Culex camposi Dyar, Culex covagarciai Forattini). As fêmeas deste grupo são indistinguíveis por caracteres morfológicos, sendo a identificação possível somente através da distribuição e tamanho das cerdas apicais que ornamentam o gonocoxito da genitália masculina. Cx. coronator, é a espécie com maior distribuição geográfica, ocupando as Américas do Norte, Central e Sul. Já Cx. usquatus só foi registrado nas Américas Central e do Sul, ocorrendo em simpatria no Brasil com Cx. coronator. Apesar da semelhança morfológica das fêmeas das duas espécies, até o momento, somente Cx. coronator foi encontrado naturalmente infectado por diversas arboviroses. Considerando que estudos populacionais são importantes para compreender a evolução e a dinâmica de populações de pontencias vetores, e que a correta identificação de fêmeas é fundamental para estudos de competência vetorial, os objetivos deste trabalho foram: (1) distinguir fêmeas adultas de Cx. coronator de Cx. usquatus (2) obter conhecimento da estrutura populacional de Culex coronator nas regiões Sul e Sudeste (3) examinar a possível existência de outras espécies não descritas e/ou incorretamente identificadas sob o epíteto de Cx. coronator. Para tanto foram utilizadas duas ferramentas: uma morfológica (morfometria de asa), e outra genética (4 loci de microssatélites e sequenciamento do fragmento barcode do gene COI). As análises dos três marcadores mostraram que as populações do Sudeste são geneticamente e morfologicamente diversas, mas não apresentam estrutura populacional, enquanto as populações do Sul são mais homogêneas, e diferentes das do Sudeste. Assim, tanto os microssatélites como a morfometria geométrica, mostraram alguma estruturação populacional em relação às macrorregiões Sul e Sudeste. A análise da morfometria da asa distinguiu as espécies de Cx. coronator e Cx. usquatus, enquanto a análise do COI barcode apresentou uma politomia das duas espécies. Nenhum marcador indicou a existência de um complexo de espécies sob o espíteto Culex coronator. / Culex coronator and Culex usquatus are sibling species belonging to Coronator Group, which comprises five other species (Culex usquatissimos Dyar, Culex ousqua Dyar, Culex camposi Dyar, Culex covagarciai Forattini). Except by Cx. yojae, the females of this group are indistinguishable, being the identification only possible by the analysis of the arrangement and number of appendicles on the apical lobe of the gonocoxite of the male genitalia. Cx. coronator is the most widely distributed species in the complex, occupying North, Central and South America, while Cx. usquatus was recorded only in Central and South America. Therefore, these species are sympatric in Brazil. Despite the morphological similarity of the females of both species, only Cx. coronator has epidemiological importance, being found infected with many arboviruses. Since studies focusing in population structure are important to understand the evolution and dynamics of potencial vectors and that the correct female identification is critical for development of vectorial competence studies, the aims of this study were to: (1) distinguish adult females of Cx. coronator from Cx. usquatus (2) obtain knowledge of the population structure of Culex coronator in Southern and Southeastern areas (3) examine the presence of undescribed and/or incorrectly identified species under Cx. coronator. Thereby, a survey was carried out using morphological (wing geometry) and genetic (4 microsatellite loci and barcode region of the Cytochrome c oxidase subunit I gene) markers. Results showed genetic and morphological diversity of southeastern populations, with low population structure, while southern populations were more homogenous but different from those of Southeast Brazil. Thus, analysis of microsatellite and wing morphometry showed some populational structure according to South and Southeast macro-regions. Only wing morphometric analysis distinguished Cx. coronator from Cx. usquatus, while the COI barcode analysis showed a polytomy of the two species. No marker indicated Cx. coronator s.s as a group of cryptic species.

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