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Adaptações na força muscular, potência aeróbia e composição corporal de meninos submetidos a um programa de treinamento de forçaSant'Anna, Marcelo Morganti January 2002 (has links)
Os efeitos do treinamento de força têm sido bem documentados em adultos. No entanto, existem controvérsias sobre a eficácia desta atividade em promover adaptações fisiológicas em crianças. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de um programa de treinamento na força muscular, potência aeróbia e composição corporal de meninos. Participaram deste estudo 18 meninos (10 a 12 anos), pré-púberes, depois de serem submetidos a uma avaliação médica e seus pais terem assinado um termo de consentimento. O grupo experimental (GE; n = 9) participou de um programa de treinamento de força durante 12 semanas, três vezes por semana, realizando exercícios de musculação. O grupo controle (GC; n = 9) não participou de nenhum treinamento específico de força, mantendo suas atividades diárias. As forças muscular, dinâmica e isocinética foram avaliadas, respectivamente, através do teste de 1 RM (nos exercícios de extensão de joelho - ExtJo e flexão de cotovelo – FlexCo) e do dinamômetro isocinético (nas velocidades de 30 e 90º/s). A potência aeróbia foi avaliada por teste cardiopulmonar de exercício realizado em esteira. As medidas de massa corporal magra (MCM) e massa de gordura corporal (MGC) foram avaliadas no DXA. Os efeitos do programa de treinamento nas variáveis dependentes foram analisados pelo teste t dependente (comparações intragrupo) e pelo teste t independente (comparações intergrupos), antes e depois (valor ∆) de 12 semanas de intervenção. O índice de significância utilizado foi p<0,05. O GE apresentou maiores aumentos na força dinâmica que o GC (∆ ExtJo = 7,9±1,26 vs. 2,9±0,74 kg, e ∆ FlexCo = 4,2±0,67 vs. 1,0±0,62 kg; p<0,05). Não houve aumento da potência aeróbia em ambos os grupos. A MCM aumentou em ambos os grupos (GE = 26,8±2,08 vs. 27,6±2,12 kg, e GC = 29,2±4,52 vs. 30,0±4,85 kg, p<0,05) e não houve diferenças intergrupos. A MGC aumentou somente no GC (9,2±3,01 vs. 10,3±3,65 kg, p<0,05), entretanto não houve diferenças no GE. Os resultados analisados demonstraram que meninos pré-púberes submetidos a treinamento de força reportaram maiores ganhos na força muscular que meninos não-treinados. O programa proposto neste estudo não promoveu adaptações na potência aeróbia e composição corporal do GE quando comparado ao GC. / The effects of resistance training have been well documented in adults. However, there are controversies about the effectiveness of this activity in promoting physiological adaptations in children. The purpose of this study was to investigate the effects of a resistance training program on muscular strength, aerobic power, and body composition of boys. Eighteen prepubescent boys (10-12 years old) participated in this study after a medical investigation and written informed consent from their parents. The experimental group (EG; n = 9) participated in a supervised resistance training program during 12 weeks, 3 days/wk, performing exercises against resistance. Control group (CG; n = 9) did not participate in any specific resistance training, maintaining its daily activities. Muscular, dynamic, and isokinetic strengths were assessed through 1-RM test (in knee extension – KneeExt and arm curl – ArmCurl exercises) and through isokinetic dynamometer (at speeds of 30o and 90o/sec), respectively. Aerobic power was assessed through an exercise cardiopulmonary test performed in treadmill. Lean body mass (LBM) and fat body mass (FBM) measurements were assessed through DXA. The training program effects in the dependent variables were analyzed through paired t-tests (within-group comparisons) and unpaired t-tests (between-group comparisons), before and after (Δ value) a 12-wk intervention. The significance index used was p<0.05. EG presented greater increases in dynamic strength than CG (Δ KneeExt = 7.9±1.26 kg vs. 2.9±74 kg, and Δ ArmCurl = 4.2±67 kg vs. 1.0±62 kg, p<0.05). There was no increase in aerobic power in both groups. LBW increased in both groups (EG = 26.8±2.08 kg vs. 27.6±2.12 kg, and CG = 29.2±4.52 kg vs. 30.0±4.85 kg, p<0.05), and there were no between-group differences. FBM increased only in CG (9.2±3.01 kg vs. 10.3±3.65 kg, p<0.05); however, there were no differences in EG. The results analyzed showed that prepubescent boys submitted to a resistance training reported greater gains in muscular strength than untrained boys. The program proposed in this study did not promote adaptations in EG’s aerobic power and body composition when compared to CG’s.
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Adaptações na força muscular, potência aeróbia e composição corporal de meninos submetidos a um programa de treinamento de forçaSant'Anna, Marcelo Morganti January 2002 (has links)
Os efeitos do treinamento de força têm sido bem documentados em adultos. No entanto, existem controvérsias sobre a eficácia desta atividade em promover adaptações fisiológicas em crianças. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de um programa de treinamento na força muscular, potência aeróbia e composição corporal de meninos. Participaram deste estudo 18 meninos (10 a 12 anos), pré-púberes, depois de serem submetidos a uma avaliação médica e seus pais terem assinado um termo de consentimento. O grupo experimental (GE; n = 9) participou de um programa de treinamento de força durante 12 semanas, três vezes por semana, realizando exercícios de musculação. O grupo controle (GC; n = 9) não participou de nenhum treinamento específico de força, mantendo suas atividades diárias. As forças muscular, dinâmica e isocinética foram avaliadas, respectivamente, através do teste de 1 RM (nos exercícios de extensão de joelho - ExtJo e flexão de cotovelo – FlexCo) e do dinamômetro isocinético (nas velocidades de 30 e 90º/s). A potência aeróbia foi avaliada por teste cardiopulmonar de exercício realizado em esteira. As medidas de massa corporal magra (MCM) e massa de gordura corporal (MGC) foram avaliadas no DXA. Os efeitos do programa de treinamento nas variáveis dependentes foram analisados pelo teste t dependente (comparações intragrupo) e pelo teste t independente (comparações intergrupos), antes e depois (valor ∆) de 12 semanas de intervenção. O índice de significância utilizado foi p<0,05. O GE apresentou maiores aumentos na força dinâmica que o GC (∆ ExtJo = 7,9±1,26 vs. 2,9±0,74 kg, e ∆ FlexCo = 4,2±0,67 vs. 1,0±0,62 kg; p<0,05). Não houve aumento da potência aeróbia em ambos os grupos. A MCM aumentou em ambos os grupos (GE = 26,8±2,08 vs. 27,6±2,12 kg, e GC = 29,2±4,52 vs. 30,0±4,85 kg, p<0,05) e não houve diferenças intergrupos. A MGC aumentou somente no GC (9,2±3,01 vs. 10,3±3,65 kg, p<0,05), entretanto não houve diferenças no GE. Os resultados analisados demonstraram que meninos pré-púberes submetidos a treinamento de força reportaram maiores ganhos na força muscular que meninos não-treinados. O programa proposto neste estudo não promoveu adaptações na potência aeróbia e composição corporal do GE quando comparado ao GC. / The effects of resistance training have been well documented in adults. However, there are controversies about the effectiveness of this activity in promoting physiological adaptations in children. The purpose of this study was to investigate the effects of a resistance training program on muscular strength, aerobic power, and body composition of boys. Eighteen prepubescent boys (10-12 years old) participated in this study after a medical investigation and written informed consent from their parents. The experimental group (EG; n = 9) participated in a supervised resistance training program during 12 weeks, 3 days/wk, performing exercises against resistance. Control group (CG; n = 9) did not participate in any specific resistance training, maintaining its daily activities. Muscular, dynamic, and isokinetic strengths were assessed through 1-RM test (in knee extension – KneeExt and arm curl – ArmCurl exercises) and through isokinetic dynamometer (at speeds of 30o and 90o/sec), respectively. Aerobic power was assessed through an exercise cardiopulmonary test performed in treadmill. Lean body mass (LBM) and fat body mass (FBM) measurements were assessed through DXA. The training program effects in the dependent variables were analyzed through paired t-tests (within-group comparisons) and unpaired t-tests (between-group comparisons), before and after (Δ value) a 12-wk intervention. The significance index used was p<0.05. EG presented greater increases in dynamic strength than CG (Δ KneeExt = 7.9±1.26 kg vs. 2.9±74 kg, and Δ ArmCurl = 4.2±67 kg vs. 1.0±62 kg, p<0.05). There was no increase in aerobic power in both groups. LBW increased in both groups (EG = 26.8±2.08 kg vs. 27.6±2.12 kg, and CG = 29.2±4.52 kg vs. 30.0±4.85 kg, p<0.05), and there were no between-group differences. FBM increased only in CG (9.2±3.01 kg vs. 10.3±3.65 kg, p<0.05); however, there were no differences in EG. The results analyzed showed that prepubescent boys submitted to a resistance training reported greater gains in muscular strength than untrained boys. The program proposed in this study did not promote adaptations in EG’s aerobic power and body composition when compared to CG’s.
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Composição corporal, taxa metabólica basal e pico de consumo de oxigênio após um treinamento físico misto em meninos adolescentes com sobrepeso ou obesidadeRegina, Patrícia Schneider January 2005 (has links)
A obesidade entre adolescentes vem aumentando sendo considerada um dos principais problemas de saúde pública. O objetivo deste estudo foi comparar a composição corporal, a taxa metabólica basal (TMB), o pico de consumo de oxigênio (VO2pico) e a força muscular de adolescentes com sobrepeso ou obesidade de um grupo submetido a 16 semanas de treinamento físico misto em circuito com um grupo controle. Participaram 28 meninos púberes e pós-púberes, sendo 18 do grupo experimental (EXP) (13,4 anos de idade) e 10 do grupo controle (CON) (13,8 anos de idade). A massa corporal magra (MCM) e de gordura corporal (GC) foram obtidas por meio da Absortometria Radiológica de Dupla-Energia (DEXA); a TMB, por meio de calorimetria indireta (MGC-CPX/D); o VO2pico, mediante teste em cicloergômetro (McMaster); e as forças de flexão de cotovelo (FCo) e extensão de joelho (EJ), mediante teste de 1RM. O treinamento foi realizado três vezes por semana, durante uma hora e foi composto por nove exercícios contra-resistência, intercalados com 3 a 5 minutos de exercícios aeróbios. Foram utilizados a ANOVA de medidas repetidas e o teste T pareado e independente para comparações intra e intergrupos, respectivamente. Não houve diferenças significativas nas variáveis IMC, GC (kg), TMB e VO2pico relativo à MCM entre os grupos nos pré e pós-testes. Houve aumento significativo e igual entre os grupos nas variáveis estatura (EXP pré 166,8±8,67 cm e pós 168,7±8,31 cm; CON pré 164,0±8,39 cm e pós 165,8±8,91 cm) e MCM (EXP pré 46,0±10,5 kg e pós 48,8±10,5 kg; CON pré 44,8±8,99 kg e pós 46,9±9,55 kg) após o período do estudo. O grupo CON apresentou aumento significativo na MC (EXP pré 78,6±10,1 kg e pós 79,8±11,4 kg; CON pré 74,7±9,04 kg e pós 76,8±9,45 kg). O grupo EXP apresentou diminuição significativa no %GC (EXP pré 38,7±8,91% e pós 36,4±8,54%; CON pré 37,3±8,24% e pós 36,0±9,15%) e aumentos significativos no VO2pico absoluto (EXP pré 2,25±0,48 l/min e pós 2,52±0,47 l/min; CON pré 2,33±0,54 l/min e pós 2,44±0,53 l/min) e VO2pico relativo à MC (EXP pré 28,6±4,57 ml/kg/min e pós 31,4±4,06 ml/kg/min; CON pré 31,0±5,09 ml/kg/min e pós 31,9±5,27 ml/kg/min). O grupo EXP apresentou aumentos maiores de força muscular do que os do grupo CON tanto em FCo (EXP pré 13,3±4,84 kg e pós 19,6±4,89 kg; CON pré 13,8±5,60 kg e pós 15,1±5,48 kg) quanto em EJ (EXP pré 31,2±9,19 kg e pós 43,9±10,8 kg; CON pré 26,7±4,62 kg e pós 29,8±5,48 kg). O treinamento físico misto em circuito em adolescentes obesos não aumentou a TMB, mas demonstrou benefícios na composição corporal, no pico de consumo de oxigênio e na força muscular comparado a um grupo controle.
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Composição corporal durante o processo de maturação sexual em adolescentes de ambos os sexosCastilho, Silvia Diez 18 November 2003 (has links)
Orientador: Antonio de Azevedo Barros Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:13:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2003 / Resumo: Este é um estudo transversal que avaliou a composição corporal de 1348 jovens de acordo com seu estágio de maturação sexual, após a obtenção do consentimento livre e esclarecido dos responsáveis e dos adolescentes. Teve como objetivo tentar melhorar a avaliação nutricional neste período da vida, criando tabelas e gráficos que relacionaram as variáveis de interesse aos estágios de maturação sexual de TANNER (1962) e comparar a bioimpedância com o método que emprega pregas cutâneas para avaliar a composição corporal, em estudos de campo. Para tanto, foram selecionados 619 meninos e 656 meninas entre 9 e 17 anos, brancos, sem doenças referidas e de bom nível socioeconômico, que freqüentavam três escolas particulares em Campinas, SP, entre 2001 e 2002. Além do aspecto maturacional, avaliado por um médico do mesmo sexo que o do adolescente, foram obtidos: massa corpórea, estatura, pregas cutâneas tricipital e subescapular, bioimpedância elétrica (BIA) (TANITA,TBF-305), e para as meninas solicitada a data da menarca, caso já tivessem menstruado. Com as medidas das pregas cutâneas empregadas nas equações de SLAUGHTER et aI. (1988), foram calculadas a massa magra (MM), a massa gorda (MG) e o percentual de gordura corpórea (%GC). Estes dados foram comparados aos obtidos pela BIA. Medidas derivadas, como os índices de massa magra (IMMC) e massa gorda corpórea, (IMGC) serviram para esclarecer em que proporção cada componente contribui para o aumento do índice de massa corpórea (IMC) durante a puberdade. A menina ganha IMMC (13,3kg/m2 em Ml e 15,8kg/m2 em M5) e IMGC (3,7kg/m2 em Ml e 5,7kg/m2 em M5) à medida que o IMC aumenta. O menino ganha IMMC (14,3kg/m2 em G 1 e 17,Okg/m2 em G5) e perde IMGC (4,8kg/m2 em Gl e 3,2kg/m2 em G5). Proporcionalmente, a menina ganha mais gordura (21,3% em Ml e 26,6% em M5) e o menino mais tecido muscular (75,9% em Gl e 84,8% em G5). A correlação entre o IMC e os estágios maturacionais foi moderada para as meninas (r=0,44) e baixa para os meninos (r=0,22) para p<O,OOOl. A MM foi a variável que melhor se correlacionou com os estágios maturacionais, em ambos os sexos, por ser este o maior componente da composição corporal, quando este é subdividido em apenas dois compartimentos. O modelo de regressão linear e o de Bland--Altman mostraram haver boa correlação e concordância dos valores obtidos entre o método que emprega as medidas das pregas cutâneas nas equações de SLAUGHTER ea BIA, para avaliar a MM, MG eo %GC / Abstract: This is a cross-sectional study that evaluated the body composition of 1,348 adolescents according to their maturational stage, after having received informed consent from parents and agreement from subjects. This study intended to improve the nutritional evaluation during adolescence, through the construction of tables and graphs that relate the variables of interest to the maturational stages of T ANNER (1962), and to compare bioelectrical impedance method with skinfolds measurements applied in SLAUGHTER et aI. (1988) equations, to evaluate body composition in field studies. The study was conducted in three private schools of Campinas, SP, during 2001 and 2002, and inc1uded 619 white boys and 656 white girls, age 9 to 17y, from high socioeconomic leveI and without any reported diseases. The evaluation of sexual maturity was performed by a doctor of the same gender as the adolescent. The measurements obtained inc1uded: body mass, height, triceps and subscapular skinfolds, bioelectrical impedance (BIA) (TANITA, TBF-305), and the age at menarche for the girls who had already menstruated. Free-fat mass (FFM), fat mass (FM) and relative body fat (%BF) were estimated from SLAUGHTER et aI. (1988) equations, which use the measurements of these two skinfolds. These data were compared to the same measurements obtained from BIA. Body fat mass index (BFMI) and free-fat mass index (FFMI) were used to explain the proportion in which each component helps to increase body mass index (BMI) during puberty. Girls gain FFMI (13.3kg!m2 at M1 and 15.8kg!m2 at M5) and BFMI (3.7kg!m2 at M1 and 5.7kg!m2 at M5), and boys gain FFMI (14.3kg!m2 at G 1 and 17.0kg!m2 at G5) and lose BFMI (4.8kg!m2 at G 1 and 3.2kg!m2 at G5). Girls proportionally gain more fat (21.3% at M1 and 26.6% at M5) and boys more muscular tissue (75.9% at G1 and 84.8% at G5). The correlation between BMI and maturational stages was 0.44 for girls and 0.22 for boys (p<0.0001). FFM was the variable that had the highest correlation with the maturational stage for both genders, because this is the greatest component of body composition, when it is divided in only two compartments. Linear regression and Bland-Altman models showed good correlation and agreement between the BIA and skinfolds measurements to evaluate FFM, FM and %BF / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Composição corporal e perfil lipídico de adolescentes de comunidades pesqueiras, Macau - RNde Lima Fernandes, Lidíane 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Adolescência é um período marcado por transformações físicas e comportamentos de risco que culminam em efeitos sobre o estado nutricional. Dos distúrbios que acometem os adolescentes destacam-se o excesso de peso e as dislipidemias. Adolescentes com essas características possuem um risco maior de desenvolver doenças cardiovasculares e tornarem-se adultos doentes. Este estudo objetivou conhecer o perfil antropométrico e lipídico dos adolescentes escolares das comunidades pesqueiras de Macau, RN. Foram selecionados 168 adolescentes e aferidos o peso, estatura, dobras cutâneas e estadiamento puberal. O perfil lipídico consistiu nas dosagens bioquímicas de colesterol total e frações e triglicerídeos, classificados segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (2005). Foi verificado que 19,6% dos adolescentes apresentaram excesso de peso e 13,6% excesso de gordura corporal. Observou-se que 43,6% dos adolescentes analisados apresentaram dislipidemia. A elevação do colesterol total (55%) e o baixo HDL_c (35,2%) foram as maiores alterações no perfil lipídico. As meninas possuíam maiores alterações no perfil lipídico que os meninos sendo estatisticamente significante para o LDL_c (p=0,01) e HDL_c (p=0,02). Também verificou-se uma tendência dos adolescentes com excesso de peso e de gordura corporal apresentarem elevação nos níveis lipidêmicos. Conclui-se que estes adolescentes possuem prevalências elevadas de excesso de peso, de gordura corporal e dislipidemia, indicativo da necessidade de intervenções públicas de saúde
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Estudo comparativo de técnicas de determinação da composição corporalCOSTA, Keyla Brandão January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / A avaliação da composição corporal apresenta inúmeras aplicações
nas áreas da Nutrição e Educação Física, permitindo por meio de técnicas diretas,
indiretas e duplamente indiretas, o fracionamento do peso corporal. O presente
estudo teve como objetivo principal, analisar as diferenças entre técnicas distintas
(pesagem hidrostática, dobras cutâneas, impedância bioelétrica e perimetria) na
determinação da composição corporal no modelo de dois componentes (massa
gorda e massa magra),em 50 indivíduos do gênero masculino com idade entre 18
e 30 anos. Foram ainda realizadas medidas do peso corporal, estatura e
capacidade vital para estimativa do volume residual pulmonar. O recurso
estatístico utilizado com o objetivo de determinar e comparar as diferenças da
composição corporal obtida pelos quatro métodos foi estatística descritiva, o teste
t pareado e a correlação simples de Pearson. Para verificar as diferenças entre
as técnicas, foram utilizados ANOVA e comparação múltipla de Post Hoc
Scheffé. Os resultados indicam a inexistência de diferenças significativas entre as
técnicas duplamente indiretas em relação a elas nas 3 variáveis (%G , MG e MM)
, entretanto quando comparadas ao método padrão (pesagem hidrostática) a
técnica de perímetros apresenta diferenças significativas apenas em relação ao
%G, concluímos que em aplicações clínicas as quatro técnicas podem ser
aplicadas, destacando-se também a necessidade de mudança de parâmetro para
análise da composição corporal. Pois quando enfocamos apenas o percentual de
gordura e a massa gorda, assume-se o modelo de redução de peso e não o da
troca de proporções entre massa gorda e massa magra, quando na realidade
podemos aumentar a massa magra como forma de reduzir a proporção de
gordura corporal
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Relações genéticas entre índices de biotipo animal e características de importância econômica em bovinos Nelore /Tramonte, Nicole Colucci. January 2018 (has links)
Orientador: Fernando Sebastian Baldi Rey / Coorientador: William Koury Filha / Coorientador: Claudio de Ulhoa Magnabosco / Coorientador: Rafael Lara Tonussi / Banca: Danísio Prado Munari / banca: Carina Ubirajara Faria / Resumo: O objetivo do presente estudo foi reunir as características morfológicas de estrutura (ES), precocidade (PS) e musculosidade (MS) ao sobreano em características únicas indicadoras de biotipo animal, estimar seus parâmetros genéticos e para características de importância econômica como peso ajustado aos 450 dias de idade (P450), área de olho de lombo (AOL), espessura de gordura subcutânea na costela (EG), espessura de gordura subcutânea na garupa (EGP8), ES, PS, MS, perímetro escrotal ajustado aos 365 (PE365) e 450 (PE450) dias de idade, idade ao primeiro parto (IPP), probabilidade de parto precoce (PPP) e stayability(STAY), a fim de verificar a possibilidade da utilização das características indicadoras biotipo em programas de melhoramento genético de bovinos de corte da raça Nelore. Os dados analisados foram fornecidos pela Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). O modelo utilizado para a estimativa de parâmetros genéticos incluiu o efeito aleatório genético aditivo direto e o efeito fixo de grupo de contemporâneos. Para as análises foi utilizada a metodologia ssGBLUP. Métodos multivariados foram empregados para análises de componentes principais pelo procedimento PROC PRINCOMP do software SAS. Foram utilizados dados de ES, PS, MS e P450. O primeiro e o segundo componentes da análise explicaram 82,08% da variabilidade dos dados de e foram utilizados como autovalores para obtenção dos índices de biotipo animal PCA1 e PCA2. A característica SAM foi formada pel... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to gather the morphological characteristics after yearling of body structure (BS), finishing precocity (FP) and muscling (MS) in unique traits indicative of animal biotype and estimate its genetic parameters and for the characteristics of economic importance of body weight at 450 days of age (W450), ribeye area (REA), backfat thickness (BF), rump fat thickness (RF), BS, FP, MS, scrotal circumference at 365 (SC365) and 450 (SC450) days of age, age at first calving (AFC), heifer pregnancy (HP) and stayability (STAY) in order to verify the possibility of using the animal biotype indicator characteristics in breeding programs for Nelore beef cattle. The data analyzed were provided by the National Association of Breeders and Researchers (ANCP). The model used for the estimation of genetic parameters included the additive genetic direct random effect and the fixed group effect of contemporaries. For the analyzes, the ssGBLUP methodology was used. Multivariate methods were used for principal component analyzes by the PROC PROCOMP procedure of the SAS software. Data from BS, FP, MS and W450 were used. The first and second components of the analysis explained 82.08% of the variability of the data and were used as eigenvalues to obtain the indices of animal biotype PCA1 and PCA2. The SAM characteristic was formed by the combination of BS, FP and MS scores, penalizing or subsidizing late or early animals, respectively. The animal biotype indexes presented high ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Composição corporal e exercícios físicos em estudantes universitáriosDominoni, Robson Luiz, 1978-, Vargas, Deisi Maria, 1967-, Sousa, Clóvis Arlindo de, 1978-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva January 2016 (has links) (PDF)
Orientador: Deisi Maria Vargas. / Coorientador: Clóvis Arlindo de Sousa. / Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Coletiva) - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
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Associação entre gorduras da dieta e suas fontes e a composição corporal de pacientes com Diabetes Melito tipo 2Duarte, Camila Kümmel January 2015 (has links)
O Diabete Melito (DM) tipo 2 está intimamente associado à doença cardiovascular (DCV). Além disso, a adiposidade aumentada é um tradicional fator de risco para várias doenças crônicas, assim como a DCV. Em alguns estudos, o maior consumo de gordura saturada foi associado ao aumento do percentual de gordura corporal (PGC) e da adiposidade abdominal. Em pacientes com DM, existe pouca informação sobre a relação entre a gordura corporal e a composição de gorduras da dieta. Considerando que tanto a adiposidade central como o PGC podem estar associados à DCV nos pacientes com DM tipo 2, um estudo que analisasse a relação entre a ingestão de ácidos graxos e a gordura corporal total nestes pacientes seria muito importante. Com base no exposto, a presente Tese de Doutorado foi desenvolvida com o objetivo de analisar a associação entre a composição da gordura da dieta e suas fontes e a gordura corporal de pacientes com DM tipo 2. Inicialmente, foi desenvolvida uma metanálise de estudos observacionais para avaliar a associação entre o consumo de carne vermelha e processada com adiposidade corporal. Concluiu-se que o maior consumo de carne vermelha e processada foi associado a maior adiposidade corporal, avaliada pelo índice de massa corporal e pela circunferência abdominal, respectivamente. Em um segundo momento, foi realizado um estudo transversal a fim de avaliar a associação entre o consumo de fontes alimentares de gordura na dieta e o PGC em pacientes com DM tipo 2. Foi observada uma associação entre o consumo de carne vermelha, especialmente processada, e o PGC nessa população. No terceiro estudo, foi avaliada a associação entre os ácidos graxos séricos e a gordura corporal avaliada através da bioimpedância em pacientes com DM tipo 2. Foi observada uma maior proporção de ácidos graxos saturados e menor proporção de ácidos graxos poli-insaturados no grupo de pacientes com maior PGC. Em conclusão, em pacientes com DM 2, o maior consumo de carne vermelha e processada, assim como um perfil de ácidos graxos séricos rico em gordura saturada e pobre em gordura poli-insaturada, parecem estar associados ao maior PGC. / Type 2 diabetes mellitus (DM) is strongly associated with cardiovascular disease (CVD). Furthermore, adiposity is also a well-established risk factor for several chronic diseases such as CVD. In some studies the higher intake of saturated fat was associated with the increase of percentage of body fat (PBF) and abdominal adiposity. In patients with DM, there is little information about the relation between body fat and dietary fat composition. Since central adiposity and PBF could be associated with CVD in type 2 diabetic patients, a better understanding of the relationship between dietary fat intake and body fat constitution in this population would be of great value. Therefore, this thesis aimed to evaluate the association between body fat constitution and the content and sources of dietary fat in the usual diet of patients with type 2 DM. First, a meta-analysis of observational studies was developed to evaluate the association between red and processed meat consumption and body adiposity. It was concluded that red or processed meat intake was associated with total body and abdominal adiposity, evaluated by body mass index and waist circumference, respectively. Next, a cross-sectional study was developed aiming to analyze the association between PBF and the sources of dietary fat in the usual diet of patients with type 2 DM. It was observed a positive association between the ingestion of red meat, especially processed meat, and PBF in this population. The third study aimed to determine the association between the body fat constitution, evaluated by bioimpedance, and the serum fatty acids (FA) of type 2 diabetic patients. The group with high PBF presented a greater proportion of saturated FA and a lower proportion of polyunsaturated FA. In conclusion, in patients with type 2 DM, the higher intake of red and processed meat, as well as a serum FA profile rich in saturated FA and poor in polyunsaturated FA, seem to be associated with a higher PBF.
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Composição corporal de mulheres no climatérioOliveira, Pablo Gustavo de January 2017 (has links)
Objetivos: Avaliar o efeito da menopausa sobre a composição corporal, a distribuição de gordura abdominal, o índice de massa corporal, a circunferência cintura, os percentuais de gordura androide, ginoide e a relação androide/ginoide, o consumo calórico total da alimentação diária e o nível de atividade física de mulheres climatéricas. Modelo: Estudo transversal com mulheres climatéricas recrutadas através de divulgação nas mídias eletrônica e impressa e realizado de março de 2014 a outubro de 2015. Local: Centro de Pesquisa Clínica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CPC/HCPA), RS/Brasil. Amostra: A amostra foi constituída por mulheres na pré e pós-menopausa com idade entre 44 e 52 anos. Medidas de avaliação: Os instrumentos utilizados foram: Executive summary of the Stages of Reproductive Aging Workshop + 10 (STRAW +10, para a classificação de mulheres em relação ao estadiamento menopausal); Recordatório alimentar de 24 horas (para medir o consumo alimentar); um questionário semiestruturado sobre aspectos de saúde, hábitos de vida, familiares e parâmetros socioeconômicos; o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ – versão curta, para a mensuração de atividade física da última semana); o Questionário de Avaliação da Menopausa (MRS, para quantificar a severidade dos sintomas da menopausa); avaliações antropométricas (estatura, peso, índice de massa corporal – IMC, circunferência abdominal e circunferência do quadril); absorciometria de raios-x de dupla energia (DEXA, para avaliação da composição corporal, estimativas de massa magra e gorda); e a Escala Visual Analógica de Apetite (para quantificação do nível de fome). Amostras sanguíneas foram coletadas para a análise de níveis de hormônios (estradiol e folículo estimulante – FSH) e parâmetros bioquímicos de metabolismo (colesterol total e frações – triglicerídeos, HDL, LDL – e glicemia de jejum). O banco de dados foi digitado e analisado no programa SPSS versão 18.0. Testes univariados (Teste t de Student e de Mann-Whitney) foram aplicados para comparações de médias/medianas entre os grupos, conforme normalidade da variável contínua pelo teste de Shapiro-Wilk. Análises de distribuições (Qui-quadrado com análises de valores residuais ajustados) foram aplicadas para comparações de frequências de variáveis categóricas entre os grupos. Correlações de Spearman foram aplicadas entre todas as variáveis analisadas. O nível de significância adotado para todas as análises foi fixado em 5%. Resultados: Avaliaram-se 114 mulheres, categorizadas em pré-menopausa (n=60), mediana de idade [Intervalo de Confiança – IC95%] de 47,5 [47,01–48,35 anos] e na pós-menopausa (n=54) com mediana de idade de 49 anos [48,29–49,56]. O tempo de pós-menopausa foi (mediana [95%IC] de 1,50[1,63–2,41] anos) e as mulheres na pré-menopausa classificadas como -3b segundo os critérios de STRAW+10. A maioria das participantes apresentava ensino médio ou superior (35,96% e 39,47%, respectivamente), era solteira ou sem parceiro (57,02%), não tabagista (97,37%) e não consumia álcool (57,89%). Quanto ao IMC, foram categorizadas como eutróficas (31,86%) ou obesas (40,71%), sem doença hipertensiva (98,25%), tireoidiana (97,37%) ou cardiovascular (100%). Em relação à atividade física, a maioria das mulheres apresentava nível ativo (51,75%). Na avaliação do apetite, as mulheres na pós-menopausa apresentaram escores maiores do que as prémenopáusicas (p=0,013). Níveis de colesterol total e de HDL foram maiores nas mulheres na pós-menopausa (p=0,040 e p≤0,0001, respectivamente). Não houve diferenças estatísticas entre os grupos quanto à massa corporal total, gordura androide e ginoide, conteúdo mineral ósseo, massa magra, consumo calórico, triglicerídeos e glicemia de jejum (p>0,05). Quanto aos sintomas climatéricos, as mulheres na pósmenopausa apresentaram mais queixas de fogachos e ressecamento vaginal (de moderado a extremamente severo) (p=0,056 e p=0,007, respectivamente) e significância marginal em relação aos problemas sexuais (p=0,086). O IMC, os triglicerídeos séricos e a glicemia de jejum foram positivamente correlacionados à circunferência da cintura, massa corporal, massa adiposa, massa magra e gorduras androides e ginoide. Colesterol HDL foi negativamente relacionado à circunferência da cintura, massa corporal, massa adiposa, massa magra e gordura androide. A escala visual analógica de apetite foi positivamente relacionada a humor deprimido, problemas sexuais e fogachos. Conclusões: Não houve diferenças estatisticamente significativas quanto à massa corporal total, gordura androide e ginoide, conteúdo mineral ósseo, massa magra, consumo calórico, triglicerídeos e glicemia de jejum, possivelmente, porque no início da pós-menopausa as possíveis modificações na composição corporal não sejam impactantes, o que permite considerar esse período como uma janela de oportunidade para intervenções precoces direcionadas ao estilo de vida, prevenindo-se agravos como perfil aterogênico e aumento do risco cardiovascular. / Objetives: To evaluate the effect of menopausal transition on body composition, abdominal fat distribution, body mass index, waist-hip circumference, percentages of android, gynoid and android/gynoid fats ratio, total daily caloric intake and the level of physical activity of climacteric women. Model: A cross-sectional study with climacteric women recruited by electronic and printed media and carried out from March 2014 to October 2015. Place: Clinical Research Center of Clinical Hospital of Porto Alegre (CPC/HCPA), RS/Brazil. Sample: The sample consisted of pre and postmenopausal women aged between 44 and 52 years. Measures of evaluation: The instruments used were: the Executive Summary of the Stages of Reproductive Aging Workshop + 10 (STRAW +10, for the classification of women in relation to menopausal staging); 24- hour food recall (to measure food consumption); a semi-structured questionnaire on aspects of health, life habits, family and socioeconomic parameters; the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ – short version, for the measurement of physical activity of the last week); the Menopause Rating Scale (MRS, to quantify the severity of menopausal symptoms), anthropometric assessments (height, weight, body mass index – BMI, waist circumference and hip circumference); Dual-energy x-ray absorptiometry (DXA, to evaluate body composition, estimates of leand and fat mass); and the Visual Analogue Appetite Scale (to quantify the level of hunger). Blood samples were collected for the analysis of female hormone levels (estradiol and follicle-stimulating – FSH) and biochemical parameters of metabolism (total cholesterol and triglyceride fractions – HDL, LDL – and fasting glycemia). The database was entered and analyzed in SPSS version 18.0. Univariate tests (Student’s t test and Mann-Whitney test) were applied for comparisons of means/medians between groups, according to the normality of the continuous variable by the Shapiro-Wilk test. Distribution analyzes (Chi-Square with adjusted residual values) were applied for comparisons of frequencies of categorical variables between the groups. Spearman’s correlations were applied among all analyzed variables. The level of significance adopted for all analyzes was set at 5%. Results: A total of 114 women, pre-menopausal women (n=60) with median age [95% Confidence Interval – CI] of 47.5[47.01–48.35] years and postmenopausal women (n=54) with median age [95%CI] of 49.0[48.29–49.56]. Postmenopausal time median [95%CI] time was of 1.50[1.63–2.41] years and premenopausal women were classified as -3b, according to the STRAW + 10 criteria. The majority of participants had high school education (35.96% and 39.47%, respectively), was single or without partner (57.02%), non-smoker (97.37%) and did not consume alcohol (57.89%). Regarding BMI, they were categorized as either eutrophic (31.86%) or obese (40.71%), without hypertensive (98.25%), thyroid (97.37%) or cardiovascular (100.0%) diseases. In relation to physical activity, the majority of women had an active level (51.75%). In the evalution of appetite, postmenopausal women had higher scores than premenopausal women (p=0.013). Total cholesterol and HDL levels were higher in postmenopausal women (p=0.040 and p≤0.0001, respectively). There were no statistical differences between the groups regarding total body mass, android and gynoid fats, bone mineral content, lean mass, caloric intake, triglycerides and fasting glycemia (p>0.05). Considering the climacteric symptoms, postmenopausal women presented more complaints of hot flashes and vaginal dryness (moderate to extremely severe, p=0.056 and p=0.007, respectively) and marginal significance in relation to sexual problems (p=0.086). BMI, serum triglycerides, and fasting glycemia were positively correlated with waist circumference, body mass, adipose mass, lean mass, android and gynoid fats. HDL cholesterol was negatively related to waist circumference, body mass, adipose mass, lean mass and android fat. The visual analogue scale of appetite was positively related to depressive mood, sexual problems and hot flashes. Conclusions: There were no statistically significant differences in total body mass, android and gynoid fats, bone mineral content, lean mass, caloric intake, triglycerides and fasting glycemia, possible because at the the beginning of postmenopausal period the possible changes in body composition are not impacting, which allows us to consider this period as a time window of opportunity for early interventions directed to lifestyle, preventing ailments such as atherogenic profile.
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