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Percep????o de pais e de profissionais de sa??de sobre filhos/pacientes com hiperplasia da suprarrenal cong??nita e desordem do desenvolvimento sexual

Queiroz, Isabella Regina Gomes de Queiroz 01 August 2018 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-11-20T18:17:41Z No. of bitstreams: 1 tese final defesa Isabella Queiroz 08 de agosto de 2018 (2) (1).pdf: 5915034 bytes, checksum: 791da4d2b1f8e38c789ceb233c9b55ec (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-11-20T18:43:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese final defesa Isabella Queiroz 08 de agosto de 2018 (2) (1).pdf: 5915034 bytes, checksum: 791da4d2b1f8e38c789ceb233c9b55ec (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-20T18:43:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese final defesa Isabella Queiroz 08 de agosto de 2018 (2) (1).pdf: 5915034 bytes, checksum: 791da4d2b1f8e38c789ceb233c9b55ec (MD5) Previous issue date: 2018-08-01 / A Hiperplasia da Suprarrenal Cong??nita (HSRC) por defici??ncia de 21-hidroxilase (D21-OH) foi inserida no rol de doen??as diagnosticadas e tratadas pela Triagem Neonatal (TN), intervindo precocemente no quadro de grave desidrata????o e nos impasses na designa????o sexual dos beb??s com Desordem da Diferencia????o Sexual (DDS) ??? condi????es que conduzem a Resolu????o 1664 (2003) do Conselho Federal de Medicina (CFM) conceber a HSRC como urg??ncia m??dica e social. Em uma sociedade bin??ria na partilha dos sexos, beb??s com DDS ocupam um n??o-lugar, dificultando o assentamento civil do RN. A perspectiva biom??dica advoga, a partir do Consenso de Chicago (2006), que pacientes HSRC/46XX-D21OH, e DDS sejam designados como meninas, orientando a genitoplastia ??? preferencialmente, at?? 2 anos de idade. As condutas adotadas em casos de beb??s com DDS n??o consideram, muitas vezes a dimens??o ps??quica do sujeito e de seus pais- que passam por registros inconscientes, desde as constru????es imagin??rias, presentes em cada caso. O objetivo principal ?? analisar a percep????o de pais de pacientes com HSRC D21-OH e DDS, quanto ?? dimens??o da sexualidade do beb??, incluindo o campo imagin??rio, no contexto da Triagem Neonatal. A presente tese de doutorado est?? apresentada sob forma de seis artigos e um livro de est??ria para crian??as, sobre o tema tratado no estudo. A revis??o de literatura encontra-se estruturada em tr??s eixos discursivos: modelo biom??dico atento ?? altera????o cromoss??mica, 21-OH 46 XX e ?? terap??utica; psican??lise, versando sobre constitui????o ps??quica, sexualidade, articulando conceitos de imagem corporal e Ideal de eu; Teoria Queer, com no????o de heteronormatividade. O primeiro artigo abordou o m??todo ??? estruturado para o presente estudo. O segundo artigo analisou a percep????o dos profissionais de sa??de do Servi??o de Refer??ncia em Triagem Neonatal (SRTN) sobre o tratamento de crian??as com HSRC e DDS, onde se desenvolve a pesquisa. O terceiro, quarto, quinto e sexto artigos, retrataram as narrativas dos pais sobre seus beb??s diagnosticados e tratados em um SRTN, destacando a dimens??o real e imagin??ria que permearam o processo, em diferentes momentos identificados nas narrativas desses pais: diagn??stico; exame de cari??tipo, para designa????o sexual; momento da designa????o sexual ap??s o cari??tipo; momento da genitoplastia. Cada viv??ncia dessas revelou situa????es de sofrimento e de conflitos atravessadas pelo discurso biom??dico e pela condi????o de n??o -lugar social para o beb?? intersexuado. Os pais foram afetados a partir do vazio que se viram abruptamente mergulhados ??? vivenciando sofrimento, conflitos e ambival??ncias (amor x rejei????o) - adoeceram psiquicamente. A abordagem m??dica funcionou como ancoradouro para os pais identificarem um lugar para seu beb??, mas circunscreveu-o como doente e a genitoplastia emergiu como possibilidade de normaliza????o. Contudo a efetiva????o das mesmas n??o eliminou os conflitos parentais quanto a sexualidade de suas crian??as. Os pais abalados no ideal de eu se viram tocados em sua sexualidade. Destaca-se a import??ncia de tempo l??gico distinto do cronol??gico, na elabora????o ps??quica diante da realidade vivida Novas apostas foram constru??das para o beb??, mas o segredo continuou como recurso para lidar com a hist??ria da intersexualidade de sua crian??a.
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Perfil epidemiol?gico dos pacientes submetidos ? corre??o cir?rgica de cardiopatias cong?nitas no Hospital S?o Lucas da PUC-RS

Tanaka, Nicasio Haruhiko 27 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443948.pdf: 769828 bytes, checksum: 9cf0dde32ae45c3c2ac9b4e8c917f9b7 (MD5) Previous issue date: 2012-08-27 / Introduction: Because it is an invasive procedure in a vital organ, the heart, cardiac surgery is a high-risk surgery. And the pediatric surgeries in turn, assume a more delicate situation because they deal with complex congenital heart disease in patients with a very small anatomy and proportional to their body surface. Objective: To determine the epidemiological profile of patients that have undergone congenital heart surgery, treated at the Hospital of PUCRS. Methods: This research can be characterized as a cross-sectional study of quantitative history. The study included patients aged 29 days to 18 years old. Sample of 162 children who underwent pediatric congenital cardiac surgery in this institution. To better analyze the surgical complications they are divided into five groups: cyanotic with reduced blood flow, with antegrade cyanotic, acyanotic without overflow, acyanotic with antegrade, Extra-cardiac. Divided into 3 groups for better classification We conducted a review of electronic medical records service and the entire sample was identified through information contained in these files and the information was supplemented by data from the Medical Service, and Statistics (SAME). Data were collected through procedures that occurred from January 2007 to December 2011. The study included patients aged from 29 days to 18 years old. The data were analyzed with SPSS System, Study approved by the Ethics Committee. Results: There was a predominance of females, 51.2%, average age 52.45 months, 82.1% for SUS patients, mortality of 11.7%, 94.4% elective surgery and 69, 1% underwent surgery with extracorporeal circulation (ECC). Conclusion: A greater number of surgery at the age of 29 days to 5 years, without gender predominance, higher incidence of acyanotic heart disease with increased blood flow with a predominance of atrial septal defects (ASDs). Most patients were SUS. It was observed that the service returned to elective surgeries, with a low incidence of emergency care. / Introdu??o: A cirurgia card?aca, por se tratar de um procedimento invasivo em um ?rg?o vital, o cora??o, ? uma cirurgia de alto risco. As cirurgias pedi?tricas por sua vez, assumem uma situa??o mais delicada por serem cardiopatias complexas em pacientes com uma anatomia muito diminuta e proporcional a sua superf?cie corp?rea. Objetivo: Determinar o perfil epidemiol?gico dos pacientes com cardiopatias cong?nitas cir?rgicas, atendidos no Hospital S?o Lucas da PUCRS. M?todos: A presente investiga??o pode ser caracterizada como um estudo de corte transversal hist?rico quantitativo. Foram inclu?dos no estudo pacientes com idade de 29 dias a 18 anos incompletos. A amostra foi de 162 crian?as que foram submetidas ? cirurgia card?aca cong?nita pedi?trica nesta institui??o. Para uma melhor an?lise, as patologias cir?rgicas est?o divididas em cinco grupos: Cian?ticas com hipofluxo, Cian?ticas com hiperfluxo, Acian?ticas sem hiperfluxo, Acian?ticas com hiperfluxo, Extra-card?acas. Divididos em 3 grupos et?rios para melhor classifica??o. Foi feita uma an?lise de prontu?rios eletr?nicos do servi?o e toda a amostra foi identificada atrav?s de informa??es contidas nestes prontu?rios, informa??es que foram complementadas atrav?s de dados do Servi?o de Atendimento M?dico e Estat?stica (SAME). Os dados foram coletados atrav?s de procedimentos que ocorreram no per?odo de janeiro de 2007 a dezembro de 2011. Os dados foram analisados no Sistema SPSS, Estudo aprovado pelo Comit? de ?tica. Resultados: Predom?nio do sexo feminino com 51,2%, m?dia de idade de 52,45 meses, 82,1% de pacientes atendidos pelo SUS, mortalidade de 11,7%, 94,4% de cirurgias eletivas e 69,1% foram submetidos a cirurgia com circula??o extracorp?rea (CEC). Conclus?o: Houve maior n?mero de cirurgias na faixa et?ria dos 29 dias aos 5 anos, sem predom?nio de sexo, maior incid?ncia de cardiopatia acian?tica com hiperfluxo, principalmente das comunica??es interatriais (CIAs). A maioria dos pacientes foram atendidos pelo SUS. Observou-se que o servi?o est? voltado para a realiza??o de cirurgias eletivas, com baixa incid?ncia de urg?ncias e emerg?ncias.
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Zica v?rus x Anomalias cong?nitas: da audi?ncia presumida aos dados reais da distribui??o temporo-espacial no Rio Grande do Norte

Lima J?nior, Francisco Assis Vieira 20 November 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-01-18T10:50:44Z No. of bitstreams: 1 FranciscoAssisVieiraLimaJunior_DISSERT.pdf: 656231 bytes, checksum: f6ccd153b3b8dcff92b89db4dc0c38d4 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-01-22T14:47:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FranciscoAssisVieiraLimaJunior_DISSERT.pdf: 656231 bytes, checksum: f6ccd153b3b8dcff92b89db4dc0c38d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-22T14:47:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscoAssisVieiraLimaJunior_DISSERT.pdf: 656231 bytes, checksum: f6ccd153b3b8dcff92b89db4dc0c38d4 (MD5) Previous issue date: 2017-11-20 / Introdu??o: apesar da cobertura midi?tica trazer a certeza de uma rela??o entre o V?rus da Zica e microcefalia em rec?m-nascidos, configurando um aumento no agrupamento das anomalias cong?nitas no Nordeste brasileiro, sugere-se que a incid?ncia de anomalia cong?nitas no Rio Grande do Norte n?o seja diferente quando comparada a sua distribui??o espacial antes e ap?s Zica, isso porque fatores como os ambientais, socioecon?micos e biol?gicos podem contribuir para a perman?ncia de uma alta incid?ncia no estado. Objetivo: analisar a distribui??o temporo-espacial das taxas de incid?ncia de anomalias cong?nitas no Rio Grande do Norte, antes e ap?s a epidemia v?rus da zica atrav?s de uma an?lise geoestat?stica e correla??o com os determinantes sociais em sa?de M?todos: trata-se de um estudo epidemiol?gico do tipo ecol?gico, retrospectivo que avaliou os casos notificados de anomalias cong?nitas no Rio Grande do Norte agrupando em dois bi?nios (2005-2006 e 2015-2016), configurando per?odos antes e ap?s a epidemia de zica atrav?s de uma an?lise espacial, cujos dados obtidos do DATASUS e da Secretaria Estadual de Sa?de, foram agrupados no SPSS 13.0 e analisados no Terraview vers?o 4.2.2. Resultados: a taxa de anomalias cong?nitas no per?odo pr?-Zica foi de 11,83 casos/1.000 nascidos vivos e no per?odo p?s-Zica aumentou para 14,24 casos/1.000 nascidos vivos, resultado do aumento dos casos notificados. Foi observada que a mesorregi?o Agreste Potiguar ? a que possui maior n?mero de casos notificados de Zica assim como ? a regi?o que concentra maior n?mero de casos de anomalias cong?nitas no per?odo estudado, estando correlacionada com regi?o com grandes dicotomias sociais. Conclus?es: o presente parece revelar que as anomalias cong?nitas sempre estiveram presentes no estado e nenhuma outra a??o foi suscitada com tamanha import?ncia como no per?odo Zica. Estrat?gias para minimizar os casos de anomalias cong?nitas atrav?s de a??es de planejamento familiar, controle da idade materna, programas de vacina??o, controle na venda de medicamentos abortivos, combate ao consumo de drogas, ?lcool e fumo podem facilmente ser desenvolvida e ganhar ades?o midi?tica, fato que nem sempre ? percebido, tendo a m?dia dado um enfoque ao aumento dos casos de notifica??o sem buscar entender o processo. / Introduction: although the media coverage provides certainty of a relationship between the Zika virus and microcephaly in newborns, which is an increase in the grouping of congenital anomalies in the Brazilian Northeast, it is suggested that the incidence of congenital anomaly in Rio Grande do Sul North isn?t different when compared to its spatial distribution before and after Zika, because factors such as environmental, socioeconomic and biological can contribute to the permanence of a high incidence in the state. The objective of the present study is to analyze the temporal-spatial distribution of the incidence rates of congenital anomalies in Rio Grande do Norte, before and after the epidemic virus Zika through a geostatistical analysis and correlation with the social determinants in health. Methods: this is an ecological that evaluated the reported cases of congenital anomalies in Rio Grande do Norte before and after the Zika epidemy through a spatial analysis, whose data were grouped in SPSS 13.0 and analyzed in Terraview version 4.2.2. Results: the rate of congenital anomalies in the pre-Zika period was 11.83 cases / 1.000 live births and in the post Zika period it increased to 14.24 cases/1.000 live births, a result of the increase in reported cases. It was visualized that the Agreste Potiguar mesoregion is the one with the highest number of reported cases of Zika, as it is the region that concentrates the largest number of cases of congenital anomalies in the period studied, being correlated with the region with great social dichotomies. Conclusion: the present study revealed that congenital anomalies were always present in the state and no other action was raised with such importance as in the Zika period. Strategies to minimize cases of congenital anomalies through family planning actions, maternal age control, vaccination programs, control in the sale of abortive drugs, drug, alcohol and tobacco use can easily be developed and gain media adherence, fact which is not always perceived, the media having given a focus to the increase of the cases of notification without seeking to understand the process.
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Anormalidades cardiovasculares e metab?licas em pacientes com a s?ndrome de Berardinelli - SEIP

Rego, Antonio Guedes do 21 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AntonioGR.pdf: 1935637 bytes, checksum: 07df139ba380d047a4d7f3ed1e571946 (MD5) Previous issue date: 2009-05-21 / A S?ndrome de Berardinelli-Seip (SBS) ou Lipodistrofia Generalizada Cong?nita acomete freq?entemente o aparelho cardiovascular e tamb?m promove anormalidades metab?licas envolvendo os metabolismos glic?dico e lip?dico. O objetivo do nosso trabalho foi avaliar a preval?ncia das anormalidades cardiovasculares e metab?licas em portadores da SBS. Vinte e dois pacientes do estado do Rio Grande do Norte (Brasil), com diagn?stico da SBS, foram submetidos ? avalia??o clinica, eletrocardiograma de repouso, ecodopplercardiograma, radiografia de t?rax, eletrocardiografia din?mica de 24 horas, teste ergom?trico e an?lise laboratorial. Os pacientes eram predominantemente adultos jovens (n=22) , sendo 14 do sexo feminino. O mais novo tinha 8 e o mais velho 44 anos(22,4?9,7 anos). A totalidade da amostra apresentou resist?ncia ? insulina, acanthosis nigricans e HDL-colesterol diminu?do. A presen?a de esplenomegalia, hepatomegalia, diabetes mellitus tipo II e triglic?rides elevados eram constantes. A s?ndrome metab?lica foi caracterizada em 81,8% dos pacientes com predomin?ncia para sexo feminino e com um alto grau de consang?inidade paterna (86,4%). A hipertens?o arterial sist?mica e pr?-hipertens?o foram encontradas em mais da metade dos pacientes (77.3%). O eletrocardiograma e a radiografia de t?rax n?o foram ?teis para identificar a presen?a de anormalidades card?acas na SBS, em particular a presen?a de hipertrofia ventricular esquerda. Para identificar o acometimento cardiovascular foi indispens?vel o estudo ecodopplercardiografico. Este exame mostrou a presen?a de hipertrofia conc?ntrica do ventr?culo esquerdo (50%), hipertrofia exc?ntrica do ventr?culo esquerdo (4,5%) e geometria normal do ventr?culo esquerdo (45,5%). Disfun??o sist?lica do ventr?culo esquerdo foi encontrada em apenas um paciente (4,5%) e disfun??o diast?lica em nenhum. Elevada taxa de arritmia foi evidenciada no Holter, tais como, extra-s?stoles ventriculares, extra-s?stoles supraventriculares e taquicardia supraventricular sustentada. Incompet?ncia cronotr?pica (54,5%) foi observada no teste ergom?trico. Anormalidades cardiovasculares e metab?licas foram encontradas em elevada preval?ncia em indiv?duos jovens e assintom?ticos com SBS. Esses achados xii apontam para a necessidade de acompanhamento cardiol?gico sistem?tico e de medidas preventivas nesse grupo de risco
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Avalia??o do desenvolvimento infantil e a influ?ncia dos fatores biopsicossociais em crian?as com cardiopatia cong?nita

Mari, Mariana Alievi 27 April 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-31T22:08:52Z No. of bitstreams: 1 MarianaAlieviMari_DISSERT.pdf: 1381499 bytes, checksum: caa24d7f6c4061e0b064a8be511fd496 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-01T21:48:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MarianaAlieviMari_DISSERT.pdf: 1381499 bytes, checksum: caa24d7f6c4061e0b064a8be511fd496 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-01T21:48:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarianaAlieviMari_DISSERT.pdf: 1381499 bytes, checksum: caa24d7f6c4061e0b064a8be511fd496 (MD5) Previous issue date: 2015-04-27 / O desenvolvimento infantil ? o resultado da intera??o de fatores biol?gicos, psicol?gicos e sociais. Ambiente hostil, renda, est?mulos oferecidos, bem como a presen?a de uma doen?a cr?nica s?o quest?es que podem interferir significativamente. Considerando as doen?as cr?nicas, podemos identificar a cardiopatia cong?nita (CC) que se caracteriza por malforma??es card?acas anat?micas e funcionas e atualmente tem apresentado uma incid?ncia de at? 1% na popula??o de nascidos vivos. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar o desenvolvimento infantil e verificar uma associa??o com o comprometimento por fatores biopsicossociais de crian?as com e sem CC. Fizeram parte do estudo crian?as de zero a seis anos, divididas em tr?s grupos: Grupo1- 29 crian?as cardiopatas cong?nitas pr?-cir?rgicas, Grupo2- 43 crian?as cardiopatas p?scir?rgicas e Grupo3- 56 crian?as saud?veis. Os instrumentos utilizados foram um question?rio biopsicossocial e o Teste de Triagem de Denver II. Do total de 128 crian?as avaliadas, 66 (51,56%) s?o meninas, sendo que a idade variou dos dois meses aos seis anos (mediana 24,5 meses). No G1 e G2 houve predom?nio de cardiopatias acian?ticas (55,2% e 58,1%). Em rela??o as avalia??es do Denver II, as crian?as cardiopatas tiveram mais classifica??es de desenvolvimento ?suspeito? e ?suspeito/anormal?, sendo que 41,9% das crian?as que j? passaram por procedimento cir?rgico tiveram seu desenvolvimento caracterizado como ?suspeito/anormal?. No grupo das crian?as saud?veis 53,6% foram classificadas com perfil desenvolvimental ?normal? (p=?0,0001). Sobre os dom?nios do Denver II, entre as crian?as cardiopatas houve maior altera??o nas ?reas motoras (p= 0,016, p=?0,001). As vari?veis biopsicossociais que se mostraram relacionadas a um poss?vel atraso no desenvolvimento foram: sexo (p=0,042), idade da crian?a (p=0,0001) e renda per capita (p=0,019). N?o foram encontradas associa??es entre as vari?veis relacionadas ao tratamento da cardiopatia, informa??o, compreens?o da doen?a e do modo como os pais tratam os filhos. J? no grupo das crian?as saud?veis evidenciou-se que crian?as que passaram por interna??o hospitalar tiveram mais ?ndices de altera??es no desenvolvimento (p=0,025) e quanto maior o n?mero de interna??es mais essas altera??es se intensificaram (p=0,023). Os resultados sugerem que crian?as com cardiopatia cong?nita tenham prov?vel atraso no desenvolvimento. Tamb?m foi poss?vel verificar que existe uma diferen?a significativa entre as crian?as que passaram por procedimento cir?rgico, daquelas que ainda aguardam cirurgia fazendo somente acompanhamento cl?nico. As altera??es de o desenvolvimento estarem mais ligadas as ?reas motoras podem ser explicadas por aspectos caracter?sticos da doen?a e do tratamento, como dispneia, cansa?o, cuidados e limita??es nas atividades di?rias. As vari?veis sexo e idade parecem ser determinantes no desenvolvimento, bem como, crian?as saud?veis passarem por experi?ncia de hospitaliza??o. J? nas crian?as cardiopatas, se percebeu que as vari?veis sociais que envolvem a doen?a e o tratamento n?o comprometeram o desenvolvimento. Essa quest?o pode ser entendida por meio de fatores protetores e de resili?ncia, j? que essa popula??o recebe apoio familiar e social. / Child development is the result of the interaction of biological, psychological and social factors. Hostile environment, income, offered stimuli, as well as the presence of a chronic illness are issues that may interfere significantly. Considering the chronic diseases, we can identify congenital heart disease (CHD) is characterized by anatomical heart defects and functional and currently has presented an incidence of up to 1% of the population of live births. This research aimed to evaluate child development and verify an association with the commitment by biopsychosocial factors of children with and without CHD. Study participants were children from zero to six years, divided into three groups: Group1- 29 children pre-surgical congenital heart disease, Group2- 43 children post-surgical cardiac patients and Group3- 56 healthy children. The instruments used were a biopsychosocial questionnaire and the Screening Test Denver II. Of the total of 128 children evaluated, 66 (51.56%) are girls, and ages ranged from two months to six years (median 24.5 months). In G1 and G2 predominated acyanotic heart disease (55.2% and 58.1%). Regarding the Denver II reviews, children with heart disease had more development ratings "suspicious" and "suspect/abnormal", and 41.9% of children who have gone through surgery had characterized its development as "suspect/abnormal" . In the group of healthy children 53.6% were classified as developmental profile "normal" (p = ?0,0001). On the areas of Denver II, among children with heart disease was greatest change in motor areas (p = 0.016, p = ?0,001). The biopsychosocial variables that were related to a possible developmental delay were gender (p = 0.042), child's age (p = 0.0001) and income per capita (p = 0.019). There were no associations between the variables related to the treatment of disease, information, understanding of the disease and the way parents treat their children. In the group of healthy children showed that children who underwent hospitalization rates were more changes in development (p = 0.025) and the higher the number of admissions over these changes have intensified (p = 0.023). The results suggest that children with congenital heart disease have likely delayed development. It was also observed that there is a significant difference between the children who have gone through surgery, those who are still waiting for surgery only doing clinical follow-up. Changes in the development are more connected motor areas can be explained by the characteristic features of the disease and treatment, such as dyspnea, fatigue, care and limitations in daily activities. The gender and age appear to be decisive in the development as well as healthy children go through hospitalization experience. Already in children with heart disease, it was realized that social variables involved in the disease and the treatment did not affect the development. This question can be understood by means of protective factors and resiliency, as this population receives family and social support.
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A s?filis cong?nita nos munic?pios de grande porte do Brasil

Lopes, Ana Karla Bezerra 27 September 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-22T19:21:56Z No. of bitstreams: 1 AnaKarlaBezerraLopes_DISSERT.pdf: 697846 bytes, checksum: c09eb278844fc45b4693c128d507f33e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-03-07T00:00:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnaKarlaBezerraLopes_DISSERT.pdf: 697846 bytes, checksum: c09eb278844fc45b4693c128d507f33e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-07T00:00:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaKarlaBezerraLopes_DISSERT.pdf: 697846 bytes, checksum: c09eb278844fc45b4693c128d507f33e (MD5) Previous issue date: 2016-09-27 / A S?filis Cong?nita (SC) ? caracterizada como a infec??o do concepto, predominantemente por via transplacent?ria, a partir da gestante infectada n?o tratada ou inadequadamente tratada. No Brasil, os munic?pios com mais de 100.000 habitantes concentram quase 80% do total de casos notificados da doen?a. Dessa forma, o objetivo do estudo ? conhecer a distribui??o da s?filis cong?nita nos munic?pios brasileiros com mais de 100.000 habitantes e avaliar sua correla??o com indicadores socioecon?micos e de servi?os de sa?de, no per?odo entre 2007 e 2013. Trata-se de um estudo ecol?gico e que utilizou como unidade de an?lise os 283 munic?pios brasileiros com mais de 100.000 habitantes. A popula??o do estudo foi constitu?da por todos os casos de S?filis Cong?nita notificados no Sistema de Informa??o de Agravos de Notifica??o (SINAN) nesses munic?pios. Foi realizada a an?lise descritiva dos casos notificados, an?lise bivariada usando o coeficiente de correla??o de Pearson para avaliar o grau de relacionamento da preval?ncia da SC com cada um dos 14 indicadores selecionados para o estudo e an?lise de cluster para agrupar os munic?pios similares e foi realizado o teste t-Student para amostras independentes. No per?odo de 2007 a 2013 foram notificados 38.533 casos da doen?a. A maior parte foi constitu?da por crian?as notificadas antes dos 7 dias de vida, pretas, igualmente distribu?das entre os sexos, de m?es que realizaram o pr?-natal e foram diagnosticadas nesse per?odo ou no momento do parto. As regi?es Norte e Nordeste destacaram-se por serem as ?nicas com m?dia do coeficiente de detec??o acima da nacional (2,54/1.000NV), no per?odo analisado. Dentre as vari?veis relacionadas ? qualidade e cobertura dos servi?os de sa?de, a ?nica significativa foi a vari?vel percentual de nascidos vivos com 7 ou mais consultas de pr?-natal (r = -0,264). O IDHM (r = - 0,151), ?ndice de GINI (r = 0,166), percentual de vulner?veis a pobreza (r = 0,218), percentual de mulheres pretas (r = 0,255), taxa de desemprego (r = 0,286), percentual de mulheres de 10 a 17 anos com filhos (r = 0,256), taxa de s?filis em gestantes (r = 0,480) apresentaram correla??o significativa. Na an?lise de cluster foram gerados dois grupos (Grupo 1 e Grupo 2). Em m?dia, o coeficiente de detec??o da s?filis cong?nita no Grupo 1 foi de 1,45 (DP = 0,06) casos por mil nascidos vivos. O Grupo 2, por sua vez, teve uma m?dia de 5,11 (DP = 0,17) casos por mil nascidos vivos. A diferen?a entre elas foi significativa t(275) = -20,21, p < 0,001. Diante dos resultados encontrados reafirma-se a import?ncia do pr?-natal no enfrentamento da s?filis cong?nita e a influ?ncia dos fatores socioecon?micos nas taxas apresentadas por essa doen?a. / The Congenital Syphilis is characterized as infection of the conceptus, predominantly by transplacental transmission, from infected pregnant untreated or inadequately treated. In Brazil, the cities with more than 100,000 habitants, considered large cities, concentrated almost 80% of all reported cases of the disease. Thus, the objective of the study is to understand the distribution of congenital syphilis in cities with more than 100,000 habitants and assess its correlation with socioeconomic indicators and health services between 2007 and 2013. This is an ecological study and used as the unit of analysis the 283 Brazilian cities with more than 100,000 people. The study population consisted of all cases of congenital syphilis reported in the Notifiable Diseases Information System (SINAN) in these cities. Descriptive analysis of reported cases was performed, the bivariate analysis using Pearson's correlation coefficient to assess the degree of relationship of the prevalence of congenital syphilis with each of the 14 indicators selected for the study and cluster analysis was performed to group the municipalities according to their similarities and was performed Student's t-test to evaluate the difference between the groups. In the period from 2007 to 2013 were reported 38,533 cases of the disease in Brazil. Most of the cases consisted of children reported before 7 days of life, black, equally distributed between the sexes, mothers who underwent prenatal and were diagnosed in that period or at delivery. The northern and northeastern regions stood out for being the only ones with average prevalence above the national (2.54 / 1.000NV) in the period analyzed. Among the variables related to the quality and coverage of health services, the significant one was the percentage of live births variable with 7 or more prenatal consultations (r = -0.264). The IDHM (r = - 0.151), GINI index (r = 0.166), vulnerable percentage of poverty (r = 0.218), percentage of black women (r = 0.255), unemployment rate (r = 0.286), percentage of women 10 to 17 years with children (r = 0.256), Syphilis rate Gestational (r = 0.480) were significantly correlated. In the cluster analysis, two groups were generated (Group 1 and Group 2). On average, the detection rate of congenital syphilis in Group 1 was 1.45 (SD = 0.06) cases per thousand live births. Group 2, in turn, had an average of 5.11 (SD = 0.17) cases per thousand live births. The difference between them was significant t (275) = -20.21, p <0.001. Considering the results reaffirmed the importance of prenatal care in the face of congenital syphilis and the influence of socioeconomic factors in the rates presented by this disease.
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Fun??o auton?mica em pacientes portadores de lipodistrofia generalizada cong?nita - sindrome de berardinelli - SEIP

Faria, Carlos Alberto de 22 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarlosAF.pdf: 3157701 bytes, checksum: 321380718abc3cf2b4863451edba1f31 (MD5) Previous issue date: 2009-05-22 / A S?ndrome de Berardinelli-Seip ou Lipodistrofia Generalizada Cong?nita (LGC) ? uma doen?a rara, com transmiss?o autoss?mica recessiva, caracterizada principalmente pela aus?ncia quase total de tecido adiposo. Os pacientes afetados apresentam resist?ncia a insulina, dislipidemia e hipertens?o arterial. Estudos t?m evidenciado que estas altera??es metab?licas interferem na modula??o auton?mica para o n? sinusal. O principal objetivo deste estudo foi investigar a modula??o auton?mica em pacientes portadores de LGC, atrav?s da variabilidade de freq??ncia card?aca (VFC), pelo m?todo linear de dom?nio de tempo na Eletrocardiografia Din?mica de 24 horas e estabelecer um crit?rio relativamente simples, n?o invasivo, para diagn?stico de disfun??o auton?mica nestes pacientes. Participou voluntariamente deste estudo transversal, um grupo de pacientes portadores de LGC (n=18) na faixa et?ria de 9,3 a 39,8 anos (21,3 ? 8,3) cuja variabilidade de freq??ncia card?aca foi comparada com um grupo de pacientes controles (n=19) com idade de 9,3 a 39,1 anos (21,4 ? 7,8). Todos os volunt?rios foram submetidos ? avalia??o cl?nica, laboratorial, antropom?trica e an?lise de VFC no dom?nio de tempo atrav?s de eletrocardiografia din?mica de 24 horas. Para an?lise dos dados relativos aos ?ndices temporais de VFC foram utilizados o MeanRR, SSDN e rMSSD. Pacientes com LGC apresentavam aumento da press?o arterial comparados com indiv?duos do grupo controle (sist?lica, 131,1 vs 106,3 mmHg, p<0,05); diast?lica, 85,0 vs 68,2 mmHg, p<0,05) e 10 tinham crit?rios para diagn?stico de Hipertens?o Arterial e Hipertrofia do Ventr?culo Esquerdo. Os n?veis de glicose, triglicer?deos, colesterol e HOMA-R eram elevados e 12 pacientes tinham crit?rios para diabetes mellitus tipo 2. Comparado com os controles, pacientes com LGC tinham diminui??o dos ?ndices MeanRR (639,8 vs 780,5 ms, p<0,001), SDNN (79,2 vs 168,5 ms, p<0,001), e rMSSD (15,8 vs 59,6 ms, p<0,001). Em pacientes com LGC, a redu??o da VFC foi independente de dist?rbios metab?licos e hemodin?micos. Os resultados de nosso experimento indicam que pacientes com LGC apresentavam modula??o auton?mica anormal caracterizada pelo aumento da freq??ncia card?aca e pronunciada redu??o da VFC, independente de dist?rbios metab?licos e hemodin?micos observados nesta s?ndrome. O car?ter multidisciplinar desse estudo fica contemplado pela intera??o de profissionais de diversas ?reas como: cardiologia, endocrinologia, metabolismo, neurologia, nutri??o, etc
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Estrat?gias de controle da toxoplasmose cong?nita

Lago, Eleonor Gastal 25 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 347388.pdf: 1857979 bytes, checksum: 98875a0d9c6f342bef2d9bc65c57b825 (MD5) Previous issue date: 2006-01-25 / Objetivos O primeiro objetivo deste estudo foi avaliar a preval?ncia de toxoplasmose cong?nita em rec?m-nascidos atendidos na rede p?blica de sa?de de Porto Alegre, cidade de cerca de 1.500.000 habitantes, localizada no sul do Brasil, atrav?s da triagem neonatal para IgM anti-T. gondii. O segundo objetivo foi verificar se os casos de toxoplasmose cong?nita identificados por esta metodologia teriam sido detectados pelo programa de triagem pr?-natal j? implantado na mesma popula??o. M?todos Foi utilizado um teste fluorim?trico para pesquisar a IgM anti- Toxoplasma gondii em amostras de sangue absorvidas em papel filtro, aproveitando as mesmas amostras rotineiramente obtidas de todos os rec?m-nascidos para triagem de doen?as metab?licas. Quando a triagem era positiva para IgM anti-Toxoplasma gondii, eram solicitadas amostras s?ricas do lactente e da m?e para sorologia confirmat?ria, e o lactente era submetido a uma completa investiga??o cl?nica. Resultados Durante o ano de 2002 o teste para IgM foi realizado em 10.000 rec?m-nascidos consecutivos. Em sete pacientes o teste foi positivo, e em seis foi confirmada a toxoplasmose cong?nita. Tr?s casos j? haviam sido identificados ao nascimento, pois suas m?es haviam sido testadas para toxoplasmose no momento do parto, e um caso havia sido identificado na maternidade, um pouco antes do nascimento. Dois casos de toxoplasmose cong?nita foram identificados somente pela triagem neonatal. Conclus?es A preval?ncia de toxoplasmose cong?nita foi de 6/10.000 (IC 95%: 2/10.000-13/10.000). A triagem neonatal identificou casos de toxoplasmose cong?nita n?o detectados pela triagem pr?-natal, quando a sorologia materna n?o havia sido feita no momento do parto. Se n?o complementada por um teste na hora do parto ou logo ap?s o mesmo, a triagem pr?-natal pode ser ineficiente em detectar a toxoplasmose adquirida e transmitida nas ?ltimas semanas da gesta??o. Adicionalmente, a triagem neonatal e a sorologia materna no momento do parto identificaram casos de toxoplasmose cong?nita em que a m?e n?o havia realizado acompanhamento pr?-natal.
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Epidemiologia, cl?nica e evolu??o de rec?m-nascidos com s?filis cong?nita

Vaccari, Alessandra 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433016.pdf: 932415 bytes, checksum: 4c3a5d75ecc91437ffa82559d67ea24c (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / OBJETIVO: Estudar a epidemiologia, os aspectos cl?nicos e a evolu??o de crian?as que tiveram diagn?stico de s?filis cong?nita e receberam tratamento no per?odo neonatal, assim como daquelas cujas m?es tiveram s?filis gestacional e foram tratadas durante a gesta??o. M?TODOS: A amostra, de conveni?ncia, foi composta por todos os rec?m-nascidos vivos cujas m?es tinham sorologia positiva para s?filis na gesta??o e/ou no parto, nascidos no Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL) no per?odo de maio de 1997 a dezembro de 2004. Adicionalmente, foram inclu?dos rec?m-nascidos com s?filis cong?nita provenientes de outros hospitais. No per?odo do estudo, todos os pacientes foram encaminhados para acompanhamento de rotina no Ambulat?rio de Infec??es Cong?nitas do HSL. Para avaliar a nutri??o, calculamos a percentagem da mediana do peso final para cada paciente, tomando como refer?ncia os gr?ficos de peso sobre idade da Organiza??o Mundial da Sa?de. Os dados foram coletados prospectivamente, digitados e analisados no Epi Info, vers?o 3.4. Os resultados foram expressos em frequ?ncias percentuais e tamb?m foram utilizados os testes Qui-quadrado (ou exato de Fisher quando indicado) para associa??es e o Mann-Whitney/Wilcoxon para compara??o entre m?dias. O n?vel de signific?ncia adotado foi P<0,05. RESULTADOS: No per?odo do estudo ocorreram 24.920 partos de rec?m-nascidos vivos no HSL e 499 m?es tiveram diagn?stico de s?filis. Em 120 casos as m?es haviam recebido tratamento correto para s?filis antes do parto (grupo SM). No mesmo per?odo, 379 nascidos vivos preencheram os crit?rios de defini??o de caso de s?filis cong?nita (grupo SC-HSL) A preval?ncia de s?filis cong?nita foi de 15,2 casos por 1000 nascidos vivos (IC 95% 14-17/1000). Mais 19 casos de rec?m-nascidos com s?filis, procedentes de outros hospitais, foram inclu?dos na amostra, somando 398 pacientes com s?filis cong?nita (grupo SC). Assim, a amostra total do estudo incluiu 518 pacientes. No grupo SC-HSL 5,0% dos rec?m-nascidos tinham idade gestacional inferior a 34 semanas, em compara??o a 0,8% no grupo SM (p<0,05). No grupo SC-HSL a m?dia do peso de nascimento foi de 2979g (?632g) e a mediana foi 3057g (amplitude interquartil 2670-3335g, m?n. 610g, m?x. 4870g). No grupo SM a m?dia foi de 3243g (?522g) e a mediana foi 3227g (amplitude interquartil 2882-3590g, m?n. 1830g, m?x. 4645g) (P<0,001). Os pequenos para a idade gestacional foram 5/120 (4,2%) no grupo SM e 44/379 (11,6%) no grupo SC-HSL (P<0,005). Analisando-se apenas os pacientes do grupo SC-HSL, houve associa??o entre presen?a de manifesta??es cl?nicas e prematuridade: OR=3,0 (IC 95% 2,5-6,0). 11 Dos 398 rec?m-nascidos com s?filis cong?nita, 389 tiveram alta e 9 (2,3%) foram a ?bito na UTI Neonatal. Ocorreu um ?bito neonatal no grupo SM e foram identificados dois ?bitos ap?s o per?odo neonatal. Dos 508 pacientes que tiveram alta, 256 (50,3%) retornaram ao HSL para pelo menos uma consulta. Para avaliar o crescimento e as poss?veis sequelas, selecionamos apenas os pacientes que puderam ser examinados com pelo menos 8 meses de idade, perfazendo 120 pacientes do grupo SC e 27 do grupo SM. A mediana da percentagem da mediana do peso final no grupo SC foi 102,5 (amplitude interquartil 92-113, m?n 52, m?x 158) e no grupo SM foi 108 (amplitude interquartil 103-116, m?n 85, m?x 125); P<0,05. Excluindo-se os prematuros, a diferen?a continuou significativa: grupo SC 103 (amplitude interquartil 94-113,5 m?n 52, m?x 158) e grupo SM 109 (amplitude interquartil 104-120, m?nimo 97, m?ximo 125); P<0,05. Dos 120 pacientes do grupo SC que foram examinados com pelo menos 8 meses, 16 (13,3%) apresentavam alguma sequela relacionada com a s?filis ou com a prematuridade (excluindo-se os que apresentavam apenas baixo peso). Nenhum dos 24 pacientes do grupo SM apresentava sequelas; P<0,05. Para comparar os 120 pacientes com s?filis cong?nita entre os com e sem sequelas em rela??o ao quadro cl?nico inicial (no per?odo neonatal), inclu?mos apenas os 95 que tiveram quadro cl?nico conclusivo. Havia manifesta??es cl?nicas no per?odo neonatal em 13 (92,9%) dos 14 com sequelas e em 31(38,3%) dos 81 sem sequelas. OR=20,9 (IC95% 2,6-168,3). CONCLUS?ES: As associa??es encontradas refletem a grande morbidade da s?filis cong?nita, principalmente nas mais precoces da gesta??o. Concluimos que a defini??o de caso atual, embora possa ter uma sensibilidade exagerada, est? sendo altamente eficiente em identificar os rec?m-nascidos que n?o tem chance de estar infectados e apontar os rec?m-nascidos em risco de s?filis cong?nita, que n?o devem ter alta sem tatamento. Apesar do baixo ?ndice de retorno, o estudo conseguiu mostrar que a s?filis cong?nita continua sendo uma doen?a de grande impacto, causando prematuridade, baixo peso, mortes neonatais, sequelas graves e irrevers?veis nos rec?m-nascidos que sobreviveram, e as sequelas s?o mais frequentes nos rec?m-nascidos cujo tratamento foi iniciado mais tardiamente. Por outro lado, a maioria dos rec?m-nascidos com s?filis cong?nita, mesmo apresentando manifesta??es cl?nicas no per?odo neonatal, respondem muito bem ao tratamento iniciado precocemente, evoluindo de forma satisfat?ria, desde que satisfeitas as condi??es ambientais b?sicas para seu crescimento e desenvolvimento.
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As gesta??es subsequentes em mulheres que tiveram s?filis na gesta??o

Hebmuller, Marjorie Garlow 18 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462202.pdf: 271710 bytes, checksum: 0bb3eea802f7b7cbfe9afa63458065c7 (MD5) Previous issue date: 2014-08-18 / Importance: Many efforts have ocurred in identify risk factors and causes of congenital syphilis (CS) persistence along years, and in many cases, the repetition of the condition in the same woman. In Rio Grande do Sul, there are no studies about the reincidence of CS, its causes and outcomes. Objectives: To investigate the next pregnancies in women who already had syphilis in a previous pregnancy. Methods: The study sample were women with obstetrical events ocurred in S?o Lucas Hospital (SLH) between may 1997 and december 2004. We included all patients with syphilis before or during pregnancy who had newborns, stillborns or abortions with CS, as patients correctly treated for syphilis before delivery and that had newborns without syphilis. The CS cases were defined according to the Brazilian Ministry of Health (appendix 1). The follow-up period for the subsequent pregnancies was until december 2011. The data were analised in program Epi Info 3.4, using the &#967;? test or Fisher exact test for associations, and Mann-Whitney-Wilcoxon test for comparison of medians. The level of significance was set at p < 0,05. Results: We identified 450 women with positive tests for syphilis that had at least one obstetrical event in SLH between may 1997 and december 2004, within 166 had at least one more obstetrical event in the same hospital until december 2011.Cases of CS were 82% in the initial events and 68,5% in the subsequent s (OR 2,09, CI95% 1,3-3,3). Within patients with CS in the initial event, 72% had at least one more pregnancy with CS, against 56,6% of patiens without CS in the initial event(OR 1,97, CI95% 0,9-4,4). Conclusions: Many cases of CS with adverse outcomes ocurred in the subsequent pregnancies, although less than in the initial events. It is suspected that more uninfected newborns may have been defined as cases of congenital syphilis in subsequent pregnancies, because of the lack of records of maternal history and the absence or inadequacy of prenatal care. It is important to increase surveillance on women who have already had one pregnancy with syphilis. / Import?ncia: Muitos esfor?os t?m ocorrido em identificar os fatores de risco e as causas da persist?ncia da s?filis cong?nita (SC) ao longo dos anos, e muitas vezes a repeti??o de casos em uma mesma mulher. No Rio Grande do Sul, ainda n?o existe um estudo sobre a reincid?ncia da SC, suas causas e seus desfechos. Objetivos: Investigar as gesta??es subsequentes em mulheres que tiveram s?filis na gesta??o. Material e m?todos: A popula??o de estudo foram as pacientes atendidas no Centro Obst?trico do HSL cujos eventos obst?tricos ocorreram entre maio de 1997 e dezembro de 2004. Foram inclu?das todas as pacientes que tiveram s?filis antes ou durante a gesta??o e tiveram rec?m-nascidos vivos, abortos ou natimortos com s?filis cong?nita, assim como pacientes adequadamente tratadas para s?filis antes do parto, que deram ? luz rec?m-nascidos vivos sem s?filis cong?nita. Os casos de s?filis cong?nita foram definidos conforme os crit?rios do Minist?rio da Sa?de (anexo 1). O levantamento das gesta??es subsequentes incluiu o per?odo at? dezembro de 2011. Os dados foram analisados no programa Epi Info 3.4, utilizando-se o teste de &#967;? ou teste exato de Fisher para associa??es, e o teste Mann-Whitney-Wilcoxon para compara??es de medianas. O n?vel de signific?ncia foi estabelecido como p < 0,05. Resultados: Foram identificadas 450 mulheres com testes positivos para s?filis com pelo menos um evento obst?trico no HSL entre maio de 1997 e dezembro de 2004, das quais 166 tiveram pelo menos mais um evento subsequente no mesmo hospital at? dezembro de 2011. Os casos de SC foram de 82% nos eventos iniciais e 68,5% nos subsequentes (OR 2,09, IC95% 1,3-3,3). Entre as pacientes com SC no evento inicial, 72% tiveram pelo menos mais um evento com SC, contra 56,6% das pacientes sem SC no evento inicial (OR 1,97, CI95% 0,9-4,4). Conclus?es: Ocorreram muitos de casos de SC com desfechos adversos nas gesta??es subsequentes, embora em menor n?mero do que nas iniciais. Suspeita-se que mais rec?m-nascidos n?o infectados possam ter sido definidos como casos de s?filis cong?nita nas gesta??es subsequentes, em virtude da falta de registros dos antecedentes maternos e da aus?ncia ou inadequa??o do acompanhamento pr?-natal. ? importante aumentar a vigil?ncia sobre as mulheres que j? tiveram uma gesta??o com s?filis.

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