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Efeitos do dano muscular sobre indicadores neuromusculares e de aptidão aeróbiaAssumpção, Claudio de Oliveira [UNESP] 04 June 2014 (has links) (PDF)
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000788876.pdf: 1508530 bytes, checksum: 9a525bdd37674ce57d711c3f9d02ac2e (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo deste estudo foi analisar o efeito protetor de uma sessão de corrida em declive sobre a economia de corrida (EC) e os indicadores de dano e fadiga muscular, induzidos durante e após uma corrida de longa duração no plano. Trinta indivíduos ativos do gênero masculino com idade de 23,6±3,9 anos, massa corporal de 73,8±10,2 Kg, estatura de 174,3±6,8 cm e índice de massa corporal de 24,2±3,1 Kg.m2, foram divididos randomicamente entre grupo experimental (GEXP) e controle (GCON). Testes progressivos até a exaustão foram realizados para a determinação do limiar de lactato (LL) e do consumo máximo de oxigênio ( O2max) na esteira rolante. Posteriormente, foram determinados: a) os indicadores da fadiga - pico de torque isométrico (PTI), atividade eletromiográfica raiz quadrática da média do sinal eletromiográfico durante o PTI (RMSpti) e taxa de desenvolvimento de força (TDF) dos músculos reto da coxa e vasto lateral (extensores), bíceps da coxa e semitendinoso (flexores); b) indicador de dano muscular (creatina quinase - CK) e; c) a EC antes, imediatamente após e 48 h após a realização da corrida 1 (C1) de longa duração (60 min a 70% O2max). Na semana seguinte, o grupo GEXP realizou uma corrida em declive (30 min a 70% O2max com -15% de inclinação) para indução do dano muscular (DM) sendo mensuradas as mesmas variáveis e respeitando os mesmos intervalos para as avaliações posteriores a C1. Quatorze dias após a corrida em declive foi realizada a corrida 2 (C2), sendo determinados novamente os indicadores de fadiga, do DM e a EC nos mesmos instantes da C1. O grupo GCON não realizou a corrida em declive, contudo, 21 dias após a realização da C1, foram realizados os mesmos procedimentos do grupo GEXP. As variáveis foram comparadas através da análise de variância ANOVA-F medidas repetidas, sendo adotado um nível de significância de p < 0,05. A corrida em declive determinou queda do PTI (~ 15%) e piora... / The aim of this study was to analyze the protective effect of a downhill running bout on running economy (RE), muscle damage and fatigue markers induced by a long-distance level running bout. Thirty healthy active males aged 23.6 ± 3.9 years, weight 73.8 ± 10.2 kg, height of 174.3 ± 6.8 cm and body mass index 24.2 ± 3.1 kg.m2 took part on the study and were randomically divided into experimental (GEXP) and control (GCON) groups. Their maximal oxygen consumption ( O2max) and lactate threshold (LT) were determined by incremental test until exhaustion. Fatigue indexes (isometric peak torque - IPT), electromyographic signal (root mean square during the IPT - RMSipt), rate of force development (RFD) of the rectus femoris and vastus lateralis (knee extensors), biceps femoris (BF) and semitendinous (knee flexors), muscle damage markers (creatine quinase - CK) and RE were assessed before, immediately after and 48 hours after a first long-distance running bout (R1) (60 min at 70% O2max). On the following week, volunteers of the GEXP performed a downhill running bout (30 min at 70% O2max with a -15% slope) to induce muscle damage (MD) with all aforementioned variables being assessed at the same time points of the condition R1. Fourteen days after the downhill running bout a second long-distance run (R2) was performed, repeating the same assessment protocol. The GCON group did not perform the downhill running bout. However, the GCON performed the same procedures of GEXP, 21 days after R1. The variables were compared by analysis of variance (ANOVA-F) for repeated measures, with the significance level set as p < 0.05. On the long-distance runs (R1 and R2), significant differences over time (decrease in pre vs. post; increase in post vs. 48 h) for IPT of the knee extensors and knee flexors, and RFD of the knee extensors were found, irrespectively of the run or group. Statistical treatment also showed significant difference for CK activity between... / FAPESP: 11/19656-8
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Efeitos do dano muscular sobre indicadores neuromusculares e de aptidão aeróbia /Assumpção, Claudio de Oliveira. January 2014 (has links)
Orientador: Benedito Sergio Denadai / Banca: Sérgio Ricardo de Abreu Camarda / Banca: Adalgiso Coscrato Cardozo / Banca: Jonato Prestes / Banca: Tiago Rezende Figueira / Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar o efeito protetor de uma sessão de corrida em declive sobre a economia de corrida (EC) e os indicadores de dano e fadiga muscular, induzidos durante e após uma corrida de longa duração no plano. Trinta indivíduos ativos do gênero masculino com idade de 23,6±3,9 anos, massa corporal de 73,8±10,2 Kg, estatura de 174,3±6,8 cm e índice de massa corporal de 24,2±3,1 Kg.m2, foram divididos randomicamente entre grupo experimental (GEXP) e controle (GCON). Testes progressivos até a exaustão foram realizados para a determinação do limiar de lactato (LL) e do consumo máximo de oxigênio ( O2max) na esteira rolante. Posteriormente, foram determinados: a) os indicadores da fadiga - pico de torque isométrico (PTI), atividade eletromiográfica raiz quadrática da média do sinal eletromiográfico durante o PTI (RMSpti) e taxa de desenvolvimento de força (TDF) dos músculos reto da coxa e vasto lateral (extensores), bíceps da coxa e semitendinoso (flexores); b) indicador de dano muscular (creatina quinase - CK) e; c) a EC antes, imediatamente após e 48 h após a realização da corrida 1 (C1) de longa duração (60 min a 70% O2max). Na semana seguinte, o grupo GEXP realizou uma corrida em declive (30 min a 70% O2max com -15% de inclinação) para indução do dano muscular (DM) sendo mensuradas as mesmas variáveis e respeitando os mesmos intervalos para as avaliações posteriores a C1. Quatorze dias após a corrida em declive foi realizada a corrida 2 (C2), sendo determinados novamente os indicadores de fadiga, do DM e a EC nos mesmos instantes da C1. O grupo GCON não realizou a corrida em declive, contudo, 21 dias após a realização da C1, foram realizados os mesmos procedimentos do grupo GEXP. As variáveis foram comparadas através da análise de variância ANOVA-F medidas repetidas, sendo adotado um nível de significância de p < 0,05. A corrida em declive determinou queda do PTI (~ 15%) e piora... / Abstract: The aim of this study was to analyze the protective effect of a downhill running bout on running economy (RE), muscle damage and fatigue markers induced by a long-distance level running bout. Thirty healthy active males aged 23.6 ± 3.9 years, weight 73.8 ± 10.2 kg, height of 174.3 ± 6.8 cm and body mass index 24.2 ± 3.1 kg.m2 took part on the study and were randomically divided into experimental (GEXP) and control (GCON) groups. Their maximal oxygen consumption ( O2max) and lactate threshold (LT) were determined by incremental test until exhaustion. Fatigue indexes (isometric peak torque - IPT), electromyographic signal (root mean square during the IPT - RMSipt), rate of force development (RFD) of the rectus femoris and vastus lateralis (knee extensors), biceps femoris (BF) and semitendinous (knee flexors), muscle damage markers (creatine quinase - CK) and RE were assessed before, immediately after and 48 hours after a first long-distance running bout (R1) (60 min at 70% O2max). On the following week, volunteers of the GEXP performed a downhill running bout (30 min at 70% O2max with a -15% slope) to induce muscle damage (MD) with all aforementioned variables being assessed at the same time points of the condition R1. Fourteen days after the downhill running bout a second long-distance run (R2) was performed, repeating the same assessment protocol. The GCON group did not perform the downhill running bout. However, the GCON performed the same procedures of GEXP, 21 days after R1. The variables were compared by analysis of variance (ANOVA-F) for repeated measures, with the significance level set as p < 0.05. On the long-distance runs (R1 and R2), significant differences over time (decrease in pre vs. post; increase in post vs. 48 h) for IPT of the knee extensors and knee flexors, and RFD of the knee extensors were found, irrespectively of the run or group. Statistical treatment also showed significant difference for CK activity between... / Doutor
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Protocolo incremental de corrida : comportamento de variáveis eletromiográficas, cinemáticas e metabólicas /Fraga, Carina Helena Wasem. January 2010 (has links)
Orientador: Mauro Gonçalves / Banca: Júlio Cerca Serrão / Banca: Luis Mochizuki / Banca: Adalgiso Coscrato Cardozo / Banca: Camila Coelho Greco / Resumo: O presente estudo teve como objetivos: (1) determinar e comparar os Limiares de Fadiga Eletromiográficos (EMGLF) de diferentes músculos com limiares metabólicos, durante protocolo de corrida incremental; (2) comparar o sinal eletromiográfico (EMG), a freqüência de passada (FP) e amplitude de passada (AP) entre três intensidades de exercício, correspondentes a 60%, 80% e 100% da velocidade máxima (Vmáx); (3) analisar o efeito de um protocolo incremental de corrida sobre o comportamento do sinal EMG obtido a partir de contrações isométricas e dinâmicas. Para cada objetivo proposto, será apresentado um artigo, nos quais foram avaliados indivíduos com diferentes experiências na modalidade: corredores recreacionais (CR), sem treinamento específico em corrida; e, corredores (CO) que treinavam para competições específicas da modalidade. Os protocolos de corrida foram realizados com velocidades iniciais de 8 km.h-1 para CR e de 10 km.h-1 para CO, com incrementos de 1 km.h-1 a cada três minutos até a exaustão. Esses protocolos diferiram de acordo com o intervalo entre cada estágio incremental: 30 segundos (protocolo A) e 120 segundos (protocolo B). Nos dois protocolos, foram coletados, nos intervalos, amostras de 25 μl de sangue para determinação dos limiares metabólicos. Apenas no protocolo B, foram coletados sinais EMG de contrações isométricas submáximas nos intervalos entre os estágios incrementais. Sinais eletromiográficos (EMG) foram registrados por meio de eletrodos de superfície bipolares posicionados sobre os músculos iliocostal lombar (IC), reto femoral (RF), vasto lateral (VL), vasto medial (VM), bíceps femoral (porção longa) (BF), tibial anterior (TA), e gastrocnêmio (porção lateral) (GL). Os principais resultados encontrados apontam que (1) o EMGLF mostrou-se similar entre os diferentes músculos analisados e entre a velocidade correspondente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study aimed to: (1) determine and compare the electromyographic fatigue threshold (EMGFT) of different muscles with metabolic thresholds during incremental running protocol, (2) compare the electromyographic signal (EMG), the stride frequency (SF) and the stride length (SL) in three exercise intensities corresponding to 60%, 80% and 100% of maximum velocity (Vmax), (3) analyze the influence of an incremental running protocol on the behavior of the EMG signal obtained from isometric and dynamic contractions. An article will be presented for each proposed aim. The subjects were divided according to their experiences in the sport in: Recreational Runners (RR), with no specific training in running, and Runners (RU) who trained specifically for running competitions. The running protocols were performed with initial speeds of 8 km.h-1 for RR and 10 km.h-1 for RU. The increments were of 1 km.h-1 in every three minutes until exhaustion. The two protocols used differed in their interval between each increments in: 30 seconds (protocol A) and 120 seconds (protocol B). In both protocols, blood samples of 25 μl were collected at the intervals between increments to determination the metabolic thresholds. Only in the protocol B, EMG signals were collected from submaximal isometric contractions in the intervals between incremental stages. Electromyographic signals (EMG) were recorded by bipolar surface electrodes placed over the lumbar iliocostal (IC), rectus femoris (RF), vastus lateralis (VL), vastus medialis (VM), biceps femoris (long portion) (BF), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius (lateral portion) (GL). The main findings indicate that (1) EMGFT proved to be similar among the different muscles and between the speed at which the anaerobic threshold occurred. Therefore, the EMGFT allowed the estimation of the transition from aerobic to anaerobic metabolism noninvasively in the two... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeito agudo do RAST TEST sobre o estresse oxidativo e os marcadores indiretos de dano muscular em corredores adolescentesSantos, Patrícia Morgana Ferreira 30 June 2015 (has links)
During the last two decades it has been substantially growing interest in anaerobic performance of children and adolescents. However, few studies address the effects of high intensity and short duration exercise, such as RAST TEST, on oxidative stress and indirect markers of muscle injuries in adolescents, which can promote the proper management of training sessions and, consequently, Athletic performance. In this sense, the objective of this study was to investigate the acute effect of a maximum anaerobic testing - RAST TEST - on oxidative stress and muscle damage in adolescents corridors. To do this voluntarily participated in the study nine runners adolescents of both sex and age between 15 and 18 years (59.25 ± 11.45 kg; 1.70 ± 0.06 m; 19.57 ± 2.52 kg. m2, 0.84 ± 12:08 and 12.56 ± 4.01% G). All volunteers performed a week of familiarization, being respected a minimum of 72 hours to carry out the RAST TEST itself. Blood collection to perform biochemical analyzes were performed before and after the test. Data were expressed as mean ± SD and analyzed using the Student t test for paired data and applied Pearson correlation between all variables, adopting a 5% significance level. Serum lactate dehydrogenase (LDH) (before: 326.0 ± 72,65U / L and powders: 758.72 ± 135,09U / L) and creatine kinase (CK) (before: 278.1 ± 78 64U / L and post: 983.62 ± 339.49 U / L) increased by 132.72% and 253.69% after the test RAST (p ≤ 0.05). Regarding the antioxidant enzyme, the protocol also increased significantly (p ≤ 0.05) glutathione activity after the test, and demonstrated increased oxidative stress assessed by TBARS in the post-test (p ≤ 0.05). According to the presented results we conclude that the RAST TEST addition to properly assess the anaerobic fitness of adolescent athletes, promoting a significant increase in muscle damage markers and increased concentrations of TBARS and GPx activity. However, the sharp increase in GPx activity suggests an efficient mechanism for the prevention of cell damage and thus preventing oxidative stress in adolescents athletes the RAST test. Key words: high-intensity exercise, anaerobic test, athletic performance, antioxidant enzymes, muscle damage markers. / Durante as duas últimas décadas vem crescendo substancialmente o interesse pela performance anaeróbica de crianças e adolescentes. No entanto, poucos estudos abordam os efeitos dos exercícios de alta intensidade e curta duração, como o RAST TEST, sobre o estresse oxidativo e marcadores indiretos de lesões musculares em adolescentes, o que pode favorecer o adequado controle das sessões de treino e, consequentemente, o desempenho atlético. Nesse sentido, o objetivo desse estudo foi investigar o efeito agudo de um teste anaeróbio máximo - RAST TEST - sobre o estresse oxidativo e danos musculares em corredores adolescentes. Para tal, participaram voluntariamente do estudo nove adolescentes corredores, de ambos o sexo e idade entre 15 e 18 anos (59,25±11,45 kg; 1,70±0,06 m; 19,57±2,52 kg.m2; 0,84±0.08 e 12,56±4,01 %G). Todos os voluntários realizaram uma semana de familiarização, sendo respeitado um intervalo mínimo de 72h para a realização do RAST TEST propriamente dito. As coletas sanguíneas para realizar as análises bioquímicas foram realizadas antes e após o teste. Os dados foram expressos como média ±DP e analisados por meio do teste t de Student para dados pareados, bem como aplicada correlação de Pearson entre todas as variáveis, sendo adotado um nível de significância de 5%. As concentrações séricas de lactato desidrogenase (LDH) (pré: 326,0±72,65U/L e pós: 758,72±135,09U/L) e da creatina quinase (CK) (pré: 278,1±78,64U/L e pós: 983,62±339,49 U/L) tiveram um aumento de 132,72% e 253,69% após a realização do RAST TEST (p≤ 0,05). Em relação à enzima antioxidante, o protocolo também promoveu um aumento significativo (p≤0,05) da atividade da glutationa depois do teste, sendo evidenciado aumento do estresse oxidativo avaliado pelo TBARS no pós-teste (p≤0,05). De acordo com os resultados apresentados concluímos que o RAST TEST além de adequadamente avaliar a aptidão anaeróbia de atletas adolescentes, promove um aumento significativo de marcadores de dano muscular e aumento das concentrações de TBARS e da atividade da GPx. Contudo, o acentuado aumento na atividade da GPx sugere um eficiente mecanismo de prevenção de danos celulares e evitando, assim, um quadro de estresse oxidativo em atletas adolescentes submetidos ao RAST TEST. Palavras Chaves: Exercício de alta intensidade, teste anaeróbio, desempenho atlético, enzimas antioxidantes, marcadores de dano muscular.
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Analise comparativa das caracteristicas cinematicas da coluna durante a marcha e a corrida / Comparative analysis of the kinematics characteristics of the spine during the gait and the runningPaula, Marcelo Costa de, 1978- 13 August 2018 (has links)
Orientador: Rene Brenzikofer / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-13T03:56:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: A marcha e a corrida são duas atividades amplamente empregadas pela população por serem as principais formas de locomoção. Além de serem de fácil execução e praticáveis nos mais variados lugares, a marcha e a corrida são caracterizadas por movimentos cíclicos e de alta reprodutibilidade, o que as qualificam como valiosas fontes de informações a respeito da condição biomotora. É consenso na literatura científica que a locomoção é um movimento complexo porque exige integração e sinergismo entre as diversas estruturas do aparelho locomotor. Por isto, espera-se que as diferenças vistas na movimentação dos membros inferiores, entre marcha e corrida, sejam visíveis também na mobilidade vertebral. O objetivo do presente trabalho é analisar e comparar, através da metodologia proposta por Brenzikofer et al. (2000), as adaptações geométricas da coluna vertebral durante a marcha e a corrida em esteira ergométrica. Os voluntários foram submetidos às seguintes velocidades: 1.2 m/s; 1.5 m/s; 1.8 m/s; 2.2 m/s; 2.6 m/s; e 3.0 m/s. A amostra foi composta por vinte e três sujeitos assintomáticos. Os procedimentos metodológicos consistiram numa avaliação físico-funcional/antropométrica, na fixação de marcadores retro refletivos analérgicos aderidos à pele do dorso do voluntário e na filmagem do dorso e de membros inferiores durante o protocolo experimental. A metodologia empregada para análise dos dados é um procedimento não invasivo que consiste na reconstrução tridimensional (3D), por videogrametria, de marcadores. Após a reconstrução 3D dos marcadores foram ajustadas funções polinomiais para quantificar a curva da coluna nos planos de projeção frontal e sagital e para calcular as curvaturas geométricas bidimensionais correspondentes. Para verificar as diferenças entre as variáveis analisadas utilizou-se a anova one way e, quando necessário, o teste de Tukey para constatar entre quais velocidades de locomoção tais variáveis distinguiram entre si. Para analisar a interação linear entre as variáveis de interesse empregou-se o coeficiente de correlação de Pearson. Em todas as análises foi adotada a significância estatística de 5% (p<0,05). Os resultados mostraram que, em geral, as lordoses e cifoses foram mais acentuadas na situação de marcha do que na corrida. Além disso, verificou-se que as curvas neutras, referentes às velocidades de locomoção, se sobrepuseram com bastante propriedade, exceto na região do pico lombar sagital - onde se constatou diferenças entre as duas situações. Aliás, foi nesta mesma região que foi encontrada distinções entre as curvas neutras e a curva estática para todos os participantes, reforçando a idéia de que as curvas dinâmicas aparentam ser mais "naturais" do que as estáticas. A região de maior mobilidade vertebral da coluna torácica e lombar também se mostrou distinta entre a marcha e a corrida já que velocidades mais intensas de locomoção ocasionaram maior movimentação das respectivas estruturas anatômicas, exceto para a região lombar no plano frontal. Foi verificado, ainda, que o movimento da coluna é dependente da velocidade e da mobilidade dos membros inferiores. Portanto, a metodologia empregada mostrou-se capaz de distinguir as características cinemáticas da coluna vertebral durante a marcha e a corrida. / Abstract: The gait and the run are two activities widely used by the population as being the main forms of locomotion. Besides being easily executed and feasible in the most diversified places, the gait and the run are characterized by cyclical and accurately reproducible movements that qualifies them as valuable sources of information regarding the biodynamic condition. It is consensual in the scientific literature that the locomotion is a complex movement because it demands integration and synergism among the diverse structures of the motor systems. Owing to that, one expects that the differences seen in the movement of the inferior limbs, during the gait and the run, are also visible in the spinal mobility. The objective of this research is to analyze and compare, through the methodology proposed by Brenzikofer et al. (2000), the geometric adaptations of the spinal column during the gait and the run in treadmill. The volunteers were submitted to the following speeds: 1.2 m/s; 1.5 m/s; 1.8 m/s; 2.2 m/s; 2.6 m/s; and 3.0 m/s. The studied group was composed by twenty three non-symptomatic subjects. The methodological procedures consisted of a physical/functional and anthropometric evaluation, the setting of back reflective markers adhered to the skin of the volunteer's back and the filming of the back and the inferior limbs during the experimental protocol. The methodology used in the analysis of the data was a non invasive procedure that consisted of a three-dimensional (3D) reconstruction video made from the back markers. After that, polynomial functions were adjusted to quantify the spinal column curve on the frontal and sagittal plans and to calculate the corresponding bidimensional geometric curves. In order to verify the differences between the analyzed variables, we used the Anova one way test and, if necessary, the Tukey test to discriminate which speeds distinguished the variables among themselves. In order to analyze the linear interaction among the variables of interest, we used the Pearson's correlation coefficient. In all analyzes, we elected 5% (p<0,05) as the statistic significance. The results revealed that, in general, the spinal flexures were more accentuated on walking. Moreover, we verified that the neutral curves, referring to the locomotion speeds, were mostly overlapped, except for the sagittal lumbar peak - where we demonstrated differences between the two locomotion modalities. Thus far, it was in this same region that we found distinctions between the neutral curves and the static curve for all the participants, strengthening the idea of that dynamic curves seem more "natural" than static ones. The spinal region of greater mobility in the thoracic and lumbar segments was also distinctive between the gait and the run, since more intense speeds caused greater movement shifts of the respective anatomical structures, except for the lumbar region in the frontal plan. We also verified that the movement of the spinal column depends on the speed and the mobility of the inferior limbs. Therefore, the employed methodology revealed capability to distinguish the kinematics characteristics of the spinal column during gait and run. / Mestrado / Biodinamica do Movimento Humano / Mestre em Educação Física
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Comparação entre protocolos de marcadores anatomicos e tecnicos para analise cinematica na marcha e na corrida / Comparison of technical and anatomical markers protocols for kinematical analysis in the walking and in the runningMiana, Andreia Nogueira 08 March 2007 (has links)
Orientador: Ricardo Machado Leite de Barros / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-08T23:00:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: O propósito deste trabalho foi comparar dois protocolos para análise cinemática de velocistas em função das velocidades, segmentos corporais e ângulos articulares durante a marcha e a corrida. Um protocolo utiliza marcadores fixados diretamente sobre a pele e outro utiliza marcadores montados sobre estruturas rígidas fixadas no segmento corporal. Seis velocistas do sexo masculino, usando ambos os protocolos, andaram a 5 Km/h e correram a 20 Km/h, em uma esteira ergométrica. Os velocistas foram representados por um modelo tridimensional constituído por quinze segmentos corporais: cabeça, tórax, pelve, pés, pernas, coxas, braços e antebraços. Foram utilizadas oito câmeras de vídeo digital (120 Hz) para aquisição das imagens e a calibração das câmeras e reconstrução das coordenadas 3D dos marcadores foram feitas no software Dvideo®. O tratamento e análise dos dados foram feitos em ambiente Matlab??7.0. Os resultados mostraram que a variabilidade do comprimento dos segmentos e das distâncias entre os marcadores e a diferença máxima entre os ângulos obtidos por cada protocolo foram maiores com o aumento da velocidade, mostrando que os erros na análise do movimento durante a corrida foram maiores que estes durante a marcha. Não houve efeito das velocidades na correlação entre os ângulos obtidos por cada protocolo. A variabilidade da distância entre os marcadores foi maior nos membros inferiores do que nos membros superiores e a variabilidade do comprimento da perna foi maior do que esta nos outros segmentos. Os resultados também mostraram que a maior correlação foi encontrada entre os ângulos de flexão/extensão (0,99) obtidos por cada protocolo e para cada articulação, seguido dos ângulos de adução/abdução (0,78) e dos ângulos de rotação interna/externa (0,65). E os menores valores encontrados na diferença angular máxima foram entre os ângulos de flexão/extensão (6,3° ± 3,4°) obtidos por cada protocolo e para cada articulação, seguido dos ângulos de adução/abdução (13,2° ± 7,9°) e dos ângulos de rotação interna/externa (17,2° ± 8,4°). Os protocolos não apresentaram diferenças na variabilidade do comprimento dos segmentos e também na análise da cinemática angular, porém os ângulos de adução/abdução e rotação externa/interna devem ser observados com mais cautela / Abstract: The purpose of this study was to compare two protocols for kinematical analysis of sprinters according to velocities, body segments and joint angles during walking and running. The first protocol uses retroreflective markers mounted on fixtures attached to the body segment and the second uses retroreflective markers directly located on the skin surface. Six male athletes were studied during treadmill running at 5 and 20 Km/h and recorded with eight 120 Hz video cameras. A three-dimensional model constituted by fifteen segments represented the sprinters: head, thorax, pelvis, the right and left feet, shanks, thighs, scapulas, arms and forearms. The calibration of the cameras, the synchronization of the registrations and the 3D reconstruction of the coordinates of the markers were done in the Dvideo ® software. All data were analyzed using Matlab® 7.0. The results show that the variability of the length of the segments and of the distances between the markers and the maximum difference maximum between the angles obtained by each protocol were higher with the increase of the velocities, showing that the errors in the analysis of the movement during the running were larger than these ones during the gait. There was no effect of the velocities in the correlation between the angles obtained by each protocol. The variability of the distances between the markers in the lower limb were higher than this one in the upper limbs and the variability of the length of the shank was higher than this one in the other segments. The results also showed a higher correlation was found between the flexion/extension angles (0,99) obtained by each protocol and for each joint, followed by the abduction/adduction angles (0,78) and the angles of internal/external rotation (0,65). The lower values found in the maximum angular difference were between the flexion/extension angles (6,3° ± 3,4°) obtained by each protocol and for each articulation, followed by the abduction/adduction angles (13,2° ± 7,9°) and the angles of internal/external rotation (17,2° ± 8,4°). No differences were found in the variability of the length of the segments and also in the analysis of the angular kinematics, however the adduction/abduction and internal/external rotation angles should be regarded with much more caution / Mestrado / Biodinamica do Movimento Humano / Mestre em Educação Física
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Efeito do treinamento fisico em judocas e corredores fundistas de alto nivel na plasticidade neural / Effects of physical practice in professional judo players and long distance runners on neural plasticityJacini, Wantuir Francisco Siqueira, 1974- 15 February 2007 (has links)
Orientador: Li Li Min / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T08:01:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Estudos experimentais têm sugerido que a prática de exercícios físicos associados a treinamento, planejamento e execução de movimentos complexos causam alterações estruturais no sistema nervoso. Essas podem refletir modificações benéficas à plasticidade cerebral, em resposta ao aumento da atividade imposta pela aprendizagem motora e exercícios físicos. Todavia, efeitos estruturais, com potencial implicação para o auxílio em reabilitação de problemas neurológicos, não são bem entendidos. A prática de judô demanda planejamento de atividades motoras complexas e exercícios físicos. A prática de corrida de fundo demanda pouca aprendizagem motora e contém exercícios físicos. Nosso objetivo foi Investigar variações no volume de substância cinzenta estimulada pela prática de judô e corrida de fundo através de morfometria baseada em voxels (VBM) em imagens de ressonância magnética (RM). Imagens de RM foram feitas em atletas de judô, de corrida de fundo e não atletas em um scanner de 2T (Elscint Prestige, Haifa, Israel). VBM foi feita usando os programas de analise matemática estatística de imagem (Statistical Parametric Mapping, SPM 2 e Matlab 7.0), utilizando imagens em T1 e voxels isotrópicos de 1mm. Os mapas probabilísticos com a substância cinzenta foram comparados voxel a voxel usando teste t-student para determinar diferenças significativas na CSC entre os grupos. Os resultados finais foram corrigidos por um algoritmo de correção para achados falso-positivos (False Discovery Rate - FDR) que minimiza o efeito das múltiplas comparações e eleva a sensibilidade do resultado final. Foram encontrados aumentos significativos no volume de substância cinzenta, no grupo de judocas em diversas áreas, descritas a seguir: Motoras primárias e suplementar no hemisfério esquerdo: giro pré-central (227 voxels); giro frontal superior (398 Voxels); giro frontal médio (34 Voxels); área motora suplementar (196 Voxels). E no hemisfério direito: área motora suplementar (51 Voxels). Áreas relacionadas a planejamento no hemisfério esquerdo: giro frontal inferior triangular (418 Voxels); rolando opercular (62 Voxels); giro frontal médio orbital (56 Voxels); giro reto (69 Voxels). No hemisfério direito, giro frontal inferior triangular, (162 Voxels) e giro reto (517 Voxels). Áreas relacionadas a concentração no hemisfério esquerdo: giro frontal superior orbital (357 Voxels); giro frontal médio orbital (305 Voxels); giro frontal inferior opercular (530 Voxels). No hemisfério direito: giro frontal superior orbital (283 Voxels); giro frontal inferior opercular (472 Voxels). Região dos lobos occipital e parietal, em áreas relacionadas à visão e associativas no hemisfério esquerdo: giro occipital médio (133 Voxels); giro parietal superior (435 Voxels); giro parietal inferior (46 Voxels). No hemisfério direito: giro occipital superior (169 Voxels); giro parietal superior (114 Voxels). Região do lobo temporal em áreas relacionadas à memória do hemisfério esquerdo: lóbulo para central (55 Voxels); giro temporal médio (326 Voxels); giro temporal inferior (1040 Voxels). No hemisfério direito: giro temporal médio (122 Voxels); giro temporal inferior (398 Voxels). Também foram encontrados aumento na concentração de substância cinzenta, no cerebelo em áreas relacionadas a aprendizagem motora no hemisfério esquerdo: cerebelo 1 (32 Voxels); cerebelo 7b (51 Voxels). No hemisfério direito: cerebelo 6 (29 Voxels). No grupo de corredores fundistas, encontramos alterações significativas, com aumentos e diminuições na concentração de substância cinzenta em diversas áreas. Diferentemente do que foi descrito no grupo de judocas, o grupo de corredores apresentou aumento e diminuição na concentração de substância cinzenta em áreas muito difusas. As alterações foram encontradas nas seguintes áreas: Na região do lobo frontal: houve aumento no volume de substância cinzenta de 14.457 voxels, entretanto apresentou uma diminuição de 5.720 voxels. A diferença entre aumento e diminuição no número de voxels que representaria ganho, foi de 8.737 voxels. Na região do lobo temporal e na insula foram encontradas mais diminuição que aumento: houve aumento no volume de substância cinzenta de 1.629 voxels, entretanto apresentou uma diminuição muito maior, de 9.580 voxels. A diferença entre aumento e diminuição no número de voxels que representaria perda, foi negativa em 7951 voxels. Região do lobo parietal foi encontrado aumento superior a diminuição no volume de substância cinzenta: houve aumento no volume de substância cinzenta de 11.298 voxels, enquanto apresentou uma diminuição de 10.725 voxels. A diferença entre aumento e diminuição no número de voxels que representaria ganho, foi de 573 voxels. Região do lobo occipital foi encontrado aumento superior a diminuição no volume de substância cinzenta: houve aumento no volume de substância cinzenta de 4.241 voxels, enquanto apresentou uma diminuição de 1.047 voxels. A diferença entre aumento e diminuição no número de voxels que representaria ganho, foi de 3.194 voxels. Também foram encontrados mais aumento que diminuição no volume de substância cinzenta no cerebelo: houve aumento no volume de substância cinzenta de 10.117 voxels, enquanto apresentou uma diminuição de 7.778 voxels. A diferença entre aumento e diminuição no número de voxels que representaria ganho, foi de 2.339 voxels. Sugerimos que a prática de esportes resulte em alterações morfológicas no córtex motor primário, cerebelo e áreas associativas. Nossos achados sugerem que planejamento motor e execução de movimento, associada a prática de exercícios físicos podem induzir melhoras na plasticidade cerebral, e justificar o uso de esportes na reabilitação de doenças neurológicas. Treinamento físico em atletas judocas e corredores fundistas induz a plasticidade neural. A magnitude da plasticidade neural são diferentes nessas duas modalidades, sugerindo que as mudanças podem ser específicas de acordo com a modalidade desportiva. O mecanismo da indução da plasticidade neural pode ser relacionado a aprendizagem motora como visto nos judocas ou relacionado a possíveis efeitos de fatores troficos e hormonais no cérebro liberados durante o exercício físico prolongado como visto nos corredores fundistas / Abstract: The regular practice of physical exercises can stimulate the cerebral plasticity, caused a great benefit consequently, to a healthy nervous system. This phenomenon are induced by increases the liberation of many local trophic factor as nerve growth factor (NGF), brain derived neurotrophic factor (BDNF) and fibroblast growth factor - 2 (FGF - 2). These local trophic factor are responsible for cell surviving, a best resistance to nervous system insults and increases the neuronal connections. Moreover, motor learning was described at literature as an interesting alternative to improve cerebral plasticity, also increasing local tropic factors. Experimental studies have suggested that physical exercise encompassing practice, planning and execution of complex movements is associated with changes in brain structure. These changes possibly reflect plastic modifications of the cortical mantle in response to an enhanced demand imposed by the motor task. In humans, cortical plasticity in relation to physical activities is yet to be fully determined and quantified. Moreover, the effects of physical exercise on brain structure, with intrinsic potential implications for rehabilitation of brain damage, are not fully understood. The practice of judo, as physical exercise, demands complex motor planning and control. The practice of long distance running demands mainly physical exercise. To investigate the variations of gray matter volume stimulated by the practice of judo, a physical exercise involved with complex motor planning and control, by using MRI voxel based morphometry (VBM). Eight judo, eight long distance runners and healthy controls were enrolled in this study. MRI was performed in a 2T scanner (Elscint Prestige Haifa, Israel). VBM was performed using the software package SPM 2, on T1-weighted images with 1 mm isotropic voxels. The resulting gray matter concentration (GMC) probabilistic maps were compared, voxel-by-voxel, using a t-test, in order to determine differences in white and gray matter concentration between controls and judo practitioners. Contrasts were defined in order to estimate the probability of each voxel being gray matter. Statistical results were correct by for multiple comparisons using FDR (false discovery rate). We found significative changes compatible with gray matter increases in the judo players group in many different areas. The increases in gray matter volume are related with the enhanced areas where are neuron cells present, and their was found areas such as: In the region of the frontal lobe; motor areas primary and supplementary in the left hemisphere: pre-central gyrus, (227 voxels); frontal superior gyrus (398 Voxels); frontal middle gyrus (34 Voxels); supplementary motor area (196 Voxels). In the right hemisphere: supplementary motor area (51 Voxels). We also found planning related areas compatible with motor actions in the left hemisphere: frontal inferior triangular gyrus (418 Voxels); rolandic opercular, (62 Voxels); frontal middle orbital gyrus (56 Voxels); rectus gyrus (69 Voxels). In the right hemisphere: frontal inferior triangular gyrus (162 Voxels); rectus gyrus, (517 Voxels). Concentration related areas in the left hemisphere: frontal superior orbital gyrus (357 Voxels); frontal middle orbital gyrus (305 Voxels); frontal inferior opercular gyrus (530 Voxels). In the right hemisphere: frontal superior orbital gyrus (283 Voxels); frontal inferior opercular gyrus (472 Voxels). Region of the parietal e occipital lobes, vision and associative related areas in the left hemisphere: occipital middle gyrus (133 Voxels); parietal superior gyrus (435 Voxels); parietal inferior gyrus (46 Voxels). In the right hemisphere: occipital superior gyrus (169 Voxels); parietal superior gyrus (114 Voxels). Region of the temporal lobe; memory related areas in the left hemisphere: para central temporal middle gyrus (326 Voxels); temporal inferior gyrus (1040 Voxels). In the right hemisphere: temporal middle gyrus (122 Voxels); temporal inferior gyrus (398 Voxels). There were also found GMC increases in the cerebella left hemisphere: cerebellum 1 (32 Voxels); cerebellum 7b (51 Voxels). In the right hemisphere cerebellum 6 (29 Voxels).; On the running group we found many significative alterations when comparing with the health control group. We found increases and diminution on gray matter volume in several areas. The increases or diminution on gray matter volume is compatible with the increases or diminution in the areas where are the presence of more neuronal cell concentration. Differently of what we found in our previous study with judo group, the running group demonstrate an increase and diminution on gray matter volume in many and difuse inespecific areas. That alteration was mostly incompatible between this areas functions and the stimulus of running. The areas where was found increases and diminution of gray matter concentration was: in the region of frontal lobe we found an increase of 14.457 voxels, however this region demonstrated a decrease of 5.720 voxels. The difference between increase and decrease was 8.737 voxels. In the region of temporal lobe and insula was found more diminution then increases in related memory areas Increase in grey matter volume: the increase in grey matter volume was 1.629 voxels, however the decrease was much bigger, 9.580 voxels. The difference between increase and decrease was negative in 7.951 voxels. In the region of parietal lobe was found more increases then diminution in grey matter volume: the increase in grey matter volume was 11.298 voxels, however the decrease was 10.725 voxels. The difference between increase and decrease that represents a gain was 573 voxels. In the region of parietal lobe was found more increases then diminution in grey matter volume: the increase in grey matter volume was 4.241 voxels, however the decrease was 1.047 voxels. The difference between increase and decrease that represents a gain was 3.194 voxels. There were also found increases in the gray matter concentration in the cerebella in motor learning, motor memory and postural control related areas Increase in GMC: the increase in grey matter volume was 10.117 voxels, however the decrease was 7.778 voxels. The difference between increase and decrease that represents a gain was 2.339 voxels. Our findings suggest that motor planning and execution, embedded in sport practice, including judo, can induce plasticity related changes in the brain. These findings can justify the use of sports for rehabilitation of brain injuries such as cerebral palsy or stroke. The physical practice in judo players and long distance runners can increase neural plasticity. The increases of neural plasticity are different between this two sport modalities, suggesting that the change can be specific according to sport modalities. The mechanisms of neural plasticity increases can be related to motor skill as was shown in the judo players group or related to possible effects of tropic factors or hormonal released during prolonged physical exercises as shown in the long distance runners grou / Mestrado / Neurociencias / Mestre em Fisiopatologia Médica
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A vulnerabilidade das construções às corridas de detritos na bacia experimental do rio Guaxinduba - município de Caraguatatuba - SP / The vulnerability of buildings to debris flow in Guaxindubas basin county of Caraguatatuba - SPLuzia de Jesus Matos 23 September 2014 (has links)
O objetivo dessa pesquisa é avaliar a vulnerabilidade das construções às corridas de detritos, na bacia do rio Guaxinduba município de Caraguatatuba SP. Para tanto, aplicou-se o método PTVA (Papathoma Tsunami Vulnerability Assessment) que vem sendo aplicado em diferentes países considerando os diferentes processos perigosos naturais. Nesta pesquisa, a vulnerabilidade foi avaliada conforme as ações mitigadoras do poder público. As etapas metodológicas aplicadas foram: a) Classificação dos depósitos de corridas de detritos na área de estudo; b) Seleção dos critérios que afetam a vulnerabilidade das construções e sistematização de banco de dados; c) Cálculo da vulnerabilidade e d) Mapeamento da vulnerabilidade final. Dentre os instrumentos metodológicos utilizados, ressalta-se a utilização do ArcGis versão 10.0 e fotografia aérea. Ao todo, foram mapeadas 38 áreas que culminaram na distribuição da vulnerabilidade final com 7,9 % alta e 68,4 % média e 23,7% baixa. Nesse sentido, verificou-se a relevante variação de aproximadamente 30% entre a vulnerabilidade mais baixa (55%) e a mais alta (83%). Além disso, concluiu-se que a norte da Estrada do Cantagalo, bem como nas Alamedas dos Castanheiros e Pessegueiros, área central da bacia mapeada, concentra-se o maior número de áreas com vulnerabilidade elevada. Diante da escassez dos procedimentos metodológicos no Brasil que visem avaliar a suscetibilidade, a vulnerabilidade ou o risco, referentes às corridas de detritos; esta pesquisa destaca, ainda, a importância destes trabalhos no cenário de riscos ambientais, contribuindo com os esforços mundiais de redução de risco. / The objective of this research is to assess the vulnerability of buildings to debris flow in the river basin Guaxinduba - Caraguatatuba county - SP. To this end, we applied the PTVA (Papathoma Tsunami Vulnerability Assessment) method that has been applied in different countries considering different natural hazardous processes. In this research, the vulnerability was judged according to the mitigation actions of government. The methodological steps were applied: a) Classification of debris flow deposits in the study area; b) Selection criteria that affect the vulnerability of buildings and systematized database; c) Calculation of vulnerability and d) Mapping the final vulnerability. Among the methodological tools used, we emphasize the use of ArcGIS version 10.0 and aerial photography. In general 38 areas which resulted in the following distribution of the final vulnerability were surveyed: 7.9% high, 68.4% average and 23.7% presented low vulnerability. Accordingly, there was a significant variation of approximately 30% between the lowest vulnerability (55%) and the highest (83%). Furthermore, it was concluded that the northern of Cantagalo Road, as well as the alleys of Castanheiros and Pessegueiros, central area of the basin mapped, concentrates the largest number of areas with high vulnerability. Given the scarcity of methodological procedures in Brazil to evaluate the susceptibility, vulnerability or risk related to debris flow; This research also highlights the importance of these works on environmental risk scenario, contributing to global efforts to reduce risk.
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Corrida maluca em territórios desconhecidos: como empreendedores gerenciam incertezas individuais e coletivas em ecossistemas empreendedores. / Mad races in unknown territories: how entrepreneurs manage individual and collective uncertainties in the entrepreneurial ecosystems.Leonardo Augusto de Vasconcelos Gomes 29 November 2013 (has links)
Esta tese investiga a ação empreendedora a partir de um ângulo pouco explorado na literatura: a gestão de incertezas interdependentes que afetam a ação empreendedora e de outras organizações que cocriam e codesenvolvem inovações. Pesquisas sobre ação empreendedora, planejamento, modelo de negócios e gestão de projetos sob incertezas focam no gerenciamento de incertezas presentes em um projeto de inovação ou que afetam uma empresa específica. Essas pesquisas não investigam casos nos quais as incertezas extrapolam o ciclo de vida de um projeto, ou seja, as incertezas que não podem ser equacionadas durante o processo de desenvolvimento do produto ou serviço, embora exerçam influência significativa no desempenho deles, no futuro. Essas pesquisas também não exploram conceitualmente e empiricamente as incertezas que afetam diversas organizações em um mesmo ecossistema. Para preencher essas lacunas, propomos uma abordagem alternativa para ecossistemas. Um ecossistema empreendedor pode ser descrito como uma rede interdependente de incertezas individuais (aquelas que afetam um ator específico) e coletivas (as que afetam um grupo de atores). A partir dessa proposição, a seguinte pergunta dirige este trabalho: como empreendedores gerenciam incertezas coletivas e individuais, presentes no ecossistema empreendedor, durante o advento de corridas tecnológicas? Nosso interesse é responder a essa pergunta em contextos envolvendo corridas tecnológicas, ou seja, situações em que diferentes ecossistemas disputam a liderança ou pioneirismo nas fases iniciais de uma nova trajetória tecnológica ou de um novo mercado nascido a partir de uma tecnologia. Para responder a essa pergunta, esta pesquisa constrói o seu quadro conceitual a partir de diferentes literaturas, tais como gestão estratégica com foco em ecossistemas, ação empreendedora, modelo de negócios, gestão de projetos sob incerteza e incertezas. Empregando uma abordagem de pesquisa empírica baseada em estudos de casos longitudinais e indutivos, investigamos seis ecossistemas empreendedores que nasceram para desenvolver e explorar comercialmente inovações radicais. A contribuição central desta tese é um framework que descreve como empreendedores, de forma proativa, gerenciam incertezas coletivas empregando os seguintes processos: conectando incertezas e mitigando e amplificando os efeitos da propagação de incertezas. Sugerimos que, se devidamente gerenciadas, as incertezas podem ser uma fonte de valor e vantagem competitiva para empresas empreendedoras e ecossistemas. Nesse sentido, foi desenvolvida uma abordagem holística e subjetiva de incerteza, oferecendo insights sobre a gestão de incertezas em ecossistemas. Espera-se que esta tese contribua para revigorar o debate sobre gestão de incertezas e estratégia, em empresas nascentes de base tecnológica. / This thesis investigates entrepreneurial action from an unexplored point of view in the literature: managing interdependent uncertainties that affect an entrepreneurial firm and other organizations that jointly create and develop innovations. Research on entrepreneurial action, planning, business model and project management under uncertainty focuses on managing the uncertainty present in an innovation project or affecting a specific company. It does not investigate cases in which the uncertainties extrapolate the life cycle of a project, i.e., the uncertainties that can not be equated during the process of development of the product or service and have significant influence on their performance in the future. Prior research does not explore conceptually and empirically uncertainties that affect different organizations in the same ecosystem. To fill this gap, we propose an alternative approach to ecosystems. An entrepreneurial ecosystem can be described as a network of interdependent individual uncertainties (that affects a specific actor) and collective uncertainties (that affect a group of actors). This thesis aims at understanding how entrepreneurs manage individual and collective uncertainties present in the entrepreneurial ecosystem during technological races, i.e., situations in which different ecosystems compete for leadership in the early stages of a new technological trajectory or in a new market. This research builds its conceptual framework from different literatures, such as strategic management focusing on ecosystems, entrepreneurial action, business model, and project management under uncertainty. This research proposes a framework that describes how entrepreneurs proactively manage collective uncertainties employing the following processes: \"connecting uncertainties\" and \"mitigating and amplifying\" the effects of propagation of uncertainties. We suggest that, if properly managed, uncertainties can be a source of value and competitive advantage for companies and ecosystems.
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Mensuração da potência mecânica em esforços de alta intensidade na condição laboratorial de corrida atada e na condição de campo em corrida semi-atada e livre / Mechanical power measurements in laboratory during tethered run sprints and in the field during semi-tethered run and free running sprintsSousa, Filipe Antônio de Barros, 1988- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Cláudio Alexandre Gobatto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-22T20:03:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Buscando fornecer ferramentas confiáveis para avaliação do desempenho durante a corrida, o objetivo do presente estudo é comparar resultados de potência mecânica horizontal obtida através de uma proposta de fácil aplicação prática (protocolo de RAST) com aqueles oriundos de um sistema de elevada sensibilidade na avaliação de corredores. Dez estudantes universitários ativos e saudáveis do gênero masculino (19,8 ± 2,1 anos; 72,3 ± 6,8 kg; 179 ± 19 cm; 9,8 ± 5,1 %g) e nove atletas especializados em corrida de velocidade também do gênero masculino (20,1 ± 1,9 anos; 68,46 ± 6,18 kg; 178 ± 5 cm; 4,44 ± 1,18 %g) se voluntariaram para o estudo. A coleta de dados se dividiu em duas etapas: a primeira foi realizada com o grupo de indivíduos ativos, com a finalidade de acessar e comparar a reprodutibilidade do sistema de corrida atada em laboratório (CA) e o sistema de corrida semi-atada em campo (CSA). Para isso, os indivíduos realizaram uma sessão em cada ergômetro, composta por duas corridas de 35 metros divididas por um intervalo de 30 minutos e uma corrida de 35 metros em situação de corrida livre em campo. Os resultados oriundos do sistema de CSA se mostraram diferentes em magnitude, porém correlacionados com os dados de CA quando relativizados pelo peso corporal. A reprodutibilidade de ambos os sistemas foi semelhante, porém a força, velocidade e potência obtidas pelo sistema de CSA foram mais bem correlacionadas com a medida de desempenho adotada. A utilização da CSA na segunda etapa das coletas possibilitou a exclusão da influência das diferenças entre avaliações laboratoriais e de campo na análise comparativa entre o sistema e os dados oriundos das equações propostas pelo protocolo de RAST. Essa etapa consistiu da aplicação do protocolo de RAST em pista na condição de corrida livre e na condição semi-atada na amostra de atletas velocistas. Na análise das variáveis mecânicas da condição de CSA, a equação proposta pelo RAST forneceu dados com magnitude semelhante àqueles encontrados pelos sensores do protótipo. Apesar disso, é observada para força e potência uma perda na consistência intra-indivíduo entre a equação do RAST e o sistema de CSA, representado por baixos r de Pearson, e uma razoável precisão como demonstrado por coeficientes de variação por volta de 7-9%. A velocidade é a única variável que mantêm acurácia, precisão e consistência entre as ferramentas de medida. Sendo assim, é possível que as múltiplas derivações e a baixa freqüência de aquisição de dados tenham comprometido o cálculo da força e potência em atletas de elevado desempenho, não sendo sensível para o seu ranqueamento. Concluímos que o sistema de CSA fornece informações reprodutíveis e mais bem relacionadas ao desempenho de pista do que a avaliação laboratorial de CA. As equações oriundas do RAST apresentam alguma acurácia no que diz respeito à magnitude da manifestação de força e potência, porém falha em manter a consistência e precisão ao avaliar corredores de rendimento elevado, se mostrando uma ferramenta não adequada para a classificação dessas qualidades em atletas desse nível / Abstract: Seeking for reliable tools in performance evaluation during sprint running, this study aim relies on the comparison between mechanical power measurements obtained by a practical and easy application protocol (RAST protocol) with a system which provides a high data acquisition frequency. Ten healthy male college students who reported to be active in different sports disciplines (19.8 ± 2.1 years; 72.3 ± 6.8 kg; 179 ± 19 cm; 9.8 ± 5.1 %g) and nine male sprint runners (20.1 ± 1.9 years; 68.46 ± 6.18 kg; 178 ± 5 cm; 4.44 ± 1.18 %g) volunteered to take part in this investigation. The study was divided in two main parts: firstly, in order to assess and compare the laboratory tethered running (TR) system and the field semitethered running (STR) system reliabilities, the active participants undergone two sessions, each session consisting of two 35 meters sprint with a 30 minutes interval in one of the ergometers, as well as one 35 meters sprint in free running condition. STR mechanical parameters presented statistical difference towards TR, but high significance when relative to the individual body mass. The reliability of both parameters were similar, however force, velocity and power measurements were better correlated to performance in STR condition. So, using STR for the second stage of the study enables the isolation of the effect caused by differences between laboratory and field environments during the comparison among mechanical variables measured for the system and RAST's equations. During this stage, the sprint athletes underwent two RAST protocols in free running and STR condition, on two different sessions. In the STR condition, both the sensors and RAST's equations were similar concerning magnitude, but force and power calculated by the equations showed a poor consistency illustrated by weak Pearson's r, and a reasonable precision, based on CV's ranging 7-9%. Velocity parameters derivates based only in time to complete the effort maintained its accuracy, precision and consistency, so that approach is encouraged when a simple analysis in repeated sprint protocols is needed. It is possible that the low data acquisition frequency together with multiple derivations on RAST equations compromised force and power consistency in well trained sprint athletes. In conclusion, STR field evaluation provides reliable data that is more related to performance measures than the laboratory TR. Despite the maintenance of accuracy between RAST equations and STR system regarding force and power, it presented a weak precision and very low consistency when evaluating well trained sprint athletes, raising doubts about its application to evaluate this qualities in that kind of population / Mestrado / Biodinamica do Movimento e Esporte / Mestre em Educação Física
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