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Preditores da resposta ao exercício e da qualidade de vida em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônicaNunes, Rita de Cássia do Rosário January 2005 (has links)
Objetivos: A intolerância ao exercício é uma das queixas mais freqüentes de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) avançada. Nosso objetivo foi identificar os preditores de resposta ao exercício e de qualidade de vida em pacientes com DPOC. Método: Em um estudo transversal foram incluídos 92 pacientes (64 homens e 28 mulheres), com idades entre 36 e 80 anos (64 8 anos), portadores de DPOC moderada a grave (estádios II, III e IV do GOLD). Foram estudadas as relações entre as variáveis funcionais pulmonares medidas em repouso e a capacidade de exercício medida através da distância caminhada em 6 minutos (DC e DC por quilograma de peso - DCkg), consumo de oxigênio durante o exercício (VO2), presença de dessaturação durante os testes de exercício ( saturação de oxigênio > 4%) e escores do questionário de qualidade de vida do Saint George Hospital (SGRQ). Resultados: A DCkg foi superior à DC em todas as correlações realizadas. Idade, IMC, percentual do previsto do VEF1, CPT, DCOc e escore total do questionário de qualidade de vida do SGRQ explicaram 51,4% da variação da DC (p<0,001). Idade, Altura, DCkg, percentual do previsto do VEF1, percentual do previsto da CI e percentual do previsto da DCOc explicaram 56,1% da variação do VO2 (p: 0,001). O VEF1 e o PFE foram as variáveis que apresentaram maior diferença entre o grupo que dessaturou e o grupo que não dessaturou durante o exercício (p > 0,05). Na qualidade de vida as melhores correlações foram observadas com o domínio atividade: DC e DCkg (r: -0,41; p: 0,001), dispnéia no exercício (r: 0,607; p <0,001), CI (r: -0,428; p <0,001) e PFE (r: -0,438; p <0,001). Conclusão: Foi possível demonstrar associações importantes entre variáveis funcionais pulmonares em repouso e o desempenho no exercício, porém, outros fatores limitantes do exercício em pacientes com DPOC, permanecem a ser explicados. / Objectives: Exercise intolerance is one of the major complains of patients with advanced Chronic Obstructive Respiratory Disease (COPD). The aim of this study was to determine predictors of exercise capacity and health related quality of life in patients with COPD. Subjects and Methods: In a transversal study, ninety two patients (64 men and 28 women), 36 to 80 years old (64 8 years), with moderate to severe COPD (GOLD stages II and III) were enrolled. Associations among resting pulmonary function values, exercise capacity measured by 6 minute walked distance (WD and WD per weight - WDKg) and peak oxygen consume (VO2max), exercise desaturation ( > 4%) and Saint George Respiratory Questionnaire scores (SGRQ) were studied. Results: The DCkg was superior to DC in all significant associations. Age, body mass index, percentage of predicted of forced expiratory volume in first second (FEV1 % predicted), total lung capacity, diffusion capacity of lung for carbon monoxide (DLCO), and the total score of SGRQ explained 51,4% of the variation in WD (p<0.001). Age, height, WDKg, FEV1 % predicted, inspiratory capacity % predicted, DLCO % predicted, and total score of SGRQ explained 56,1% of variation in VO2 (p: 0.001). There was a difference in FEV1 and expiratory peak flow (p < 0,05) when compared the group with desaturation and the group without desaturation during exercise. With regard to SGRQ, better associations were observed with activity domain: WD and WDKg (r: -0,41; p: 0,001), exercise dyspnea (r: 0,607; p <0,001), inspiratory capacity (r: -0,428; p <0,001) and expiratory peak flow (r: -0,438; p <0,001). Conclusions: There were significant associations between resting pulmonary function values and exercise response, but another features of exercise limitation in patients with COPD remains to be explained.
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Análise da expressão gênica da família de metiltransferases SMYD em pacientes com leucemia linfoide crônica / Gene expression analysis of methyltransferase family SMYD in patients with chronic lymphocytic leukemiaSantos, Wilson Oliveira 25 June 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2015-10-20T19:44:19Z
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2015_WilsonOliveiraSantos.pdf: 885429 bytes, checksum: 5be36bd125c215438c3dad1144fa155e (MD5) / A leucemia linfoide crônica (LLC) é uma doença linfoproliferativa em que há acúmulo de células B monoclonais na medula óssea, sangue periférico, linfonodos e baço. O curso clínico da LLC é bastante variável, sendo os sintomas mais comuns o acúmulo de linfócitos B e, nos casos mais graves, a ocorrência de hepatomegalia, esplenomegalia, anemia e trombocitopenia. Embora a fisiopatologia da doença seja desconhecida, alguns marcadores prognósticos da LLC são bem definidos, sendo a expressão de ZAP70+ um dos mais avaliados. Atualmente, a fisiopatologia de diversos tipos de neoplasias tem sido relacionada a mecanismos epigenéticos. Nessa linha, nosso grupo recentemente demonstrou o envolvimento da família SMYD no desenvolvimento da leucemia linfoide aguda. Essa associação da família SMYD com uma neoplasia linfoide nos levou a desenvolver o presente trabalho, em que investigamos o padrão de expressão gênica de componentes da família SMYD em amostras de LLC e avaliamos a influência desse achado sobre dados laboratoriais como leucometria, número de plaquetas, expressão da proteína ZAP70 e achados citogenéticos dos pacientes estudados. Para isso, usamos 59 amostras de LLC e 10 amostras de células B obtidas de doadores saudáveis, como controles. Os pacientes com LLC foram submetidos a coleta de sangue para determinação do hemograma. Por citometria de fluxo determinamos a expressão da proteína ZAP-70 nas células B leucêmicas. Além disso, todas as amostras foram submetidas à análise citogenética e a extração de RNA para a análise do perfil de expressão genica da família SMYD por PCR em tempo real. Analisando as características clínicas e laboratoriais dos pacientes com LLC enrolados no estudo, 66% dos casos foram classificados como Binet A, 22% como Binet B e 12% como Binet C. Nessa amostragem, 25% dos casos apresentaram cariótipo normal e 75% dos casos apresentaram algum tipo de alteração citogenética. As amostras de células B leucêmicas e normais não expressaram SMYD1. Entretanto, as células da LLC, comparadas as amostras controle, apresentaram maior expressão de SMYD2, SMYD3, SMYD4 e SMYD5. Tendo em vista a heterogeneidade na expressão desses genes pelas amostras de LLC, as amostras neoplásicas foram dicotomizadas em casos de baixa e alta expressão dos membros SMYD. As amostras que tiveram menor expressão de SMYD2, SMYD3 e SMYD4 dentro do grupo de LLC apresentaram maior número de leucócitos, comparadas aos casos de maior expressão desses genes. É interessante, pois essas amostras com baixa expressão de SMYD2 e SMYD3 apresentaram um elevado índice de alterações citogenéticas complexas, que é um indicador de progressão e de mau prognóstico na LLC. Outro aspecto importante é que existe forte correlação entre a expressão dos genes SMYDs na LLC, indicando a possibilidade de existir na LLC um mecanismo de regulação comum para indução da expressão dos membros dessa família. Por fim, mais estudos são necessários para estabelecer os mecanismos pelo qual essas metiltransferases regulam a evolução da LLC. Esses resultados poderão servir de base para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para prevenir a progressão da LLC. / Chronic lymphocytic leukemia (CLL) is a lymphoproliferative disease that coexists with monoclonal B cells accumulated in the bone marrow, peripheral blood, lymph nodes and spleen. The clinical course of CLL is highly variable, and the most common symptoms are the accumulation of B lymphocytes and, in severe cases, the occurrence of hepatomegaly, splenomegaly, anemia and thrombocytopenia. Although the pathophysiology of the disease is unknown, some CLL prognostic markers are well defined, being the expression of ZAP70+ is one of the most assessed. Recently, the pathophysiology of various types of cancers has been linked to epigenetic mechanisms. In this line, our group recently demonstrated the involvement of SMYD family in the development of acute lymphocytic leukemia. This association of SMYD family with a lymphoid neoplasia led us to develop this work, in which we investigated the gene expression of SMYD members in CLL samples and evaluated the influence of this finding on white blood cell count, platelet count, expression of ZAP70 protein and cytogenetic findings. For this purpose, we recruited 59 CLL samples and 10 normal B-cells. ZAP-70 protein expression was determined by flow cytometry. In addition, all samples were subjected to cytogenetic analysis and RNA extraction, in order to study the genetic profile expression of SMYD family by real time PCR. Analyzing the clinical and laboratorial characteristics of patients with CLL enrolled in the study, 66% of cases were classified as Binet A, 22% as Binet B and 12% as Binet C. Normal karyotype was detected in 25% of cases, while 75% of cases presented some type of alteration cytogenetic. SMYD1 gene expression was not detected in CLL and in normal B-cells. However, compared to the control group, patients with CLL showed higher levels of the genes SMYD2, SMYD3, SMYD4 and SMYD5. Taking into account that the expression of the genes evaluated was heterogeneous among the CLL patients, we used the median value of genes expression as the cut-off to dichotomize CLL patients in ―low‖ and ―high‖ SMYD gene expression. Interestingly, patients with residual expression of SMYD2, SMYD3 and SMYD4 possess high WBC count. More important, these samples with low expression of SMYD2 and SMYD3 expression presented complex cytogenetic alterations, in contrast to the cases where the expression of these genes is high, where the karyotype was normal. Another important aspect is that there is a strong correlation among the SMYDs genes, indicating the possible existence of a common regulatory mechanism of induction of these genes in this cancer. Additional studies are required to establish the complete mechanism by wich these methyltransferases regulate the evolution of the CLL. These results may provide an important starting point for studies aiming to develop new therapeutic strategies to prevent CLL progression.
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Capacidade proliferativa de células progenitoras BCR/ABL - positivas durante o cultivo in vitroCordero, Elvira Alicia Aparicio January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Prevalência e características da infecção crônica pelo vírus da hepatite C nos portadores de doença renal crônica em tratamento conservador / Prevalence and characteristics of chronic hepatitis C virus infection in predialysis patientsLemos, Lara Vianna de Barros [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2006 / Introdução: Os fatores associados à infecção crônica pelo vírus da hepatite C (HCV), assim como as características laboratoriais e histológicas dessa infecção entre portadores de doença renal crônica (DRC) em tratamento conservador são pouco conhecidos. Além disso, não se sabe se as características dessa infecção observadas nos portadores de DRC em hemodiálise (HD) podem ser extrapoladas para esse grupo. Objetivo: avaliar a prevalência, as características clínico-epidemiológicas, laboratoriais e histológicas da infecção crônica pelo HCV em portadores de DRC em tratamento conservador e comparar com as características observadas em portadores de DRC em HD. Casuística e Métodos: para determinação da prevalência dessa infecção, foi realizada pesquisa de anti-HCV nos portadores de DRC em tratamento conservador acompanhados no período de junho/ 2004 a maio/2005. A seguir, os portadores de infecção ativa pelo HCV foram avaliados quanto às características bioquímicas e virológicas, e foram comparados com um grupo controle de portadores de DRC em tratamento conservador sem infecção viral (1:3) quanto aos fatores de risco e níveis de ALT. Para análise comparativa das características laboratoriais e histológicas dessa infecção entre portadores de DRC em tratamento conservador e aqueles em HD, os portadores de DRC em tratamento conservador foram comparados com pacientes em HD, numa relação 1:3, ambos com infecção ativa pelo HCV. Foi calculada a taxa de progressão de fibrose (TPF) através do quociente entre o escore de fibrose e o tempo de infecção. Resultados: foram incluídos 1041 pacientes, 61% do sexo masculino, média de idade de 61±15 e média do clearance de creatinina de ± 36 ± 18 mL/min. O antiHCV foi positivo em 41 pacientes (3,9%). Destes, 39 (95%) apresentaram viremia. Quando comparados ao grupo controle de portadores de DRC em tratamento conservador sem infecção viral, os portadores de infecção crônica pelo HCV apresentaram mais freqüentemente história de hemotransfusão antes de 1992 (66,7% vs 10,3%; P< 0,001). A sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo e acurácia da ALT em detectar infecção pelo HCV foram de 69%, 100%, 100%, 91% e 92%, respectivamente. O genótipo do HCV mais prevalente foi 1b. Na análise comparativa com o grupo em HD, observou-se que os portadores de DRC em tratamento conservador apresentavam idade mais avançada (57±10 vs. 45±12; P<0.001) e uma maior proporção de pacientes apresentava níveis elevados de ALT (71.8% vs. 41.0%; P=0.001) e AST (64.1% vs. 26.5%; P<0.001). Na avaliação histológica, os portadores de DRC em tratamento conservador apresentavam atividade necro-inflamatória periportal mais intensa (66.7% vs. 47%; P=0.033) e estadiamento mais avançado (71.8% vs. 16.2%; P=0.001). Nos pacientes em que o tempo de infecção pôde ser estimado, observou-se que os pacientes na fase pré-dialítica apresentavam tempo de infecção mais prolongado [22 (14-49) anos vs. 6 (1-34) anos; P<0.001). Conclusões: portadores de DRC em tratamento conservador apresentaram elevada prevalência de infecção crônica pelo HCV e esta se relacionou a maior exposição parenteral. Níveis elevados de ALT foram bons marcadores dessa infecção. As cargas virais do HCV foram elevadas e o genótipo viral mais prevalente foi o 1b. Quando comparados aos pacientes em HD, portadores de DRC em tratamento conservador apresentaram aminotransferases mais elevadas e lesão histológica mais avançada. Entretanto como a TPF entre os grupos foi semelhante, essa maior gravidade histológica provavelmente reflete o maior tempo de infecção nesse grupo, não havendo evidências de que a hepatite C apresente evolução mais agressiva em portadores de DRC em tratamento conservador. / Background: The factors associated with hepatitis C virus (HCV) infection in predialysis patients and the characteristics of the infection in this group of patients need to be better investigated. The aim of this study was to evaluate the prevalence and clinical characteristics of chronic HCV infection in predialysis patients. Methods: Anti-HCV antibodies were determined in a large cohort of predialysis patients. Epidemiological and laboratorial characteristics of HCV infection were evaluated in HCV-infected predialysis patients and this group was matched to a control group consisting of predialysis patients without viral infection (1:3) and compared in terms of risk factors and ALT levels. Results: A total of 1041 patients (61% males), with a mean age of 61 ± 15 years and mean creatinine clearance of 36 ± 18 mL/min, were included. Forty-one (3.9%) patients were anti-HCV positive. Thirty-nine (95%) patients presented viremia. Predialysis patients with HCV showed more frequently a history of blood transfusion before 1992 (66.7% vs 10.3%; P<0.001) and major surgeries (53.8% vs 17.1%; P ppppp and higher ALT levels (1.3 vs 0.4 xULN; P<0.001). The sensitivity, specificity, positive and negative predictive value and accuracy of ALT in detecting HCV infection were 69%, 100%, 100%, 91% and 92%, respectively. The most prevalent HCV genotype was 1b (48.7%). Conclusion: The prevalence of chronic HCV infection is high among predialysis patients and is related to increased parenteral exposure. These data suggest the need of HCV routine screening as part of the predialysis care. It should be also stressed that elevated ALT levels seem to be a good marker of this infection. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estilos de Vida de Internautas Participantes de um Portal de Prevenção de Doenças Crônicas não Transmissíveis / Lifestyles of internet uses participants in a portal for the prevention of chronic noncomminicable diseasesFreitas, Anna Helena Pedreira de [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012 / Introdução: Desde a decada de 60 observam-se mudancas marcantes nos padroes de alimentacao e atividade fisica da populacao concomitante a aumento progressivo nas taxas de sobrepeso e obesidade com consequente crescimento das doencas cronicas nao transmissiveis (DCNT). A maioria dos obitos causados por doencas cronicas tem fatores de risco comuns e modificaveis que incluem alimentacao nao saudavel e sedentarismo. A internet e um dos meios de comunicacao mais utilizado no mundo que, estando sempre disponivel e com garantia de anonimato, tornou-se meio de eleicao para promocao da Saúde. O Portal Estilo de Vida Saudavel, www.Saúde.br e uma fonte de construcao do conhecimento, englobando as areas de alimentacao saudavel e pratica de atividade fisica visando prevenir DCNT. Objetivos: Descrever as caracteristicas sociais, economicas e epidemiologicas e os estilos de vida dos cadastrados no portal a partir de instrumentos validados, correlacionando-as com o estado nutricional. Metodologia: O questionario oEstilo de vida fantasticoo foi traduzido e validado para o portugues recomendando-se sua utilizacao na atencao primaria e em estudos epidemiologicos. Os 526 cadastrados no Portal Estilo de Vida Saudavel receberam o convite para participarem dessa pesquisa. Cerca de 10%, proporcao observada em outros estudos dessa mesma natureza, responderam online o questionario em amostra de 55 participantes para esse estudo transversal. Resultados: A maioria dos individuos da amostra sao mulheres, eutroficas, com nivel de educacao intermediario ou alto, 94,4% utilizou o microcomputador diariamente, sendo que 90% nao fumaram nos ultimos cinco anos, 32,7% praticavam atividade fisica pelo menos 30 minutos por dia cinco ou mais vezes por semana e 54,5% quase sempre consumiam alimentacao balanceada. Menos que um terco (21,8%) tem estilo de vida bom ou regular, com riscos quatro vezes maiores (OR=4,37) de apresentarem sobrepeso e obesidade do que os com estilo de vida muito bom ou excelente. Discussao: Como evidenciado acima, outros estudos tambem mostraram que participantes de ositeso de promocao da Saúde geralmente tem melhores estilos de vida, com menos sobrepeso, tabagismo, sedentarismo e maiores consumos de frutas verduras e legumes. Estudos anteriores utilizando o mesmo instrumento de avaliacao do estilo de vida ainda nao tinham demonstrado sua forte associacao com o estado nutricional, achado original dessa pesquisa. Conclusao: Conclui-se que, embora ainda sejam limitadas as evidencias de que o uso da internet para a educacao nutricional esta e uma ferramenta inovadora e promissora para motivar as pessoas a desenvolverem vidas mais saudaveis / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo das alterações do ritmo vigília-sono, da temperatura corporal e da secreção de melatonina em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Study of changes of rhythm sleep-wake, the body temperature and melatonin secretion in patients with chronic pulmonary disease obstructiveNunes, Deuzilane Muniz January 2012 (has links)
NUNES, Deuzilane Muniz. Estudo das alterações do ritmo vigília-sono, da temperatura corporal e da secreção de melatonina em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. 2012. 125 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-09T11:39:34Z
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Previous issue date: 2012 / Previously, circadian alterations in chronic obstructive pulmonary disease (COPD) have been insufficiently investigated. In this work, consisting of three studies, we evaluated the impairments in sleep-wake rhythm, the circadian variation of oral temperature, the nocturnal melatonin secretion and morning cortisol concentration in patients with stable COPD. Initially, 26 patients with moderate to very severe COPD (mean age ± SD = 66.9 ± 8.5 years) and 15 controls (age = 63.0 ± 10.7 years) were evaluated by actigraphy for 5-7 days. Dyspnea, lung function (spirometry), sleep quality (Pittsburgh Sleep Quality Index, PSQI) and daytime sleepiness (Epworth Sleepiness Scale, ESS) were measured. Individuals with COPD showed increased sleep latency (p = 0.003), mean nocturnal activity (p = 0.003), and wake after sleep onset (p = 0.003). Furthermore, they presented reduced total sleep time (TST, p = 0.024) and lower sleep efficiency (p = 0.001). In patients, severity of dyspnea was correlated with activity levels during sleep (r = 0.41, p = 0.04) and with TST (r = -0.46, p = 0.02). Subjective sleep quality was poorer in patients than controls (p = 0.043). In the second study, oral temperature was measured every two hours, from 4:00 a.m to 10:00 p.m, in 31 patients with moderate to very severe COPD (age = 66.3 ± 6.5 years) as well as in 19 controls (age = 63.6 ± 5.4 years). Dyspnea, sleep quality (PSQI), daytime sleepiness (ESS), depressive symptoms (Beck Depression Inventory, BDI-II), fatigue (Fatigue Severity Scale, FSS), chronotype (morningness-eveningness Questionnaire, MEQ) and risk of sleep apnea (Berlin Questionnaire) were evaluated. COPD patients showed worse PSQI global score (p<0.001), BDI-II (p = 0.02) and FSS (p <0.001). Mean temperature at 4:00 a.m and 6:00 a.m were higher in patients than in controls (p = 0.001 and p = 0.02, respectively). In the COPD group, the temperature at 6:00 a.m was correlated with the PSQI global score (p = 0.015). In the third study, 11 patients with moderate or severe COPD (age = 64.4 ± 8.8 years) were evaluated with polysomnography, dyspnea, pulmonary function and comorbidities (Charlson Comorbidity Index, CCI) and they had the cortisol levels measured in the morning at 6:00 a.m. The concentration of melatonin was measured at 6:00, 7:00, 8:00, 9:00, 10:00, 11:00 p.m and, 0:00, 2:00, 4:00 and 6:00 a.m in seven cases. It was observed prolongation of REM sleep latency (118.1 ± 86.3 min), lower sleep efficiency (82.9 ± 11.6%) and elevated arousal index (16.3 ± 8.5 / h). The curves of melatonin secretion showed great variability. On average, the peak of melatonin (82.28 ± 49.4 pg / ml) occurred at 10:00 p.m. Sleep efficiency was correlated with the concentration of melatonin at 8:00 p.m (p = 0.05) and 11:00 p.m (p = 0.04) and the TST with melatonin concentration at 10:00 p.m (p = 0.05). The cortisol concentration at 6:00 a.m (22.08 ± 5.8 mg /dl) were correlated inversely with the arousal index (p = 0.04). In conclusion, clinically stable COPD patients presented sleep alterations assessed by actigraphy, associated with the degree of dyspnea. The rhythm of oral temperature was altered in COPD, with higher temperatures in the early morning, and this may be related to sleep disturbances. The pattern of melatonin secretion in COPD is variable. Cortisol morning levels and melatonin concentration measured at 8:00, 10:00 and 11:00 p.m are associated with changes in the sleep pattern of these patients. / Previamente, alterações circadianas na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) foram insuficientemente investigadas. Neste trabalho, que consiste em três estudos, foram avaliadas as alterações no ritmo vigília-sono; a variação circadiana da temperatura oral; a secreção noturna de melatonina e a concentração de cortisol matinal na DPOC estável. Inicialmente, 26 pacientes com DPOC moderada a muito grave (idade média±DP=66,9±8,5 anos) e 15 controles (idade=63,0±10,7 anos) foram avaliados por actimetria durante 5-7 dias. Dispneia, função pulmonar (espirometria), qualidade do sono (Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh, IQSP) e sonolência diurna (Escala de Sonolência de Epworth, ESE) foram mensurados. Indivíduos com DPOC apresentaram maior latência para o sono (p=0.003), atividade noturna (p=0.003) e tempo acordado após início do sono (p=0.003) e menor tempo total de sono (TTS; p=0.024) e eficiência do sono (p=0.001). Nos pacientes, a dispneia correlacionou-se com atividade no sono (r=0,41; p=0.04) e TTS (r=-0,46; p=0.02). A qualidade do sono foi pior na DPOC (p=0.043). No segundo estudo, a temperatura oral foi medida a cada duas horas, das 4 às 22 horas, em 31 pacientes com DPOC moderada a muito grave (idade=66,3±6,5anos) e 19 controles (idade=63,6±5,4anos). Dispneia, qualidade do sono (IQSP), sonolência diurna (ESE), sintomas depressivos (Inventário Depressão de Beck, BDI-II), fadiga (Escala de Gravidade de Fadiga, EGF), cronotipo (Questionário de Matutinidade-Vespertinidade, MEQ) e risco de apneia obstrutiva do sono (Questionário de Berlim) foram avaliados. Pacientes com DPOC apresentaram pior escore do IQSP (p<0.001), do BDI-II (p=0.02) e do EGF (p<0.001). Os valores de temperatura às 4 e 6 horas foram maiores nos pacientes do que nos controles (p=0.001 e p=0.02, respectivamente). Na DPOC, a temperatura às 6 horas correlacionou-se com o IQSP global (p=0.015). No terceiro estudo, 11 pacientes com DPOC moderada a grave (idade=64,4±8,8 anos) foram avaliados com polissonografia e determinação do grau de dispneia, função pulmonar, comorbidades (Indice de Comorbidades de Charlson, ICC) e dosagem de cortisol matinal (6 horas). Em sete casos, foi medida a concentração de melatonina às 18, 19, 20, 21, 22, 23, 00, 2, 4 e 6 horas. Observou-se prolongamento da latência para o sono REM (118,1±86,3 min), baixa eficiência do sono (82,9±11,6%) e elevado índice de despertares (16,3±8,5/hora). As curvas de secreção de melatonina mostraram grande variabilidade. Em média, o pico de melatonina (82,28±49,4pg/mL) ocorreu às 22 horas. A eficiência do sono correlacionou-se com a concentração de melatonina às 20 (p=0.05) e 23 horas (p=0.04) e o TTS com a concentração de melatonina às 22 horas (p=0.05). A concentração de cortisol às 6 horas (22,08±5,8 mg /dl) correlacionou-se inversamente com o índice de despertares (p=0.04). Em conclusão, pacientes com DPOC estável apresentam alterações do sono avaliados por actimetria, associada ao grau de dispneia. O ritmo da temperatura oral na DPOC está alterado, com temperaturas mais elevadas no início da manhã, o que pode estar relacionado a alterações do sono. O padrão de secreção de melatonina na DPOC é bastante variável. Os níveis de cortisol matinal e a concentração de melatonina às 20, 22 e 23 horas associam-se a alterações do sono nestes pacientes.
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Polimorfismo genético da apolipoproteína E e avaliação sociodemográfica em pacientes com periodontite crônicaTeles, Patricia de Barros January 2013 (has links)
TELES, Patricia de Barros. Polimorfismo genético da apolipoproteína E e avaliação sociodemográfica em pacientes com periodontite crônica. 2013. 97 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-03-17T12:41:40Z
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Previous issue date: 2013 / Chronic periodontitis (CP) is characterized by an inflammation in the supporting tissues of the teeth. It is primarily caused by bacteria, but progression is associated with individual host response. CP is a complex and multifactorial disease. Genetic and environmental factors interacting can modify the clinical cause of the disease. Genetic polymorphisms have been studied to identify possible genetic markers and explain differences in the inflammatory cytokines expression. Apolipoprotein E (apoE) is an important protein in lipid metabolism and is also envolved in pathophysiological processes. The aim of this study was to investigate whether there is an association of the APOE polymorphisms with the CP´s susceptibility in subjects that sought periodontal treatment at Dental School of Federal University of Ceara and evaluate sociodemographic status related with the disease. A sample of 109 subjects between 30 and 70 years (mean age = 44,5 ± 9,64) were grouped into: 53 controls and 56 subjects with CP. DNA was obtained through a mouthwash and oral mucosa scraping and genotyped by PCR-RFLP method (Polimerase Chain Reaction – Restrict Fragment Length Polymorphism). Differences in the allele and genotype frequencies were assessed by Chi-squared test (p˂0.05). The risk associated with alleles and genotypes was calculated as odds ratio (OR) with 95% confidence intervals (CI). Logistic regression was used to associate sociodemographic status with CP and genotypes. No differences were observed in the apoE allelic distribution regarding control and periodontitis groups. Age and socio-economic status increase the risk for having CP, since individuals with lower socio-economic status was about 3-fold more likely to develop periodontitis (OR=3.1) and increase in age enhances the risk in 5.1% to develop disease in each year of age. Hypertension was a factor of clinic importance in development of CP, since subjects who self-reported hypertensive have 2,5-fold more likely to develop disease than individuals who not self-reported hypertension, although no statistic difference was reached. Similarly, CP was also associated with lower education level (OR=3.7). The polymorphism in the APOE gene was not associated with the susceptibility to CP in the studied population. / A periodontite crônica inflamatória (PC) caracteriza-se por um processo inflamatório nos tecidos de suporte dos dentes. É causada inicialmente por bactérias, mas sua progressão está relacionada à resposta individual do hospedeiro. É uma doença multifatorial e complexa, na qual fatores genéticos e ambientais interagem, promovendo e modificando a expressão clínica da doença. Polimorfismos de genes envolvidos no processo inflamatório têm sido estudados no intuito de identificar possíveis marcadores genéticos e elucidar diferenças na expressão de citocinas mediadoras da inflamação. Apolipoproteína E (apoE) é uma proteína de importância no metabolismo lipídico e está envolvida em processos fisiopatológicos. O objetivo deste estudo foi investigar se há associação do polimorfismo do gene da apoE com a susceptibilidade à PC em indivíduos que procuraram o serviço odontológico da clínica de Periodontia da Universidade Federal do Ceará e avaliar achados sociodemográficos relacionados com essa doença. Foram selecionados 109 indivíduos entre 30 e 70 anos (média = 44,5 ± 9,64) de ambos os gêneros e agrupados da seguinte forma: grupo controle n=53 e grupo Periodontite Crônica n=56. Foi extraído DNA a partir de um bochecho e esfregaço da mucosa oral e o polimorfismo da apoE foi identificado pelo método de PCR-RFLP (reação de polimerase em cadeia – polimorfismo com restrição de fragmentos) e submetidos à eletroforese em gel de agarose a 5%. As distribuições da frequência alélica e dos genótipos foram avaliadas pelo teste qui-quadrado (p˂0,05). O risco associado com alelos e genótipos foi calculado como odds ratio (OR) com intervalo de confiança (IC) de 95%. Para relacionar os achados sociodemográficos com a PC em indivíduos com alelos específicos foi utilizada a análise de regressão logística. Os resultados da análise individual do polimorfismo da apoE não evidenciaram associação dos alelos e genótipos com a susceptibilidade à PC. Observou-se associação entre a doença e a renda familiar mensal, de maneira que a chance de adoecer aumenta 3 vezes quando a renda diminui de mais que 3 salários-mínimos para a renda de 1 a 3 salários-mínimos. Ainda, há um aumento significativo na chance de desenvolver a doença em 5,1% a cada ano de vida. Indivíduos que reportaram hipertensão arterial tiveram uma chance quase 2,5 vezes maior de ter a PC do que o grupo controle apesar de não ter dado significado estatístico. Da mesma forma, foi encontrada maior chance de desenvolver a doença em indivíduos com baixo nível de escolaridade (OR=3,7). O polimorfismo da apoE não está associado à PC na população estudada.
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Avaliação da adesão, índice de complexidade de medicamentos e técnica de uso de dispositivos inalatórios em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Evaluation of membership, complexity index of drugs and devices for use techniques in patients with pulmonary inhalational chronic obstructiveDiniz, Nayara Otaviano January 2014 (has links)
DINIZ, Nayara Otaviano. Avaliação da adesão, índice de complexidade de medicamentos e técnica de uso de dispositivos inalatórios em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. 2014. 80 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-07-14T12:50:25Z
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Previous issue date: 2014 / Chronic obstructive pulmonary disease is a common, avoidable and treatable disease characterized by persistent obstruction of the airways and lungs. This disease is usually progressive and associated with a chronic inflammatory response set off by noxious particles or gases. Patients with chronic obstructive pulmonary disease, represents a great impact on the increase of clinical care, as well as the economic health spending to provide better quality of life. This study characterizes the pharmacoepidemiological profile, adherence to drug therapy, pharmacotherapy complexity and performance of using inhalation devices in outpatient’s subjects of a referral hospital for treatment of pulmonary diseases. This is a descriptive, exploratory and transversal study. 83 individuals were interviewed, with a predominance of males, a mean age of 68.22 years, and low schooling. The average number of medications per patient was 5.58, characterizing the polypharmacy, and 81.9% had some type of comorbidity. The founded prevalence was mean adherence rate (45.8%). The most frequent response among the questions asked to measure adherence was related to forgettings (38.6%). The complexity therapy had a mean value of 15.9 points, a high score that reveals the difficulties in following the treatment. After evaluation of inhalation devices was found that as the use of dry powder inhaler Aerolizer, the technique was considered good in 62.5% of patients, the use of Respimat ® inhaler was "good" in 70.96% of cases and the use of metered-dose aerosol showed to be regular in 64.7%. The evaluation of the use of the devices found flaws in several steps considered essential for their proper management. From these data, are needed strategies that aimed at enhancing actions to improve adherence to therapy and ongoing evaluation of inhalation devices, minimizing complications for the patient. / A doença pulmonar obstrutiva crônica, é uma doença comum, evitável e tratável, caracterizada por obstrução persistente das vias aéreas e dos pulmões, geralmente progressiva e associada a uma resposta inflamatória crônica desencadeada por partículas ou gases nocivos. Os pacientes portadores de Doença pulmonar obstrutiva crônica representam um grande impacto no aumento dos atendimentos clínicos, assim como nos gastos econômicos com a saúde para proporcionar melhor qualidade de vida. Este trabalho caracteriza o perfil farmacoepidemiológico, a adesão à terapia medicamentosa, complexidade da farmacoterapia e o desempenho do uso de dispositivos inalatórios em indivíduos atendidos em um ambulatório de um hospital de referência em tratamento de doenças pulmonares. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório e transversal. Foram entrevistados 83 indivíduos, com predominância do sexo masculino, idade média de 68,22 anos e baixa escolaridade. A média do número de medicamentos por paciente foi de 5,58, caracterizando a polifarmácia, e 81,9% tinham algum tipo de comorbidade. A prevalência encontrada foi de média adesão (45,8%). A resposta mais frequente entre as perguntas realizadas para mensurar a adesão foi a referente aos esquecimentos dos pacientes em tomarem seus medicamentos diariamente (38,6%). A complexidade terapêutica teve valor médio de 15,9 pontos, um escore elevado que revela as dificuldades existentes no seguimento do tratamento. Após avaliação dos dispositivos inalatórios constatou-se que quanto ao uso de inaladores de pó seco Aerolizer a técnica foi considerada boa em 62,5% dos pacientes, o uso de inalador Respimat® foi “bom” em 70,96% dos casos e o uso de aerossol dosimetrado mostrou-se regular em 64,7%. A avaliação do uso dos dispositivos encontrou falhas em várias etapas consideradas essenciais para o seu manejo adequado. A partir destes dados, se fazem necessárias estratégias que visem potencializar ações para melhorar a adesão à terapia e uma avaliação contínua do uso dos dispositivos inalatórios, minimizando complicações para o paciente.
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Carga global de doença no Brasil: o papel de fatores de risco como o agismo e o excesso de peso / Global burden disease in Brazil: the role of risk factors such as smoking and excess weightOliveira, Andreia Ferreira de January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / O excesso de peso / obesidade e o agismo são considerados fatores de risco causais no desenvolvimento das doenças crônicas não transmissíveis. A presente tese teve como objetivos quantificar, analisar e discutir o impacto destes fatores na Carga Global de Doença no Brasil e foi elaborada sob a forma de quatro artigos científicos.O primeiro artigo, Aspectos da Mortalidade Atribuível ao Tabaco: UmaRevisão Sistemática, apresentou e discutiu os métodos empregados para cálculo da Mortalidade Atribuível ao Tabaco (MAT). Os estudos evidenciaram, dentre as doençasaco relacionadas, o câncer de traquéia / brônquios / pulmão, a doença isquêmica do coração (DIC), Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e as doenças cerebrovasculares (DCV) como aquelas que mais contribuem para a MAT. Apesar das diferentes metodologias e parâmetros empregados, as estimativas para a MAT foramelevadas, e com maior precisão, nos estudos que avaliaram o câncer de pulmão e a DPOC em indivíduos do sexo masculino com idade igual ou superior a 35 anos. No segundo artigo, Carga de Doença associada ao agismo no Estado do Rio de Janeiro (RJ), 2000 , calculou-se a fração populacional atribuível ao aco, por meio de parâmetros como prevalência e riscos relativos de morte. Dentre os principaisresultados, observou-se que 10,6 por cento do total de DALY entre indivíduos acima de 30 anos, para o RJ, foram atribuíveis ao hábito de fumar. Além disso, verifica-se que a DPOC, a DIC e as DCV foram responsáveis por 61,1por cento do total de DALY atribuíveis aofumo no RJ, para indivíduos com 30 anos de idade e mais. O terceiro artigo, Carga Global de Doença devida e atribuível ao diabetes mellitus (DM) no Brasil apresentou os resultados do Estudo de Carga Global de Doença, realizado no Brasil para o ano de 1998, com ênfase no DM e suas complicações. / As informações sobre mortalidade foram obtidas do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), enquanto as morbidades (YLD- Years lived withdisability), foram obtidas, principalmente, por meio de extensa revisão de literatura. Destacou-se que 66,3 por cento do total da carga de doença estimada para Brasil (DALY Disability Adjusted Life of Years) esteve relacionada ao grande grupo II (Doenças crônicas não-transmissíveis). O DM, como agravo dentro do grande grupo II, foi a primeira causa de perda de anos de vida por morte prematura e incapacidade (DALY) para ambos os sexos em 1998 e correspondeu a 5,1por cento do total de DALY estimados parao Brasil. Estima-se que, em 2013, o DM venha a se manter como primeira causa de perda de DALY, com um incremento percentual da ordem de 29,6 por cento.Finalmente, no quarto artigo, Carga global do diabetes mellitus atribuível aoexcesso de peso e obesidade no Brasil, estimou-se a carga do DM, atribuível aoexcesso de peso / obesidade, em 2002-2003. Para cálculo da fração populacional atribuível foram utilizados parâmetros como prevalência de excesso de peso / obesidade eriscos relativos para o desenvolvimento do DM, segundo faixa etária, sexo e nível de excesso de peso / obesidade. Verificou-se que, no Brasil, 61,8 por cento e 45,4 por cento do DM, no sexofeminino, foram atribuíveis ao excesso de peso e obesidade, respectivamente. No sexo masculino, estes percentuais foram de 52,8 por cento e 32,7 por cento. Observa-se que as maioresfrações atribuíveis foram encontradas nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. É no grupo populacional entre 35 a 44 anos de idade que se observaram as maiores frações atribuíveis, em ambos os sexos. A partir desta idade, os valores tendem aapresentar queda.
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Modulação da via das guanilinas pelo enalapril em ratos submetidos à nefrectomia 5/6 / Modulation of guanylin pathway by enalapril in 5/6 nephrectomized ratsCosta, Pedro Henrique Sá January 2015 (has links)
COSTA, Pedro Henrique Sá. Modulação da via das guanilinas pelo enalapril em ratos submetidos à nefrectomia 5/6. 2015. 102 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Maria Carvalho (lolitaprado@ufc.br) on 2015-04-16T14:08:40Z
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Previous issue date: 2015 / A doença renal crônica (DRC) é caracterizada pela perda normalmente lenta, progressiva e irreversível da função renal. Sugere-se que, nesta patologia, a resposta natriurética do organismo à ingestão de sal e a expansão de volume encontra-se reduzida em consequência da lesão dos néfrons. Nesse contexto, mostram-se necessários estudos que estabeleçam uma relação entre a DRC e a regulação de peptídeos natriuréticos, como guanilina (Gn), uroguanilina (UGn) e peptídeo natriurético atrial (PNA), e o efeito da angiotensina II (AngII) sobre a regulação destes peptídeos. Assim, buscou-se avaliar uma possível modulação da via das guanilinas pelo enalapril no modelo de nefrectomia 5/6 (nx5/6). Utilizou-se ratos Wistar, machos, com peso entre 250-300g. Os animais foram divididos em 4 grupos (n=8): grupos controle sem tratamento ou tratado com enalapril (10mg/kg v.o.) (SHAM e SHAM+E) e grupos submetidos à nx 5/6 sem tratamento ou tratado com enalapril (10 mg/kg v.o.) (Nx e Nx+E). Ao final da 10ª semana após a cirurgia, foram determinados alguns marcadores de função renal. As amostras de rim foram encaminhadas para análise histológica e avaliação expressão de RNAm para Gn, UGn, PNA e dos receptores da guanilato ciclase de membrana, GC-A e GC-C e do receptor de clearence (NPR-C). No intestino, determinou-se a expressão de RNAm para Gn, UGn e G-C. Nx apresentou os níveis séricos de creatinina (Nx= 1.28 ± 0.07; SHAM= 0.67 ± 0.02 mg/dL), uréia (Nx=108.0 ± 5.57; SHAM=96.83 ± 4.08 mg/dL), proteinúria (Nx=129.10 ± 13.87 SHAM=96.83 ± 4.07; mg/24hrs) e FENa+ (Nx=3.552 ± 0.56; SHAM=1.43 ± 0.16) aumentados, e a TFG (Nx=0.44 ± 0.10 ± 0.04; SHAM=0.97 ± 0.07 mL/min) diminuída. Nx+E, quando comparado a Nx, apresentou níveis reduzidos de creatinina (Nx+E= 0.97 ± 0.08; Nx=1.28 ± 0.07 mg/dL), de proteinúria (Nx+E=31.94 ± 6.46 Nx= 129.10 ± 13.87 mg/24hrs) e da FENa+ (Nx+E= 2.02 ± 0.28; Nx=3.55 ± 0.56), além elevar a TFG (Nx+E=0.70 ± 0.08; Nx=0.44 ± 0.10 mL/min). Nx apresentou aumento da expressão gênica intra-renal de Gn (Nx=13.92 ± 5.13; SHAM=1.08 ± 0.20), UGn (Nx=12.77 ± 7.00; SHAM=1.04 ± 0.13), GC-A (Nx=5.91 ± 1.36; SHAM=1.06 ± 0.17) e NPR-C (Nx=7.835 ± 1.72; SHAM=1.15 ± 0.27), e Nx+E teve genes reduzidos para UGn (Nx+E=0.10 ± 0.03; Nx=1.75 ± 0.96), GC-A (Nx+E=0.031 ± 0.01; Nx=1.18 ± 0.27) e NPR-C (Nx+E=0.03 ± 0.01; Nx=1.08 ± 0.24) quando comparados a Nx. No intestino, houve uma redução da transcrição de GC-C (Nx=0,22±0,04; SHAM=1.12 ± 0.22) em Nx, e o enalapril aumentou os níveis de expressão deste gene (Nx+E=3.94 ± 0.57; Nx=1.15 ± 0.22). Em conjunto, estes dados sugerem uma hiperativação na via das guanilinas na DRC, além de modulação dessa classe de peptídeos por parte da AngII.
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