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Tratamento da leucemia mielóide crônica com mesilato de imatinibe no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Santos, Cíntia Cichowski dos January 2007 (has links)
A leucemia mielóide crônica (LMC) é resultante da proliferação clonal de uma célula tronco hematopoética, caracterizada por três fases bem definidas: crônica, acelerada e blástica e pela presença de uma anormalidade citogenética específica, o cromossomo Philadelphia (Ph). O cromossomo Ph é produto da translocação recíproca t(9;22)(q34;q11) que leva ao surgimento de um gene híbrido BCR-ABL cuja oncoproteína homônima, de 210 KD, tem uma atividade tirosino quinase intensa e desregulada, muito superior a da proteína ABL, de 145 KD. Esta atividade desregulada da proteína BCR-ABL confere o fenótipo da doença. Ao longo dos anos, houveram vários marcos terapêuticos no tratamento da LMC, desde bussulfan (BU) e hidroxiuréia (HU), até o advento do transplante alogênico de células tronco hematopoéticas (TCTH), alfa-interferon (α-IFN) e a infusões de linfócitos do doador na recaída pós transplante. O mesilato de imatinibe, aprovado pelas autoridades regulatórias em 2001, cujo alvo é a proteína BCR-ABL, revolucionou o tratamento da LMC, produzindo os melhores efeitos terapêuticos já alcançados, com exceção do TCTH. O TCTH continua sendo o tratamento comprovadamente capaz de promover a cura da doença, apesar da elevada morbi-mortalidade responsável por uma considerável redução em sua indicação terapêutica. Os resultados dos ensaios clínicos internacionais demonstraram a segurança e a eficácia do imatinibe, determinaram suas doses padrão, seus efeitos adversos e a superioridade na indução de respostas hematológicas completas (RHC), resposta citogenética maior (RCGM), melhor tolerabilidade e, principalmente, elevada freqüência de 16 resposta molecular maior (RMM), resultados jamais obtidos com o α-IFN, terapia de escolha até então. Objetivos e Métodos: O objetivo desta dissertação de mestrado é realizar um estudo de coorte retrospectivo através da análise de prontuários dos pacientes com LMC em tratamento com mesilato de imatinibe no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e descrever sua evolução quanto às respostas hematológicas e citogenéticas, sobrevida livre de progressão (SLP), sobrevida global (SG) e advento de efeitos adversos em um seguimento de 18 meses desde o início do tratamento com imatinibe. Resultados: Foram incluídos 81 pacientes que foram subdivididos em fase crônica inicial ou fase crônica tardia, fase acelerada ou fase blástica, de acordo com a fase da LMC em que estavam no início do tratamento com imatinibe. RHC foi alcançada por 90,9% dos pacientes em fase crônica inicial, 92,8% em fase crônica tardia e em 60,0% dos pacientes em fase acelerada. RGCM foi obtida por 83,3%, 85,7% e 20,0% nas fases crônica inicial, tardia e acelerada, respectivamente, enquanto a SLP foi de 83,3%, 94,7% e 58,8%. A probabilidade de SG foi de 91,7% na fase crônica inicial, 100% na tardia, 86,2% na fase acelerada e 0% na fase blástica. Os pacientes em fase blástica foram incluídos apenas para análise de SG. Na fase crônica inicial ou tardia, 5,3% dos pacientes apresentaram efeitos tóxicos de graus 3 ou 4 enquanto na fase acelerada, 23,5%. Quanto aos efeitos tóxicos hematológicos, pancitopenia ocorreu em 10,9%, principalmente na fase crônica tardia. Apenas 6,8% dos pacientes nas fases crônica ou acelerada suspenderam a terapia devido à toxicidade do tratamento. Conclusão: Os pacientes tratados com mesilato de imatinibe no HCPA, atendidos a parte de ensaios clínicos, apresentaram elevada freqüência de respostas hematológicas e citogenéticas, SLP e SG semelhantes às descritas na literatura mundial, justificando o investimento feito pelo SUS na aquisição deste medicamento.
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Vivências, percepções, sentimentos e experiências de aprendizagem de mães de crianças portadoras de doença crônica com prognóstico reservado : implicações para o ensino de enfermagem

Issi, Helena Becker January 1989 (has links)
A necessidade de compreender, de modo profundo e abrangente, a experiencia existencial de ser mãe de criança portadora de doença crônica de prognóstico reservado, advinda de reflexões inspiradas pela prática profissional, conduziu à realização deste estudo. Para tanto, foi definido o seguinte problema de pesquisa: ''Como as mães de crianças com doença crônica de prognóstico reservado que estão recebendo assistência hospitalar vivenciam a doença do(a) filho(a)?" Utilizou-se a metodologia do estudo de caso com materiais qualitativos que consistiram nos depoimentos de seis mães acornpanhantes e participantes da assistência a filhos(as) hospitalizados(as) portadores9as)de patologias crônicas de prognóstico reservado, colhidos por meio de entrevista. 0s depoimentos, submetidos à análise de conteúdo com base no método de BARDIN (1977), permitiram compreender a experiência vivenciada pelas mães. A experiência das mães revelou que elas vivem uma crise e que há momentos no desenrolar de sua trajetória nos quais o sofrimento mostra-se com todo vigor. Acompanhando e participando da situação de doença, as mães vão gradativamente alcançando compreensões mais profundas, pois aprendem formas de enfrentar esta crise de vida que resulta do defrontar-se com a doença e com a possibilidade de morte de um filho ou de uma filha. Este processo pode ser facilitado pela ação de elementos que se encontram presentes no contexto hospitalar. O conhecimento produzido pela compreensão da experiência destas mães possibilitou a discuçsão das implicações do presente estudo para o serviço e o ensino de enfermagem, especialmente na área da assistência à criança. / A professional experience has inspired this study. It was noticed the necessity to understand deeply and thoroughly the existencial experience of the mother of unfavorable prognoses chronically ill children. Therefore, it was stated the following research problern: How do the mothers of unfavorable prognoses, who children's illness? It was employed the case study methodology. Qualitative data were collected. Six mothers of such children, who accornpanied them at the hospital and assisted in their care, were interviewed. The mother's testimony was submitted to content analysis. That has made it possible to understand their life experience. The data analysis indicate that the mothers undergo a severe crisis and that there are times during the course o f their experience when their distress is overwhelming. Following and sharing their childrenqs illness, the mothers gradually reach a deep understanding of the situation. They learn how to face this life crisis, how to face the illness, and how to face the possibility of their children's death. This process might be facilitated by other elements within the hospital context. The knowledge brought about by the understanding of these motherqs experiente made it possible to discuss the implications of the present study for nursing practice and for nursing teaching, specially in the area of children's assistance.
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Epidemiologia e características do doente crítico crônico

Loss, Sergio Henrique January 2009 (has links)
Pacientes que cursam em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) são submetidos a intenso regime terapêutico, visando sua estabilização. Isto basicamente consiste em ressuscitação hemodinâmica, estabilização da via aérea, suporte hemodinâmico e ventilatório, suporte nutricional, vigilância intensiva de sinais vitais e de variáveis fisiológicas e de tratamento específico (se disponível ou possível) para a causa subjacente. Três possíveis cursos podem ser observados: controle rápido da instabilidade e recuperação funcional, óbito, evolução subaguda, geralmente associada à presença de disfunções de sistemas ou órgãos. Este último cenário constitui-se em um novo paradigma no UTI, uma resultante de nossa melhor capacidade de manter processos vitais por um avanço tecnológico e uma melhor compreensão das anormalidades que essa população de pacientes pode experimentar. Estima-se que 5 a 30% dos doentes agudos em UTIs desenvolvam esta condição, chamado de doença crítica crônica (DCC), com um período médio de hospitalização ao redor de 60 dias. É de vital importância a identificação precoce dos pacientes que tendem a evoluir dentro deste cenário para termos a chance de agrupá-los e oferecer uma terapia distinta e adequada visando reverter ou amenizar este processo e possibilitar uma melhor chance de sobrevivência.
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Adesão ao tratamento de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Van Der Laan, Helena Souza January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Associação entre dor crônica músculo-esquelética e doença arterial coronariana em pacientes hipertensos e qualidade de vida

Kerkhoff, Alessandra Cristina January 2013 (has links)
Introdução: Assim como a hipertensão, a aterosclerose é uma condição crônica que progride sem sintomas durante um longo período de tempo, e envolve diversos tipos de células e produção de mediadores inflamatórios. Elevada prevalência de dor músculo-esquelética crônica (DCMESQ) foi descrita entre hipertensos e a relação entre doença arterial coronariana e CMSP não é bem conhecida. Objetivo: Avaliar a associação de DAC significativa identificada por cineangiocoronariografia eletiva e dor crônica músculo-esquelética em pacientes encaminhados para investigação de dor no peito. Métodos: Análise transversal dos dados coletados no seguimento dos pacientes com suspeita de DAC submetidos à cineangiocoronariografia eletiva. O acompanhamento foi feito por meio de entrevista telefônica. O questionário inicial foi reaplicado, e dados adicionais foram coletadas. HAS foi definida como média de pressão arterial ≥ 140/90 mmHg , considerando três medidas ou o uso de medicamentos anti-hipertensivos . A presença e severidade da dor no peito foi avaliada no início do estudo. O escore syntax (SXscore) foi aplicado para avaliar a presença e gravidade de doença coronariana, e definida como lesão coronariana não- significativa (livre de doença ou estenose <50%) ou lesão coronariana significativa (pontuação > 0). A presença de CMSP nos últimos 12 meses foi avaliada por perguntas de sintomas de dor, dificuldade para se mexer, inchaço nas articulações ou ao redor delas. Resultados: A entrevista de seguimento incluiu 723 de 895 participantes da coorte. A prevalência de hipertensão foi de 85,2% (616), 54,6% (395) informaram ter DCMESQ e 52,3% (328) tinham DAC de acordo com SXscore. O risco bruto de DAC, foi de 0,84 (P = 0,05) em pacientes hipertensos com DCMESQ. A tendência para a associação estatisticamente significativa não foi mantida no modelo de análise multivariada. Dor no peito nos últimos 30 dias antes de fazer a cineangiocoronariografia estava presente em 438 dos pacientes hipertensos (71,3%) e em 19% foi observado risco de lesão coronariana significativa (RR=1,19, IC95% 0,98-1,46). Na análise estratificada por DCMESQ, houve uma associação positiva apenas entre os pacientes hipertensos sem DCMESQ. Conclusão: Não foi observada associação entre a DCMESQ e elevação da probabilidade de ter lesões coronarianas significativas. O estudo sugere associação inversa entre DCMESQ e DAC medido pelo SXscore, em pacientes hipertensos na avaliação eletiva de dor no peito. Os resultados do estudo não suportam a hipótese de que a inflamação secundária a DCMESQ reforça o processo aterosclerótico envolvido em DAC em indivíduos com hipertensão e DCMESQ.
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Polimorfismo rs1888747 do gene FRMD3, expressão gênica e proteica : papel da doença renal do diabetes

Buffon, Marjoriê Piuco January 2015 (has links)
Esta dissertação de mestrado faz parte de uma linha de pesquisa do grupo e dá continuidade ao trabalho desenvolvido anteriormente por outra aluna de mestrado. A dissertação é composta de três capítulos. O primeiro um artigo de revisão sobre o tema a ser abordado. O segundo o projeto desenvolvido durante o mestrado. O terceiro é um artigo original, que inclui os dados anteriores do laboratório de estudo de associação do polimorfismo rs1888747 e doença renal do diabetes e os estudos de expressão realizados como parte desta dissertação.
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Prevalência de resistência insulínica e síndrome metabólica em pacientes com hepatite c crônica, não diabéticos, não cirróticos, não obesos : avaliação do índice HOMA-AD

Michalczuk, Matheus Truccolo January 2010 (has links)
A associação entre o vírus da hepatite C, síndrome metabólica (SM) e resistência insulínica (RI) tem sido demonstrada em diversos estudos. Porém, a presença de diabetes melito (T2DM), obesidade, cirrose e consumo regular de álcool são fatores que influenciam esta relação. Também o papel da adiponectina nesse cenário ainda é motivo de discussão. Objetivos: Avaliar a presença de RI e SM em uma amostra bem selecionada de pacientes portadores de HCV e comparar a indivíduos não expostos ao vírus. Aferir os níveis séricos de adiponectina e calcular o índice HOMA-AD nessa amostra. Correlacionar HOMA-AD e HOMA–IR e avaliar a influência do genótipo, carga viral e fibrose na RI. População e Métodos: Foram avaliados pacientes com HCV, idade < 60 anos, não diabéticos, não obesos, não cirróticos, com consumo de álcool <40 g/dia e comparados a indivíduos recrutados em banco de sangue. Portadores de outras hepatopatias, doença cardiovascular grave, neoplasias, imunossuprimidos, pacientes com insuficiência renal crônica, uso de drogas hipolipemiantes e grávidas foram excluídos. SM foi definida pelos critérios da ATP III e IDF e RI foi estimada por HOMA-IR e HOMA-AD. Resultados: Foram incluídos 101 indivíduos, 81 com HCV e 20 não HCV. Os dois grupos foram similares em relação a gênero, raça, IMC, circunferência abdominal, glicemia de jejum e triglicerídeos. Os pacientes com HCV apresentavam média de idade mais elevada (p=0,02). A mediana do HOMA-IR foi significativamente maior no grupo HCV - 1,93 (1,50-3,09) x 1,37 (0,92-2,25) com p=0,005, bem como a presença de RI, definida como HOMA-IR>2,71, com prevalência de 33% no grupo HCV x 5% nos não expostos (p=0,024). Não foi encontrada diferença na prevalência de SM entre os grupos. Os níveis de adiponectina foram maiores no grupo HCV (p=0,009). Não foi encontrada diferença no HOMA-AD entre os grupos (p=0,393), e houve correlação entre o HOMA-IR e HOMA-AD – coeficiente de Spearman 0,632, p=0,002. Quanto às comparações dentro do grupo HCV, pacientes com carga viral (CV) elevada apresentaram índice HOMA-IR maiores (p=0,022), enquanto os com fibrose leve x moderada ou com genótipo 3 x não 3 não demonstraram diferença com relação a RI. Conclusão: Mesmo quando excluídos fatores de risco com potencial influência na RI e SM, a prevalência de RI é significativamente superior em pacientes portadores de HCV. Os níveis séricos de adiponectina foram maiores em indivíduos HCV, enquanto que o índice HOMA-AD foi similar em ambos os grupos. Houve forte correlação HOMA-IR e HOMA-AD. Novos estudos são necessários antes que se possa recomendar o uso de HOMA-AD nesta população. / The association between hepatitis C virus, metabolic syndrome (MS) and insulin resistance (IR) has been demonstrated in several studies. However, the presence of diabetes mellitus (T2DM), obesity, cirrhosis, and regular alcohol consumption are factors that influence this relationship. Also the role of adiponectin in this scenario is still controversial. Objectives: To evaluate the presence of IR and MS in a carefully selected sample of patients with HCV and to compare them to subjects not exposed to the virus. Measure serum levels of adiponectin and calculate the HOMA-AD index in this sample. Correlate HOMA-AD vs HOMA-IR and evaluate the influence of genotype, viral load and fibrosis in RI. Population and Methods: We evaluated patients with HCV, aged <60 years, non-diabetic, non-obese, non cirrhotic, with alcohol consumption <40 g / day and compared them with individuals recruited from the blood bank. Patients with other liver diseases, severe cardiovascular disease, cancer, immunosuppressed, chronic renal failure, use of lipid-lowering drugs and pregnant women were excluded. MS was defined by the criteria the ATP III and IDF and IR was estimated by HOMA-IR and HOMA-AD. Results: We included 101 subjects, 81 with HCV and 20 non-HCV. The two groups were similar regarding gender, race, BMI, waist circumference, fasting glucose and triglycerides. Patients with HCV had a higher mean age (p = 0.02). Median HOMA-IR was significantly higher in HCV group - 1,93 (1,50-3,09) vs 1,37 (0,92-2,25) with p value = 0,005. As the presence of RI, defined as HOMA-IR> 2.71, with a prevalence of 33% x 5% (p =0,024). The prevalence of MS was similar within the groups. Adiponectin levels were higher in HCV (p = 0.009). No difference was found in HOMA-AD between the groups (p = 0.393), and there were correlation between the HOMA-IR and HOMA-AD - Spearman coefficient 0.632, p = 0.002. In the comparisons within the group HCV, patients with high viral load (CV) showed higher HOMA-IR (p = 0.022), while those with moderate vs mild fibrosis or with genotype 3 vs non 3 found no difference within the HOMA-IR index. Conclusion: Even when excluding risk factors with potential influence on the IR and MS, the prevalence of IR was significantly higher in patients with HCV. Serum levels of adiponectin were higher in HCV patients, whereas HOMA-AD was similar in both groups. There was a strong correlation between HOMA-IR and HOMA-AD. Further studies are needed before we can recommend the use of HOMA-AD in this population.
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O efeito da assistência psicológica num programa de reabilitação pulmonar para pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Rhe effect of psychotherapy on patients with chronic obstructive pulmonary disease of a pulmonary rehabilitation program

Godoy, Dagoberto Vanoni de January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Prevalência e Associação da Disfunção Temporomandibular com Fatores Psicológicos em Usuários do Programa de Saúde da Família da Cidade do Recife-PE

MORAIS, Mariana Pacheco Lima de Assis 31 January 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-08T18:38:56Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Mariana Pacheco Lima de Assis Morais.pdf: 8207768 bytes, checksum: 63263df87b5a946d7d87a9acd65eb9bf (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T18:38:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Mariana Pacheco Lima de Assis Morais.pdf: 8207768 bytes, checksum: 63263df87b5a946d7d87a9acd65eb9bf (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / FACEPE / Este trabalho objetivou investigar a prevalência da disfunção temporomandibular e a sua associação com a depressão, somatização e grau de dor crônica em indivíduos com idade igual ou superior a 15 anos cadastrados nas Unidades de Saúde da Família da cidade do Recife-PE. Foi realizado um estudo transversal analítico de base populacional que envolveu setecentos e setenta e seis indivíduos que procuraram por atendimento médico ou odontológico nas unidades de saúde da família de Recife-PE. Aqueles selecionados foram submetidos à anamnese, composta de exames clínico e físico, por meio do instrumento Critérios para Diagnóstico em Pesquisa para DTM (RDC/TMD) que permitiu diagnosticar a presença e o tipo de DTM (eixo I), a depressão, a somatização e o grau de dor crônica (eixo II). Os dados foram inseridos no software SPSS 20.0 e analisados pelo teste Qui-quadrado de Pearson. Para determinar a relação entre a variável dependente e as independentes, utilizou-se a análise de regressão logística binária. O nível de significância adotado foi de 5%. A maioria dos pesquisados (84,5%) era do sexo feminino e a idade variou de 15 a 85 anos (média -39,88 ± 14,4). A prevalência encontrada para a DTM foi de 35,4%. Associação estatisticamente significativa foi obtida ao se relacionar a DTM com as variáveis gênero, idade, depressão e somatização (p<0,001), destacando-se que 73,1% e 77,8% dos indivíduos com DTM apresentaram depressão e somatização, respectivamente. Ao avaliar a presença da depressão e da somatização com os grupos diagnósticos de DTM, obtiveram-se diferenças estatísticas significantes com os diagnósticos do grupo 1 (G1), grupo 1 e 3 (G1+G3), e a junção dos três diagnósticos do RDC/TMD. Em relação à presença da dor crônica no total da amostra, 79% não apresentou dor crônica, e para os pacientes com DTM, 47,3% a apresentava. A análise da presença da depressão e da somatização com a dor crônica, mostrou que 84,3% estavam deprimidos e 89,9% com diagnóstico de somatização, ambos com dado estatisticamente significativo. Pelo modelo de regressão logística, o gênero feminino apresentou-se como de maior risco para a depressão (OR=1,547) bem como a presença da DTM e da dor (OR=4,581). A DTM apresentou uma alta prevalência na cidade do Recife havendo comprovada associação entre os fatores psicológicos, como a depressão e a somatização. Ambas parecem ter um papel importante quando avaliadas com a ocorrência da DTM.
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Periodontite crônica e diabetes tipo Ii: Estudo do impacto do tratamento periodontal na severidade de ambas as patologias - Ensaio clínico randomizado.

Vajgel, Bruna de Carvalho Farias 27 May 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-14T13:02:07Z No. of bitstreams: 2 TESE BRUNA FARIAS Vajgel.pdf: 2768687 bytes, checksum: 998d4d7c7bc1fa828243e3cfc1d0a7f0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T13:02:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE BRUNA FARIAS Vajgel.pdf: 2768687 bytes, checksum: 998d4d7c7bc1fa828243e3cfc1d0a7f0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-05-27 / CAPES; CNPq / O presente trabalho teve por objetivo avaliar, através de ensaio clínico randomizado, a interação entre periodontite crônica e diabetes tipo II, analisando o impacto do tratamento periodontal na gravidade de ambas patologias. Dos 154 pacientes triados, apenas 76 indivíduos diagnosticados portadores de diabetes mellitus tipo II e periodontite crônica foram incluídos e randomicamente alocados em: G1 (n=29) – raspagem e alisamento coronoradicular convencional; G2 (n=25) – debridamento com ultrassom; G3 (n=22) – sem tratamento periodontal. Parâmetros periodontais e glicêmicos foram coletados nos meses 0, 3 e 6. Foram apenas considerados os pacientes que concluíram todas as etapas da pesquisa. Observou-se melhora significativa para PS, ISG e IPV entre os meses 0-3, e 0-6 para G1 e G2; aumento significativo da PIC entre os meses 0-3, e 3-6 para G3, e diferença significante entre G1-G3 para ISG no mês 3. Apesar da redução das médias glicêmicas, apenas Hb1Ac apresentou diferença significativa entre G1-G2 no mês 3. Ambas as terapias periodontais empregadas produziram melhoras semelhantes dos parâmetros periodontais avaliados. No entanto, a diminuição dos índices glicêmicos não apresentou diferença significativa, sugerindo uma fraca influência do tratamento periodontal no controle glicêmico.

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