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Morte e paisagem: os jardins de memória do Crematório Municipal de São Paulo / Death and Landscape: the memory gardens Municipal Crematorium of Sao Paulo

Santos, Aline Silva 27 April 2015 (has links)
A despeito de ser considerado o único animal consciente de sua própria finitude, sendo capaz de raciocinar e elaborar ritos para lidar com esta realidade, o ser humano, principalmente a partir da modernidade, nega cada vez mais sua mortalidade. Apesar da superexposição decorrente da violência dos grandes centros e da mídia, a morte, no contexto atual, geralmente é pensada como um fato abstrato, colocada de forma longínqua, do outro. Dentro deste quadro, diversos autores relacionam este \"tabu\" em relação ao tema com o desenvolvimento de novas formas de lidar com os mortos. A cremação, prática relativamente recente nos meios urbanos ocidentais, foi considerada como um método que possivelmente poderia reforçar esta mentalidade de interdição: dispensaria os túmulos e locais para homenagem, sendo uma maneira racional de lidar com o cadáver e sua decadência após o falecimento. Diante do exposto, a presente dissertação busca uma crítica a esta visão a partir das atitudes encontradas no Crematório Municipal de São Paulo. Constituído por um edifício locado em meio a um jardim que se assemelha a uma configuração de parque, seus espaços livres possuem as mais diversas apropriações, dentre as quais chamam a atenção as delimitações constituídas pelos enlutados para a disposição de cinzas de seus entes queridos. Locais de homenagem e retorno para visitação, delineados à moda de pequenos jardins dentro de um grande jardim, são muitas vezes cercados e personalizados, de maneira a se constituírem como únicos e identitários de seus mortos. Assim, estes lugares, por suas características e papel evocativo de lembrança, foram denominados pela pesquisa de \"jardins de memória\". Entendendo-se paisagem como uma categoria sensível e ligada a natureza, poder-se-ia estabelecer um diálogo com esta forma de lidar com a morte no Crematório expressa pelos jardins. Assim, procurou-se um embasamento nos estudos da filósofa Adriana Serrão, que muito se apoia em Rosário Assunto, filósofo que entende o sentimento de paisagem ligado a um tempo circular, ligado à natureza, onde a apreensão estética humana, com um sentimento de pertença, seria fundamental. Desta forma, assumindo a existência de um sentido de paisagem no local, buscou-se entender em que medidas este poderia se relacionar com tais expressões nos espaços livres do Crematório, estabelecendo-se um diálogo entre a morte, símbolo da finitude, com a vida, em uma dialética revelada pela paisagem. / In spite of be considered the only animal conscious of his own finitude, being able to reason and elaborate rituals to deal with this reality, the human being, especially from modernity, increasingly deny their mortality. Although the overexposure due to the violence of the urban centers and the media, death, in the current context, it is generally thought as an abstract fact, placed distantly on the other. In this framework, several authors relate this \"death taboo\" with the development of new ways of dealing with the dead. Cremation, relatively recent practice in Western urban areas, was considered as a method that could strengthen this mentality: dispense the tombs and places to honor, being a rational way to deal with the body and its decay after death. Therefore, this research seeks a critique of this view from the attitudes found in the São Paulo Municipal Crematorium. Formed by a building within a garden that resembles a park, its open spaces have the most diverse appropriations, of which draw attention the places established by the mourners for the disposal of their loved ones ashes. Sites for reverence and visit, like little gardens in a big garden, most of them are surrounded and presents individual objects in reference to the dead. Therefore, by reason of this characteristics, this places were named \"memory gardens\". Considering Landscape as a sensitive category and connected to the nature, it can establish a dialogue with the way of dealing with death expressed by the memory gardens. Thus, were studied texts of the philosopher Adriana Serrão, that much is based in philosopher Rosario Assunto: he consider the sense of landscape related to a circular time, connected to the nature, where the human aesthetic apprehension, with a sense of belonging , be essential. Therefore, assuming the existence of a landscape sense on site, it looked for to understand how could to relate this with the memory garden in Crematorium spaces, establishing a dialogue between death and life in a dialectic revealed by the Landscape.
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Morte e paisagem: os jardins de memória do Crematório Municipal de São Paulo / Death and Landscape: the memory gardens Municipal Crematorium of Sao Paulo

Aline Silva Santos 27 April 2015 (has links)
A despeito de ser considerado o único animal consciente de sua própria finitude, sendo capaz de raciocinar e elaborar ritos para lidar com esta realidade, o ser humano, principalmente a partir da modernidade, nega cada vez mais sua mortalidade. Apesar da superexposição decorrente da violência dos grandes centros e da mídia, a morte, no contexto atual, geralmente é pensada como um fato abstrato, colocada de forma longínqua, do outro. Dentro deste quadro, diversos autores relacionam este \"tabu\" em relação ao tema com o desenvolvimento de novas formas de lidar com os mortos. A cremação, prática relativamente recente nos meios urbanos ocidentais, foi considerada como um método que possivelmente poderia reforçar esta mentalidade de interdição: dispensaria os túmulos e locais para homenagem, sendo uma maneira racional de lidar com o cadáver e sua decadência após o falecimento. Diante do exposto, a presente dissertação busca uma crítica a esta visão a partir das atitudes encontradas no Crematório Municipal de São Paulo. Constituído por um edifício locado em meio a um jardim que se assemelha a uma configuração de parque, seus espaços livres possuem as mais diversas apropriações, dentre as quais chamam a atenção as delimitações constituídas pelos enlutados para a disposição de cinzas de seus entes queridos. Locais de homenagem e retorno para visitação, delineados à moda de pequenos jardins dentro de um grande jardim, são muitas vezes cercados e personalizados, de maneira a se constituírem como únicos e identitários de seus mortos. Assim, estes lugares, por suas características e papel evocativo de lembrança, foram denominados pela pesquisa de \"jardins de memória\". Entendendo-se paisagem como uma categoria sensível e ligada a natureza, poder-se-ia estabelecer um diálogo com esta forma de lidar com a morte no Crematório expressa pelos jardins. Assim, procurou-se um embasamento nos estudos da filósofa Adriana Serrão, que muito se apoia em Rosário Assunto, filósofo que entende o sentimento de paisagem ligado a um tempo circular, ligado à natureza, onde a apreensão estética humana, com um sentimento de pertença, seria fundamental. Desta forma, assumindo a existência de um sentido de paisagem no local, buscou-se entender em que medidas este poderia se relacionar com tais expressões nos espaços livres do Crematório, estabelecendo-se um diálogo entre a morte, símbolo da finitude, com a vida, em uma dialética revelada pela paisagem. / In spite of be considered the only animal conscious of his own finitude, being able to reason and elaborate rituals to deal with this reality, the human being, especially from modernity, increasingly deny their mortality. Although the overexposure due to the violence of the urban centers and the media, death, in the current context, it is generally thought as an abstract fact, placed distantly on the other. In this framework, several authors relate this \"death taboo\" with the development of new ways of dealing with the dead. Cremation, relatively recent practice in Western urban areas, was considered as a method that could strengthen this mentality: dispense the tombs and places to honor, being a rational way to deal with the body and its decay after death. Therefore, this research seeks a critique of this view from the attitudes found in the São Paulo Municipal Crematorium. Formed by a building within a garden that resembles a park, its open spaces have the most diverse appropriations, of which draw attention the places established by the mourners for the disposal of their loved ones ashes. Sites for reverence and visit, like little gardens in a big garden, most of them are surrounded and presents individual objects in reference to the dead. Therefore, by reason of this characteristics, this places were named \"memory gardens\". Considering Landscape as a sensitive category and connected to the nature, it can establish a dialogue with the way of dealing with death expressed by the memory gardens. Thus, were studied texts of the philosopher Adriana Serrão, that much is based in philosopher Rosario Assunto: he consider the sense of landscape related to a circular time, connected to the nature, where the human aesthetic apprehension, with a sense of belonging , be essential. Therefore, assuming the existence of a landscape sense on site, it looked for to understand how could to relate this with the memory garden in Crematorium spaces, establishing a dialogue between death and life in a dialectic revealed by the Landscape.
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Taken to the grave : an archaeozoological approach assessing the role of animals as crematory offerings in first millennium AD Britain

Worley, Fay L. January 2008 (has links)
The crematory funerary rites practiced by those living in parts of mainland Britain during the first millennium AD included burning complete or parts of animals on the pyre. This thesis highlights the potential for archaeozoological analysis of faunal pyre goods using assemblages from the first millennium AD as a dataset. Experimental study and the integration of current research from a number of disciplines is used to suggest that although pyrolysis and cremation practices fragment and distort burnt bone assemblages, careful analysis can reveal a wealth of data leading to the interpretation of various forms of pyre good. The results of the author's analysis of material from the sites of Brougham, Cumbria, St. Stephen's, Hertfordshire, Castleford, West Yorkshire and Heath Wood, Derbyshire are combined with data from other published cemeteries to suggest a series of chronological and regional continuities in the use of animals but with a distinct change at the start of the Early Medieval period. The results from Brougham are particularly significant as they alter preconceived views on the utilisation of animals in Romano-British funerary practice. Cremation burials in first millennium AD Britain are shown to include the burnt remains of predominantly domestic taxa with occasional wild species. The pyre goods are interpreted as representing food offerings, companions, amulets, gaming items and sacrifices. This thesis demonstrates that cremated animal bone should not be disregarded but rather valued as source of archaeozoological data, and a significant functional tool for interpreting past funerary behaviour and animal utilisation.
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Krematorium se dvěmi obřadními síněmi / Crematorium with two ceremonial halls

Skřeková, Tereza January 2020 (has links)
The subject of this diploma thesis is the design of a crematory with two ceremonial halls. Building is situated on the high point, distanced from the surrounding buildings. There is a cemetery located five hundred meters from the crematory. Crematory is designed as a modern building, which has one above-ground floor from the most part, except of the large ceremonial hall that has two above-ground floors. This hall is a symbol of this structure. Vertical load-bearing system of exterior walls is 300mm wide made of Porotherm ceramic pieces, with exception of large ceremonial hall designed from reinforced concrete. Non-load bearing wall system is also made from Porotherm ceramic pieces. Roof is designed as a prefabricated rib-and-filler floor, except of the elevated part of large ceremonial hall designed from mono truss girders. The building is supported by the wall footing concrete system combined with the spread footing concrete system under the columns.
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Memento Mori / Memento Mori

Borg, Josefin January 2015 (has links)
Närvaron av döden ökar värdet av livet. I ett samhälle som gömmer undan livets slut fyller ett krematorium ett syfte om att påminna och visa den som vill se. Programmets nyanser blir en skala från kännedom till bevittnande och byggnaden tar en självklar plats på begravningsplatsen och i samhället. För den som redan befinner sig i sorg har naturen ett allmängiltigt, tröstande värde. Växtlighet tränger sig in och minner om en tid då livet börjar om. Byggnaden är uppbruten för att bli ett landskap i sig och i mellanrummen kommer naturen in på ett påtagligt sätt. Utifrån går det att urskilja byggnadens signifikanta delar: Ugnshall, kylrum och byggnadens fem innergårdar. Siktlinjerna har varit mycket viktiga i projektet. Interiört för att känna en närhet till naturen och exteriört för att förbipasserande ska förstå krematoriets huvudsakliga delar; Kistans ankomst, dess färd från kylrum till ugn och slutligen som aska till en värdig förvaring i väntan på urnsättning. / The presence of death increases the value of life itself. In a society that hides away the end of life a crematory has a purpose to remind and reveal it to whoever wants to interact. The program of this building transforms into nuances at a scale from knowledge to witnessing. This crematory takes a prominent place at the cemetery and in the community. For those who are already in the mourning process, nature has a universal, comforting value. Vegetation intrudes into and reminds us of a time when life starts over. The building is scattered to become a landscape in itself. In the gaps nature grows. From outside the building’s significant parts can be distinguished: Furnace hall, cold store and the five courtyards of the building. Sight lines have been very important in the project. Internal to feel a closeness to nature and external to  make passers-by understand the typology’s main processes; The arrival of the coffin, its journey from the cold storage to the oven and finally the ash’s way to a dignified storage  for the urn until it has a permanent place.
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Taken to the grave. An archaeozoological approach assessing the role of animals as crematory offerings in first millennium AD Britain.

Worley, Fay L. January 2008 (has links)
The crematory funerary rites practiced by those living in parts of mainland Britain during the first millennium AD included burning complete or parts of animals on the pyre. This thesis highlights the potential for archaeozoological analysis of faunal pyre goods using assemblages from the first millennium AD as a dataset. Experimental study and the integration of current research from a number of disciplines is used to suggest that although pyrolysis and cremation practices fragment and distort burnt bone assemblages, careful analysis can reveal a wealth of data leading to the interpretation of various forms of pyre good. The results of the author¿s analysis of material from the sites of Brougham, Cumbria, St. Stephen¿s, Hertfordshire, Castleford, West Yorkshire and Heath Wood, Derbyshire are combined with data from other published cemeteries to suggest a series of chronological and regional continuities in the use of animals but with a distinct change at the start of the Early Medieval period. The results from Brougham are particularly significant as they alter preconceived views on the utilisation of animals in Romano-British funerary practice. Cremation burials in first millennium AD Britain are shown to include the burnt remains of predominantly domestic taxa with occasional wild species. The pyre goods are interpreted as representing food offerings, companions, amulets, gaming items and sacrifices. This thesis demonstrates that cremated animal bone should not be disregarded but rather valued as source of archaeozoological data, and a significant functional tool for interpreting past funerary behaviour and animal utilisation.
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Kunst und Architektur der deutschen Feuerbestattungsanlagen im historischen Kontext unter besonderer Berücksichtigung der Krematorien in Sachsen

Hübner, Ulrich 27 September 2013 (has links) (PDF)
Ziel der vorliegenden Arbeit war es, den künstlerischen und architektonischen Ausdruck der Feuerbestattungsanlagen in Deutschland insgesamt zu erforschen und dabei die sächsischen Krematorien im Besonderen zu untersuchen. In der Geschichte dieser Baugattung zeigt sich von Beginn an eine sehr enge Verflechtung von Kunst-, Architektur- und Sozialgeschichte. Die Untersuchung nimmt daher immer auch die Wechselwirkungen zwischen Kunst und fundamentaler Reformierung der Bestattungskultur um 1900 in den Blick. Das Ringen um eine ansprechende künstlerische Lösung und rahmenbildende Architektur für die Toteneinäscherung ist sowohl Ausdruck als auch Träger eines tiefgreifenden gesellschaftlichen Prozesses. Die Anlagen sollten einerseits der neuen Bestattungsform zu Beginn des 20. Jahrhunderts zu Anerkennung und Verbreitung verhelfen; sie widerspiegeln andererseits die Suche nach dem pietätvollen Umgang mit dieser die Bestattungskultur völlig neu definierenden Entwicklung. Die sächsischen Krematorien waren in diesem Prozess Vorbilder für verschiedene Typen der Baugattung, teilweise vertreten sie diese mit besonders herausragenden Beispielen (z.B. in Dresden, Leipzig, Freiberg und Zittau). Diese Arbeit will daher auch den Nachweis erbringen, dass die sächsischen Krematorien sowohl für sich gesehen als auch im deutschen Maßstab eine architektonische Innovation in der Auseinandersetzung mit der jungen Baugattung bedeuten. Im Aufbau der Arbeit folgt auf die Einleitung, die auch die Darstellung der Quellen (v.a. Archivakten) und des Forschungsstandes (in neuerer Zeit v.a. die Werke von Hans-Kurt Boehlke, Norbert Fischer und Henning Winter) enthält, die historische Grundlegung mit einem allgemeinen und einem speziellen Teil. Der allgemeine Teil zur Geschichte der Feuerbestattung zeigt die christlichen, griechisch-römischen und germanischen Traditionslinien auf und beleuchtet das komplexe Geflecht von Argumentationszusammenhängen und Begründungserfordernissen, denen sich die neue Bauaufgabe stellen musste. Der spezielle Teil zur Geschichte des Krematorienbaus in Deutschland von den Anfängen 1878 bis in die Gegenwart versteht sich als Hinführung zu den Einzeldarstellungen im Hauptteil. Da nach dem Zweiten Weltkrieg aufgrund der allgemeinen Anerkennung und Verbreitung der Feuerbestattung nur noch wenige Krematorien mit eigenständigem künstlerischen Anspruch gebaut wurden (wie z.B. in Berlin-Ruhleben, Berlin-Treptow, Erfurt oder Schmalkalden), umfasst der chronologisch aufgebaute Hauptteil die sächsischen Krematorien bis 1945 nebst einem zusammenfassenden Abschnitt zu den sächsischen Feuerbestattungsvereinen und einem Anhang mit der Beschreibung nicht ausgeführter Krematoriumsprojekte. Die Einzeldarstellungen behandeln ausführlich jeweils Vorgeschichte, Baugeschichte und spätere Umbauten. Neben der Beschreibung des Baukörpers werden architektonische Vorbilder benannt, der Bauschmuck interpretiert und die Umsetzung der Bauaufgabe entsprechend gewürdigt. Ergänzt wird die Arbeit durch ein zusammenfassendes Kapitel über den künstlerischen Bauschmuck einschließlich vorhandener Inschriften, geordnet nach Schmuckgattungen (wie Malerei, Plastik, Glasmalerei, Inkrustationen), wobei auch die Krematorien außerhalb Sachsens einbezogen werden. Die zusammenfassende Darstellung der Architektur erfolgt hingegen bereits im baugeschichtlichen Teil. Dabei wird auch deutlich, wie viele namhafte Baukünstler (wie z.B. Fritz Schumacher, Peter Behrens, Paul Wolf, Paul Bender, Rudolf Bitzan, Clemens Holzmeister) sich mit diesem Thema beschäftigt haben. Ein wichtiges Anliegen dieser Arbeit war außerdem die vollständige Katalogisierung aller deutschen Krematorien, die bis 1945 errichtet worden sind (unter Ausschluss der Massenvernichtungsöfen der Nazizeit). Der Katalogteil ist analog zur Darstellung der sächsischen Krematorien aufgebaut, nur in den Einzelheiten deutlich knapper. Damit der Katalog in sich abgeschlossen und vollständig ist, sind die sächsischen Krematorien hier ebenfalls mit aufgenommen. Die Eingrenzung erwies sich im Übrigen jedoch als äußerst schwierig, weil sich die politischen Grenzen des Deutschen Reiches bis 1945 mehrfach verschoben haben. Allerdings sind die Krematorien in den grenznahen Regionen fast ausschließlich von Deutschen initiiert worden (wie z.B. in Liberec, Most, Usti, Strasbourg). Daher sind dem Katalog noch ausgewählte Objekte angehängt, die zwar außerhalb der Reichsgrenzen entstanden sind, aber dennoch als wichtige Beispiele für diese Baugattung bewertet werden müssen. Im Schlussteil werden die Ergebnisse kurz zusammengefasst und in den Kontext der heutigen grundlegenden Veränderungen in der Bestattungskultur gestellt, die nur auf dem Hintergrund der Entwicklung und flächendeckenden Verbreitung der modernen Feuerbestattung verstanden werden können. Die Feuerbestattung spielt in den verschiedensten Kulturen auf der ganzen Welt sowie in der Geschichte Europas eine wichtige Rolle. Nach einer ca. 1000 Jahre währenden Unterdrückung durch das Christentum konnte sie in unserem Kulturkreis in der zweiten Hälfte des 19. Jahrhunderts als ein Ergebnis des Großstadtwachstums und der neuen Hygienebewegung sowie ökonomisch-technischer Entwicklungen wieder aufflammen und im Zuge ihrer flächendeckenden Verbreitung in Deutschland völlig neue Impulse in der Totenehrung und Trauerbewältigung auslösen, die bis in die Gegenwart reichen. Neben sozialgeschichtlichen, hygienischen, wirtschaftlichen und technischen Aspekten waren innerhalb dieser Entwicklung auch juristische und politische sowie ästhetische, ethische und religiöse Fragestellungen von Bedeutung. Das Krematorium als völlig neue Bauaufgabe stellt sowohl für die Sepulkralarchitektur als auch für die Friedhofsgestaltung eine entscheidende Zäsur dar. Nicht mehr die kleine christliche Feierhalle, sondern eine große, fast einem Wirtschaftsbetrieb gleichende Feuerbestattungsanlage markiert nun den Mittelpunkt des Friedhofs. Die Architekten mussten dieser Aufgabe Rechnung tragen und den Spagat zwischen Trauer und Technik wagen. Sowohl die technische Seite, wie beispielsweise die Inszenierung des Schornsteins, als auch der Rahmen für das gemeinschaftliche feierliche Totengedenken waren in einem Gebäude harmonisch und funktional unterzubringen. In der Suche nach quasi-sakralen, der weitgehenden Beibehaltung des bürgerlichen Trauerritus entsprechenden, aber nicht traditionell kirchlichen Räumen griffen die Architekten und Künstler oft auf andere Traditionen aus der Bau- und Kunstgeschichte zurück, die nicht vom Kirchenbau besetzt waren, aber dennoch feierliche Erhabenheit, Ernst und Würde ausstrahlen konnten. Die verschiedenen Lösungen, die in Architektur und Bauschmuck im Laufe der Jahrzehnte gefunden wurden, zeigen sowohl die Abgrenzung von als auch die spätere Kompromissfindung mit der christlichen Bestattungstradition und ihren Baulichkeiten und lassen sich in die jeweilige Architekturepoche und den typischen Zeitgeist einordnen: historistische Bauten (z. B. in Gotha und Jena), Gebäude mit Jugendstilelementen (z. B. in Stuttgart und Bremen), Krematorien der Reformarchitektur (z. B. in Halle und Dessau), des monumentalen Denkmalstils (z. B. in Gera und Reichenberg/Liberec), des Neuen Bauens (z. B. in Saarbrücken und Reichenbach), des Heimatstils (z. B. in Lübeck und Döbeln) und Krematorien des Monumentalismus der 1930er Jahre (z. B. in Köln und Bochum). Auch Bauschmuck und Inschriften als Teil des künstlerischen Gesamtkonzeptes zeigen die Suche nach über- bzw. nicht-konfessionellen Ausdrucksformen für Totenehrung, Trauer und Trost, wie beispielsweise die Lebensalterdarstellungen in Dresden, Goethes Sinnsprüche in den Glasfenstern des Krematoriums Chemnitz, die grotesken Tierdarstellungen der Anlage in Leipzig oder der ausgesprochen dominante Phönix über dem Haupteingang des Zittauer Baus. Die aus kunst- und architekturhistorischer Sicht überregional herausragende Rolle der sächsischen Krematorien und ihr großer Einfluss auf die deutsche Krematoriumsarchitektur wird in den jeweiligen Einzeldarstellungen ebenso deutlich wie in den Kapiteln zur Geschichte der Bauaufgabe, zum Bauschmuck und zu den Feuerbestattungsvereinen, die in Sachsen in besonders großer Zahl gegründet wurden, um den Bau von Krematorien auf den Weg zu bringen. Besonders augenfällig unterstreicht das auch der Katalog aller deutschen Krematorien in chronologischer Ordnung. Diese Vorreiterrolle ist Ausdruck für den wirtschaftlichen Erfolg Sachsens während des Industriezeitalters und für die kulturelle Vielfalt während der Reformzeit zwischen 1900 und dem Ersten Weltkrieg. Die intensive künstlerische Auseinandersetzung um die Jahrhundertwende ist dabei Nährboden und Impulsgeber gewesen, neue architektonische und bildkünstlerische Werke zu schaffen, wovon auch die Krematoriumsarchitektur profitieren konnte. Als Urheber des veränderten Bestattungsverhaltens unserer Gesellschaft steht die moderne Feuerbestattung am Beginn einer fundamentalen Neuordnung der Riten, Gewohnheiten und Bedeutung der Sepulkralkultur insgesamt. Das betrifft sowohl ihre gesellschaftlichen Auswirkungen auf das „kulturelle Gedächtnis“ und die damit einhergehende Traditionspflege als auch den mit dieser Bestattungsart verbundenen technischen Fortschritt. Der moderne Mensch versuchte den Tod weitgehend aus seinem Gesichtsfeld zu verdrängen und sah damit auch die Bestattung als unangenehm und als keine lohnende Investition an. Damit begann der Bruch mit grundlegenden sozialen Vereinbarungen und die Unterbrechung der Weitergabe des kollektiven Gedächtnisses der Bestattungskultur, deren identitätsstiftende Rolle für die Zukunft der menschlichen Gesellschaft allerdings nicht unterschätzt werden darf. Auf diesem Hintergrund hat in den letzten Jahren erneut ein bemerkenswerter Veränderungsprozess begonnen, der einerseits auf Verschiebungen in der Sozialstruktur und andererseits auf einer verstärkten Tendenz zur Individualisierung der Bestattung beruht. In Deutschland herrschten bisher besonders strenge Bestattungsgesetze, die wenig Freiraum für Alternativen ließen, ob etwa der Leichnam auf den Friedhof oder in den eigenen Vorgarten, die Urne in das Kolumbarium oder in das Wohnzimmer gehört. Die Auswirkungen der neuen Entwicklung sind noch nicht abzusehen. Mit Sicherheit wird jedoch der große Raum, den die Friedhöfe des 19. und beginnenden 20. Jahrhunderts eingenommen haben, aufgrund neuer Alternativen und auch weiter zunehmender Feuerbestattungszahlen in nächster Zeit nicht mehr benötigt werden und der Verfall der aufwendigen Grabmale und Landschaftsgestaltungen unaufhaltsam fortschreiten. Der traditionsbewusste Kunsthistoriker wird daher nicht nur die gesellschaftlichen Veränderungsprozesse kritisch begleiten, sondern auch seine eigenen Verlustängste in Bezug auf die Friedhofskultur bewältigen müssen.
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En Sista Sekvens : En sekventiellt krematorium på Norra Begravningsplatsen / Spaces of Passage : A Crematory with ritual in spatial sequences

Östergren, Hannah January 2015 (has links)
Krematoriet är en tvåfaldig byggnad: dels en funktionell anläggning där döda kroppar hanteras rationellt men också en byggnad med behov av känsla och ritual för att undvika att kremationen reduceras till likhantering på löpande band. Dödsritualer basereras ofta på gemensamma trosuppfattningar, något som är sällsynt i vårt postmoderna samhälle. En ledande frågeställning är hur arkitekturen kan skapa rum för mening utan att formulera egna godtyckliga ritualer eller försvåra för den praktiska verksamheten. En sista sekvens är ett krematorieprojekt som eftersträvar att skapa ritual genom rumssekvenser. Ritualens symboliska handlingar översätts till fysiska platser som passeras vid varje kremation. Hierakiskt ordnade, karaktärisktiska rum förbereder för och markererar kremationens olika steg utan att göra avsteg från det funktionella. Hypotesen är att kremationsprocessen kan upphöjas till en rumslig ritual som skapas av rumssamband och form. Varje kista som förs mot ugnen omsluts av karaktärisktiska rum: spatiala ögonblick, som skapar värdighet för den döde, tröst för de närstående och och en påminnelse till de anställda att deras arbete är viktigt. Resultatet är ett krematorium med funktionella rumssekvenser där industriella rum och passager har fått sensoriska kvaliteér. Om rumssekvenserna är starka nog för att få rituell mening är svårt att utvärdera utifrån ritningar men det föreslagna krematoriet har tydlig ambition att lyfta fram och skapa särskiljande och sensoriska rum för en industriell process. / A crematory is an ambigous structure: in part a functional facility where corpses are processed but also a building that require emotion and ritual to keep the crematory from becoming a death factory. In many cultures rites of passage are based on a common belief of what happens after death but these collective beliefs are scarce in today's post-modern society. One of the main questions in the project is how architecture can create meaningful space without inventing its own arbitrary rituals or compromising the building's functionality. Spaces of Passage is a crematory project that aims to create ritual through spatial sequences. The symbolic acts of the ritual are translated into physical places. Hierachically organised space with specific character enhance and foreshadow each step of the cremation process without sacrificing effectivness. The hypothesis is that the cremation process can be become a spatial ritual - a ritual created from form and relations. Every coffin that is transported towards the owen will pass through architectural moments, which convey a sense of dignity for the deceased, comfort for the bereaved and a a reminder that the work done at the crematory is of outmost importance. The resulting architecture is a crematory with functional spatial sequences where industrial spaces have aestetic qualities. Without studying how people interact with the actual building it is hard to evaluate if the spatial sequences have gained ritual value but the proposed crematory is indeed a clear attempt at creating emotional significance in an industrial process.
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Kunst und Architektur der deutschen Feuerbestattungsanlagen im historischen Kontext unter besonderer Berücksichtigung der Krematorien in Sachsen

Hübner, Ulrich 04 June 2013 (has links)
Ziel der vorliegenden Arbeit war es, den künstlerischen und architektonischen Ausdruck der Feuerbestattungsanlagen in Deutschland insgesamt zu erforschen und dabei die sächsischen Krematorien im Besonderen zu untersuchen. In der Geschichte dieser Baugattung zeigt sich von Beginn an eine sehr enge Verflechtung von Kunst-, Architektur- und Sozialgeschichte. Die Untersuchung nimmt daher immer auch die Wechselwirkungen zwischen Kunst und fundamentaler Reformierung der Bestattungskultur um 1900 in den Blick. Das Ringen um eine ansprechende künstlerische Lösung und rahmenbildende Architektur für die Toteneinäscherung ist sowohl Ausdruck als auch Träger eines tiefgreifenden gesellschaftlichen Prozesses. Die Anlagen sollten einerseits der neuen Bestattungsform zu Beginn des 20. Jahrhunderts zu Anerkennung und Verbreitung verhelfen; sie widerspiegeln andererseits die Suche nach dem pietätvollen Umgang mit dieser die Bestattungskultur völlig neu definierenden Entwicklung. Die sächsischen Krematorien waren in diesem Prozess Vorbilder für verschiedene Typen der Baugattung, teilweise vertreten sie diese mit besonders herausragenden Beispielen (z.B. in Dresden, Leipzig, Freiberg und Zittau). Diese Arbeit will daher auch den Nachweis erbringen, dass die sächsischen Krematorien sowohl für sich gesehen als auch im deutschen Maßstab eine architektonische Innovation in der Auseinandersetzung mit der jungen Baugattung bedeuten. Im Aufbau der Arbeit folgt auf die Einleitung, die auch die Darstellung der Quellen (v.a. Archivakten) und des Forschungsstandes (in neuerer Zeit v.a. die Werke von Hans-Kurt Boehlke, Norbert Fischer und Henning Winter) enthält, die historische Grundlegung mit einem allgemeinen und einem speziellen Teil. Der allgemeine Teil zur Geschichte der Feuerbestattung zeigt die christlichen, griechisch-römischen und germanischen Traditionslinien auf und beleuchtet das komplexe Geflecht von Argumentationszusammenhängen und Begründungserfordernissen, denen sich die neue Bauaufgabe stellen musste. Der spezielle Teil zur Geschichte des Krematorienbaus in Deutschland von den Anfängen 1878 bis in die Gegenwart versteht sich als Hinführung zu den Einzeldarstellungen im Hauptteil. Da nach dem Zweiten Weltkrieg aufgrund der allgemeinen Anerkennung und Verbreitung der Feuerbestattung nur noch wenige Krematorien mit eigenständigem künstlerischen Anspruch gebaut wurden (wie z.B. in Berlin-Ruhleben, Berlin-Treptow, Erfurt oder Schmalkalden), umfasst der chronologisch aufgebaute Hauptteil die sächsischen Krematorien bis 1945 nebst einem zusammenfassenden Abschnitt zu den sächsischen Feuerbestattungsvereinen und einem Anhang mit der Beschreibung nicht ausgeführter Krematoriumsprojekte. Die Einzeldarstellungen behandeln ausführlich jeweils Vorgeschichte, Baugeschichte und spätere Umbauten. Neben der Beschreibung des Baukörpers werden architektonische Vorbilder benannt, der Bauschmuck interpretiert und die Umsetzung der Bauaufgabe entsprechend gewürdigt. Ergänzt wird die Arbeit durch ein zusammenfassendes Kapitel über den künstlerischen Bauschmuck einschließlich vorhandener Inschriften, geordnet nach Schmuckgattungen (wie Malerei, Plastik, Glasmalerei, Inkrustationen), wobei auch die Krematorien außerhalb Sachsens einbezogen werden. Die zusammenfassende Darstellung der Architektur erfolgt hingegen bereits im baugeschichtlichen Teil. Dabei wird auch deutlich, wie viele namhafte Baukünstler (wie z.B. Fritz Schumacher, Peter Behrens, Paul Wolf, Paul Bender, Rudolf Bitzan, Clemens Holzmeister) sich mit diesem Thema beschäftigt haben. Ein wichtiges Anliegen dieser Arbeit war außerdem die vollständige Katalogisierung aller deutschen Krematorien, die bis 1945 errichtet worden sind (unter Ausschluss der Massenvernichtungsöfen der Nazizeit). Der Katalogteil ist analog zur Darstellung der sächsischen Krematorien aufgebaut, nur in den Einzelheiten deutlich knapper. Damit der Katalog in sich abgeschlossen und vollständig ist, sind die sächsischen Krematorien hier ebenfalls mit aufgenommen. Die Eingrenzung erwies sich im Übrigen jedoch als äußerst schwierig, weil sich die politischen Grenzen des Deutschen Reiches bis 1945 mehrfach verschoben haben. Allerdings sind die Krematorien in den grenznahen Regionen fast ausschließlich von Deutschen initiiert worden (wie z.B. in Liberec, Most, Usti, Strasbourg). Daher sind dem Katalog noch ausgewählte Objekte angehängt, die zwar außerhalb der Reichsgrenzen entstanden sind, aber dennoch als wichtige Beispiele für diese Baugattung bewertet werden müssen. Im Schlussteil werden die Ergebnisse kurz zusammengefasst und in den Kontext der heutigen grundlegenden Veränderungen in der Bestattungskultur gestellt, die nur auf dem Hintergrund der Entwicklung und flächendeckenden Verbreitung der modernen Feuerbestattung verstanden werden können. Die Feuerbestattung spielt in den verschiedensten Kulturen auf der ganzen Welt sowie in der Geschichte Europas eine wichtige Rolle. Nach einer ca. 1000 Jahre währenden Unterdrückung durch das Christentum konnte sie in unserem Kulturkreis in der zweiten Hälfte des 19. Jahrhunderts als ein Ergebnis des Großstadtwachstums und der neuen Hygienebewegung sowie ökonomisch-technischer Entwicklungen wieder aufflammen und im Zuge ihrer flächendeckenden Verbreitung in Deutschland völlig neue Impulse in der Totenehrung und Trauerbewältigung auslösen, die bis in die Gegenwart reichen. Neben sozialgeschichtlichen, hygienischen, wirtschaftlichen und technischen Aspekten waren innerhalb dieser Entwicklung auch juristische und politische sowie ästhetische, ethische und religiöse Fragestellungen von Bedeutung. Das Krematorium als völlig neue Bauaufgabe stellt sowohl für die Sepulkralarchitektur als auch für die Friedhofsgestaltung eine entscheidende Zäsur dar. Nicht mehr die kleine christliche Feierhalle, sondern eine große, fast einem Wirtschaftsbetrieb gleichende Feuerbestattungsanlage markiert nun den Mittelpunkt des Friedhofs. Die Architekten mussten dieser Aufgabe Rechnung tragen und den Spagat zwischen Trauer und Technik wagen. Sowohl die technische Seite, wie beispielsweise die Inszenierung des Schornsteins, als auch der Rahmen für das gemeinschaftliche feierliche Totengedenken waren in einem Gebäude harmonisch und funktional unterzubringen. In der Suche nach quasi-sakralen, der weitgehenden Beibehaltung des bürgerlichen Trauerritus entsprechenden, aber nicht traditionell kirchlichen Räumen griffen die Architekten und Künstler oft auf andere Traditionen aus der Bau- und Kunstgeschichte zurück, die nicht vom Kirchenbau besetzt waren, aber dennoch feierliche Erhabenheit, Ernst und Würde ausstrahlen konnten. Die verschiedenen Lösungen, die in Architektur und Bauschmuck im Laufe der Jahrzehnte gefunden wurden, zeigen sowohl die Abgrenzung von als auch die spätere Kompromissfindung mit der christlichen Bestattungstradition und ihren Baulichkeiten und lassen sich in die jeweilige Architekturepoche und den typischen Zeitgeist einordnen: historistische Bauten (z. B. in Gotha und Jena), Gebäude mit Jugendstilelementen (z. B. in Stuttgart und Bremen), Krematorien der Reformarchitektur (z. B. in Halle und Dessau), des monumentalen Denkmalstils (z. B. in Gera und Reichenberg/Liberec), des Neuen Bauens (z. B. in Saarbrücken und Reichenbach), des Heimatstils (z. B. in Lübeck und Döbeln) und Krematorien des Monumentalismus der 1930er Jahre (z. B. in Köln und Bochum). Auch Bauschmuck und Inschriften als Teil des künstlerischen Gesamtkonzeptes zeigen die Suche nach über- bzw. nicht-konfessionellen Ausdrucksformen für Totenehrung, Trauer und Trost, wie beispielsweise die Lebensalterdarstellungen in Dresden, Goethes Sinnsprüche in den Glasfenstern des Krematoriums Chemnitz, die grotesken Tierdarstellungen der Anlage in Leipzig oder der ausgesprochen dominante Phönix über dem Haupteingang des Zittauer Baus. Die aus kunst- und architekturhistorischer Sicht überregional herausragende Rolle der sächsischen Krematorien und ihr großer Einfluss auf die deutsche Krematoriumsarchitektur wird in den jeweiligen Einzeldarstellungen ebenso deutlich wie in den Kapiteln zur Geschichte der Bauaufgabe, zum Bauschmuck und zu den Feuerbestattungsvereinen, die in Sachsen in besonders großer Zahl gegründet wurden, um den Bau von Krematorien auf den Weg zu bringen. Besonders augenfällig unterstreicht das auch der Katalog aller deutschen Krematorien in chronologischer Ordnung. Diese Vorreiterrolle ist Ausdruck für den wirtschaftlichen Erfolg Sachsens während des Industriezeitalters und für die kulturelle Vielfalt während der Reformzeit zwischen 1900 und dem Ersten Weltkrieg. Die intensive künstlerische Auseinandersetzung um die Jahrhundertwende ist dabei Nährboden und Impulsgeber gewesen, neue architektonische und bildkünstlerische Werke zu schaffen, wovon auch die Krematoriumsarchitektur profitieren konnte. Als Urheber des veränderten Bestattungsverhaltens unserer Gesellschaft steht die moderne Feuerbestattung am Beginn einer fundamentalen Neuordnung der Riten, Gewohnheiten und Bedeutung der Sepulkralkultur insgesamt. Das betrifft sowohl ihre gesellschaftlichen Auswirkungen auf das „kulturelle Gedächtnis“ und die damit einhergehende Traditionspflege als auch den mit dieser Bestattungsart verbundenen technischen Fortschritt. Der moderne Mensch versuchte den Tod weitgehend aus seinem Gesichtsfeld zu verdrängen und sah damit auch die Bestattung als unangenehm und als keine lohnende Investition an. Damit begann der Bruch mit grundlegenden sozialen Vereinbarungen und die Unterbrechung der Weitergabe des kollektiven Gedächtnisses der Bestattungskultur, deren identitätsstiftende Rolle für die Zukunft der menschlichen Gesellschaft allerdings nicht unterschätzt werden darf. Auf diesem Hintergrund hat in den letzten Jahren erneut ein bemerkenswerter Veränderungsprozess begonnen, der einerseits auf Verschiebungen in der Sozialstruktur und andererseits auf einer verstärkten Tendenz zur Individualisierung der Bestattung beruht. In Deutschland herrschten bisher besonders strenge Bestattungsgesetze, die wenig Freiraum für Alternativen ließen, ob etwa der Leichnam auf den Friedhof oder in den eigenen Vorgarten, die Urne in das Kolumbarium oder in das Wohnzimmer gehört. Die Auswirkungen der neuen Entwicklung sind noch nicht abzusehen. Mit Sicherheit wird jedoch der große Raum, den die Friedhöfe des 19. und beginnenden 20. Jahrhunderts eingenommen haben, aufgrund neuer Alternativen und auch weiter zunehmender Feuerbestattungszahlen in nächster Zeit nicht mehr benötigt werden und der Verfall der aufwendigen Grabmale und Landschaftsgestaltungen unaufhaltsam fortschreiten. Der traditionsbewusste Kunsthistoriker wird daher nicht nur die gesellschaftlichen Veränderungsprozesse kritisch begleiten, sondern auch seine eigenen Verlustängste in Bezug auf die Friedhofskultur bewältigen müssen.

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