1 |
A emergência do conhecimento como paradigma econômico e produtivo no contexto de crise do capital: um estudo à luz da centralidade ontológica do trabalho / La emergencia del conocimiento como paradigma económico y productivo en el contexto de crisis estructural del capital: uma investigación bajo la centralidade ontológica del trabajoFRERES, Helena de Araújo January 2013 (has links)
FRERES, Helena de Araújo. A emergência do conhecimento como paradigma econômico e produtivo no contexto de crise do capital: um estudo à luz da centralidade ontológica do trabalho. 2013. 201f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-13T16:48:09Z
No. of bitstreams: 1
2013-TESE-HAFRERES.pdf: 821271 bytes, checksum: 1242516704aa0e1a01093a4915693aaa (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-13T17:28:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2013-TESE-HAFRERES.pdf: 821271 bytes, checksum: 1242516704aa0e1a01093a4915693aaa (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-13T17:28:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013-TESE-HAFRERES.pdf: 821271 bytes, checksum: 1242516704aa0e1a01093a4915693aaa (MD5)
Previous issue date: 2013 / O presente trabalho consiste em um estudo, à luz da ontologia marxiano-lukacsiana, do caráter pragmático e mercantil que assume o conhecimento no atual contexto histórico de crise estrutural do capital. Para o desenvolvimento do assunto, partimos da exposição de alguns elementos postos por autores que defendem a existência de uma pretensa Sociedade do Conhecimento – baseada no desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação –, cujo desdobramento imediato incide sobre a negação do trabalho, numa tentativa de cancelá-lo e afirmar o conhecimento como categoria central do ser social. Demonstramos que essa dita sociedade representa uma tese falsa, mas que é extremamente necessária ao capital para a continuidade de sua lógica, posto que a negação do trabalho desdobra-se nos seguintes problemas teórico-práticos: culmina na negação do valor, medido pelo tempo de trabalho socialmente necessário para produzir determinada mercadoria; aponta o conhecimento como medida do valor, ideia da qual são representantes Gorz (2005), Fausto (1989) e Marcos Dantas (2006); alimenta o mercado do conhecimento, vendido como qualquer mercadoria; responsabiliza cada indivíduo pelos dramas humanos agudizados no contexto de crise estrutural. Nesse contexto, em que a existência da humanidade é posta em xeque, a ciência e a tecnologia foram postas a serviço do complexo industrial-militar em nome da produção de descartáveis, utilizando-se da estratégia da redução do tempo de vida útil das mercadorias. Tal papel que assumem a ciência e a tecnologia é posto em posição antagônica à satisfação das genuínas necessidades humanas, em nome da sustentabilidade do próprio capital. Para a elaboração deste trabalho, lançamos mão do pensamento de autores ligados à defesa da dita Sociedade do Conhecimento, como Bell (1973, 1976), Castells (1999), Schaff (1991), Toffler e Toffler (1983, 1995, 2007) e Drucker (1977, 1999). Tais autores serão confrontados com o que saiu da letra de Marx e de Mészáros sobre o papel da ciência e da tecnologia no modo de produção capitalista, sobretudo no contexto histórico de crise estrutural do capital. Marx (1964, 2003, 2004, 1994, 2011a, 2011b, 2011c) demonstrou que o modo de produção capitalista exigiu o avanço da ciência e da tecnologia como estratégia do capital para a extração da mais-valia relativa; Mészáros (2003, 2006a, 2006b, 2006c, 2009), por sua vez, que concorda com as denúncias feitas pelo pensador alemão há quase dois séculos, acrescenta que em nosso tempo histórico, ciência e tecnologia assumem um caráter militarizado para garantir a continuidade do próprio sistema, não importando, evidentemente, o futuro da humanidade e do planeta. / Esta investigación tiene como reto, bajo la ontología marxiano-lukacsiana, hacer un estudio del carácter utilitario y mercantil que asume el conocimiento en el actual contexto histórico de crisis estructural del capital. Para el desarrollo de este contenido, partimos de la exposición de algunos elementos puestos por autores que defienden la existencia de una propagada Sociedad del Conocimiento – basada en el desarrollo de las tecnologías de la información y de la comunicación –, cuyo desdoblamiento inmediato afecta la negación del trabajo, con el intento de lo cancelar y poner el conocimiento como actividad central del ser social. Demostramos que esa decantada sociedad representa una teoría falsa, pero que es extremamente necesaria al capital para la continuidad de su lógica, puesto que la negación del trabajo se desdobla en los siguientes problemas teórico-prácticos: culmina en la negación del valor, medido pelo tiempo de trabajo socialmente necesario para producir determinada mercancía; señala el conocimiento como medida del valor, idea de la cual son representantes Gorz (2005), Fausto (1989) y Marcos Dantas (2006); nutre el mercado del conocimiento, vendido como cualquier mercancía; responsabiliza cada individuo por las tragedias humanas empeoradas en el contexto de crisis estructural. En ese contexto, en lo cual la existencia de la humanidad es puesta en peligro, la ciencia y la tecnología fueran puestas a servicio del complejo industrial-militar en nombre de la producción de desechables, se utilizando de la estrategia de la reducción del tiempo de vida útil de las mercancías. Tal papel que asumen la ciencia y la tecnología es puesto en posición antagónica a la satisfacción de las auténticas necesidades humanas, en nombre de la sustentabilidad del propio capital. Para la elaboración de esta investigación, estudiamos algunos autores que a la defensa de la divulgada Sociedad del Conocimiento, como Bell (1973, 1976), Castells (1999), Schaff (1991), Toffler y Toffler (1983, 1995, 2007) y Drucker (1977, 1999). Tales autores serán careados con el pensamiento Marx y de Mészáros sobre el papel de la ciencia y de la tecnología en el modo de producción capitalista, sobre todo en el contexto histórico de crisis estructural do capital. Marx (1964, 2003, 2004, 1994, 2011a, 2011b, 2011c) demostró que el modo de producción capitalista exigió el desarrollo de la ciencia y de la tecnología como estrategia del capital para extraer plusvalía relativa; Mészáros (2003, 2006a, 2006b, 2006c, 2009), por su vez, que concuerda con las denuncias hechas por el pensador alemán hace casi dos siglos, añade que en nuestro tiempo histórico, ciencia y tecnología asumen un carácter militarizado para garantizar la continuidad del propio sistema, no importando el futuro ni de la humanidad ni del planeta.
|
2 |
A emergÃncia do conhecimento como paradigma econÃmico e produtivo no contexto de crise do capital: um estudo à luz da centralidade ontolÃgica do trabalho / La emergencia del conocimiento como paradigma econÃmico y productivo en el contexto de crisis estructural del capital: uma investigaciÃn bajo la centralidade ontolÃgica del trabajoHelena de AraÃjo Freres 21 November 2013 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / O presente trabalho consiste em um estudo, à luz da ontologia marxiano-lukacsiana, do carÃter pragmÃtico e mercantil que assume o conhecimento no atual contexto histÃrico de crise estrutural do capital. Para o desenvolvimento do assunto, partimos da exposiÃÃo de alguns elementos postos por autores que defendem a existÃncia de uma pretensa Sociedade do Conhecimento â baseada no desenvolvimento das tecnologias da informaÃÃo e da comunicaÃÃo â, cujo desdobramento imediato incide sobre a negaÃÃo do trabalho, numa tentativa de cancelÃ-lo e afirmar o conhecimento como categoria central do ser social. Demonstramos que essa dita sociedade representa uma tese falsa, mas que à extremamente necessÃria ao capital para a continuidade de sua lÃgica, posto que a negaÃÃo do trabalho desdobra-se nos seguintes problemas teÃrico-prÃticos: culmina na negaÃÃo do valor, medido pelo tempo de trabalho socialmente necessÃrio para produzir determinada mercadoria; aponta o conhecimento como medida do valor, ideia da qual sÃo representantes Gorz (2005), Fausto (1989) e Marcos Dantas (2006); alimenta o mercado do conhecimento, vendido como qualquer mercadoria; responsabiliza cada indivÃduo pelos dramas humanos agudizados no contexto de crise estrutural. Nesse contexto, em que a existÃncia da humanidade à posta em xeque, a ciÃncia e a tecnologia foram postas a serviÃo do complexo industrial-militar em nome da produÃÃo de descartÃveis, utilizando-se da estratÃgia da reduÃÃo do tempo de vida Ãtil das mercadorias. Tal papel que assumem a ciÃncia e a tecnologia à posto em posiÃÃo antagÃnica à satisfaÃÃo das genuÃnas necessidades humanas, em nome da sustentabilidade do prÃprio capital. Para a elaboraÃÃo deste trabalho, lanÃamos mÃo do pensamento de autores ligados à defesa da dita Sociedade do Conhecimento, como Bell (1973, 1976), Castells (1999), Schaff (1991), Toffler e Toffler (1983, 1995, 2007) e Drucker (1977, 1999). Tais autores serÃo confrontados com o que saiu da letra de Marx e de MÃszÃros sobre o papel da ciÃncia e da tecnologia no modo de produÃÃo capitalista, sobretudo no contexto histÃrico de crise estrutural do capital. Marx (1964, 2003, 2004, 1994, 2011a, 2011b, 2011c) demonstrou que o modo de produÃÃo capitalista exigiu o avanÃo da ciÃncia e da tecnologia como estratÃgia do capital para a extraÃÃo da mais-valia relativa; MÃszÃros (2003, 2006a, 2006b, 2006c, 2009), por sua vez, que concorda com as denÃncias feitas pelo pensador alemÃo hà quase dois sÃculos, acrescenta que em nosso tempo histÃrico, ciÃncia e tecnologia assumem um carÃter militarizado para garantir a continuidade do prÃprio sistema, nÃo importando, evidentemente, o futuro da humanidade e do planeta. / Esta investigaciÃn tiene como reto, bajo la ontologÃa marxiano-lukacsiana, hacer un estudio del carÃcter utilitario y mercantil que asume el conocimiento en el actual contexto histÃrico de crisis estructural del capital. Para el desarrollo de este contenido, partimos de la exposiciÃn de algunos elementos puestos por autores que defienden la existencia de una propagada Sociedad del Conocimiento â basada en el desarrollo de las tecnologÃas de la informaciÃn y de la comunicaciÃn â, cuyo desdoblamiento inmediato afecta la negaciÃn del trabajo, con el intento de lo cancelar y poner el conocimiento como actividad central del ser social. Demostramos que esa decantada sociedad representa una teorÃa falsa, pero que es extremamente necesaria al capital para la continuidad de su lÃgica, puesto que la negaciÃn del trabajo se desdobla en los siguientes problemas teÃrico-prÃcticos: culmina en la negaciÃn del valor, medido pelo tiempo de trabajo socialmente necesario para producir determinada mercancÃa; seÃala el conocimiento como medida del valor, idea de la cual son representantes Gorz (2005), Fausto (1989) y Marcos Dantas (2006); nutre el mercado del conocimiento, vendido como cualquier mercancÃa; responsabiliza cada individuo por las tragedias humanas empeoradas en el contexto de crisis estructural. En ese contexto, en lo cual la existencia de la humanidad es puesta en peligro, la ciencia y la tecnologÃa fueran puestas a servicio del complejo industrial-militar en nombre de la producciÃn de desechables, se utilizando de la estrategia de la reducciÃn del tiempo de vida Ãtil de las mercancÃas. Tal papel que asumen la ciencia y la tecnologÃa es puesto en posiciÃn antagÃnica a la satisfacciÃn de las autÃnticas necesidades humanas, en nombre de la sustentabilidad del propio capital. Para la elaboraciÃn de esta investigaciÃn, estudiamos algunos autores que a la defensa de la divulgada Sociedad del Conocimiento, como Bell (1973, 1976), Castells (1999), Schaff (1991), Toffler y Toffler (1983, 1995, 2007) y Drucker (1977, 1999). Tales autores serÃn careados con el pensamiento Marx y de MÃszÃros sobre el papel de la ciencia y de la tecnologÃa en el modo de producciÃn capitalista, sobre todo en el contexto histÃrico de crisis estructural do capital. Marx (1964, 2003, 2004, 1994, 2011a, 2011b, 2011c) demostrà que el modo de producciÃn capitalista exigià el desarrollo de la ciencia y de la tecnologÃa como estrategia del capital para extraer plusvalÃa relativa; MÃszÃros (2003, 2006a, 2006b, 2006c, 2009), por su vez, que concuerda con las denuncias hechas por el pensador alemÃn hace casi dos siglos, aÃade que en nuestro tiempo histÃrico, ciencia y tecnologÃa asumen un carÃcter militarizado para garantizar la continuidad del propio sistema, no importando el futuro ni de la humanidad ni del planeta.
|
3 |
Crise do capital, estado e política educacional na perspectiva de MészárosGuimarães, Vicente José Barreto 28 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-07T15:09:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 1110188 bytes, checksum: 8ad5e9bae4071b8189f2aa383e4272e2 (MD5)
Previous issue date: 2014-11-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / El objetivo de este estudio es analizarlas repercusiones de la crisis estructural del capital establecido a partir de la década de 1970 sobre las políticas públicas y, en particular las educativas, desde la perspectiva de Mészáros. La metodología utilizada es la literatura de las obras de Marx (2012), Mészáros (2002, 2007, 2008, 2009) y Lukács (2013). Se encontró que el modo capitalista de producción, a diferencia de los anteriores, presenta algunos defectos estructurales en la relación entre la producción y el control, la producción y el consumo, la producción y la circulación, y la creación del Estado necesaria para la duración de su función correctiva, desde el implementación de políticas sociales con el fin de amortizar los conflictos sociales. Con base en la perspectiva ontológica marxista, se concluye que las políticas educativas de capital y del estado son complejos sociales ontológicamente inseparables, y el trabajo (la economía) la categoría predominante o el tiempo (übergreifendesmoment) que prevalece en el proceso de reproducción social. Por lo tanto, la relación entre la crisis del capital, el Estado y la política educativa a partir del análisis de Mészáros primer plano revela que la educación ocupa dos funciones. La primera en proporcionar mano de obra calificada para satisfacer las necesidades del capital, la segunda función es el desarrollo de métodos de control político. En este sentido, la crisis estructural del capital, con el fin de reducir el gasto público como una estrategia para contener la crisis de rentabilidad y eficaz dentro del Estado, promueve una educación para la formación de un hombre adecuado a la cría de socio capitalista metabólico. / O objetivo da pesquisa foi analisar os reflexos da crise estrutural do capital instituída a partir da década de 1970 sobre as políticas públicas e, em especial, as políticas educacionais, a partir da perspectiva de Mészáros. A metodologia utilizada consistiu na pesquisa bibliográfica das obras de Marx (2012), Mészáros (2002, 2007, 2008, 2009) e Lukács (2013). Constatou-se que o modo de produção capitalista apresenta alguns defeitos estruturais na relação entre produção e controle, produção e consumo, produção e circulação, sendo a criação do Estado necessária para o cumprimento de sua função corretiva, a partir da efetivação de políticas sociais, a fim de amortizar os conflitos sociais. Com base na perspectiva ontológica marxiana, concluiu-se que o capital, o Estado e as políticas educacionais constituem complexos sociais ontologicamente indissociáveis, sendo o trabalho (a economia) a categoria predominante ou o momento predominante (übergreifendesmoment) no processo de reprodução social. Assim, a relação entre a crise do capital, o Estado e a política educacional, a partir da análise de Mészáros, revela que a educação ocupa duas funções: a primeira, fornecer mão de obra qualificada para atender às necessidades do capital; a segunda, elaborar métodos de controle político. Nesse sentido, a crise estrutural do capital, com a finalidade de diminuir os gastos públicos como estratégia para conter a crise de sua rentabilidade no âmbito do Estado, promove uma educação que visa à formação de um homem adequado à reprodução sociometabólica do capital.
|
4 |
Penalización de la pobreza en Chile Post dictaduraLeite, Sergio Antonio Astudillo 29 November 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-05-12T12:11:18Z
No. of bitstreams: 1
sergioantonioastudilloleite.pdf: 1461231 bytes, checksum: 9f3fdb9087aa980cdd4c6ae61d408c8e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-17T15:48:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1
sergioantonioastudilloleite.pdf: 1461231 bytes, checksum: 9f3fdb9087aa980cdd4c6ae61d408c8e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T15:48:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
sergioantonioastudilloleite.pdf: 1461231 bytes, checksum: 9f3fdb9087aa980cdd4c6ae61d408c8e (MD5)
Previous issue date: 2016-11-29 / Esta dissertação analisa as principais transformações nas relações sociais no capitalismo a partir da crise estrutural do capital (dos anos 70`) e suas conseqüências para o conjunto da classe trabalhadora. Transformações históricas que mudaram o tratamento do Estado no trato com a questão social, outorgando uma ênfase no tratamento penal das suas conseqüências.
Neste trabalho, se discute também as particularidades que tais transformações no capitalismo dos países centrais provocaram na realidade do Chile por meio da implementação das políticas neoliberais. A partir destas considerações mais universais, o objetivo que norteia a presente Dissertação é a explicitação do tratamento criminalizante das políticas sociais no contexto pós ditadura no Chile, a qual expressa novas estratégias de controle social vinculadas à velhas formas de punição fruto das heranças do passado ditatorial. / Esta disertación analiza las principales transformaciones en las relaciones sociales en el capitalismo a partir de la crisis estructural del capital (de los años 70`) e sus consecuencias para el conjunto de la clase trabajadora. Transformaciones históricas que cambiaran el tratamiento del Estado sobre la cuestión social, otorgando un énfasis mayor en el tratamiento penal de sus consecuencias.
En este trabajo se discute también las particularidades que tales transformaciones en el capitalismo de los países centrales provocaron en la realidad de Chile en cuanto a la forma de superación de la crisis global a través de la implementación de las políticas neoliberales.
A partir de estas consideraciones más universales el objetivo que nortea el presente trabajo es la explicitación del tratamiento criminalizante de las políticas sociales en el contexto Póst dictadura en Chile, la cual expresa nuevas estrategias de control social vinculadas a viejas formas de castigo fruto de las herencias del pasado dictatorial.
|
Page generated in 0.1124 seconds