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Variações sazonais do metabolismo energético e do balanço oxidativo em Parastacus brasiliensis promatensis (Crustacea, Decapoda, Parastacidae)

Pinheiro, Ludimila Carneiro January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-22T12:39:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000468722-Texto+Completo-0.pdf: 1230126 bytes, checksum: 45679926e59fba17cb7e39823a47daf0 (MD5) Previous issue date: 2014 / Benthic macroinvertebrates occupy a critical position in the food chain, since they are responsible for the exchange of energy between basal resources and higher trophic levels. In order to analyze the physiological behavior of the species throughout the year, we collected 69 individuals of Parastacus brasiliensis promatensis in the central month of each season. The animals collected were measured for carapace length, taking as a criterion the minimum value for capture 20mm after hemolymph were removed in medium containing 10% potassium oxalate (anticoagulant) and left on ice for 24 hours to use only plasma in the analyzes. After capturing the animals were sacrificed by Cryoanesthesia. A water sample from Garapiá stream (San Francisco de Paula, RS) for analysis of physical and chemical parameters was collected. In laboratory subjects were weighed on the total weight and tissue weight to determine the rates of gastric fullness and hepatossomatic, in both genders, and gonadosomatic only in females; as well as the degree of gastric fullness. In the hemolymph were quantified by spectrophotometry proteins, lactate, lipids, triglycerides, glycerol, glucose, cholesterol, VLDL e HDL and glucose. Also analyzed the behavior of three antioxidant enzymes, which were superoxide dismutase, catalase and glutathione s-transferase; as well as a cellular damage measure (lipid peroxidation), in order to describe the oxidative status of this subspecies in different seasons. These analyzes were performed by spectrophotometric methods, gills, in hepatopancreas and abdominal muscle for both genders and in the gonads in females. Data were analyzed by one-way ANOVA followed by Bonferroni or Kruska-Wallis followed by Dunn (17. 0 SPSS- or Bioestat).The statistical analysis indicated that there was difference between IH and IG of females throughout the study period. In the spring (reproductive peak) observed an increase in the IG and reduced IH, suggesting allocation of energy hepatopancreas reserves to the gonads; hypothesis reinforced by the analysis of IH in males, where there was no significant difference. Gastric index showed a reduction (p <0. 05) in both sexes, in winter which combined with a decrease in ambient temperature and blood glucose control suggest a decreased metabolic rate and habitat exploitation, with possible use of endogenous reserves; combined with a decrease in glycerol and protein in the autumn transition to winter. Both genders showed differences (p <0. 5) for lactate levels, as levels possibly linking up with low dissolved oxygen content (3,31 mg / l) in the summer. There was also a significant increase across the lipid chain in both sexes but more pronounced in females in the period corresponding to the apex of reproduction, and the probable cause reproductive preparation directly or increased energy expenditure in this situation. As for oxidative stress, the results suggest that females have a large energy expenditure in protecting the gonadal tissue, especially in the spring (playback apex) while maintaining a high degree of GST enzyme activity, together with the lesser extent of cellular damage when compared with the other tissues. As for the males lipid peroxidation level was higher in the spring, in all tissues. However, the gill tissue proved unable to increase antioxidant activity, and only the muscle and hepatopancreas were able to increase the enzymatic defense in the spring. We can conclude that seasonal factors clearly influence the biological cycle of P. brasiliensis promatensis and demand adjustments in the oxidative balance, requiring a greater demand of enzymatic antioxidant defenses and of the metabolic system. / Os macroinvertebrados bentônicos ocupam uma posição crítica na cadeia alimentar, uma vez que eles são responsáveis pela troca de energia entre os recursos basais e os níveis tróficos superiores. Com o objetivo de analisar o comportamento fisiológico do lagostim Parastacus brasiliensis promatensis ao longo do ano, foram coletados 69 indivíduos no mês central de cada estação do ano. Os animais coletados foram medidos quanto ao comprimento de cefalotórax, tendo como critério o valor mínimo 20 mm para captura, após tiveram a hemolinfa retirada em meio contendo oxalato de potássio 10% (anticoagulante) e deixadas em banho de gelo por 24 horas para utilização apenas do plasma nas análises. Após a captura os animais foram sacrificados por crioanestesia. No momento de cada coleta foi obtida uma amostra de água do local de coleta, riacho Garapiá (São Francisco de Paula, RS), para análise dos parâmetros físico-químicos. Em laboratório os indivíduos foram pesados quanto ao peso total e peso tecidual para determinação dos índices de repleção gástrica e hepatossomático (IH), em ambos os gêneros, e gonadossomático (IG) apenas nas fêmeas; como também o grau de repleção gástrico. Na hemolinfa quantificamos, por espectrofotometria, as proteínas, o lactato, os lipídeos, os triglicerídeos, o glicerol, o colesterol VLDL e o HDL e a glicose. Analisamos ainda o comportamento de três enzimas antioxidantes, sendo elas a superóxido dismutase (SOD), a catalase (CAT) e a glutationa S-tranferase (GST); bem como uma medida de dano celular (lipoperoxidação, LPO), com o objetivo de descrever o status oxidativo desta subespécie em diferentes estações do ano.Estas análises foram realizadas, por métodos espectrofotométricos, nas brânquias, no hepatopâncreas e no músculo abdominal para ambos os gêneros e, nas gônadas das fêmeas. Os dados foram analisados por ANOVA de uma via seguida de Bonferroni ou Kruska-Wallis seguido de Dunn, nos programas SPSS (versão 17. 0) ou Bioestat, respectivamente. As analises estatísticas indicam que houve diferença entre o IH E IG de fêmeas ao longo do período de estudo. Na primavera (pico reprodutivo) observamos um aumento do IG e uma redução do IH, sugerindo alocação das reservas energéticas do hepatopâncreas para as gônadas; hipótese reforçada pela análise do IH em machos, onde não houve diferença significativa. O índice gástrico mostrou uma redução (p<0,05), em ambos os sexos, no inverno o que aliado a uma diminuição da temperatura ambiental e manutenção da glicemia sugerem uma diminuição da taxa metabólica e da exploração do habitat, com possível utilização das reservas endógenas; aliados a uma diminuição do glicerol e proteínas na transição do outono para o inverno. Ambos os gêneros apresentaram diferenças (p<0,5) para os níveis de lactato, com os níveis relacionando-se possivelmente com o baixo teor de oxigênio dissolvido (3,31mg/l) encontrado na água no verão, sendo estes considerados níveis hipóxicos. Houve também um aumento significativo em toda a cadeia lipídica em ambos os sexos; porém, mais pronunciado nas fêmeas, no período que corresponde ao ápice da reprodução, sendo a provável causa o preparo reprodutivo diretamente e/ou o aumento de gasto energético nesta situação. Podemos concluir que fatores sazonais influenciam claramente o ciclo biólogico de P. brasiliensis promatensis e demandam ajustes no balanço oxidativo, exigindo uma demanda maior das defesas antioxidantes enzimáticas e do sistema metabólico.
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Composição nutricional e análise microbiológica do hidrolisado proteíco de subproduto de camarão da espécie Litopenaeus vannamei

Pereira da Silva, Cristiane January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8788_1.pdf: 1994965 bytes, checksum: 9719cd28106fce7665319a0bac6dc2b7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O pescado é uma importante fonte de alimento para as populações humanas e seu processamento constitui uma atividade tradicional na história da humanidade. Entretanto, o desperdício dos seus subprodutos, que incluem vísceras, carcaças, cabeças e fauna acompanhante, pode representar de 20% a 70% do pescado comercializado. Em 2003, a produção de camarão cultivado, no Brasil, foi de cerca de 90 mil toneladas, das quais aproximadamente 95% foram originadas na Região Nordeste, aonde a carcinicultura vem se desenvolvendo em ritmo acelerado, a partir de 1996, baseada na espécie importada da costa do Pacífico, o Litopenaeus vannamei. Com vistas ao aproveitamento da cabeça deste crustáceo, usualmente descartada e correspondente a 33-35% de seu peso, como fonte protéica, este trabalho teve como objetivo investigar, do ponto de vista bioquímico e microbiológico, os componentes e valor nutricional do hidrolisado obtido a partir de sua homogeneização, autólise a 45o C por 30 min, aquecimento a 100o C por 15 minutos e liofilização do seu filtrado. Os resultados obtidos revelaram que a composição centesimal do hidrolisado da cabeça do L. vannamei consiste em 43,63% de proteína, 33,12% de carboidratos, 6,25% de lipídeos, 7,32% de cinzas e 9,68% de umidade, conferindo 363,27 kcal/100g. O conteúdo total de aminoácidos foi igual a 46.79 g/100g de hidrolisado, compostos por 41,2% de aminoácidos essenciais e 58,8% de não essenciais, cujos teores foram superiores àqueles recomendados pela FAO/WHO e não apresentaram aminoácido limitante. O ácido glutâmico, ácido aspártico, leucina, lisina, tirosina e arginina foram os principais aminoácidos encontrados, representando cerca de metade do total. O conteúdo em ácidos graxos estava constituído por aproximadamente metade de saturados e a outra por mono e poliinsaturados, sendo os principais encontrados o ácido palmítico, oléico elinoléico. Traços de cobre, zinco e manganês foram encontrados, enquanto que chumbo, cobalto e cádmio não foram detectados. Cálcio e sódio foram os minerais predominantes, enquanto que fósforo, ferro e cloreto estavam presentes em pequenas quantidades. Verificou-se ausência de coliformes totais e fecais, Escherichia coli, Staphylococcus coagulase-positivos e Salmonella ssp, bolores e leveduras. A partir desses resultados pode-se depreender que o liofilizado do hidrolisado obtido da autólise do homogeneizado das cabeças de L. vannamei pode vir a se constituir em uma importante fonte de aminoácidos e peptídeos
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Tratamento de águas contaminadas com crómio por adsorção em biossorventes catiónicos (cascas de crustáceos)

Taborda, Inês Pinto January 2009 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Química. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Ecologia alimentar de Albula vulpes na praia dos Carneiros estuário inferior do Rio Formoso, PE

Mendes Vieira Mota, Adriane 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1187_1.pdf: 2137843 bytes, checksum: 66d3595bda8b68f62caf24d965097186 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Uma das ferramentas mais importantes para se conhecer as características da alimentação em peixes, como diversidade, tamanho e periodicidade da alimentação, assim como fazer inferências sobre as estratégias alimentares e relações tróficas, é a análise de conteúdo estomacal. Albula vulpes (Albulidae) é uma duas espécies do gênero registradas para o Brasil. Ela é considerada um dos peixes mais importantes da pesca esportiva em países da América Central e do Norte. No Brasil, exemplares de pequeno e médio porte são comuns em arrastos costeiro. Para conhecer aspectos da biologia trófica desta espécie, foram realizadas coletas bimestrais na praia dos Carneiros (PE). Utilizou-se arrasto de fundo paras coletas, que ocorreram de dezembro de 2006 a novembro de 2007 nas máres enchentes e na lua Nova. Em cada coleta foram realizados 40 arrastos (10 diurnos, 10 noturnos e a réplica), análise química da água, granulometria e teor de matéria orgânica. Os peixes foram analisados morfometricamente. Ao todo, foram realizados 239 arrastos e coletados 350 exemplares e a relação massa-comprimento com melhor ajuste foi a potencial onde o comprimento explicou 96% da variação dos dados de massa. O comprimento dos indivíduos variou entre 4,05 cm e 29,77 cm. Os indivíduos capturados à noite foram significativamente maiores que os capturados durante o dia. 243 exemplares foram analisados quanto ao conteúdo estomacal, através do grau de digestão e repleção, e foram usadas as freqüência de ocorrência, numérica, volumétrica e importância dos itens. Foram ainda extraídos os índices alimentar, de importância relativa e a diversidade e equitabilidade dos itens encontrados. Quanto à repleção, 13% dos estômagos analisados estavam cheios, permitindo assim, uma melhor identificação dos organismos encontrados. Foram identificados 3.283 organismos distribuídos em 13 espécies, e 04 filos. Os crustáceos e poliquetas foram os itens principais de alimentação para Albula vulpes na praia de Carneiros. Os resultados mostraram, ainda, que A. vulpes não tem preferência de horário na alimentação e parece ser oportunista, comendo uma grande diversidade de organismos epibentônicos. A diversidade de itens variou durante o ano e setembro apresentou a maior diversidade, provavelmente devido a maior hidrodinâmica local. Conclui-se que A. vulpes é residente na praia de Carneiros, com pico de recrutamento no período de estiagem. Além disso, é carnívoro epibentônico, alimentando-se oportunamente durante todo o dia de crustáceos e poliquetas
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Copépodos parasitas de peixes Mugilidae, Centropomidae, Gerreidae do canal de Santa Cruz e área de Suape (Pernambuco-Brasil)

FONSÊCA, Francinete Torres Barreiro da January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8318_1.pdf: 4070193 bytes, checksum: f251eed9c6f1e823c8e262365344cdc3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Determinados grupos de Copepoda parasitam peixes em todo mundo, podendo causar lesões que repercutem negativamente na economia pesqueira e na aqüicultura. O presente trabalho teve como objetivo estudar esta modalidade de parasitismo em peixes das famílias Mugilidae, Centropomidae e Gerreidae que ocorrem no Canal de Santa Cruz (7o 34 00 - 7o 55 16 S e 34o 48 48 - 34o 52 48 W) e Área de Suape (8o 15 00 - 8o 30 00 S e 34o 55 00 - 35o 05 00 W). As áreas de estudo, localizadas respectivamente ao norte e ao sul do litoral pernambucano, destacam-se na região nordeste pelas atividades de pesca artesanal e piscicultura estuarina. Nestas áreas, três famílias de peixes se sobressaem: Mugilidae com as espécies Mugil curema, M. liza e M. trichodon; Centropomidae com as espécies Centropomus undecimalis e C. parallelus; Gerreidae com as espécies Eugerres brasilianus, Diapterus auratus e Eucinostomus gula. No presente estudo também ocorreu a espécie Centropomus pectinatus, citada pela primeira vez na região. A amostragem ictiológica constou de 1080 peixes, coletados bimestralmente no período de janeiro de 1999 a dezembro de 2001. A partir desta amostragem foram identificadas nove espécies de copépodos parasitas pertencentes a cinco famílias: Bomolochidae (Bomolochus nitidus); Ergasilidae (Ergasilus lizae, E. atafonensis, E. bahiensis, E. caraguatatubensis); Caligidae (Caligus minimus, C. praetextus), Lernanthropidae (Lernanthropus gisleri) e Pennellidae (Lernaeenicus longiventris). A família Mugilidae representou cerca 66% das amostras infestadas, destacando Mugil curema parasitada por oito espécies de copépodos sendo: quatro espécies de Ergasilidae, duas espécies de Caligidae, uma de Bomolochidae e uma de Pennellidae. A família Centropomidae representou 30% das amostras infestadas com Centropomus undecimalis e C. parallelus parasitadas por duas espécies de copépodos, um específico (L. gisleri) e outro não específico (C. praetextus). Apenas doze espécimes (4%) de Eugerres brasilianus encontravam-se parasitados por dois copépodos não específicos (B. nitidus e C. praetextus), não foram detectados copépodos parasitas em Centropomus pectinatus e nas outras espécies de gerreídeos. De um modo geral a ocorrência e distribuição dos copépodos foram parecidas para ambas as áreas de estudo; no entanto, houve diferença significativa quanto a prevalência, entre as amostras de Ergasilus atafonensis e Bomolochus nitidus e o fato de Ergasilus lizae não ter ocorrido na Área de Suape. Quanto aos índices parasitários ficaram evidentes maior prevalência e moderada intensidade de infestação por E. atafonensis (até 47,2% e 17,27 parasitas/peixe), seguida por E. lizae (até 17,2% e 6,68 parasitas/peixe); Caligus minimus, mesmo sendo pouco prevalente (até 11,6%), demonstrou maior intensidade de infestação em algumas amostras (até 35,71 parasitas/peixe). A distribuição das amostras em Mugil curema revelou maior número de copépodos parasitas nos meses chuvosos e em peixes com maior comprimento padrão, no entanto não houve diferença com relação ao sexo. São apresentadas descrições histopatológicas de lesões decorrentes do parasitismo, onde se destacam aquelas causadas por Ergasilus caraguatatubensis e Lernaeenicus longiventris em mugilídeos. Os resultados citológicos revelam que a espécie B. nitidus não exerceu parasitismo nos seus hospedeiros. As espécies Caligus praetextus e Lernathropus gisleri estão sendo citadas pela primeira vez para o Brasil
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Dinâmica da comunidade de Copepoda (Crustacea, Maxillopoda) no lago Tupé sob a influência da enchente do Rio Negro, Manaus –AM

Raid, Sophia Andrade 24 July 2013 (has links)
Submitted by Dominick Jesus (dominickdejesus@hotmail.com) on 2015-12-21T18:32:58Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Sophia Andrade Raid.pdf: 1170137 bytes, checksum: 8d347b68d3054eaee5e225e1d50d0328 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-21T18:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Sophia Andrade Raid.pdf: 1170137 bytes, checksum: 8d347b68d3054eaee5e225e1d50d0328 (MD5) Previous issue date: 2013-07-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In the floodplain the variation of the main river water level influences the water level of lakes adjacent to the river. The communities that inhabit these lakes suffer from this influence and are adapted to this change.The studies performed in the Amazon that have analyzed the effects of water level variation in planktonic copepods community were conducted in varzea lakes, which have different characteristics of black water lakes, these studies are limited to monthly and fortnightly collections during high and low water periods. This work’s purpose was oevaluate the effect of the Negro river (black waters) in the composition, richness and abundance of species of planktonic copepods in Tupé lake. Quantitative samples of the limnetic region, in three sampling stations in the lake were taken daily during January, February and March 2011. In the first 10 sampling days there was no influence of the river and on the 11th day of the Negro river waters begin to flood. A total of 14 taxons of copepods were recorded, (Oithona amazonica, Macrocyclops albidus albidus, Mesocyclops brasilianus, Metacyclops brauni, Thermocyclops sp., Aspinus acicularis, Rhacodiaptomus retroflexus, Rhacodiaptomus calatus, Rhacodiaptomus calamensis, Dasydiaptomus coronatus, Dactylodiaptomus pearsei, Notodiaptomus inflatus, Notodiaptomus coniferoides, Diaptomus linus). Diaptomidae was the most representative with 9 species, followed by Cyclopidae who presented four species and Oithonidae with only one representative. The specie Oithona amazonica was the most abundant throughout the study, with ist maximum abundance occurring in the lake's isolation period. The most abundant specie of Calanoida was Aspinus acicularis which also showed higher abundance in the lake's isolation period. The entrance of the Negro river waters negatively influenced the abundance of adult copepods and there was also a decrease in nauplii and copepodites density. However, the diversity and species richness increased during the rising water period. / Nas planícies de inundação a variação do nível da água do rio principal influencia o nível da água de lagos adjacentes ao rio e demais rios da bacia hidrográfica. As comunidades que habitam esses lagos sofrem com essa influência e estão adaptados a essa mudança. Na Amazônia os estudos que analisaram os efeitos da variação do nível das águas na comunidade de copépodes planctônicos foram realizados em lagos de várzea, que apresentam características diferentes dos lagos de água preta, e os mesmos restringem-se a coletas mensais ou quinzenais durante os períodos de seca/enchente. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da enchente do rio Negro (águas pretas) na composição, riqueza e abundância das espécies de copépodes planctônicos no lago Tupé. Foram utilizadas amostras quantitativas diárias da região limnética de três estações amostrais no lago. O período de amostragem compreendeu os meses de Janeiro, Fevereiro e Março de 2011. Nos 10 primeiros dias de amostragem não há entrada da água do rio no lago, e a partir do 11° dia as águas do rio Negro começam a entrar no lago. Um total de 14 táxons de copépodes foram registrados, (Oithona amazonica, Macrocyclops albidus albidus, Mesocyclops brasilianus, Metacyclops brauni, Thermocyclops sp., Aspinus acicularis, Rhacodiaptomus retroflexus, Rhacodiaptomus calatus, Rhacodiaptomus calamensis, Dasydiaptomus coronatus, Dactylodiaptomus pearsei, Notodiaptomus inflatus, Notodiaptomus coniferoides, Diaptomus linus). Diaptomidae foi a mais representativa com 9 espécies, seguida da Cyclopidae que apresentou 4 espécies e Oithonidae apenas um representante. A espécie Oithona amazonica foi a espécie de Cyclopoida mais abundante durante todo o período de estudo, e de Calanoida foi Aspinus acicularis, a máxima abundância das duas espécies ocorreram no período anterior a entrada da água do rio Negro. A entrada da água do rio Negro influenciou negativamente a abundância de copépodes adultos, houve também diminuição na densidade de náuplius e copepoditos. Entretanto, a diversidade e riqueza de espécies aumentou no decorrer da enchente.
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Cladóceros (Crustacea: Anomopoda e Ctenopoda) associados a diferentes hábitats de um lago de águas pretas da Amazônia Central (Lago Tupé, Amazonas, Brasil)

Ghidini, André Ricardo 14 June 2011 (has links)
Submitted by Dominick Jesus (dominickdejesus@hotmail.com) on 2016-01-28T18:52:58Z No. of bitstreams: 2 Tese_André Ricardo Ghidini.pdf: 3392460 bytes, checksum: da3969d4158a6f22ff5b57f3e6645037 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-28T18:52:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_André Ricardo Ghidini.pdf: 3392460 bytes, checksum: da3969d4158a6f22ff5b57f3e6645037 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2011-06-14 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In the past years, a great number of studies focused on the littoral of lakes and reservoir, especially because the growing knowledge about this region indicates high productivity, habitat and niche complexity and high diversity. Among the cladocerans (Crustacea, Anomopoda and Ctenopoda), the majority of the described species are typically benthonic, living primarily in the littoral region, but studies focusing on this group were traditionally executed in the limnetic compartment. In the Amazon basin, the records of benthic cladocerans are scarce and few studies focused this group of animals. The littoral zone of black water lakes can be peculiar, due to the lack of floating meadows and the flooding of the “igapó” forest and leaf litter, all of them which constitutes different habitat to cladocerans. In Tupé lake, this differentiated littoral zone can be found only during the high water phase, and during the low water phase the littoral of the lake is composed only of sandy beaches and the lake is mainly a limnetic system. The purpose of the study was to determine the composition, species richness and diversity of cladocerans associated with different habitats in Tupé lake and the variation of these attributes throughout the hydrological cycle. The habitats examined were: the limnetic region, bottom of the lake, Utricularia foliosa‟s stands and the littoral zone (subdivided into margin and leaf litter). Quantitative and qualitative samples were taken in April, June, September, October and November/08 and February/09. A total of 76 species of cladocerans was recorded, and most of them belong to the Chydoridae. The most frequent species were Bosminopsis deitersi, Ceriodaphnia cornuta, Ilyocryptus spinifer, Diaphanosoma polyspina, Alonella dadayi, Alonella clathratula, Ephemeroporus barroisi, Bosmina longirostris, Bosmina hagmanni and Alonella n.sp. The highest species richness were observed in leaf litter (S=64), followed by the U. foliosa‟s stands (S=50) and the margin (S=39). A total of 25 species was recorded in the limnetic zone, while 16 cladocerans were registered near the bottom of the lake.In general, species richness were higher in the high water phase, when the “igapó” was flooded and the U. foliosa‟s stands were present. The species observed in this period were not recorded in the low water phase, in which the limnetic region contributed mainly to the lake‟s cladocerans diversity. It was observed also that with the beginning of the flooding cycle, the species that inhabited the littoral and the macrophytes stands were registered again, demonstrating that these organisms are adapted to the changes in habitat availability promoted by the Amazonas river floodpulse. / Nos últimos anos um grande número de estudos passaram a enfocar a região litorânea dos ambientes dulcícolas, especialmente porque o crescente conhecimento sobre esta região apontam para uma alta produtividade, complexidade de hábitats e nichos ecológicos e alta diversidade. Entre os cladóceros (Crustacea, Anomopoda e Ctenopoda) a maioria das espécies já descritas é exclusivamente bentônica habitando principalmente a região litorânea, porém os estudos enfocando este grupo foram tradicionalmente executados na região limnética, enfocando apenas os organismos planctônicos. Na Bacia Amazônica os registros de cladóceros bentônicos são escassos e poucos estudos deram destaque para este grupo de organismos. Em lagos de água preta, a região litorânea é bastante diferenciada, especialmente pela falta de macrófitas aquáticas flutuantes e pelo alagamento da floresta de igapó e da serapilheira de fundo, o que constitui hábitats diferenciados. No lago Tupé esta diferenciada zona litorânea não é permanente, estando presente apenas durante o período de águas altas, sendo que na seca as margens desse lago são predominantemente arenosas e o lago constitui um sistema tipicamente limnético. O objetivo deste estudo foi determinar a composição, riqueza de espécies e diversidade de cladóceros associados a diferentes hábitats do lago Tupé, e a variação destes atributos ao longo do ciclo hidrológico. Os hábitats examinados foram: região limnética e fundo do lago, bancos da macrófita aquática Utricularia foliosa e a zona litorânea, constituída pela zona da margem e zona da serapilheira. As amostragens foram realizadas nestes hábitats nos meses de abril, junho, setembro, outubro e novembro/08 e fevereiro/09, obtendo-se dados qualitativos e quantitativos. Um total de 76 espécies foram registradas, sendo a maioria (40 espécies) da família Chydoridae. As espécies mais frequentes deste estudo foram Bosminopsis deitersi, Ceriodaphnia cornuta, Ilyocryptus spinifer, Diaphanosoma polyspina, Alonella dadayi, Alonella clathratula, Ephemeroporus barroisi, Bosmina longirostris, Bosmina hagmanni e Alonella n.sp. As maiores riqueza de espécies foram observadas na zona de serapilheira (S=64), nos bancos de utriculária (S=50) e na zona da margem (S=39). Um total de 25 espécies foi observada na região limnética e 16 na região profunda do lago Tupé. De maneira geral, a riqueza de espécies é maior durante o período de águas altas, quando a floresta de igapó estava alagada e os bancos da utriculária eram presentes. As espécies observadas neste período desaparecem do lago e não são observadas durante o período de águas baixas, quando apenas a região limnética e profunda do lago contribuem para a diversidade no local. Foi observado também que com o início de um novo ciclo de inundação, as espécies de cladóceros associadas a zona litorânea e bancos de utriculária se reestabelecem evidenciando a adaptação destes organismos a variação do nível da água provocada pelo pulso de inundação do Rio Amazonas, o qual afeta a disponibilidade de habitat para estes organismos.
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Tratamento de águas contaminadas com arsénio por biossorção em cascas de crustáceos

Pacheco, Brites Maria Baldaia Paim Vasconcelos January 2009 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Química. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Efecto en la tasa de crecimiento de Artemia sp. (Cepa Virrila) sustituyendo parcialmente la dieta algal con diferentes concentraciones de harina de "maca" (Lepidium meyenii walp.)

Flores Mego, Jorge Alfredo January 2004 (has links)
La importancia de Lepidium meyenii Walp. “maca”, planta nativa, es debido a su alto valor energético y nutricional y a sus propiedades ligadas a la fertilidad tanto en mamíferos pequeños como en peces. El objetivo de esta investigación fue evaluar la tasa de crecimiento de Artemia sp. Cepa Virrila (Piura - Perú) sustituyendo parcialmente la dieta algal con diferentes concentraciones de harina de “maca” (lepidium meyenii walp.). Se estableció un diseño de análisis factorial de una vía (p menor a 0.05) con tres repeticiones. Siendo la dieta el factor variable, con los siguientes niveles: alga al 100% (Chaetoceros gracilis)(CH); alga 50% y harina de maca 50% (MCH); harina de maca 100%(M); alga 75% y 25% de harina de maca (M2); alga 87.5% y 12.5% de harina de maca (M4); alga 3.75% y 6.25% de harina de maca (M8), la tasa de alimentación fue M= 0.001g. La temperatura (25ºC) y densidad (2 nauplios/ml) del cultivo permanecieron constantes. El período de cultivo fue de 15 días, se utilizó agua de mar con 35 º/oo de salinidad, pH de 7.5, filtrada y estirilizada con luz ultravioleta. El fotoperíodo bajo luz fluorescente (40 Watts) fue de 18: 6. El efecto del factor dieta fue significativo (p menor a 0.05) sobre la tasa de crecimiento. Los resultados mostraron que el tratamiento MCH tuvo la mejor tasa de crecimiento y tratamiento M la más baja (p menor a 0.05). La harina de maca mejoró la tasa de crecimiento pero como alimento complementario beneficiando el crecimiento y la supervivencia de Artemia sp. Cepa Virrila. / The importance of Lepidium meyenii walp. “Maca”, a native plant, has been referred to its high energetic and nutritional values that are related to fertility properties in small mammals and fishes as well. The goal of this research was to evaluate the growth rate of Artemia sp came from Virrila (Piura-Perú) when it is feed with concentrations differents of maca meal Lepidium meyenii in its algal diet. We stabilized a one-way factorial anova design (p menor a 0.05) wiht three repetitions. The variable factor was Diet: 100% algae (Chaetoceros gracilis)(CH); 100% maca flour (M); 50% algae and 50% of maca flour (MCH); 75% algae and 25% of maca flour (M2); 87.50% algae and 12.5% of maca flour (M4); 93.75% algae and 6,25 of maca flour (M8), the rate of feeding was M=0.001g). Temperature (25º) and density of culture (2 nauplies ml-1) were constants. The culture were carry out during 15 days, we used sea water with 35º/oo of salinity, 7.5 pH, filtered and sterilized with ultraviolet light. The light cycle was 18:6, under fluorescent light (40 Watts). The effect of factor was significant on growth rate. The results indicated that the treatment (MCH) showed the fastest growth rate (p menor a 0.05) and the worst was the treatment feeding just with maca (M). The “Maca’s pour” improved the growth rate as a complementary food, and its influence over the growth was positive, improving the growth rate and surpervivency of Artemia sp. Cepa Virrila.
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Revisión de la variabilidad morfológica intrapoblacional e interpoblacional mediante métodos de análisis cuantitativos de la forma

Giri, Federico January 2009 (has links)
El objetivo general de la presente tesis consiste en identificar, desde un abordaje paleoetnobotánico, grados de dependencia en la relación ser humano-planta a lo lago del desarrollo cultural prehispánico en el área del noroeste argentino (NOA) y zonas adyacentes pertenecientes al Área Andina Central y Meridional. En este trabajo de investigación se pretenden establecer, más que las pautas causales de un hecho puntual como el origen de la agricultura, los pasos que se fueron produciendo a lo largo de un proceso continuo de transformaciones en la relación entre comunidades humanas y poblaciones vegetales, fundamentalmente a través de su expresión morfológica en macrorrestos vegetales del género Cucurbita sp. y de la especie Phaseolus vulgaris L.. Se parte del supuesto de que existen distintos grados de dependencia entre seres humanos y plantas, lo cual redunda en una gran diversidad de forma de manejo (recolección, cultivo sin domesticación, cultivo de plantas domesticadas, tolerancia y erradicación) que se reflejan en distintas formas vegetales (plantas silvestres, plantas cultivadas no domesticadas y plantas cultivadas domesticadas y malezas respectivamente). Esta visión se planteó como una vía para sortear las divisiones propuestas entre modos de vida cazador-recolector y agricultor por medio de la superación de la dicotomía silvestre/domesticado. Mediante el análisis cualitativo y cuantitativo de caracteres macroscópicos y microscópicos de macrorrestos vegetales se procuró reconstruir prácticas de manejo del entorno vegetal de los grupos humanos que produjeron el registro arqueológico de los sitios estudiados y las características de las plantas que se relacionaron con los mismos. Se analizaron colecciones arqueológicas de sitios emplazados en el NOA (Pampa Grande en Guachipas, Salta y Puente del Diablo en el sector norte del Valle Calchaquí, Salta) y restos arqueobotánicos de sitios ubicadas en esta misma región (Los Viscos en el Valle del Bolsón, Catamarca; Puente Río La Viña I en el Valle de Lerma, Salta; Campo del Pucara en Andalgalá, Catamarca; Huachichocana en la Quebrada de Purmamarca, Jujuy y El Shincal en el Valle de Hualfín, Catamarca) y en el Área Andina Central y Meridional (sitios peruanos de Bandurria, Curayacu, Jahuay, Cerro Lampay, Chavín y el sitio chileno Tulan 85). Se realizaron también investigaciones etnobotánicas en cuatro comunidades campesinas emplazadas en tres ambientes disímiles del NOA (El Shincal, en la provincia fitogeográfica de Monte, Catamarca; Rachaite y Coranzulí en la provincia fitogeográfica de Puna, Jujuy y Santa Victoria Oeste en la provincia fitogeográfica de Yungas, Salta). Estas investigaciones tuvieron un doble objetivo. Por una parte, relevar prácticas actuales de manejo y criterios de selección aplicados por los cultivadores actuales en las mismas especies identificadas en el registro arqueológico. Por otra parte estos estudios etnobotánicos tuvieron una aplicación etnoarquelógica al generara modelos que exploran el paso de lo comportamental (en este caso: practicas de manejo y selección de formas vegetales) a lo material (en este caso: macrorrestos). El abordaje propuesto permitió la identificación en los restos arqueobotánicos analizados de formas silvestres, domesticadas y cultivos transicionales. La contemporaneidad y asociación contextual de los mismos permitió caracterizarlos como complejos maleza-cultivo-domesticados. Esto indicaría prácticas hortícolas tendientes a la generación y mantenimiento de la diversidad de formas de relación ser humano-plantas en el formativo temprano del NOA y posiblemente también en los sitios del Arcaico Tardío y Formativo temprano del Área Andina Central y Meridional.

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