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Cuidados em Saúde: Representações Sociais de Idosos e Suas Vivências na Terceira Idade

SILVA, S. P. C. E. 09 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:42:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5431_tese - CUIDADDOS EM SAÚDE.pdf: 1178010 bytes, checksum: 640bfc3c799e4a47b1d74e9644e1ea4d (MD5) Previous issue date: 2012-03-09 / O crescimento da população idosa é um fenômeno mundial e, no Brasil, as modificações ocorrem de forma radical e bastante acelerada, causando uma mudança significativa na pirâmide etária e no comportamento epidemiológico. Espera-se o aumento vertiginoso de doenças crônicas, algumas delas imunopreveníveis, como as infecções respiratórias. Nessa Perspectiva, o comportamento do idoso frente aos cuidados com a sua saúde pode influenciar diretamente na sua qualidade de vida. O objetivo deste trabalho consistiu em analisar o fenômeno das representações sociais dos cuidados em saúde, especialmente os preventivos, para idosos domiciliados na cidade de Petrolina-PE. A pesquisa foi respaldada na Teoria das Representações Sociais, Teoria do Núcleo Central e Análise de Conteúdo. Trabalhamos com os seguintes instrumentos para coleta de dados: formulário estruturado, com dados sociográficos; associação livre de palavras e entrevista semi-estruturada. Participaram cento e vinte pessoas idosas, entrevistadas entre dezembro/2010 e março/2011. Os resultados apontaram que a maioria dos participantes eram portadores de doenças crônicas, principalmente Hipertensão e Diabetes. Os idosos representam a sua própria saúde como problemática e necessitada de cuidados, sendo estes realizados através de medidas individuais ou por meio da ciência. Os cuidados em saúde são conhecidos pela maior parte dos participantes, em especial, aqueles relacionados aos hábitos cotidianos, muito embora a maioria não os pratique. A busca por cuidados médicos, que acreditam ser preventiva, ocorre quando da instalação das patologias mais severas. Os idosos costumam adotar a prevenção contra a gripe através da vacina anual, principalmente os mais velhos. O núcleo central das representações traz elementos que explanam que seu conhecimento está pautado nos saberes coletivamente partilhados pela cultura do que seja cuidar em saúde, exercido em casa pela medicina alternativa, buscando auxilio profissional quando não se resolvem os problemas pelo autocuidado, acreditando que esta prática seja chamada de prevenção. Concluímos que as Representações Sociais dos cuidados em saúde para os grupos investigados ancoram-se no universo consensual, por meio de medidas gerais que costumam realizar cotidianamente aprendidas durante a vida; e no universo retificado, através dos cuidados médicos. Tudo isto possibilita a manutenção da vida e a melhoria da sua qualidade, auxiliando a vivenciar melhor a senilidade. Percebemos ainda que as representações sociais aqui apresentadas modelam-se na complexidade das determinações econômicas, sociais e educacionais que imperam no país e, em especial, na região.
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Mulheres negras e não negras vivendo com HIV/AIDS no Estado de São Paulo - um estudo sobre suas vulnerabilidades / Black and non-Black women living with HIV/AIDS in São Paulo State: a study on their vulnerabilities.

Lopes, Fernanda 25 June 2003 (has links)
Objetivo. A vulnerabilidade individual é estabelecida num espaço de relações entre sujeitos, nesse sentido o estudo buscou compreender a vulnerabilidade de mulheres negras e não negras que vivem com HIV/AIDS à reinfecção e ao adoecimento, em três serviços públicos de referência para o tratamento de DST/AIDS do Estado de São Paulo. Métodos. A pesquisa foi realizada com 1.068 mulheres maiores de 18 anos (526 não negras e 542 negras), voluntárias, atendidas em três serviços públicos de referência para o tratamento de DST/AIDS do Estado de São Paulo, de setembro de 1999 a fevereiro de 2000. As mulheres souberam da pesquisa após contato com a equipe de recepção das instituições, na sala de espera, e aquelas que aceitaram participar assinaram o termo de consentimento pós-informado. O termo de consentimento e o protocolo de estudo foram aprovados pelos Comitês de Ética de cada uma das instituições participantes. As entrevistas realizaram-se em ambiente privado e foram conduzidas por profissionais do sexo feminino, de nível superior. O instrumento para coleta de dados foi um questionário semi-estruturado que possibilitava à entrevistada falar sobre suas experiências e impressões em diferentes momentos da vida, especialmente depois da revelação do diagnóstico de soropositividade para o HIV. Na análise estatística utilizou-se o teste qui-quadrado Pearson e intervalos de confiança de 95%. Para estudar a interação entre as variáveis utilizou-se o modelo loglinear CHAID (Chi-squared Automatic Interaction Detector). Os programas de análise estatística utilizados foram: EpiInfo versão 6.04, SPSS versão 8.0 and Answer Tree versão 3.0. Resultados. As condições de ordem social que contribuíram mais fortemente para a vulnerabilidade individual de mulheres negras foram: dificuldades de acesso à educação formal, condições de moradia e habitação menos favoráveis, baixo rendimento individual e familiar per capita, responsabilidade pelo cuidado de maior número de pessoas, dificuldade de acesso ao teste diagnóstico, dificuldade de acesso às informações sobre terapia anti-retroviral para o recém-nascido e sobre redução de danos no uso de drogas injetáveis, dificuldade em adotar comportamentos protetores – tais como o uso de preservativo –, menores possibilidades de acompanhamento realizado por outro médico que não o infectologista ou ginecologista, menores chances de atendimento nutricional, menos facilidade em obter outros remédios além do coquetel. Os fatores de ordem cognitiva que contribuíram para o aumento da vulnerabilidade das mulheres negras foram: baixa percepção de risco individual de infecção e a conseqüente falta de iniciativa em procurar um serviço de saúde que oferecesse o teste, dificuldade em entender o que os profissionais dizem, em esclarecer suas dúvidas ou falar sobre suas preocupações, dificuldades em entender a evolução de seus quadros clínicos. Os achados permitiram identificar que as mulheres negras estavam menos conscientes sobre o problema e sobre as formas de enfrentá-lo, encontrando, na maioria das situações, menores possibilidades de transformar suas condutas. Do ponto de vista subjetivo, a qualidade do aconselhamento anterior e posterior ao teste, a piora da vida sexual após o diagnóstico e a dificuldade em falar sobre o assunto com os profissionais mais diretamente envolvidos no cuidado, como é o caso dos médicos infectologista e ginecologista, também influenciaram os processos de vulnerabilização. As mulheres não negras apresentaram-se mais atentas em avaliar as situações inadequadas ocorridas no serviço de saúde. Conclusões. Ao incorporar a raça como categoria analítica foi possível compreender melhor a multidimensionalidade, a instabilidade e a assimetria da vulnerabilidade. As experiências e impressões descritas pelas mulheres estudadas apontam a necessidade de reconhecimento das diferenças e de suas especificidades; de investimento no desenvolvimento institucional, nas políticas e programas de formação profissional continuada, com ênfase na humanização do cuidado, na melhoria da qualidade de comunicação e relação interpessoal e na aquisição de habilidades para o manejo de questões inerentes às relações raciais e de gênero. Do mesmo modo, tais experiências ressaltaram a necessidade de ampliação do repertório de direitos que as mulheres dominam para que elas próprias cooperem na redução ou superação de suas vulnerabilidades. / Objective. Individual vulnerability is established in the context of intersubjective relations. In this sense, the present study sought to compare vulnerability to recurrent infections and illness among women living with HIV/AIDS. Methods. The study group was composed of 1068 volunteers, over 18 years of age (526 non-Black and 542 Black women) being attended by three public services, which are references for the treatment of STD/AIDS within the State of Sao Paulo during the period between September 1999 and February 2000. The women learned of the study by face-to-face contact with the reception staff in the waiting room and those who accepted to participate were asked to sign an informed consent form. The Institutional Ethics Committees of the participating centers approved the consent form and the study protocol. College-level female trained performed interviews in private rooms. Data collection instrument was a semi structured questionnaire that asked participant to express her experiences concerning different time points in her life, especially after she was diagnosed as HIV-infected. Statistical analysis was carried out using Pearson chi-squared test and their corresponding 95% confidence intervals were calculated using the exact maximum likelihood estimates. Chi-squared Automatic Interaction Detector (CHAID) log linear model was used to study the relationship between variables. EpiInfo version 6.04, SPSS version 8.0 and Answer Tree version 3.0 software were used. Results. The social conditions which most strongly affected the individual vulnerability of Black women were: difficulties with respect to access to formal education; less favorable living conditions; low individual and family per capita income; responsibility for the care of a greater number of people; problems with respect to diagnostic tests; difficulties with respect to access to information on anti-retroviral therapy for newborns and reducing damage with the use of injected drugs, difficulties in adopting protective behavior, such as the use of condoms, less possibilities of accompaniment by other physicians besides the gynecologist and the specialist in infectious diseases; less opportunities of receiving nutritional orientation; less facilities in obtaining other medicines besides the cocktail.The cognitive factors which contributed towards, increasing women’s vulnerability were: low degree of awareness as to the individual risk of infection and, consequently, the lack of initiative in looking for a health service which offers HIV testing, difficulties in comprehending the discourse of health professionals and in talking to the latter about their misgivings and their doubts, difficulties in comprehending the evolution of their clinical condition. The finding suggest that Black women living with HIV/AIDS were less aware of their condition and of how to deal with it, encountering, in the majority of cases, less possibilities of transforming their behavior. From a subjective point of view, the quality of counseling activities, the decrease in the quality of their sexual life after diagnosis and the difficulties they faced when discussing these issues with the physicians directly responsible for their care, such as the specialist in infectious diseases and the gynecologist, influenced the process whereby they became increasingly vulnerable. The non-Black women appeared to be more aware of the inadequate situations occurring in the health services. Conclusions. By incorporating race as an analytic category, it was possible to gain a better understanding of the multiple dimensions, the instability and the asymmetry of vulnerability. The experiences and impressions described by the women in this study point towards the necessity of recognizing differences and specificities when investing in institutional development, in policies and in programs geared towards professional training with emphasis on the humanization of care, on the improvement of the quality of communication and of interpersonal relationships and towards the management of issues which are inherent to relationships between “races" groups and between genders. Likewise, they underscore the need to broaden the repertoire of rights these women are aware of so they themselves may cooperate in the reduction of or in the process of overcoming their vulnerabilities.
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Construção do conceito social de intervenção terapêutica ortóptica : o ortoptista como agente informal da educação / The construction of the social concept of therapeutic orthoptic intervention : the orthopist as an informal agent of education

Viviam Kazue Andó Vianna Secin 20 May 2005 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Essa pesquisa aproxima as áreas da Educação e Saúde, com foco especial na área de reabilitação visual Ortóptica, em um trabalho de cooperação interdisciplinar na reflexão em torno da existência de diferentes olhares nos diferentes sujeitos da educação com o objetivo de construir o Conceito de Intervenção Ortóptica Social Inclusiva, fazendo do ortoptista um agente informal da Educação, em favor da construção de sujeitos sociais de natureza plural, legitimamente capazes de produzir conhecimento, dentro ou fora dos parâmetros da cultura dominante. O referencial teórico dessa pesquisa interdisciplinar de base sócio-interacionista teve a contribuição de teóricos como Vygotsky, Piaget, Luria, Morin, Ribeiro, Hall, Hubel, Foucault, Bear et cols, Von Noorden, Senna, Glat, Goffman, entre outros. O contexto teórico contemplou aspectos contemporâneos sociais, a pluralidade sócio-antropológica e cognitiva do sujeito brasileiro, o conceito de letramento como processo de desenvolvimento cognitivo individual e sócio-histórico, as neurociências e a interdisciplinaridade para melhor compreensão da complexidade humana, em especial a aproximação entre os saberes da Ortóptica e da Educação. Investigou-se o perfil clínico e a existência da prática ortóptica social inclusiva em seis diferentes serviços de ortóptica do Estado do Rio de Janeiro. O estudo revelou aspectos excludentes na prática ortóptica pelas diferenças significativas nos perfis clínicos associadas ao tipo de serviço (público ou privado) e ao nível sócio-econômico (maior ou menor), assim como ao tipo de intervenção terapêutica, apontando para uma prática mais voltada para a dimensão biológica nos serviços públicos, e dimensão biopsicossocial nos serviços privados de regiões sócio-economicamente mais privilegiadas. A pesquisa concluiu que se deve lutar pela universalização da prática ortóptica social inclusiva a todos os brasileiros de modo que o ortoptista atue como um agente informal da Educação. / This study presents an interdisciplinary relationship between Education and Health, focused in Orthoptics that deals with visual rehabilitation, in order to outline the emergence of heterogeneous modes of seeing coexisting in the different human subjects of education and proposing an Inclusive and Social Orthoptic Therapeutic Intervention Concept, considering the orthoptist as an informal agent of education, contributing to the development of plural social subjects able to produce knowledge inside and outside the hegemonic cultural viewpoints. The theoretical framework is based on Social Interactionism backgrounds and the important accounts of Vygotsky, Piaget, Luria, Morin, Ribeiro, Hall, Hubel, Foucault, Bear et cols., Von Noorden, Senna, Glat , Goffman, and others, dealing with contemporary social questions like social anthropological and cognitive plurality of the brazilian subjects, the literacy concept as an individual and socio-historical cognitive development process, the neurosciences and interdisciplinary basis to understand the human complexity, specially focused on Education and Orthoptics. The inclusive therapeutic orthoptic practice and the orthoptic clinical profile were investigated on six orthoptic clinics in Rio de Janeiro. The study showed exclusionist tendencies in the orthoptic work by presenting significant differences between public and private health clinics as well as in terms of socioeconomic basis, revealing an increased biological dimension in the public orthoptic services and an increased bio-psycho-social dimension in those private orthoptic services located in regions with better socioeconomic conditions. The research concluded that the orthoptist should struggle for the universalization on inclusive orthoptic practice, redefining a new orthoptist status as an informal agent of Education.
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As redes sociais de indivíduos com tetraplegia: mudanças e permanências

Freitas, Juliana Viana 25 April 2014 (has links)
Submitted by Ana Carla Almeida (ana.almeida@ucsal.br) on 2016-10-27T13:01:09Z No. of bitstreams: 1 FREITAS JV 2014.pdf: 1196280 bytes, checksum: e74974793342dbecf7c22a5bbc77d41f (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Emília Carvalho Ribeiro (maria.ribeiro@ucsal.br) on 2016-12-28T21:01:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FREITAS JV 2014.pdf: 1196280 bytes, checksum: e74974793342dbecf7c22a5bbc77d41f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-28T21:01:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FREITAS JV 2014.pdf: 1196280 bytes, checksum: e74974793342dbecf7c22a5bbc77d41f (MD5) Previous issue date: 2014-04-25 / O presente estudo visa analisar a composição e a recomposição das redes sociais de indivíduos tetraplégicos crônicos após lesão medular adquirida; mas também, mapear as tensões e os paradoxos que emergem da situação de completa dependência do auxílio de outras pessoas para garantir a sua sobrevivência. A pesquisa se inscreve no campo da investigação qualitativa.Os participantes foram quatro pessoas com tetraplegia atendidas em uma Clínica Escola de Fisioterapia na cidade de Salvador-BA, e, o cuidador principal de cada uma delas, totalizando oito entrevistados. Foram incluídos no estudo portadores de tetraplegia secundária a traumatismo raquimedular e classificada como ASIA A; que tivessem pelo menos um ano de lesão; com idade superior a 18 anos; do sexo masculino; e, que tivessem sido acompanhados pela pesquisadora em algum momento da sua trajetória de reabilitação. Foram excluídos da pesquisa aqueles cuja lesão medular fosse de origem congênita, perinatal ou ainda adquirida na infância. No que tange aos cuidadores, os mesmos foram eleitos com base na análise da narrativa das pessoas com tetraplegia, através da identificação daqueles que assumissem a maior parcela das atividades e responsabilidades relativas ao seu cuidado. A coleta foi orientada por uma postura etnográfica e os dados foram obtidos com base nas narrativas biográficas dos indivíduos selecionados e através de entrevistas guiadas por roteiros semiestruturados elaborados pelas pesquisadoras. A análise das mudanças e permanências das redes sociais de apoio de tetraplégicos realizada nesse estudo mostrou ser um instrumento capaz de permitir uma melhor compreensão das dinâmicas de cuidado adotas em situação de alta dependência. Principalmente por ter possibilitado a contextualização dos eventos mais marcantes, em principal a tetraplegia, no decorrer da história de vida de cada um. Da mesma forma, evidenciou que a presença de uma rede social, mesmo que esvaziada e fragilizada, é determinante na adoção de estratégias positivas de enfrentamento da tetraplegia. O que não exclui a necessidade de buscar a elaboração de estratégias voltadas a ‘normalização’ dessas redes, que, pelo aumento do tamanho e da diversidade dos laços, poderiam proporcionar menor sobrecarga aos cuidadores e maiores possibilidades de participação social para as pessoas com tetraplegia. Para tal vê-se como indiscutível uma maior presença do Estado no suporte a essas famílias, e também a sensibilização da sociedade no sentido de acolher e não derepudiar a diversidade resultante da deficiência. / The present study aims, on the one hand, to analyze the composition and recomposition of social networks of chronic quadriplegic individuals after spinal cord injury acquired and, on the other hand, mapping the tensions and paradoxes that emerge from the situation of complete dependence on the help of other people to ensure their survival. The research falls into the field of qualitative research and follows an interdisciplinary model of analysis. The research participants were four people with quadriplegia attended in a Physiotherapy Clinic-school in the city of Salvador, Bahia, and also the main caregiver of each one of them, totaling eight interviewees. The study included patients with secondary quadriplegia to spinal cord injury and classified as ASIA A; that had at least one year of injury. All the "cases" analyzed are male, aged over 18. It was excluded from the study those whose spinal cord injury would be of congenital origin, perinatal or even acquired in childhood. In regard to the caregivers, those were elected based on the analysis of the narrative of the people with quadriplegia, through the identification of those who take the biggest share of the activities and responsibilities relating to their care. The swab was guided by an ethnographic posture and the data were obtained based on the biographical narratives of the selected individuals and through interviews guided by semi-structured scripts prepared by the researchers. The analysis of the changes and continuities of social support networks of quadriplegic patients performed in this study proved to be an important methodological path and that allowed a better understanding of the dynamics of care in situations of high dependence. It was evident that the presence of a social network, even if emptied and fragile, is instrumental in the adoption of positive coping strategies of quadriplegia, which does not exclude the need to seek the development of strategies aimed at the 'normalization' of these networks, which, by increasing the size and diversity of the bonds, could provide less burdensome to caregivers and greater possibilities of social participation for people with quadriplegia. It’s undisputed the importance of a bigger presence of the State on supporting these families, as well as the sensitization of society in a way to accept and not to reject the diversity resulting from disability
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Construção do conceito social de intervenção terapêutica ortóptica : o ortoptista como agente informal da educação / The construction of the social concept of therapeutic orthoptic intervention : the orthopist as an informal agent of education

Viviam Kazue Andó Vianna Secin 20 May 2005 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Essa pesquisa aproxima as áreas da Educação e Saúde, com foco especial na área de reabilitação visual Ortóptica, em um trabalho de cooperação interdisciplinar na reflexão em torno da existência de diferentes olhares nos diferentes sujeitos da educação com o objetivo de construir o Conceito de Intervenção Ortóptica Social Inclusiva, fazendo do ortoptista um agente informal da Educação, em favor da construção de sujeitos sociais de natureza plural, legitimamente capazes de produzir conhecimento, dentro ou fora dos parâmetros da cultura dominante. O referencial teórico dessa pesquisa interdisciplinar de base sócio-interacionista teve a contribuição de teóricos como Vygotsky, Piaget, Luria, Morin, Ribeiro, Hall, Hubel, Foucault, Bear et cols, Von Noorden, Senna, Glat, Goffman, entre outros. O contexto teórico contemplou aspectos contemporâneos sociais, a pluralidade sócio-antropológica e cognitiva do sujeito brasileiro, o conceito de letramento como processo de desenvolvimento cognitivo individual e sócio-histórico, as neurociências e a interdisciplinaridade para melhor compreensão da complexidade humana, em especial a aproximação entre os saberes da Ortóptica e da Educação. Investigou-se o perfil clínico e a existência da prática ortóptica social inclusiva em seis diferentes serviços de ortóptica do Estado do Rio de Janeiro. O estudo revelou aspectos excludentes na prática ortóptica pelas diferenças significativas nos perfis clínicos associadas ao tipo de serviço (público ou privado) e ao nível sócio-econômico (maior ou menor), assim como ao tipo de intervenção terapêutica, apontando para uma prática mais voltada para a dimensão biológica nos serviços públicos, e dimensão biopsicossocial nos serviços privados de regiões sócio-economicamente mais privilegiadas. A pesquisa concluiu que se deve lutar pela universalização da prática ortóptica social inclusiva a todos os brasileiros de modo que o ortoptista atue como um agente informal da Educação. / This study presents an interdisciplinary relationship between Education and Health, focused in Orthoptics that deals with visual rehabilitation, in order to outline the emergence of heterogeneous modes of seeing coexisting in the different human subjects of education and proposing an Inclusive and Social Orthoptic Therapeutic Intervention Concept, considering the orthoptist as an informal agent of education, contributing to the development of plural social subjects able to produce knowledge inside and outside the hegemonic cultural viewpoints. The theoretical framework is based on Social Interactionism backgrounds and the important accounts of Vygotsky, Piaget, Luria, Morin, Ribeiro, Hall, Hubel, Foucault, Bear et cols., Von Noorden, Senna, Glat , Goffman, and others, dealing with contemporary social questions like social anthropological and cognitive plurality of the brazilian subjects, the literacy concept as an individual and socio-historical cognitive development process, the neurosciences and interdisciplinary basis to understand the human complexity, specially focused on Education and Orthoptics. The inclusive therapeutic orthoptic practice and the orthoptic clinical profile were investigated on six orthoptic clinics in Rio de Janeiro. The study showed exclusionist tendencies in the orthoptic work by presenting significant differences between public and private health clinics as well as in terms of socioeconomic basis, revealing an increased biological dimension in the public orthoptic services and an increased bio-psycho-social dimension in those private orthoptic services located in regions with better socioeconomic conditions. The research concluded that the orthoptist should struggle for the universalization on inclusive orthoptic practice, redefining a new orthoptist status as an informal agent of Education.
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Mulheres negras e não negras vivendo com HIV/AIDS no Estado de São Paulo - um estudo sobre suas vulnerabilidades / Black and non-Black women living with HIV/AIDS in São Paulo State: a study on their vulnerabilities.

Fernanda Lopes 25 June 2003 (has links)
Objetivo. A vulnerabilidade individual é estabelecida num espaço de relações entre sujeitos, nesse sentido o estudo buscou compreender a vulnerabilidade de mulheres negras e não negras que vivem com HIV/AIDS à reinfecção e ao adoecimento, em três serviços públicos de referência para o tratamento de DST/AIDS do Estado de São Paulo. Métodos. A pesquisa foi realizada com 1.068 mulheres maiores de 18 anos (526 não negras e 542 negras), voluntárias, atendidas em três serviços públicos de referência para o tratamento de DST/AIDS do Estado de São Paulo, de setembro de 1999 a fevereiro de 2000. As mulheres souberam da pesquisa após contato com a equipe de recepção das instituições, na sala de espera, e aquelas que aceitaram participar assinaram o termo de consentimento pós-informado. O termo de consentimento e o protocolo de estudo foram aprovados pelos Comitês de Ética de cada uma das instituições participantes. As entrevistas realizaram-se em ambiente privado e foram conduzidas por profissionais do sexo feminino, de nível superior. O instrumento para coleta de dados foi um questionário semi-estruturado que possibilitava à entrevistada falar sobre suas experiências e impressões em diferentes momentos da vida, especialmente depois da revelação do diagnóstico de soropositividade para o HIV. Na análise estatística utilizou-se o teste qui-quadrado Pearson e intervalos de confiança de 95%. Para estudar a interação entre as variáveis utilizou-se o modelo loglinear CHAID (Chi-squared Automatic Interaction Detector). Os programas de análise estatística utilizados foram: EpiInfo versão 6.04, SPSS versão 8.0 and Answer Tree versão 3.0. Resultados. As condições de ordem social que contribuíram mais fortemente para a vulnerabilidade individual de mulheres negras foram: dificuldades de acesso à educação formal, condições de moradia e habitação menos favoráveis, baixo rendimento individual e familiar per capita, responsabilidade pelo cuidado de maior número de pessoas, dificuldade de acesso ao teste diagnóstico, dificuldade de acesso às informações sobre terapia anti-retroviral para o recém-nascido e sobre redução de danos no uso de drogas injetáveis, dificuldade em adotar comportamentos protetores – tais como o uso de preservativo –, menores possibilidades de acompanhamento realizado por outro médico que não o infectologista ou ginecologista, menores chances de atendimento nutricional, menos facilidade em obter outros remédios além do coquetel. Os fatores de ordem cognitiva que contribuíram para o aumento da vulnerabilidade das mulheres negras foram: baixa percepção de risco individual de infecção e a conseqüente falta de iniciativa em procurar um serviço de saúde que oferecesse o teste, dificuldade em entender o que os profissionais dizem, em esclarecer suas dúvidas ou falar sobre suas preocupações, dificuldades em entender a evolução de seus quadros clínicos. Os achados permitiram identificar que as mulheres negras estavam menos conscientes sobre o problema e sobre as formas de enfrentá-lo, encontrando, na maioria das situações, menores possibilidades de transformar suas condutas. Do ponto de vista subjetivo, a qualidade do aconselhamento anterior e posterior ao teste, a piora da vida sexual após o diagnóstico e a dificuldade em falar sobre o assunto com os profissionais mais diretamente envolvidos no cuidado, como é o caso dos médicos infectologista e ginecologista, também influenciaram os processos de vulnerabilização. As mulheres não negras apresentaram-se mais atentas em avaliar as situações inadequadas ocorridas no serviço de saúde. Conclusões. Ao incorporar a raça como categoria analítica foi possível compreender melhor a multidimensionalidade, a instabilidade e a assimetria da vulnerabilidade. As experiências e impressões descritas pelas mulheres estudadas apontam a necessidade de reconhecimento das diferenças e de suas especificidades; de investimento no desenvolvimento institucional, nas políticas e programas de formação profissional continuada, com ênfase na humanização do cuidado, na melhoria da qualidade de comunicação e relação interpessoal e na aquisição de habilidades para o manejo de questões inerentes às relações raciais e de gênero. Do mesmo modo, tais experiências ressaltaram a necessidade de ampliação do repertório de direitos que as mulheres dominam para que elas próprias cooperem na redução ou superação de suas vulnerabilidades. / Objective. Individual vulnerability is established in the context of intersubjective relations. In this sense, the present study sought to compare vulnerability to recurrent infections and illness among women living with HIV/AIDS. Methods. The study group was composed of 1068 volunteers, over 18 years of age (526 non-Black and 542 Black women) being attended by three public services, which are references for the treatment of STD/AIDS within the State of Sao Paulo during the period between September 1999 and February 2000. The women learned of the study by face-to-face contact with the reception staff in the waiting room and those who accepted to participate were asked to sign an informed consent form. The Institutional Ethics Committees of the participating centers approved the consent form and the study protocol. College-level female trained performed interviews in private rooms. Data collection instrument was a semi structured questionnaire that asked participant to express her experiences concerning different time points in her life, especially after she was diagnosed as HIV-infected. Statistical analysis was carried out using Pearson chi-squared test and their corresponding 95% confidence intervals were calculated using the exact maximum likelihood estimates. Chi-squared Automatic Interaction Detector (CHAID) log linear model was used to study the relationship between variables. EpiInfo version 6.04, SPSS version 8.0 and Answer Tree version 3.0 software were used. Results. The social conditions which most strongly affected the individual vulnerability of Black women were: difficulties with respect to access to formal education; less favorable living conditions; low individual and family per capita income; responsibility for the care of a greater number of people; problems with respect to diagnostic tests; difficulties with respect to access to information on anti-retroviral therapy for newborns and reducing damage with the use of injected drugs, difficulties in adopting protective behavior, such as the use of condoms, less possibilities of accompaniment by other physicians besides the gynecologist and the specialist in infectious diseases; less opportunities of receiving nutritional orientation; less facilities in obtaining other medicines besides the cocktail.The cognitive factors which contributed towards, increasing women’s vulnerability were: low degree of awareness as to the individual risk of infection and, consequently, the lack of initiative in looking for a health service which offers HIV testing, difficulties in comprehending the discourse of health professionals and in talking to the latter about their misgivings and their doubts, difficulties in comprehending the evolution of their clinical condition. The finding suggest that Black women living with HIV/AIDS were less aware of their condition and of how to deal with it, encountering, in the majority of cases, less possibilities of transforming their behavior. From a subjective point of view, the quality of counseling activities, the decrease in the quality of their sexual life after diagnosis and the difficulties they faced when discussing these issues with the physicians directly responsible for their care, such as the specialist in infectious diseases and the gynecologist, influenced the process whereby they became increasingly vulnerable. The non-Black women appeared to be more aware of the inadequate situations occurring in the health services. Conclusions. By incorporating race as an analytic category, it was possible to gain a better understanding of the multiple dimensions, the instability and the asymmetry of vulnerability. The experiences and impressions described by the women in this study point towards the necessity of recognizing differences and specificities when investing in institutional development, in policies and in programs geared towards professional training with emphasis on the humanization of care, on the improvement of the quality of communication and of interpersonal relationships and towards the management of issues which are inherent to relationships between “races” groups and between genders. Likewise, they underscore the need to broaden the repertoire of rights these women are aware of so they themselves may cooperate in the reduction of or in the process of overcoming their vulnerabilities.
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Utilização de indicadores de desempenho hospitalar como instrumento gerencial / Use of hospital performance indicators as a management instrument

Rotta, Carmen Silvia Gabriel 26 April 2004 (has links)
A pesquisa tem como objetivos principais descrever e analisar os indicadores de desempenho utilizados pelos hospitais de Ribeirão Preto SP, Brasil, bem como analisar a opinião dos dirigentes desses hospitais em relação à utilização desses indicadores na gestão desses hospitais. Trata-se de um estudo exploratório, de natureza qualitativa e quantitativa, em nove hospitais não especializados, selecionados intencionalmente. Os dados de natureza qualitativa foram submetidos à técnica de análise do Discurso do Sujeito Coletivo e os de natureza quantitativa à análise estatística descritiva contemplando-se medidas de tendência central e variabilidade ou dispersão dos dados. Existe na cidade uma predominância de hospitais privados, uma alta cobertura da população pelo Sistema de Atenção Médica Suplementar mas, o financiamento da maior parte dos leitos hospitalares da cidade é realizado pelo Sistema Único de Saúde. Os resultados demonstram que os dirigentes dos hospitais do estudo estão caminhando para a utilização de indicadores de desempenho na gestão das instituições, mas ainda de forma muito incipiente. Os hospitais privados filantrópicos e o público demonstraram uma melhor definição da estrutura organizacional e um trabalho mais prospectivo relacionado aos dados financeiros, além de uma gestão mais especializada na área hospitalar quando comparados aos hospitais com fins lucrativos. A uma menor produtividade dos hospitais filantrópicos e do público quando se analisa indicadores de utilização de leitos e indicadores de produtividade do centro cirúrgico. Os hospitais privados com fins lucrativos apresentaram maior produtividade quando se analisa o número de funcionários por leito. A análise da opinião dos dirigentes demonstrou que barreiras como a falta de profissionalização dos administradores de hospitais, a ausência de padrões para hospitais brasileiros bem como a ausência de incentivos dos órgãos financiadores em relação ao desempenho baseado em indicadores, são considerados obstáculos para utilização de indicadores pelos administradores hospitalares. Os indicadores relacionados à custos, receita, utilização de leitos e recursos humanos foram considerados pelos dirigentes entrevistados como muito importantes na gestão de um hospital, mas percebe-se uma incoerência entre o discurso desses dirigentes e a prática verificada nos hospitais estudados / This research aims to describe and analyze performance indicators used by hospitals in Ribeirão Preto SP, Brasil, as well as to analyze the opinions of hospital managers about the use of these indicators in hospital management. This qualitative and quantitative exploratory study was carried out at nine intentionally selected hospital. Qualitative data were submitted to Collective Subject Discourse analysis, while descriptive statistics was used for analyzing quantitative data, contemplating central tendency and variability or dispersion measures. The city is characterized by a predominance of private hospital. A large part of the population is covered by the Supplementary Medical Care System, but a majority of hospital beds is financed by the Single Health System. Results demonstrate that hospital managers in this study are moving towards the use of performance indicators in institutional management, but still in a very initial stage. The private philanthropic hospitals and the public one disclosed a better organizational structure definition and more prospective activities in relation to financial data, apart from more specialized management of the hospital area in comparison with the commercial hospitals. Philanthropic and public hospitals display lower productivity when analyzing indicators about bed use and surgery center productivity. Private commercial hospitals present higher productivity rates when analyzing the number of employees per bed. The opinion poll among the managers demonstrated that barriers such as the lack of professionalization among hospital managers, the absence of standards for Brazilian hospitals, as well as the absence of incentives by funding organs in relation to indicator-based performance are considered obstacles to the use of indicators by hospital administrators. The hospital managers who were interviewed considered indicators related to costs, revenues, bed use and human resources as very important in hospital management, but it is noted that their discourse is incoherent with practice observed at the hospitals in this study
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A qualidade da assistência de enfermagem em uma unidade de emergência de adultos: a percepção do usuário / The quality of nursing care In na emergency care unit of adults: the perception of usuers

Morais, Alexandre Souza 07 May 2009 (has links)
Trata-se de um estudo exploratório descritivo, de abordagem quantitativa, cujo objetivo foi analisar a qualidade da assistência de enfermagem em uma unidade de emergência de adultos de um hospital de ensino, na percepção dos usuários, nas dimensões avaliativas de estrutura, processo e resultado. O estudo foi realizado em um hospital de ensino localizado em um município de grande porte, no interior do Estado de São Paulo. A população foi constituída por 260 participantes e os dados foram coletados no período de agosto a outubro de 2008, através de um questionário, empregando-se a escala Likert. Os dados foram analisados em função dos índices percentuais e testes estatísticos específicos. O instrumento mostrou-se confiável para a população estudada, sendo o valor obtido de Alpha de Cronbach igual a 0,88. Na caracterização dos usuários, verificou-se que 52,7% pertenciam ao sexo masculino, com média de idade de 46,9 anos, sendo que a maior parte dos usuários entrevistados possuía ensino fundamental (54,6%) e médio (30,4%). Na avaliação da dimensão de estrutura buscou-se compreender a relação da assistência de enfermagem com os recursos humanos, materiais, físicos e organizacionais, onde a maioria dos sujeitos mostrou percepção favorável relacionada ao conforto, aos equipamentos, à limpeza dos sanitários, ao acesso à unidade, à sinalização interna e à disponibilidade de medicamentos. Na dimensão de processo foram articulados todos os procedimentos realizados pela equipe de enfermagem e os itens que obtiveram melhores percentuais foram os referentes ao respeito dispensado pela equipe de enfermagem, segurança na realização dos cuidados, procedimentos realizados corretamente e rapidez no atendimento aos usuários em estado grave. Na dimensão de resultado procurou-se retratar o impacto da assistência na saúde dos usuários, onde houve elevada concordância nas questões que tratavam da humanização nos cuidados, melhoria da saúde e com o tratamento executado pela equipe de enfermagem. Na comparação das três dimensões, a que obteve maior escore foi a de resultado com 36,20 (dp± 4,20) e o menor a de estrutura com 33,20 (dp ± 3,80). Frente ao exposto, acredita-se que este estudo possa contribuir para a reformulação dos aspectos avaliados nas três dimensões, sobretudo os de estrutura, por terem apresentado menor favorabilidade / This study aims at assessing the quality of nursing care at an Adult Emergency care unit affiliated with a university hospital, as perceived by its users. A three-component evaluation model was proposed, comprising the users view on the emergency care structure, processes and outcome. The research was carried out in a densely populated city in the state of São Paulo Brazil, between August and October 2008. An exploratory descriptive methodology was chosen within a quantitative framework and a Likert-type scale questionnaire was applied to the 260 patients studied. Reliability was ensured by a 0, 88 Cronbachs Coefficient Alpha. The mean age of the patients was 46,9, 52% of them were male and most had finished elementary school and graduated from high school. The structure component was defined as the articulation between nursing care and human and material resources at the emergency center and its organizational structure; a favorable perception was shown regarding comfort, equipment, cleanliness of lavatories, access to the center, internal signage, and availability of medicines. The process component involved all procedures carried out by the nursing staff; highest scores were given to safety of procedures, accuracy of procedures, promptness in emergency care and respect towards patients. The outcome component was concerned with the impact of nursing intervention in the health of the patients; a positive perception of humanization of care, after-care general health, and the treatment offered by the nursing staff was reported. When the results for all components were tabulated and compared, the component of the result obtained better scores in favorability, with an average of 39.84 (SD ± 4.66) and structure had the worst score, average of 36.48 (SD ± 4.23). The structure component thus deserves a special emphasis for further research. It is hoped this study may offer a contribution towards improved nursing care at the Adult Emergency Unit
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Oficina de linguagem na saúde da família: um dispositivo de cuidado e promoção à saúde / Language workshop on family health: a device care and health promotion

Ribeiro, Allyne 27 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Allyne Ribeiro.pdf: 1684842 bytes, checksum: 397e82fe5402f0a5f5d6608d82bf5718 (MD5) Previous issue date: 2012-01-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: This study proposes a reflection on the demands of clinical speech: concerns and anxieties of patients who face problems with reading and writing. Through Language Workshop, we investigated and dealt with the writing demands of patients treated by a team from the Family Health Strategy (FHS), from the idea that writing practices must be meaningful to the patients, as well as socially contextualized . Objective: The aim of this work was to collect and investigate the potential of the Language Workshop as a care device and health promoter in primary care. Method: research intervention, carried out through the Language Workshop sessions, which were mediated by situations and scenarios constructed by the research patients and the researcher. These activities were supported by theoretical formulations of reference. Results and Discussion: The Language Workshop, in addition to promoting the understanding and the displacement of the patient without regard to their anxieties and concerns with reading and writing, pointed to the fact that such a device, putting at stake the dimensions of everyday life and history people and families in a given community, promotes literacy processes, and facilitates learning of formal writing. In this sense and in certain ways, the capability of the Language Workshop is in the process of intensive construction, singularization and analysis of clinical events experienced collectively in the case through genres of written language. Conclusion: The Language Workshop, as a medical device to promote health care, allowed to investigate and deal with written demands of patients, and promoted social and emotional movement, expanding the possibilities for overcoming reading and writing disorders shown / Introdução: A presente pesquisa se propõe à reflexão sobre uma demanda da clínica fonoaudiológica: inquietações e desassossegos de pacientes em face de problemas de leitura e escrita. Por meio de Oficina de Linguagem, investigamos e trabalhamos as demandas de escrita de sujeitos atendidos por uma equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF), a partir da ideia de que as práticas letradas devem ser significativas para os sujeitos, bem como socialmente contextualizadas. Objetivo: O objetivo da dissertação foi levantar e investigar potencialidades da Oficina de Linguagem, na condição de dispositivo de cuidado e promoção à saúde na atenção básica. Método: pesquisa-intervenção, realizada a partir das sessões da Oficina de Linguagem, que foram mediadas por cenários e situações construídos pelos sujeitos da pesquisa e pelo pesquisador. Essas atividades foram sustentadas por formulações teóricas de referência. Resultados e Discussão: A oficina de linguagem, além de promover a compreensão e o deslocamento dos pacientes em relação aos seus desassossegos e inquietações com a leitura e a escrita, apontou para o fato de que tal dispositivo, ao colocar em jogo dimensões do cotidiano e da história de pessoas e famílias de uma dada comunidade, promove processos de letramento, bem como facilita a aprendizagem do sistema formal da escrita. Nesse sentido e de certo modo, a potencialidade da oficina de linguagem está no processo intensivo de construção, singularizarão e análise de acontecimentos clínicos vividos coletivamente, no caso, por meio de gêneros discursivos da linguagem escrita. Conclusão: A oficina de linguagem, na condição de dispositivo clínico de promoção e cuidados à saúde, permitiu investigar e trabalhar as demandas de escrita dos pacientes, bem como promoveu circulação social e afetiva, ampliando as possibilidades de superação dos transtornos de leitura e escrita apresentados
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Experiências de mães no cuidado de filhos com Doenças de Hirschsprung: subsídios para o cuidado de enfermagem / Experiences of mothers in care to children with Hirschsprung Disease: supports for nursing care.

Gilbert, Maria Jose 30 January 2009 (has links)
O objetivo deste estudo foi conhecer as experiências de mães de crianças e adolescentes com Doenças de Hirschsprung, de forma a identificar, nos seus cotidianos, situações que necessitam de intervenções de enfermagem, visando melhor qualidade de vida para essas pessoas e suas famílias. Além disso, buscou caracterizar esses pacientes, cadastrados, no período de 1982 a 2007, no Serviço de Gastroenterologia Pediátrica de um Hospital Escola, em um município no interior de São Paulo, segundo variáveis sócio-demográficas e terapêutica. Para atender aos dois primeiros objetivos, procedeuse à análise qualitativa dos dados, utilizando, como instrumento de coleta, entrevistas semi-estruturadas com mães dessas crianças e adolescentes. Os dados para caracterização dos referidos pacientes foram coletados de seus prontuários e apresentados em termos de freqüência. Aqueles gerados a partir das entrevistas foram agrupados ao redor de três temas: conhecendo a doença; experiência do cuidado e redes de apoio. O envolvimento dos pais no cuidado ao filho em situações de doença tem sido um grande desafio para os profissionais de saúde e, assim, para obter sucesso nessa dimensão do cuidar, é necessário haver habilidades nas esferas técnica e interpessoal de ambos os lados pais e profissionais de saúde. No que se refere à caracterização, 67,3% eram do sexo masculino, 43,6% ocupavam a posição de primeiro filho, 76,3% tiveram o diagnóstico no primeiro ano de vida, sendo 20% no primeiro mês e, de um total de 15 óbitos, 11 decorreram de complicações da doença. Os resultados do estudo possibilitaram identificar aspectos que necessitam de intervenção por parte dos membros da equipe de saúde, particularmente da enfermagem, objetivando melhor qualidade de vida para crianças e adolescentes com Doença de Hirschsprung e suas famílias. / This study aimed to know the experiences of mothers of children with Hirschsprung Disease; to identify, in their daily life, situations showing the need of nursing interventions in the search for a better quality of life for these children and their families, and to characterize children and adolescents with Hirschsprung Disease registered at the Pediatric Gastroenterology Service, between 1982 and 2007, according to socio-demographic and therapeutic variables. To accomplish the first two objectives, qualitative data analysis was carried out; semi-structured interviews with 13 mothers of children and adolescents with Hirschsprung Disease, attended at a school-hospital in the interior of the state of São Paulo, were used for data collection. Data for characterization of children and adolescents were collected from their medical records and presented in terms of frequency. Data taken from the interviews were grouped in three main themes: knowing the disease; care experience and support network. Involvement of parents in care to children in situations of disease has been a big challenge for health professionals. To have success in this intervention, technical and interpersonal ability from both parents and health professionals is needed. In the characterization of children and adolescents with Hirschsprung Disease, 67,3% were male; 43,6% were parents first child; 76,3% were diagnosed in the first year of life, 20% in the first month; 11 of the 15 deaths were due to complications of the disease. Results enabled the identification of aspects that need intervention by the health team, specially nursing, aiming a better quality of life for children and adolescents with Hirschsprung Disease and their families.

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