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Evolução do estado nutricional de escolares de 1ª a 4ª série da rede pública de Piracicaba/SP no período de 2003 a 2006Martins, Rita de Cassia Bertolo [UNESP] 21 May 2008 (has links) (PDF)
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martins_rcb_dr_arafcf.pdf: 1033721 bytes, checksum: c453fe7fa51bca1f3a487b85434b382d (MD5) / Unimep / O estado nutricional da população infantil é um indicador relevante de saúde e qualidade de vida da população. Entretanto, faltam estudos longitudinais que dêem conta de avaliar a evolução do estado nutricional num mesmo grupo populacional, que confiram maior confiabilidade aos resultados. Assim, o objetivo desta pesquisa é, a partir de quatro estudos transversais e um longitudinal, avaliar a evolução do estado nutricional de escolares de 1a a 4a séries da rede pública do ensino fundamental da área urbana do município de Piracicaba/SP, de 2003 a 2006. Nesse período foram realizadas 16068 avaliações, sempre no segundo semestre de cada ano, em 9683 escolares de 12 unidades de ensino situadas nas 5 regiões administrativas da cidade de Piracicaba. Esses grupos de escolares avaliados anualmente foram chamados de levantamentos transversais. Ao grupo de escolares (n=347) acompanhado da 1a a 4a série, durante o mesmo período dos estudos transversais chamou-se grupo longitudinal. Foram aferidos o peso e a estatura e levantados dados de identificação pessoal (nome completo, sexo, data de nascimento, série e turma na escola). Os dados foram processados pelo programa Epi-info adotando-se a população de referência do NCHS/CDC - National Center Health Statistics/ Centers for Disease control and prevention - 2000 e expressos em escore-Z (Z) e percentil (P) dos indicadores de estatura para idade (E/I), peso para idade (P/I) e índice de massa corporal/idade (IMC/I). Para a classificação do estado nutricional foram adotados três critérios de pontos de corte segundo a curva da população de referência: NCHS/CDC, WHO – World Health Organization - e o adotado pelo Ministério da Saúde do Brasil. Para análise transversal, os escolares foram agrupados por idade, ano de avaliação e região. Já no estudo longitudinal foram agrupados por idade, que coincide com o ano... / The nutritional status of the pediatric population is a relevant indicator of the health and quality of life of the population. However, more longitudinal studies are needed to assess the nutritional status of a particular population group over time to improve the reliability of the results. Therefore, the objective of this study is to use four crosssectional studies and one longitudinal study to assess the nutritional status over time of first- to fourth-graders attending public elementary schools in the city of Piracicaba, SP, from 2003 to 2006. A total of 16068 assessments of 9683 schoolchildren of 12 schools located in the five administrative regions of Piracicaba were made during this period, always in the second semester of each year. These groups of schoolchildren assessed on a yearly basis were called cross-sectional groups. Another group of schoolchildren (n=347) was followed from first to fourth grades during the same period the cross-sectional studies were done. They were called longitudinal group. The following data were collected: name, gender, birth date, grade, class, weight and height. The data were processed by the software Epi-info using the NCHS/CDC - National Center for Health Statistics / Centers for Disease Control and Prevention - 2000 population as reference and expressed as z-scores (Z) and percentiles (P) of the indicators height-for-age (H/A), weight-for-age (W/A), and body mass index-forage (BMI/A). The nutritional status was classified according to the cutoff points given by the NCHS/CDC, World Health Organization (WHO) and that used by the Brazilian Ministry of Health. The schoolchildren were grouped by age, year of assessment and region for the cross-sectional assessment and grouped by age (which coincides with the year of assessment) for the longitudinal assessment. Changes in the nutritional status of these schoolchildren were characterized by reducing... (Complete abstract click electronic access below)
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Cirurgia bariátricaGomes, Gisele Maria Backes January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição. / Made available in DSpace on 2012-10-23T01:16:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
250912.pdf: 1396789 bytes, checksum: 333de92f2dafff7311546500ac6a5961 (MD5) / O quadro de obesidade vem se agravando, tanto em populações desenvolvidas quanto em desenvolvimento, despertando a atenção da comunidade científica. Pelo alto grau de comprometimento à saúde, a obesidade tem sido um objeto de estudo cada vez mais freqüente e a cirurgia bariátrica tem demonstrado resultados efetivos na redução e manutenção do peso corporal. Este estudo avaliou mudanças no consumo alimentar e na qualidade de vida, perda de peso e possíveis alterações em exames bioquímicos após seis meses de cirurgia bariátrica em pacientes atendidos no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. Participaram deste estudo 25 pacientes, com idade média de 38 anos, predominando o sexo feminino (84,21%), submetidos à gastroplastia pela técnica de Fobi-Capella. Inicialmente, foram verificados o consumo alimentar habitual, o Índice de Massa Corporal (IMC) e exames sanguíneos. Após seis meses de cirurgia bariátrica, foram analisados o registro alimentar de três dias, o IMC, os exames sanguíneos e a aplicação do protocolo Bariatric Analisys and Reporting Outcome System (BAROS); foi investigada também a adesão à suplementação com polivitamínico-mineral. Na análise dos resultados, foi utilizado o programa estatístico SPSS 10.0 para Windows. Observou-se redução significativa (p<0,001) no consumo alimentar em energia e em macro e micronutrientes, comprometendo as ofertas de ferro e de cálcio. Houve diferença significativa também (p<0,001) entre o peso corporal nos períodos pré e pós-operatório, sendo que, após seis meses de cirurgia, 44% dos pacientes apresentava obesidade grau I e 32% pré-obesidade. As comorbidades associadas à obesidade mórbida, principalmente a hipertensão arterial sistêmica (HAS), seguida por diabetes melittus (DM), foram minimizadas. Segundo a pontuação final do protocolo BAROS, 50% da população estudada foi classificada no grupo "muito bom". A melhora da qualidade de vida destes pacientes está diretamente relacionada à redução de peso corporal, influenciando o resultado final do BAROS. A suplementação com polivitamínico-mineral foi observada em 60% dos pacientes, não havendo correlação estatística significativa com os exames laboratoriais. Verificou-se que o acompanhamento periódico desta população é essencial para detectar o desequilíbrio nutricional e possibilitar medidas de correção dos hábitos alimentares e manutenção da redução de peso, observando a condição de saúde.
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Prática alimentar de lactentes atendidos pela Estratégia Saúde da Família no Maranhão / Eating habits of children attending the Family Health Strategy in Maranhão.Fernandes, Fabiana Corrêa 21 September 2015 (has links)
Introdução O intenso crescimento e desenvolvimento da criança nos dois primeiros anos de vida inserem este grupo populacional em situação de alto risco à desnutrição e deficiências nutricionais específicas, especialmente em situações socioeconômicas desfavoráveis. Objetivo Identificar a prática da alimentação de crianças de 06 a 23 meses de idade atendidas pela Estratégia Saúde da Família no Maranhão. Métodos Dados secundários do projeto Prevalência e Determinantes da Anemia em Mulheres e Crianças no Estado do Maranhão. Estudo transversal de base populacional e abordagem quantitativa. O consumo foi avaliado através do inquérito Recordatório de 24 horas. A avaliação da adequação de consumo foi realizada através do Guia Alimentar para Crianças Menores de 2 anos, do Guia Alimentar para a População Brasileira e pelo proposto pela Pesquisa Nacional de Saúde. A prática alimentar foi caracterizada pela frequência de refeições, participação dos grupos de alimentos e quantificação de energia, ferro e vitamina A, distribuídos por faixa etária. Resultados Das 401 crianças com idade entre 06 e 23 meses, 52 por cento ainda eram amamentadas, sendo para 17 por cento a única fonte láctea. O grupo dos leites e derivados foi o mais frequente em todas as crianças com 65 por cento entre 6 a 8 meses, 53 por cento de 9 a 11 meses, 41 por cento de 12 a 17 meses e 29 por cento de 18 a 23 meses, declinando expressivamente com o aumento da idade. O grupo de cereais, tubérculos e derivados, o segundo mais expressivo, aumenta com a idade, com frequência de 11 por cento , 16 por cento , 24 por cento e 28 por cento , respectivamente em cada faixa etária. Os alimentos mais consumidos em cada grupo foram leite materno associado ao leite de vaca, arroz, banana, legumes como ingrediente principal da papa salgada, feijão, carne bovina, açúcar, margarina e refresco. Frutas, legumes e verduras, considerados marcadores de padrão alimentar saudável, tiveram um consumo de 13,3 por cento , 14,0 por cento , 14,8 por cento e 16,1 por cento , por faixa etária. O consumo de alimentos marcadores de padrão alimentar não saudável variou de 6 por cento entre 6 e 8 meses a 16 por cento entre 18 a 23 meses. A quantidade média de energia, ferro e vitamina A foram de 880 Kcal, 5,2 mg e 395gRE e inadequação em relação às recomendações de 41 por cento , 75 por cento e 57 por cento , respectivamente, para crianças de todas as faixas etárias. Valores de inadequação de ferro foram elevados principalmente na faixa etária entre 9 e 11 meses de idade com 97 por cento de inadequação. Em relação à vitamina A, verificamos 76,3 por cento de inadequação entre 18 e 23 meses de idade. A adequação de energia foi de 95,4 por cento . Conclusão Constatou-se que a alimentação de grande parte da população não atende às recomendações nutricionais de ferro e vitamina A. Igualmente, por ser constituído basicamente por uma dieta láctea, consumo elevado de alimentos energéticos e reduzido consumo de frutas, legumes e verduras, não atende à segurança alimentar. Os resultados obtidos mostram o risco de anemia e hipovitaminose A. Igualmente, a prática alimentar aponta para o risco do desenvolvimento de doenças crônicas, evidenciando a necessidade de aprimoramento das ações de orientação de hábitos alimentares saudáveis na Atenção Básica. / Introduction - The intense growth and development of children in the first two years of life insert this population group at high risk for malnutrition and specific nutritional deficiencies, especially in unfavorable socioeconomic situations. Objective - To identify the practice of feeding children 06-23 months old served by the Family Health Strategy in Maranhão. Methods Secondary data from Prevalence and Determinants Projects of anemia in women and children in the state of Maranhão projects. Transversal population-based study and a quantitative approach. Consumption was assessed by dietary recall survey of 24 hours. The assessment of consumption was performed using the Food Guide for Children under two years, the Food Guide for the Brazilian Population and proposed by the National Health Survey. A diet was characterized by frequency of meals, participation in food groups and quantification of energy, iron and vitamin A, divided by age group. Results From 401 children within 06 to 23 months, 52 per cent were still being breastfed and for 17 per cent from this group it was the only milk source. The group of milk and dairy products was the most common in all children with 65 per cent between 6-8 months 53 per cent 9-11 months 41 per cent 12-17 months and 29 per cent 18-23 months falling significantly as their age increase. The group derived from cereals and tubers, the second most significant, increases with age, often 11 per cent , 16 per cent , 24 per cent and 28 per cent respectively in each age group. The most consumed foods in each group were breast milk associated to cow\'s milk, rice, banana, soups rich with vegetables, beans, beef, sugar, margarine and artificial fruit refreshment. Fruits and vegetables, that are considered healthy eating pattern markers, had a consumption average of 13,3 per cent , 14,0 per cent , 14,8 per cent and 16,1 per cent , by age group. The consumption of unhealthy foods in pattern markers ranged from 6 per cent between 6 and 8 months to 16 per cent between 18-23 months. The average amount of energy, iron and vitamin A were 880 kcal, 5.2 mg and 395gRE and inadequacy in relation to the recommendations of 41 per cent , 75 per cent and 57 per cent , respectively, for children of all ages. Inadequacy of iron values were high especially in 9 and 11 months age with 97 per cent of inadequacy. With regard to vitamin A, we found 76.3 per cent inadequacy between 18 and 23 months old. The adequacy of energy was 95.4 per cent . Conclusion - It was noticed that a big part of the population doesnt have access to the nutritional recommendation of iron and vitamin A. Also, since it is basically constituted by a milk diet, high consumption of energy foods and low consumption of fruits and vegetables, does not attend the food safety. The results show the risk of anemia and hypovitaminosis A. Likewise, the feeding practice points to the risk of developing chronic diseases, highlighting the need to improve the orientation of shares of healthy eating habits in primary care.
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Análise das deficiências nutricionais de pacientes em seguimento pós-operatório tardio de cirurgia de Bypass Gástrico em Y de Roux / Prevalence of nutritional deficiencies in patients in long term follow-up after Roux-en-Y Gastric BypassDalcanale, Lourença de Oliveira Franco 26 March 2008 (has links)
Introdução: Apesar de não ser puramente disabsortiva, o Bypass Gástrico em Y de Roux pode provocar alteração da absorção de muitas vitaminas e minerais. Considerando ainda o fato de existirem poucos estudos que relatem o estado geral destes indivíduos, sobretudo com relação aos parâmetros nutricionais em longo prazo, observou-se à necessidade do desenvolvimento de um estudo que verifique a prevalência das carências nutricionais e a efetividade da técnica empregada, bem como o estado geral destes pacientes e suas inter-relações com outros fatores, para especialmente direcionar com maior efetividade as condutas a serem empregadas no pós-operatório pela equipe multidisciplinar. Métodos: 8 homens e 67 mulheres de uma amostra inicial de 130 pacientes compareceram a entrevista. Estes pacientes foram operados pela técnica de Bypass Gástrico em Y de Roux, possuíam entre 18-65 anos e tinham mais que 5 anos de pós-operatório. Foram coletados os seguintes dados: IMC pré e pós-operatório, perda do excesso de peso, queixa de sintomas gastrointestinais, além de dados referente a deficiências nutricionais através da análise de sangue pelos métodos padrões. Resultados: O IMC inicial foi de 56,5 +/- 10 Kg/m2. Após 2 anos, o IMC médio havia caído para 29,4 +/-6 e após 87 meses após a cirurgia, este era de 34,3 +/-10 Kg/m². Uma associação inversa entre perda do excesso de peso (PEP) e tempo de pósoperatório foi observada (P= 0,27; p=0,0183). Após 2 anos apenas 1,33 % (n=1) não atingiu a PEP esperada de 50% do excesso de peso e no momento da entrevista, 30,6% (n=23) não haviam conseguido mantê-la. As deficiências mais comumente verificadas foram as deficiências de vitamina B12 (61,82%) e D (60,53%). Baixos níveis de hemoglobina também foram verificados (50,82%). Vômitos e Síndrome de Dumping foram às queixas gastrointestinais mais observadas 66,19% e 56,76%. Verificou-se correlações significantes entre baixos níveis de hemoglobina e o sexo feminino (p=0,011), % de PEP e ocorrência de vômito com deficiência de vitamina B12 (p=0,028) e (p=0,022). Conclusão: O BGYR é eficiente na promoção e manutenção de perda de peso em longo prazo. Especial atenção deve ser dada aos grupos de maior risco para desenvolvimento de deficiências nutricionais, mulheres em idade fértil, perda de peso excessiva e naqueles que apresentam vômitos freqüentes. / Background: The goal of this study is determining both the efficacy of the surgery and the prevalence of nutritional deficiencies in the long term after the Roux-en Y Gastric Bypass and search for relations of theses deficiencies with other factors. Methods: 8 men and 67 women consecutives patients, who had 5 years or more after the surgery were assessed during regular visits. Pre and Post-operative BMI, excess weight loss and gastrointestinal symptoms were registered. Nutritional deficiencies were accessed by standard laboratory assays. Result: The initial BMI was 56,5 +/- 10 Kg/m2. After 2 years, the mean BMI had dropped to 29,4 +/-6 and by and average of 87 months it was 34,3 +/-10 Kg/m². A inverse association beetwen Excess Weight Loss (EWL) and time of postoperative was verified (P= 0,27; p=0,0183). After 2 years only 1,33 % (n=1) had not achieve a EWL of at least 50%. At the end, 30,6% (n=23) could not maintain this EWL. The more commom nutricional deficiencies are vitamin B12 (61,82%) and D (60,53%). Low levels of hemoglobin (50,82%) was also verified. Vomiting and dumping syndrome was reffered in 66,19% and 56,76%. Significant correlation and with clinical signify was observed between low hemoglobin levels and femine sex (p=0,011), % of weight loss and the B12 deficiency (p=0,028) and vomiting and deficiency of B12 (p=0,022). Conclusion: The RYGB is efficient to promotes and maintain the weight. Special attention should be given to patients with massive weight loss, frequent vomiting and women in reprodutive age.
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Avaliação do consumo dietético de cálcio e vitamina D e sua relação com parâmetros bioquímicos em pacientes com baixa estaturaBueno, Aline Lopes January 2007 (has links)
Todo indivíduo nasce com um potencial genético de crescimento, que poderá ou não ser atingido, dependendo das condições de vida a que esteja submetido. Pode-se dizer que o crescimento sofre influência de fatores intrínsecos (genéticos e metabólicos) e extrínsecos (fatores ambientais como a alimentação, a saúde, a higiene, a habitação e o acesso aos serviços de saúde). Entre fatores nutricionais destacam-se as deficiências de vitaminas e oligoelementos que podem associar-se à desnutrição ou depender da absorção insuficiente dos mesmos. Sendo o cálcio um dos principais componentes do tecido mineral ósseo, podemos sugerir que este seja o principal nutriente para a adequada formação óssea e, considerando que a vitamina D desempenha papel importante no metabolismo do cálcio, uma dieta insuficiente nestes nutrientes pode influenciar a formação do esqueleto. Esta revisão da literatura visa enfatizar a importância nutricional do cálcio e vitamina D no processo de crescimento e desenvolvimento, auxiliando profissionais da área da saúde na atualização quanto às recomendações e fontes dietéticas de ambos nutrientes. Assim, em crianças e adolescentes, a baixa ingestão ou baixa absorção de cálcio e vitamina D pode limitar seu desenvolvimento estatural, sendo necessário fornecer quantidades suficientes de ambos na fase critica do crescimento. / Every individual is born with a genetic potential for growth, which may or not be attained, depending on their living conditions. It could be said that growth is influenced by intrinsic (genetic and metabolic) and extrinsic factors (environmental factors such as diet, health, hygiene, housing and access to health services). Outstanding among the nutritional factors are vitamin and oligoelement deficiencies which may be associated with malnutrition or depend on insufficient absorption. Since calcium is the one of main mineral bone tissue component, we suggest that this is the main nutrient for adequate bone formation and, considering that vitamin D plays an important role in calcium metabolism, a diet with an insufficient amount of these nutrients can influence the formation of the skeleton. This review of the literature aims to emphasize the nutritional importance of calcium and vitamin D in the growth and development process, helping health care professionals update the recommendations and dietary sources of both nutrients. Thus, in children and adolescents, the low intake or low absorption of calcium and vitamin D may limit their stature development, and it will be necessary to supply sufficient amounts of both during the critical growth phase.
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Avaliação do consumo dietético de cálcio e vitamina D e sua relação com parâmetros bioquímicos em pacientes com baixa estaturaBueno, Aline Lopes January 2007 (has links)
Todo indivíduo nasce com um potencial genético de crescimento, que poderá ou não ser atingido, dependendo das condições de vida a que esteja submetido. Pode-se dizer que o crescimento sofre influência de fatores intrínsecos (genéticos e metabólicos) e extrínsecos (fatores ambientais como a alimentação, a saúde, a higiene, a habitação e o acesso aos serviços de saúde). Entre fatores nutricionais destacam-se as deficiências de vitaminas e oligoelementos que podem associar-se à desnutrição ou depender da absorção insuficiente dos mesmos. Sendo o cálcio um dos principais componentes do tecido mineral ósseo, podemos sugerir que este seja o principal nutriente para a adequada formação óssea e, considerando que a vitamina D desempenha papel importante no metabolismo do cálcio, uma dieta insuficiente nestes nutrientes pode influenciar a formação do esqueleto. Esta revisão da literatura visa enfatizar a importância nutricional do cálcio e vitamina D no processo de crescimento e desenvolvimento, auxiliando profissionais da área da saúde na atualização quanto às recomendações e fontes dietéticas de ambos nutrientes. Assim, em crianças e adolescentes, a baixa ingestão ou baixa absorção de cálcio e vitamina D pode limitar seu desenvolvimento estatural, sendo necessário fornecer quantidades suficientes de ambos na fase critica do crescimento. / Every individual is born with a genetic potential for growth, which may or not be attained, depending on their living conditions. It could be said that growth is influenced by intrinsic (genetic and metabolic) and extrinsic factors (environmental factors such as diet, health, hygiene, housing and access to health services). Outstanding among the nutritional factors are vitamin and oligoelement deficiencies which may be associated with malnutrition or depend on insufficient absorption. Since calcium is the one of main mineral bone tissue component, we suggest that this is the main nutrient for adequate bone formation and, considering that vitamin D plays an important role in calcium metabolism, a diet with an insufficient amount of these nutrients can influence the formation of the skeleton. This review of the literature aims to emphasize the nutritional importance of calcium and vitamin D in the growth and development process, helping health care professionals update the recommendations and dietary sources of both nutrients. Thus, in children and adolescents, the low intake or low absorption of calcium and vitamin D may limit their stature development, and it will be necessary to supply sufficient amounts of both during the critical growth phase.
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Avaliação do consumo dietético de cálcio e vitamina D e sua relação com parâmetros bioquímicos em pacientes com baixa estaturaBueno, Aline Lopes January 2007 (has links)
Todo indivíduo nasce com um potencial genético de crescimento, que poderá ou não ser atingido, dependendo das condições de vida a que esteja submetido. Pode-se dizer que o crescimento sofre influência de fatores intrínsecos (genéticos e metabólicos) e extrínsecos (fatores ambientais como a alimentação, a saúde, a higiene, a habitação e o acesso aos serviços de saúde). Entre fatores nutricionais destacam-se as deficiências de vitaminas e oligoelementos que podem associar-se à desnutrição ou depender da absorção insuficiente dos mesmos. Sendo o cálcio um dos principais componentes do tecido mineral ósseo, podemos sugerir que este seja o principal nutriente para a adequada formação óssea e, considerando que a vitamina D desempenha papel importante no metabolismo do cálcio, uma dieta insuficiente nestes nutrientes pode influenciar a formação do esqueleto. Esta revisão da literatura visa enfatizar a importância nutricional do cálcio e vitamina D no processo de crescimento e desenvolvimento, auxiliando profissionais da área da saúde na atualização quanto às recomendações e fontes dietéticas de ambos nutrientes. Assim, em crianças e adolescentes, a baixa ingestão ou baixa absorção de cálcio e vitamina D pode limitar seu desenvolvimento estatural, sendo necessário fornecer quantidades suficientes de ambos na fase critica do crescimento. / Every individual is born with a genetic potential for growth, which may or not be attained, depending on their living conditions. It could be said that growth is influenced by intrinsic (genetic and metabolic) and extrinsic factors (environmental factors such as diet, health, hygiene, housing and access to health services). Outstanding among the nutritional factors are vitamin and oligoelement deficiencies which may be associated with malnutrition or depend on insufficient absorption. Since calcium is the one of main mineral bone tissue component, we suggest that this is the main nutrient for adequate bone formation and, considering that vitamin D plays an important role in calcium metabolism, a diet with an insufficient amount of these nutrients can influence the formation of the skeleton. This review of the literature aims to emphasize the nutritional importance of calcium and vitamin D in the growth and development process, helping health care professionals update the recommendations and dietary sources of both nutrients. Thus, in children and adolescents, the low intake or low absorption of calcium and vitamin D may limit their stature development, and it will be necessary to supply sufficient amounts of both during the critical growth phase.
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Prática alimentar de lactentes atendidos pela Estratégia Saúde da Família no Maranhão / Eating habits of children attending the Family Health Strategy in Maranhão.Fabiana Corrêa Fernandes 21 September 2015 (has links)
Introdução O intenso crescimento e desenvolvimento da criança nos dois primeiros anos de vida inserem este grupo populacional em situação de alto risco à desnutrição e deficiências nutricionais específicas, especialmente em situações socioeconômicas desfavoráveis. Objetivo Identificar a prática da alimentação de crianças de 06 a 23 meses de idade atendidas pela Estratégia Saúde da Família no Maranhão. Métodos Dados secundários do projeto Prevalência e Determinantes da Anemia em Mulheres e Crianças no Estado do Maranhão. Estudo transversal de base populacional e abordagem quantitativa. O consumo foi avaliado através do inquérito Recordatório de 24 horas. A avaliação da adequação de consumo foi realizada através do Guia Alimentar para Crianças Menores de 2 anos, do Guia Alimentar para a População Brasileira e pelo proposto pela Pesquisa Nacional de Saúde. A prática alimentar foi caracterizada pela frequência de refeições, participação dos grupos de alimentos e quantificação de energia, ferro e vitamina A, distribuídos por faixa etária. Resultados Das 401 crianças com idade entre 06 e 23 meses, 52 por cento ainda eram amamentadas, sendo para 17 por cento a única fonte láctea. O grupo dos leites e derivados foi o mais frequente em todas as crianças com 65 por cento entre 6 a 8 meses, 53 por cento de 9 a 11 meses, 41 por cento de 12 a 17 meses e 29 por cento de 18 a 23 meses, declinando expressivamente com o aumento da idade. O grupo de cereais, tubérculos e derivados, o segundo mais expressivo, aumenta com a idade, com frequência de 11 por cento , 16 por cento , 24 por cento e 28 por cento , respectivamente em cada faixa etária. Os alimentos mais consumidos em cada grupo foram leite materno associado ao leite de vaca, arroz, banana, legumes como ingrediente principal da papa salgada, feijão, carne bovina, açúcar, margarina e refresco. Frutas, legumes e verduras, considerados marcadores de padrão alimentar saudável, tiveram um consumo de 13,3 por cento , 14,0 por cento , 14,8 por cento e 16,1 por cento , por faixa etária. O consumo de alimentos marcadores de padrão alimentar não saudável variou de 6 por cento entre 6 e 8 meses a 16 por cento entre 18 a 23 meses. A quantidade média de energia, ferro e vitamina A foram de 880 Kcal, 5,2 mg e 395gRE e inadequação em relação às recomendações de 41 por cento , 75 por cento e 57 por cento , respectivamente, para crianças de todas as faixas etárias. Valores de inadequação de ferro foram elevados principalmente na faixa etária entre 9 e 11 meses de idade com 97 por cento de inadequação. Em relação à vitamina A, verificamos 76,3 por cento de inadequação entre 18 e 23 meses de idade. A adequação de energia foi de 95,4 por cento . Conclusão Constatou-se que a alimentação de grande parte da população não atende às recomendações nutricionais de ferro e vitamina A. Igualmente, por ser constituído basicamente por uma dieta láctea, consumo elevado de alimentos energéticos e reduzido consumo de frutas, legumes e verduras, não atende à segurança alimentar. Os resultados obtidos mostram o risco de anemia e hipovitaminose A. Igualmente, a prática alimentar aponta para o risco do desenvolvimento de doenças crônicas, evidenciando a necessidade de aprimoramento das ações de orientação de hábitos alimentares saudáveis na Atenção Básica. / Introduction - The intense growth and development of children in the first two years of life insert this population group at high risk for malnutrition and specific nutritional deficiencies, especially in unfavorable socioeconomic situations. Objective - To identify the practice of feeding children 06-23 months old served by the Family Health Strategy in Maranhão. Methods Secondary data from Prevalence and Determinants Projects of anemia in women and children in the state of Maranhão projects. Transversal population-based study and a quantitative approach. Consumption was assessed by dietary recall survey of 24 hours. The assessment of consumption was performed using the Food Guide for Children under two years, the Food Guide for the Brazilian Population and proposed by the National Health Survey. A diet was characterized by frequency of meals, participation in food groups and quantification of energy, iron and vitamin A, divided by age group. Results From 401 children within 06 to 23 months, 52 per cent were still being breastfed and for 17 per cent from this group it was the only milk source. The group of milk and dairy products was the most common in all children with 65 per cent between 6-8 months 53 per cent 9-11 months 41 per cent 12-17 months and 29 per cent 18-23 months falling significantly as their age increase. The group derived from cereals and tubers, the second most significant, increases with age, often 11 per cent , 16 per cent , 24 per cent and 28 per cent respectively in each age group. The most consumed foods in each group were breast milk associated to cow\'s milk, rice, banana, soups rich with vegetables, beans, beef, sugar, margarine and artificial fruit refreshment. Fruits and vegetables, that are considered healthy eating pattern markers, had a consumption average of 13,3 per cent , 14,0 per cent , 14,8 per cent and 16,1 per cent , by age group. The consumption of unhealthy foods in pattern markers ranged from 6 per cent between 6 and 8 months to 16 per cent between 18-23 months. The average amount of energy, iron and vitamin A were 880 kcal, 5.2 mg and 395gRE and inadequacy in relation to the recommendations of 41 per cent , 75 per cent and 57 per cent , respectively, for children of all ages. Inadequacy of iron values were high especially in 9 and 11 months age with 97 per cent of inadequacy. With regard to vitamin A, we found 76.3 per cent inadequacy between 18 and 23 months old. The adequacy of energy was 95.4 per cent . Conclusion - It was noticed that a big part of the population doesnt have access to the nutritional recommendation of iron and vitamin A. Also, since it is basically constituted by a milk diet, high consumption of energy foods and low consumption of fruits and vegetables, does not attend the food safety. The results show the risk of anemia and hypovitaminosis A. Likewise, the feeding practice points to the risk of developing chronic diseases, highlighting the need to improve the orientation of shares of healthy eating habits in primary care.
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Análise das deficiências nutricionais de pacientes em seguimento pós-operatório tardio de cirurgia de Bypass Gástrico em Y de Roux / Prevalence of nutritional deficiencies in patients in long term follow-up after Roux-en-Y Gastric BypassLourença de Oliveira Franco Dalcanale 26 March 2008 (has links)
Introdução: Apesar de não ser puramente disabsortiva, o Bypass Gástrico em Y de Roux pode provocar alteração da absorção de muitas vitaminas e minerais. Considerando ainda o fato de existirem poucos estudos que relatem o estado geral destes indivíduos, sobretudo com relação aos parâmetros nutricionais em longo prazo, observou-se à necessidade do desenvolvimento de um estudo que verifique a prevalência das carências nutricionais e a efetividade da técnica empregada, bem como o estado geral destes pacientes e suas inter-relações com outros fatores, para especialmente direcionar com maior efetividade as condutas a serem empregadas no pós-operatório pela equipe multidisciplinar. Métodos: 8 homens e 67 mulheres de uma amostra inicial de 130 pacientes compareceram a entrevista. Estes pacientes foram operados pela técnica de Bypass Gástrico em Y de Roux, possuíam entre 18-65 anos e tinham mais que 5 anos de pós-operatório. Foram coletados os seguintes dados: IMC pré e pós-operatório, perda do excesso de peso, queixa de sintomas gastrointestinais, além de dados referente a deficiências nutricionais através da análise de sangue pelos métodos padrões. Resultados: O IMC inicial foi de 56,5 +/- 10 Kg/m2. Após 2 anos, o IMC médio havia caído para 29,4 +/-6 e após 87 meses após a cirurgia, este era de 34,3 +/-10 Kg/m². Uma associação inversa entre perda do excesso de peso (PEP) e tempo de pósoperatório foi observada (P= 0,27; p=0,0183). Após 2 anos apenas 1,33 % (n=1) não atingiu a PEP esperada de 50% do excesso de peso e no momento da entrevista, 30,6% (n=23) não haviam conseguido mantê-la. As deficiências mais comumente verificadas foram as deficiências de vitamina B12 (61,82%) e D (60,53%). Baixos níveis de hemoglobina também foram verificados (50,82%). Vômitos e Síndrome de Dumping foram às queixas gastrointestinais mais observadas 66,19% e 56,76%. Verificou-se correlações significantes entre baixos níveis de hemoglobina e o sexo feminino (p=0,011), % de PEP e ocorrência de vômito com deficiência de vitamina B12 (p=0,028) e (p=0,022). Conclusão: O BGYR é eficiente na promoção e manutenção de perda de peso em longo prazo. Especial atenção deve ser dada aos grupos de maior risco para desenvolvimento de deficiências nutricionais, mulheres em idade fértil, perda de peso excessiva e naqueles que apresentam vômitos freqüentes. / Background: The goal of this study is determining both the efficacy of the surgery and the prevalence of nutritional deficiencies in the long term after the Roux-en Y Gastric Bypass and search for relations of theses deficiencies with other factors. Methods: 8 men and 67 women consecutives patients, who had 5 years or more after the surgery were assessed during regular visits. Pre and Post-operative BMI, excess weight loss and gastrointestinal symptoms were registered. Nutritional deficiencies were accessed by standard laboratory assays. Result: The initial BMI was 56,5 +/- 10 Kg/m2. After 2 years, the mean BMI had dropped to 29,4 +/-6 and by and average of 87 months it was 34,3 +/-10 Kg/m². A inverse association beetwen Excess Weight Loss (EWL) and time of postoperative was verified (P= 0,27; p=0,0183). After 2 years only 1,33 % (n=1) had not achieve a EWL of at least 50%. At the end, 30,6% (n=23) could not maintain this EWL. The more commom nutricional deficiencies are vitamin B12 (61,82%) and D (60,53%). Low levels of hemoglobin (50,82%) was also verified. Vomiting and dumping syndrome was reffered in 66,19% and 56,76%. Significant correlation and with clinical signify was observed between low hemoglobin levels and femine sex (p=0,011), % of weight loss and the B12 deficiency (p=0,028) and vomiting and deficiency of B12 (p=0,022). Conclusion: The RYGB is efficient to promotes and maintain the weight. Special attention should be given to patients with massive weight loss, frequent vomiting and women in reprodutive age.
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Curvas de carências nutricionais em adultos quilombolas de áreas ribeirinhas do baixo AmazonasSilva, Luísa Margareth Carneiro da 01 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-01 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INTRODUCTION: The Politics of Brazilian Food and Nutrition 2012 ensures: "Food and nutrition are the basic requirements for the promotion and protection of health, enabling the full potential of human growth and development, quality of life and citizenship". OBJECTIVE: Develop curves of nutritional deficiencies through research of consumer trends, food pattern and adult nutritional Maroons of riparian areas in the Lower Amazon Oriximiná Municipality, Pará. METHODS: Cross-sectional, descriptive and analytical with descriptive and inferential statistics. RESULTS: A sample of 274 individuals, of whom 50.2% were female. The mean age 41.6 ± 15.3 years, weight 63.2 ± 10.9 kg, height 156.7 ± 8.9 cm and body mass index (BMI) of 25.8 ± 3.9 kg / m . The majority (47.7%) had completed 4 years of schooling and 6.3% were illiterate. Among the foods consumed (5 or more times a week): cassava flour, fish, soybean oil, sugar and coffee (infusion) and consumed less than 5 times per week to cassava and banana; Among foods are rarely eaten rice, beans, beef, pork, poultry and game, eggs, milk, soft drinks and snacks / chips. Performed three meals per day 93.8% and only 5.5% and 0.7% carried four five meals, respectively. Food consumption per capita of the last 24 hours shows that the cassava flour was the most consumed by all communities (average 201.0 g) followed by rice (16,0 g) and Beju (9,0 g). Only one community reported consumption of vegetables and vegetable consumption and the mean at 0.34 g; Fruits with higher consumption: banana (11,0 g), chestnut of Pará (6,0 g) and acerola juice in the form of (13,0 g); Only four communities beans consumed, amounting to an average of 8,0 g. In the group of meat, draws attention to high fish consumption in all communities, and the average per capita consumption of this food in 517.0 g. The average energy consumption of 1572.5 ± 546.8 Kcal. The percentage intakes of carbohydrates, proteins and lipids, total calories, were similar between the sexes, with no statistical difference. The values of consumption trend (shown in curves) showed that there was highly significant adjustment to Energy (p = 0.01032 *), protein (p <0.001 *), fat (p = 0.0032 *), Carbohydrate (p = <0.001 *) , cholesterol (p = 0.0213 *), calcium (p <0.001 *), iron (p = 0.0022 *) and zinc (p <0.001 *), however, each type of nutrient with its specific characteristic for Excess or Deficiency as tracks age; Tended to lack of consumption: energy (kcal), fat (%), calcium, zinc, and iron Carbohydrate varied with sex, protein and cholesterol were overweight throughout the sample. CONCLUSION: Dietary intake is monotonous, with inadequate macronutrients and micronutrients and low in fiber to the reference set; demonstrating not meet the caloric balance and nutritional needs of the sample. There is a need for new design methodologies to estimate the nutritional needs of traditional Amazonian, living in socially vulnerable, which take into consideration the specificity of livelihood and access to food. / INTRODUÇÃO: A Política Nacional de Alimentação e Nutrição 2012 assegura: A alimentação e nutrição constituem requisitos básicos para a promoção e a proteção da saúde, possibilitando a afirmação plena do potencial de crescimento e desenvolvimento humano, com qualidade de vida e cidadania . OBJETIVO: Elaborar curvas de carências nutricionais através da investigação das tendências de consumo, padrão alimentar e nutricional de adultos quilombolas de áreas ribeirinhas do Baixo Amazonas no Município de Oriximiná, Pará. METODOLOGIA: Estudo transversal, descritivo e analítico com estatística descritiva e inferencial. RESULTADOS: Amostra de 274 indivíduos, sendo 50,2% do sexo feminino. A média de idade 41,6 ±15,3 anos; peso 63,2 ±10,9 kg, estatura 156,7 ±8,9cm e Índice de Massa Corpórea (IMC) de 25,8 ±3,9 kg/m. A maioria (58,0%) tinha até quatro anos de escolaridade e 6,3% eram analfabetos.Entre os alimentos consumidos (Cinco ou mais vezes por semana): a farinha de mandioca, peixes,óleo de soja, açúcar e café (infusão) e os consumidos menos de cinco vezes por semana a macaxeira e a banana; Entre os alimentos raramente consumidos estão o arroz, o feijão, as carnes bovina, suína, de aves e de caça, ovos, leite, refrigerantes e salgados/frituras. Realizavam três refeições por dia 93,8% e somente 5,5% e 0,7% realizavam quatro e cinco refeições, respectivamente. O consumo alimentar per capita das últimas 24 horas, evidencia que a farinha de mandioca foi a mais consumida por todas as comunidades (média 201,0g); Apenas uma comunidade referiu o consumo de hortaliças, verduras e legumes ficando a média de consumo em 0,3g; Frutas com maior consumo: banana (11,0g), castanha do Pará (6,0g) e acerola na forma de suco (13,0g); Somente quatro comunidades consumiram feijão, perfazendo a média de 8,0g. No grupo das carnes, chama a atenção o elevado consumo de peixe em todas as comunidades, ficando o consumo médio per capita deste alimento em 517,0g. O consumo médio de energia 1572,5 ± 546,8 Kcal. As ingestões percentuais de carboidratos, proteínas e lipídios, no total de calorias, foram semelhantes entre os sexos, não havendo diferença estatística. Os valores de tendência de consumo (representados nas curvas) mostraram que houve ajuste altamente significante para Energia (p=0.01032*), Proteína (p<0.001*), Gordura (p=0.0032*), Carboidrato (p=<0.001*), Colesterol (p=0.0213*), Cálcio (p<0.001*), Ferro (p=0.0022*) e Zinco (p<0.001*), entretanto, cada tipo de nutriente com sua característica específica para Excesso ou Carência conforme as faixas etárias; Apresentou tendência de consumo para carência: energia (k/cal), gordura (%), cálcio, zinco;Carboidrato e ferro variaram com o sexo; A proteína e o colesterol apresentaram excesso em toda a amostra. CONCLUSÃO: O consumo alimentar é monótono, com inadequação de macronutrientes e micronutrientes, e baixo teor de fibras para os referencia estabelecidas; demonstrando não atender ao balanço calórico e as necessidades nutricionais da amostra estudada. Há necessidade da concepção de novas metodologias para estimar as necessidades nutricionais de populações tradicionais amazônicas que vivem em situação de vulnerabilidade social, que levem em consideração a especificidade do modo de vida e o acesso ao alimento.
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