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Atividade fisica habitual, sintomas depressivos e doenças auto-relatadas em idosos da comunidade / Physical activities, depressive symptoms and self reportes illness among community dwelling elderly

Domingues, Paula Casalini 09 March 2008 (has links)
Orientador: Anita Liberalesso Neri / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T22:11:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Domingues_PaulaCasalini_M.pdf: 1758410 bytes, checksum: 655516c3a94072c5bf84daca7b2b40c6 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Objetivos. Analisar as relações entre os tipos e o nível de atividade física nos últimos doze meses, doenças e sintomas auto-relatados e sintomas depressivos em idosos de diferentes faixas de idade e renda recrutados em centro de convivência. Materiais e métodos. Foram recrutados 144 idosos (60 a 90 anos, M= 71,2 e DP= 6,65) freqüentadores de um centro de convivência. Os dados foram coletados por meio de uma ficha de identificação sociodemográfica, de um questionário sobre doenças e sintomas auto-relatados, da Escala de Depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos (CES-D, Radloff, 1977; Batistoni et al., 2007), e do Questionário de Baecke Modificado para Idosos (QBMI, Voorrips et al., 1991; Mazo et al., 2001). Resultados: A prevalência de sintomas depressivos foi de 33,3%; 49,3% dos idosos relataram ter três ou mais doenças e 43,7% eram ativos, segundo os critérios do American College of Sports Medicine. O grupo de 60 a 69 anos apresentou maior freqüência de ativos, escores mais altos no QBMI e no domínio atividades esportivas. Os sedentários apresentaram maior número de doenças e menores pontuações em esportes e em atividades físicas habituais. Os idosos que pontuaram acima da nota de corte (> 11) para sintomas depressivos apresentaram maior número de doenças, maior freqüência de depressão e maior número sintomas somáticos auto-relatados. Os sujeitos com maior número de doenças apresentaram escores mais altos na CES-D. A análise multivariada apontou que os fatores preditivos de sintomas depressivos foram: ter entre 60 e 69 anos, apresentar escore intermediário e baixo em atividades esportivas e relatar três ou mais doenças. Análise de conglomerados mostrou um grupo composto por idosos mais ativos e saudáveis e menos deprimidos, e um outro com os sedentários, menos saudáveis e mais deprimidos. Conclusão: Existem relações recíprocas entre as variáveis estudadas / Abstract: This study was aimed at investigating relationships between types and levels of physical activities performed during the last 12 months, self-reported illnesses, symptoms and depressive symptoms among community dwelling elderly. Methods. 144 participants aged 60 to 90 (M = 71,2; DP = 6,65) were recruited in a leisure and educational center attended by older people. Data were collected with aid of a socio-demographic questionnaire, another asking about self-reported illnesses and symptoms, and with the Brazilian versions of the Center for Epidemiological Survey - Depression -, and the Modified Baecke for Older Adults. The criteria of the American College of Sports Medicine were used to classify the participants as physically active or sedentary. Results: The prevalence of depressive symptoms was 33,3%; 49,3% of the participants reported three or more illnesses; 43,7% were physically active. Those aged 60 to 69 were more physically active and scored higher than the sedentary did in global habitual physical activities and sports. The sedentary showed higher co-morbidity and the lowest scores in sports and habitual physical activities. Those that scored above the cut-score to depressive symptoms (> 11) reported more illnesses, depression and somatic symptoms; those with higher co-morbidity showed the highest scores in the CES-D. Multivariate analysis of regression showed that the main predictors of depressive symptoms were: being aged 60 to 69, intermediate or low scores in sport activities and three or more self-reported illnesses. Cluster analysis showed a group composed by the more active and healthy and less depressed and another by the sedentary, less healthy and more depressed participants. Conclusion: Data are suggestive that there exist reciprocal relationships among these variables in old age / Mestrado / Gerontologia / Mestre em Gerontologia
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Religiosidade, crenças e atitudes em idosos deprimidos : em um serviço de saude mental de São Paulo, Brasil / Beliefs and atituds in depression elderley : of mental health service in San Paolo, Brazil

Drucker, Claudia 23 June 2005 (has links)
Orientador: Paulo Dalgalarrondo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-07T20:26:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Drucker_Claudia_M.pdf: 1357761 bytes, checksum: 981ebbf55de42e7db7ca9ef56bb7f143 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivos: Descrever crenças, valores e representações a respeito da depressão e religiosidade em 44 pacientes idosos deprimidos de um serviço de saúde mental em São Paulo/ Brasil. Metodologia: Os dados foram analisados por procedimentos estatísticos descritivos e análise de conteúdo de variáveis sobre depressão, vulnerabilidade e religiosidade. Resultados: Houve correlação entre depressão e um menor poder aquisitivo do indivíduo (p=0,02). Os julgamentos auto-referentes e autocríticos foram mais importantes que os de senso-comum na formação de crenças depressivas. A leitura religiosa foi mais freqüente entre pacientes não deprimidos (p=0,001). A oração configurou-se como a atividade religiosa de maior incidência (95,5%/ N=42). Os idosos apresentaram uma motivação religiosa com características mais intrínsecas que extrínsecas (Md=23,5). Houve uma associação significativa entre a motivação intrínseca e aumento de religiosidade (p=0,01), ocorrido nos últimos dez anos e com motivos principalmente atribuídos à vivência de eventos estressantes. Conclusão: Verificou-se que os idosos deprimidos têm uma qualidade de vida social e econômica pior que os não deprimidos, e que utilizam como comportamento antidepressivo um aumento ou mudança na religiosidade. A tendência para desenvolver julgamentos mais autocríticos entre os idosos deprimidos pode estar associada a uma maior vulnerabilidade cognitiva do indivíduo. A religiosidade intrínseca e a leitura religiosa podem ser indicadores de fatores protetores para a depressão em idosos / Mestrado / Psicologia, Desenvolvimento Humano e Educação / Mestre em Educação
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Estudo SABE : Sintomas depressivos em idosos do município de São Paulo /

Mendes-Chiloff, Cristiane Lara. January 2011 (has links)
Orientador: Ana teresa de Abreu Ramos-Cerqueira / Banca: Jair Licio Ferreira Santos / Banca: Maria Lúcia Lebrão / Banca: Albina Rodrigues Torres / Banca: Maria Cristina Pereira Lima / Resumo: Sintomas depressivos são prevalentes entre idosos acarretando importante problema de saúde pública, por sua freqüência e associação com doenças físicas, mortalidade, incapacidade funcional, prejuízo na qualidade de vida e sobrecarga para a família e para serviços de saúde. Estimar a prevalência de sintomas depressivos em idosos do município de São Paulo - Estudo SABE - em 2006; identificar os fatores a eles associados em 2006 e os fatores de risco já presentes no momento de inclusão dos idosos na coorte (ano 2000), e ainda identificar possíveis fatores de proteção para sintomas depressivos entre os idosos que não os apresentaram na avaliação realizada em 2000 e nem na de 2006. Num estudo de corte transversal, foram estudados 972 idosos, por meio de inquérito domiciliar, sobre condições vida e saúde (Estudo SABE) que responderam à Escala de Depressão Geriátrica (GDS) para detectar sintomas depressivos tanto no momento da inclusão na coorte (2000), como em 2006. O questionário utilizado em 2000 foi mantido com acréscimo de instrumentos para os novos objetivos propostos em 2006. A amostra deste estudo foi composta por pessoas com 60 anos ou mais, no momento da inclusão, derivada de setores censitários e obtida em dois estágios, com reposição e probabilidade proporcional à população, para idosos de 75 anos ou mais. Em 2000 foram entrevistados 2.143 idosos e em 2006 foram novamente entrevistadas 1.115 pessoas, registrando-se entre as duas avaliações: 649 óbitos, 11 institucionalizações, 52 mudanças para outros municípios, 139 pessoas não foram localizados e 177 pessoas que recusaram a nova avaliação. A prevalência de sintomas depressivos em 2006 foi de 14,2% (IC 95% 11,8 - 16,7). A partir dos resultados (p<0,10) da análise univariada, realizada com o teste de Rao-Scott para amostras... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Depressive symptoms are prevalent among the elderly, causing a major public health problem due to their frequency and association with physical illness, mortality, disability, impaired quality of life and burden on the family and healthcare services. Estimate the prevalence of depressive symptoms in the elderly in São Paulo, SABE Study (Health, Well-Being and Aging), in 2006; identify the factors associated with these in 2006 and risk factors already present at the inclusion of these individuals in the cohort (2000); and identify other possible protective factors against depression among the elderly than those presented in the evaluation performed in 2000 or 2006. This cross-sectional study evaluated 972 elderly individuals through a household survey on health status and living conditions (SABE Study) who responded to the Geriatric Depression Scale (GDS) to detect depressive symptoms both at inclusion in the cohort (2000) and in 2006. The questionnaire used in 2000 was maintained with additional tools for new goals proposed in 2006. The study sample consisted of individuals aged 60 years-old or over at the time of inclusion, derived from census sectors and conducted in two stages, with replacement and probability proportional to the population of individuals aged 75 years-old or over. In 2000, 2,143 elderly were interviewed and in 2006, 1,115 were re-interviewed. Between the two evaluations, the following events occurred: 649 individuals died, 11 were institutionalizations, 52 moved to other cities, 139 individuals were not located and 177 refused reassessment. The prevalence of depressive symptoms in 2006 was 14.2% (95%CI: 11.8-16.7). From the results (p <0.10) of the univariate analysis, performed using the Rao-Scott test for complex samples, logistic regression models were constructed for the different groups of... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Qualidade de vida e capacidade funcional em idosos com dor lombar cronica

Falcão, Fabiana Conceição de Oliveira Santos 28 June 2006 (has links)
Orientador: Maria Jose D'Elboux Diogo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-06T22:25:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Falcao_FabianaConceicaodeOliveiraSantos_M.pdf: 1241878 bytes, checksum: 98a929778d4ecdf11274945217f53e3f (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Este estudo teve como objetivo geral investigar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) e incapacidade em idosos com dor lombar crônica. Fizeram parte deste estudo 92 idosos com dor lombar crônica atendidos em um centro de reabilitação. Os dados foram obtidos por meio da aplicação dos instrumentos de caracterização sociodemográfica e clínica; de avaliação da QVRS ¿ Medical Outcomes Study 36-item short-form healthy survey (SF-36); Brasil ROLAND-MORRIS (Brasil-RM) para avaliação da incapacidade; Escala Qualitativa de Dor (EQD) e Escala de Depressão Geriátrica (EDG-15). Foram realizadas as seguintes análises: descritiva; coeficientes de confiabilidade; análise de variância univariada (ANOVA) e multivariada (MANOVA); coeficientes de correlação de Pearson (r) e Sperman (rs); análise de regressão linear univariada e múltipla (stepwise); e Teste de Mann-Whitney. De acordo com a ANOVA, as variáveis que influenciaram diferentes dimensões do SF-36 foram: sexo, escolaridade, distúrbios do sono, duração do episódio atual da dor lombar, intensidade da dor e sintomas depressivos. Enquanto que na MANOVA somente as variáveis intensidade da dor e sintomas depressivos afetaram a QVRS dos idosos como um todo. As variáveis que tiveram significância na análise de regressão univariada foram faixa de idade, presença de distúrbios do sono, atividade física, duração do episódio atual há mais de um ano, parestesia, fraqueza muscular, rigidez matinal, intensidade da dor e sintomas depressivos. Destas variáveis as que juntas explicaram 36,5% da variabilidade dos escores do Brasil-RM, na análise de regressão múltipla foram: intensidade da dor; rigidez matinal; distúrbios do sono e sintomas depressivos. Houve correlação negativa significante de forte magnitude entre as dimensões capacidade funcional, aspectos físicos, aspecto emocional e Brasil-RM; estado geral de saúde, vitalidade, aspecto emocional, saúde mental e sintomas depressivos. Os resultados evidenciam que a QVRS e a incapacidade funcional dos idosos com dor lombar crônica estão correlacionados e são influenciados, principalmente, pela intensidade da dor e sintomas depressivos. Portanto, recomenda-se que sejam elaboradas intervenções voltadas para minimizar a dor lombar referida por estes idosos, bem como melhorar as outras variáveis relacionadas ao aumento da dor lombar destes sujeitos, visando otimizar a capacidade funcional e, conseqüentemente, a QVRS / Abstract: This study had the objective to investigate the health related quality of life (HRQL), and disabilities in elderly people with chronic low back pain. The participants were 92 elderly people with chronic low back pain who attended a rehabilitation center. The data were gathered through the administration of sociodemographic and clinical outcome measures; the evaluation of HRQL ¿ The Medical Outcomes Study 36-item short-form healthy survey (SF-36); Brazil ROLAND-MORRIS (Brazil-RM) for the evaluation of the disabilities; numerical pain rating scale (PS) and Geriatric Depression Scale (GDS). The following analyses were made: descriptive; coefficients of reliability; univariate (ANOVA) and multivariate (MANOVA); Pearson¿s correlation and Spearman¿s correlation coefficients; univariate and stepwise linear multiple regression analysis; and the Mann-Whitney test. According to ANOVA, the variables which influenced different dimensions of SF-36 were: gender, level of education, sleep disorders, duration of the current episode of low back pain, intensity of pain, and depressive symptoms. While in MANOVA only the variables intensity of pain and depressive symptoms affected the HRQL of the elderly people as a whole. The variables which were significant in univariate linear regression were age range, presence of sleep disorders, physical activity, duration of the current episode for more than one year, paresthesia, muscle weakness, morning stiffness, intensity of pain and depressive symptoms. The variables which explained 36.5% of the score variability of Brazil-RM, in the stepwise multiple linear regression were: intensity of pain; morning stiffness; sleep disorders and depressive symptoms. There was a significant negative correlation of high magnitude among the dimensions physical functioning, role-physical, role-emotional and Brazil-RM; general health, vitality, role-emotional, mental health and depressive symptoms. The correlation among Brazil-RM and intensity of pain and depressive symptoms, although significant, has a moderate magnitude. The results make evident that HRQL and the disabilities of the elderly people with chronic low back pain are correlated and are influenced mainly by intensity of pain and depressive symptoms. Therefore, it is recommended to elaborate interventions oriented to minimize the low back pain referred by these elderly people, as well as to improve the other variables related with the increasing of the low back pain of these subjects, aiming the optimization of functional capability and hence, the HRQL / Mestrado / Mestre em Gerontologia
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Aspectos neuropsicológicos do envelhecimento e prática de atividade física : possíveis relações em mulheres idosas / Neuropsychological aspects of aging and physical activity practice: possible relations in elderly women; exercise for the aged

Luft, Caroline Di Bernardi 28 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarolinediBernardiLuft Dissertacao.pdf: 935107 bytes, checksum: 9ee03b1445d5ed4f5455ec9353279ace (MD5) Previous issue date: 2007-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This is a descriptive research whose objective was to investigate the relationship between stress, depression, cognitive performance and physical activity practice of elderly women, considering the intellectual activity level. This research had a quanti-quali approach. The sample was constituted by 80 physically independent elderly women of Florianopolis, selected in a non-probabilistic way by convenience or accessibility (COOLICAN, 2004). The elderly were considered as practicing, intermediate and non-practicing physical activity by means of structured questions about frequency, time and period of doing physical activity. The personal characteristics as economic class, income, self-evaluation of health, physical activity and leisure history, as well the intellectual activities were evaluated by means of a form, elaborated based on the questionnaire developed by Andrade (2001). The stress was measured by the Perceived Stress Scale of Cohen, Karmack and Mermelstein (1983). The depression was assessed through the Geriatric Depression Scale (GDS-15) developed by Yesavage et al. (1983). All these tests were applied by interview, being used in this research the elderly personal accounts, which were done spontaneously during the data collection. The cognitive performance was evaluated through the Mini-Mental State Evaluation (FOLSTEIN et al., 1978), which measures the overall cognitive capacity, and through a cognitive evaluation battery, CogState, internationally validated and constituted by a set of tests that measure simple and choice reaction time, working memory, short-term memory and sustained attention (DARBY, 2004). The data was treated by descriptive and inferential statistics, observing the normality of distribution. The personal accounts analysis was oriented by hermeneutic-dialectics synthesized by Minayo (2004). The results demonstrated that the majority of the elderly women is practicing physical activity, but they not used to practice it in the past, mainly because of labour conditions. The elderly who had practiced physical activity in the past have higher economic class than the ones who had not practiced or had a heavy work. There was not a relation between current physical activity practice, economic class and income. There was no difference in stress, depression and cognitive performance between the practicing, intermediate and not practicing physical activity. The occurrence of emotional problems, as the children s death, financial difficulties or serious ill, was determinant of the stress and depression level (p<0,001). The intellectual activity level was determinant of the cognitive performance of the elderly on the majority of tasks, including the overall cognitive capacity, choice reaction time, working memory and short-term memory. There was not any interactive effect of physical activity practice with the study variables. The personal accounts demonstrated other important elements for the analyses, as the economic class. It was observed that the current and past economic class is a determinant factor of several investigated questions. It was concluded that the physical activity is not determinant of stress, depression and cognitive performance of the elderly and that it is necessary to redirect the research and actions in order to consider the history, context and perception of the study population. / Esta é uma pesquisa descritiva que teve como objetivo investigar as relações entre estresse, depressão, desempenho cognitivo e prática de atividade física de idosas, considerando o nível de atividade intelectual. A abordagem desta pesquisa foi quanti-quali . A amostra foi constituída por 80 idosas fisicamente independentes de Florianópolis, participantes de diferentes grupos de idosos, selecionadas de forma não-probabilística por conveniência ou acessibilidade (COOLICAN, 2004). As idosas foram caracterizadas como praticantes, intermediárias e não praticantes de atividade física através de questões estruturadas sobre a freqüência, duração e período de realização de atividade física. As características pessoais como classe econômica, renda mensal, auto-avaliação da saúde, histórico de atividade física e lazer, bem como as atividades intelectuais foram avaliadas por meio de um formulário elaborado com base no questionário desenvolvido por Andrade (2001). O estresse foi mensurado por meio da Escala de Estresse Percebido de Cohen, Karmack e Mermelstein (1983). A depressão foi avaliada através da Escala de Depressão em Geriatria (GDS-15) desenvolvida por Yesavage et al. (1983). Todos estes testes foram aplicados em forma de entrevista, sendo utilizados os depoimentos feitos espontaneamente durante as coletas de dados. O desempenho cognitivo foi avaliado através do Mini-Exame do Estado Mental (FOLSTEIN et al., 1978), que mensura capacidade cognitiva geral, e de uma bateria de avaliação cognitiva computadorizada validada internacionalmente, que consta de um conjunto de testes que mensuram tempo de reação simples e de escolha, memória de trabalho e de curto prazo e atenção concentrada (DARBY, 2004). Os dados foram tratados com estatística descritiva e inferencial, observando a normalidade da distribuição. A análise dos depoimentos das idosas foi orientada pela hermenêutica-dialética sintetizada por Minayo (2004). Os resultados demonstraram que a maioria das idosas é praticante de atividades física, mas não praticavam no passado, principalmente por causa das condições de trabalho. As idosas que foram praticantes de atividade física no passado são de classe econômica mais alta do que as não praticantes e as que trabalhavam pesado. A prática de atividade física atual não foi relacionada com classe econômica ou renda mensal. Não houve diferença no estresse, depressão e desempenho cognitivo das idosas praticantes, intermediárias e não praticantes de atividade física. A ocorrência de problemas emocionais, como a morte de filhos, dificuldades financeiras e doença grave, foi determinante no nível de estresse e depressão (p<0,001). O nível de atividade intelectual foi determinante no desempenho cognitivo das idosas na maioria das tarefas, incluindo a capacidade cognitiva geral, tempo de reação de escolha, memória de trabalho e de curto prazo. Não houve interação entre atividade física e nenhuma das variáveis. Os depoimentos demonstraram outros elementos que devem ser considerados nas análises, tais como a classe econômica. Observou-se que a classe econômica, atual e no passado, é um fator determinante em várias das questões investigadas. Conclui-se que a atividade física isoladamente não tem um papel determinante no estresse, depressão e no desempenho cognitivo das idosas e que é fundamental redirecionar as pesquisas e as ações considerando a história, o contexto e a percepção da população em estudo.

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