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Rela??o entre sintomatologia depressiva, n?veis de vitamina B12 e VCM em idosos longevosGerzson, Branca Maria Cerezer 26 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-26 / A sintomatologia depressiva apresenta elevada preval?ncia, principalmente em idosos longevos. Alguns estudos sugerem que a defici?ncia de vitamina B12 (cobalamina), bastante freq?ente nesta popula??o, est? relacionada ao desenvolvimento de quadros depressivos. Nessa rela??o estariam envolvidos mecanismos como altera??es no metabolismo da homociste?na (HCY) e do ?cido metilmal?nico (MMA), duas subst?ncias que se acumulam no tecido nervoso em situa??es de defici?ncia de B12. Embora existam estudos que indicam uma poss?vel associa??o da defici?ncia de vitamina B12 com sintomas depressivos, este tema ainda ? controverso, portanto o uso de vitamina B12 como crit?rio diagn?stico n?o est? bem estabelecido. O objetivo do presente estudo foi verificar a preval?ncia da sintomatologia depressiva e defici?ncia de vitamina B12 em uma popula??o acima de 80 anos e analisar as poss?veis rela??es entre sintomatologia depressiva e n?veis de vitamina B12, assim como a rela??o entre VCM (volume corpuscular m?dio), defici?ncia de vitamina B12 e sintomatologia depressiva. Participaram deste estudo transversal censit?rio, 93 idosos longevos (idade = 80 anos), sendo 57 mulheres e 36 homens, residentes no munic?pio de Sider?polis, no estado de Santa Catarina, representando 70% dos longevos desse munic?pio Tanto a preval?ncia da sintomatologia depressiva (40,9%), quanto a preval?ncia da defici?ncia de vitamina B12 (46,2%), foram elevadas. A amostra foi dividida em dois grupos de acordo com a escala de Depress?o Geri?trica (GDS): Grupo controle (GDS<5); Grupo com sintomatologia depressiva (GDS=5). N?o foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos nas vari?veis demogr?ficas (sexo, idade, escolaridade) e as ?nicas vari?veis cl?nicas que foram significativamente diferentes foram os escores da CIRS (Cumulative Illness Rating Scale-G), que foram mais elevados, e MEEM (Mini Exame do Estado Mental), que foram mais baixos, no grupo com sintomatologia depressiva. Foram observadas ainda correla??es significativas entre os escores da GDS e CIRS (positiva) e GDS e MEEM (negativa). Os n?veis plasm?ticos de vitamina B12, ?cido f?lico e os valores do VCM n?o foram significativamente diferentes entre os grupos (mesmo ap?s a introdu??o do MEEM e CIRS como covari?veis) e n?o mostraram correla??o significativa com a sintomatologia depressiva. O VCM demonstrou uma correla??o negativa fraca com os n?veis de vitamina B12. Com base nos resultados acima, conclu?mos que os n?veis plasm?ticos de vitamina B12 n?o s?o indicadores cl?nicos adequados da ocorr?ncia de sintomatologia depressiva para a popula??o idosa acima de 80 anos. Os valores do VCM mostraram apenas uma fraca correla??o com os n?veis de vitamina B12, de forma que este par?metro, rotineiramente usado na cl?nica m?dica para avalia??o de idosos, n?o ? um bom indicar dos n?veis de vitamina B12 e muito menos da sintomatologia depressiva.
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An?lise dos efeitos da depress?o maior unipolar na cogni??o de idososSchneider, M?nica Karine 22 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-22 / Dados sobre a preval?ncia da depress?o em idosos mostram que uma em cada oito pessoas acima de 65 anos ? afetada pela doen?a, a qual est? freq?entemente associada a altera??es cognitivas, principalmente ?quelas suportadas pelo lobo frontal, como aten??o e mem?ria epis?dica. Objetivos: Investigar o desempenho de idosos depressivos em fun??es cognitivas suportadas pelos lobos frontais e temporais, buscando caracterizar os diferentes dom?nios cognitivos afetados pela depress?o. Material e M?todo: Popula??o e amostra: idosos controles (n=28), idosos com diagn?stico de depress?o maior unipolar (n=8). Instrumentos e procedimentos: Todos os sujeitos submeteram-se aos instrumentos para caracteriza??o da amostra (question?rio de identifica??o pessoal e quest?es de sa?de, Mini Exame do Estado Mental e Invent?rio de Depress?o de Beck), e foram exclu?dos sujeitos com dem?ncia, uso de medica??o psicotr?pica que n?o antidepressiva, altera??es sensoriais incompat?veis com a realiza??o das tarefas, escolaridade inferior a 4 anos. Os participantes realizaram avalia??o psicol?gica composta pelo Teste de Classifica??o de Cartas de Wisconsin, para avaliar o funcionamento do lobo frontal, e pelo subteste de vocabul?rio da Escala Weschler de Intelig?ncia para Adultos, como uma medida de intelig?ncia geral. Para an?lise da mem?ria e do efeito de estrat?gias de codifica??o associativa, os participantes se submeteram a uma tarefa de mem?ria contextual experimental, composta de tarefa de reconhecimento de objetos e de contextos, realizada em duas vers?es, com e sem uso de estrat?gia de codifica??o associativa. Os testes estat?sticos utilizados abrangeram a an?lise de vari?ncia, an?lise de vari?ncia com medidas repetidas (todas seguidas do teste post-hoc de Tuckey, quando necess?rio) e a regress?o linear. P<0,05 foi considerado estatisticamente significante. Resultados: O desempenho de idosos controles na tarefa de mem?ria contextual foi maior (P<0,05) na vers?o com estrat?gia de codifica??o associativa do que sem estrat?gia de codifica??o associativa. Idosos depressivos apresentaram menor desempenho (p<0,005) que os controles nas tarefas de span de d?gitos e Wisconsin (categorias completadas), al?m apresentarem menor desempenho que os controles na tarefa de mem?ria contextual com estrat?gia de codifica??o associativa (p<0,005). Conclus?es: Os resultados obtidos indicam que idosos com Depress?o Maior Unipolar n?o s?o capazes de fazer uso de estrat?gias de codifica??o associativa, indicando que os mesmos apresentam uma menor reserva cognitiva. Portanto, o presente estudo levanta a necessidade do desenvolvimento de estrat?gias de reabilita??o cognitiva espec?ficas para esta popula??o.
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Depress?o maior de in?cio precoce ou tardio em idosos : um estudo comparativoUlrich, Luiz Eduardo Flores 23 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-23 / Introduction : Major depression is one of the most relevant mental disorders in elderly. Some authors propose that the distinction between cases of early-onset and late-onset major depression is justified by differences in etiology, clinical picture and comorbidities. Such differences are still not clarified enough, and some disagreement among studies does exist. Objectives : To investigate the distinctive characteristics between elderly with early-onset and late-onset major depression with respect to sociodemographic factors, self-perceived health, cardiovascular risk factors, cognitive deficit, family history of depression, depressive symptoms, melancholic features, suicide risk and alcohol abuse/dependence. Methods : Cross-sectional, descriptive and analytic study, with prospective data collection, in an aleatory sample of 348 elderly (≥60 years old) of the Health Family Strategy, of which were identified 90 cases of DSM-IV unipolar major depression; subjects were divided according to early or late (≥60) age at onset of depression. Results : The prevalence of major depression in the whole sample was 25,86%. Depressive subjects were mainly of early-onset (69,14%) and of female sex (74,4%); the mean age in years was higher in the late-onset major depression group (p= 0,028); the groups did not differ with respect to the other evaluated factors; after multivariate analysis there was a trend toward a negative association between suicide risk and late-onset depression. Conclusion : The early or late age at onset of depressive symptoms was not associated with distinctive profiles, neither with respect to clinical picture, nor with respect to the risk factors. The results of this paper give support to the hypothesis that early and late-onset major depressive disorders are clinically undistinguishable and do not represent distinct pathologies or subtypes. / Introdu??o : A depress?o maior ? um dos transtornos mentais mais relevantes em idosos. Alguns autores prop?em que a distin??o entre casos de depress?o maior de in?cio precoce e de in?cio tardio ? justificada por diferen?as na etiologia, quadro cl?nico e comorbidades. Tais diferen?as ainda n?o est?o bem esclarecidas, havendo discord?ncias entre os estudos. Objetivos : Investigar as caracter?sticas distintivas entre idosos com depress?o maior de in?cio precoce e de in?cio tardio quanto a fatores sociodemogr?ficos, autopercep??o de sa?de, fatores de risco cardiovascular, d?ficit cognitivo, hist?ria familiar de depress?o, sintomas depressivos, caracter?sticas melanc?licas, risco de suic?dio e abuso/depend?ncia de ?lcool. M?todos : Estudo transversal descritivo e anal?tico, de coleta prospectiva, em uma amostra aleat?ria de 348 idosos (≥60 anos de idade) da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia, dos quais foram identificados 90 casos de depress?o maior segundo crit?rios do DSM-IV; os sujeitos foram divididos de acordo com a idade de in?cio precoce ou tardia (≥60 anos) da depress?o. Resultados : A preval?ncia de depress?o maior na amostra total foi de 25,86%. Sujeitos deprimidos na maioria dos casos foram do grupo de in?cio precoce (69,14%) e pertencentes ao sexo feminino (74,4%); a m?dia de idade em anos foi maior para o grupo com depress?o maior de in?cio tardio (p= 0,028); os grupos n?o diferiram quanto aos demais fatores avaliados; ap?s an?lise multivariada, houve uma tend?ncia de associa??o negativa entre risco de suic?dio e depress?o de in?cio tardio. Conclus?o : A idade de in?cio precoce ou tardio dos sintomas depressivos n?o esteve associada a perfis distintos, nem quanto ao quadro cl?nico, nem quanto a fatores de risco. Os resultados deste trabalho d?o suporte ? hip?tese de que a depress?o maior de in?cio precoce e a de in?cio tardio s?o indistingu?veis clinicamente e n?o representam patologias ou subtipos distintos.
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Efeitos de um protocolo de interven??o de acupuntura sobre sintomas psicol?gicos qualidade do sono e imunossenesc?ncia em idososZuppa, Carina 26 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-26 / Introduction: Acupuncture is an Oriental therapy that has shown in several studies to be beneficial in treating various conditions. Several studies have shown acupuncture as a good treatment option for stress, depression as well as for improving sleep, however, few studies have a good design and robust control groups. Objective: the present work is to analyze the effect of acupuncture on stress, depression and sleep quality, as well as over the immune system. Methods: forty-eight elderly residents in the community took place in this single blind, placebo-controlled trial, randomized into two groups (n = 24 real acupuncture and control n = 24) placebo controlled. The intervention consisted of sessions held twice a week for five weeks thirty minutes long. The intervention consisted of ten (twice a week) true acupuncture sessions (n=24) or placebo (n=24). Acupuncture points involved were SP6 (Sanyityiao), LI4 (Hegu), ST36 (Zusanli), LR3 (Taichong), PC6 (Neiguan) and EX - NH3 (Yintang). Placebo group also received needle which were inserted into surface sites far from true acupuncture points. Sleep quality was assessed by questionnaire PSQI (Pittsburgh Sleep Quality Index), stress and depression were assessed through interviews where specific clinical questionnaires (Beck Depression Scale and BDI - II) were applied. Peripheral blood was collected and lymphocytes were isolated from peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) and immunophenotyped by flow cytometry for several lymphocytes subtypes as B cells, activated T cells, regulatory T cells (REG), natural killer cells (NK) and CD28 - associated T cell senescence. Measurements were conducted before the beginning and at the very end of treatment. The groups were homogeneous at baseline. Results: acupuncture is highly effective for improving quality of sleep (-53.23 %, p < 0.01) depression (-48.41 %, p < 0.01) and stress (-25.46 %, p < 0 01). However, no effect on immune system could be observed. Conclusion: Acupuncture was effective in improving sleep quality and decreased stress and depression scores in the elderly. Further studies are necessary to investigate the impact of acupuncture on immunity. / Introdu??o: A acupuntura ? uma terapia oriental que tem demonstrado ser ben?fica no tratamento de v?rias condi??es. Diversos estudos t?m mostrado que a acupuntura ? uma boa op??o de tratamento para o stress, depress?o, bem como para melhorar o sono. No entanto, poucos estudos t?m um bom design e grupos de controle robusto e envolvem idosos. Objetivos: o presente trabalho visou analisar o efeito da acupuntura sobre o stress, depress?o e qualidade do sono, bem como sobre o sistema imunol?gico em idosos. M?todos: quarenta e oito idosos residentes na comunidade foram recrutados em um estudo ?nico cego, randomizado em dois grupos (acupuntura verdadeira N=24 e controle N=24), controlado por placebo. A interven??o consistiu em sess?es realizadas duas vezes na semana por um per?odo de cinco semanas com trinta minutos de dura??o. Os pontos de acupuntura envolvidos foram SP6 (Sanyinjiao), LI4 (Hegu), ST36 (Zusanli), LR3 (Taichong), PC6 (Neiguan) e EX - NH3 (Yintang). Grupo Placebo tamb?m recebeu agulha que foram inseridos em pontos superficiais longe dos pontos verdadeiros de acupuntura. A qualidade do sono foi avaliada pelo question?rio PSQI (Pittsburgh Sleep Quality Index), estresse e depress?o foram avaliados atrav?s de entrevistas, onde question?rios cl?nicos espec?ficos (Beck Depression Scale e BDI - II) foram aplicados. O sangue perif?rico foi recolhido e os linf?citos foram isolados a partir de c?lulas mononucleares do sangue perif?rico (PBMC) e imunofenotipadas por citometria de fluxo para v?rios subtipos de linf?citos, as c?lulas B, nas c?lulas T ativadas, c?lulas T regulat?rias, c?lulas Natural Killers (NK) e c?lulas T associadas a senesc?ncia. Os pontos de medi??es foram realizadas antes do come?o das sess?es e no final do tratamento. Os grupos foram homog?neos no in?cio do estudo. Resultados: a acupuntura ? altamente eficaz para melhorar a qualidade do sono ( -53,23 %, p < 0,01) depress?o ( -48,41 %, p < 0,01) e estresse ( -25,46 %, p < 0 01) . No entanto, nenhum efeito sobre o sistema imunit?rio pode ser observado. Conclus?o: A acupuntura foi eficaz em melhorar a qualidade do sono e diminui??o do estresse e de depress?o em idosos. Mais estudos s?o necess?rios para investigar o impacto da acupuntura sobre a imunidade.
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Associa??o da depress?o na qualidade de vida de idososBurmeister, Simone Bracht 26 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-26 / The purpose of the health care provided to the elderly should be not only the cure of diseases, but also the improvement and preservation of their quality of life (QOL). For this reason, the interest in the association of diseases and QOL has been growing. Of all diseases, depression, the most prevalent psychiatric disorder among the elderly, has a direct effect on activities of daily living and QOL. Some psychosocial factors often assessed using QOL scales, such as bereavement, disabling physical diseases and loneliness, have been described as risk factors for depression among the elderly. This study identified which QOL dimensions were more severely affected by depression in a group of elderly individuals with major or minor depression, compared with a group without depression. This prospective cross-sectional study enrolled 468 elderly individuals (60 years or older) seen in the Family Health Strategy units of Porto Alegre, Brazil. Participants were randomly selected from the groups of individuals followed up by the 27 teams of the Family Health Strategy using number drafts stratified by Health Management Districts in Porto Alegre. Psychiatrists in the healthcare teams made the diagnoses of depression using the Brazilian version of the Mini International Neuropsychiatric Interview Plus 5.0.0. Quality of life was evaluated using the validated Brazilian version of the Flanagan Quality of Life Scale. Community health agents collected sociodemographic data using a questionnaire in Portuguese about the general health of the elderly. The analysis of results revealed that, of the total sample, 12% had major depression and 4%, minor depression, whereas 84% did not have depression. Women (20.86%) had depression more often than men (7.6%). Among women, all the dimensions of quality of life were affected by depression. In the group of men, the dimensions of social, community and civic activities and of recreation were not significantly different between individuals with and without depression. For both men and women, a positive perception of quality of life was more frequent among those without depression / Um objetivo dos cuidados com a sa?de dos idosos deve ser a melhoria ou manuten??o da sua qualidade de vida e n?o meramente a cura ou prolongamento da vida, por isso vem crescendo o interesse na rela??o das doen?as com a qualidade de vida. Entre as doen?as, aparece a depress?o como o transtorno psiqui?trico mais prevalente na popula??o idosa, com influ?ncia direta nas atividades da vida di?ria e qualidade de vida. Alguns aspectos psicossociais, geralmente avaliados atrav?s de escalas de qualidade de vida s?o apontados como fatores de risco para a depress?o em idosos, entre eles perdas afetivas, as doen?as f?sicas incapacitantes e a solid?o. O objetivo do presente estudo ? identificar qual ou quais as dimens?es da qualidade de vida de idosos com depress?o maior e depress?o menor s?o mais afetadas, comparando-os com idosos sem depress?o. O estudo ? do tipo transversal com coleta prospectiva. A amostra aleat?ria constituiu-se de 468 idosos (60 anos ou mais) atendidos pela Estrat?gia Sa?de da Fam?lia de Porto Alegre. Os participantes foram randomicamente selecionados de 27 Equipes de Sa?de da Fam?lia do Munic?pio de Porto Alegre (ESF/POA) sorteadas de modo estratificado por Ger?ncia Distrital. Para o presente estudo foram utilizados dados do diagn?stico de depress?o coletados por psiquiatras da equipe que utilizaram a vers?o brasileira do Mini International Neuropsychiatric Interview 5.0.0 plus (M.I.N.I. 5.0.0 plus). A avalia??o de qualidade de vida foi realizada atrav?s da Escala de Qualidade de Vida Adaptada de Flanagan, validada para o portugu?s. Foram utilizados tamb?m dados sociodemogr?ficos coletados pelos agentes comunit?rios de sa?de atrav?s do Question?rio Global do Idoso. Em rela??o aos resultados da amostra: foram diagnosticados 12% com depress?o maior, 4% com depress?o menor e 84% sem depress?o. Mulheres (20,86%) s?o mais afetadas pela depress?o do que homens (7,6%). Nas mulheres todas as dimens?es da qualidade de vida s?o impactadas pela depress?o. Nos homens a dimens?o atividades sociais, comunit?rias e c?vicas e a dimens?o lazer n?o apresentam diferen?as significativas entre aqueles com depress?o e sem depress?o. Em homens e mulheres h? o aumento da percep??o positiva de qualidade de vida nos idosos sem depress?o em rela??o aqueles com depress?o
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Pr?tica regular de dan?a: rela??o com qualidade de vida, autoimagem, autoestima e sintomas depressivos em mulheres p?s-menop?usicas de um grupo de conviv?nciaMontenegro, Zilda Maria Coelho 27 June 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-06-27 / Introduction: The increase in life expectancy brings new demands with regard to the creation of strategies to provide a healthy aging with a better quality of life for the population. The dance can be one of these ways due to be a low cost activity and culturally accepted. Purpose: Evaluate the relationship between regular dance practice, quality of life, self-image and self-esteem in postmenopausal women and depressive symptoms in elderly women. Methods: It was conducted a clinical trial of quantitative-qualitative approach, with a sample of postmenopausal women in a social group in the town of Bayeux, PB, Brazil. The study was conducted in three stages, including an initial assessment, three months of intervention with dance lessons and a final assessment. WHOQOL Bref, Self-image and self-esteem Questionnaire of Stob?us, Yesavage Geriatric Depression Scale, data sheet including socioeconomic and health data and a questionnaire with open questions were applied. The paired t-student test was used to compare averages between evaluated moments. The Wilcoxon test was applied in case of asymmetry. The McNemar test was used to evaluate proportions. It was adopted the significance level of 5 % (p0,05) and the analyzes were performed using SPSS version 18.0. Qualitative analysis was performed using the technique of content analysis proposed by Bardin. The study was initiated after approval by the Ethics Research Committee at PUCRS and followed the rules of Resolution No. 466 of December 12, 2012 of the National Board of Health. Results: 38 women with a mean age of 62.7?7,2 years took part in this study. There was a predominance of married women. Most of them do not have a complete primary education and has the income, median, of a minimum wage. 73.7% reported health problems with the majority having cardiovascular diseases. Most subjects believed that the dance means health. There is happiness with the body and it was said that dancing provides wellness. There was significant improvement in the social domain of the WHOQOL - bref (p = 0.033). The self-image and self-esteem, which was already positive at the beginning of this study, did not change significantly. The education level was significantly associated with adherence to dance. The subjects that increased their self-image and self-esteem were those who most reduced depressive symptoms (p=0.050). There was a statistically significant positive association among the changes in overall QV score of the WHOQOL - bref with changes in self-image and self-esteem score (p=0.043). Conclusion: The results indicate that cardiovascular diseases are the ones that reach the subjects of sample; Dancing is seen as an activity that promotes health and provides joy, satisfaction and well being. If regularly practiced, it can improve the quality of life of post-menopausal women, particularly with regard to the social domain. Although the dance is not shown effective in reducing depressive symptoms, it may favor the emergence of positive emotions such as joy, cheer, cheerfulness and freedom. / Introdu??o: O aumento da expectativa de vida traz novas demandas no que diz respeito ? cria??o de estrat?gias para proporcionar um envelhecimento saud?vel e com melhor qualidade de vida ? popula??o. A dan?a pode ser um desses caminhos, por ser uma atividade de baixo custo e culturalmente aceita. Objetivos: Avaliar a rela??o entre a pr?tica regular da dan?a, qualidade de vida, autoimagem e autoestima em mulheres p?s-menop?usicas e sintomas depressivos em idosas. M?todos: Ensaio cl?nico de abordagem quanti-qualitativa, realizado com uma amostra de mulheres p?s-menop?usicas de um grupo de conviv?ncia na cidade de Bayeux, PB, Brasil. O estudo foi realizado em tr?s etapas, sendo uma avalia??o inicial, tr?s meses de interven??o com aulas de dan?a e uma avalia??o final. Foram aplicados os seguintes instrumentos: WHOQOL-bref, Question?rio de Autoimagem e autoestima de Stob?us, Escala de Depress?o Geri?trica Yesavage, ficha informativa incluindo dados socioecon?micos e de sa?de e um question?rio com quest?es abertas. Para comparar m?dias entre os momentos avaliados, foi utilizado o teste t-Student pareado. Em caso de assimetria, foi aplicado o teste de Wilcoxon. Na avalia??o de propor??es foi utilizado o teste de McNemar. Foi adotado o n?vel de signific?ncia de 5% (p0,05) e as an?lises foram realizadas no programa SPSS vers?o 18.0. A an?lise qualitativa foi feita atrav?s da t?cnica de An?lise de Conte?do, proposta por Bardin. O Estudo teve in?cio ap?s a aprova??o pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da PUCRS e seguiu as normas da Resolu??o n? 466 de 12 de dezembro de 2012 do Conselho Nacional de Sa?de. Resultados: Participaram 38 mulheres com m?dia de idade de 62,7?7,2 anos, com predom?nio de mulheres casadas, a maioria com ensino fundamental incompleto e renda, em mediana, de um sal?rio m?nimo. Destas, 73,7% relataram problemas de sa?de sendo a maioria com doen?as cardiovasculares. A maioria dos sujeitos acredita que a dan?a significa sa?de, est? satisfeita com o pr?prio corpo, e referiu que a dan?a proporciona bem estar. Houve melhora significativa no dom?nio social do WHOQOL-bref (p=0,033). A autoimagem e autoestima, que j? eram positivas, no in?cio do estudo n?o sofreram altera??o significativa. O n?vel de escolaridade se associou significativamente ? ades?o ? dan?a. Os sujeitos que mais aumentaram sua AIAE foram os que mais reduziram os sintomas depressivos (p=0,050). Houve associa??o positiva estatisticamente significativa entre as varia??es do escore geral de QV do WHOQOL-bref com as varia??es do escore de AIAE (p=0,043). Conclus?o: Os resultados indicaram que as doen?as cardiovasculares s?o as que mais atingem os sujeitos da amostra; a dan?a ? vista como uma atividade que favorece a sa?de e que proporciona alegria, satisfa??o e bem estar. Se praticada regularmente, pode melhorar a qualidade de vida de mulheres p?s menop?usicas, em especial no que diz respeito ao dom?nio social. Embora a dan?a n?o se mostre eficaz na redu??o da sintomatologia depressiva, pode favorecer o surgimento de emo??es positivas, como alegria, ?nimo, jovialidade e liberdade.
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Efic?cia da interven??o assistida por animais na autopercep??o de sa?de, autoestima, sintomas depressivos e qualidade de vida relacionada ? sa?de em idosos residentes em institui??o de longa perman?nciaQueiroz, Renata Coelho Freire Batista 24 July 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-07-24 / Introduction: Population aging and changes in family dynamics have taken a greater number of people residing in long term care facilities, it has reflected in the quality of life of elderly. Some non-drug and low cost therapies have proved effective in bringing therapeutic benefits for the elderly such as Animal Assisted Intervention (AAI). Purpose: Evaluate the effectiveness of the AAI in self-rated health, self-esteem, depressive symptoms and health related quality of life in elderly nursing home residents. Methods: This study was approved by Ethics Committee of PUCRS and followed the rules of Resolution 466/ 12 of the National Board of Health. In this clinical study, forty-two elderly were randomly and distributed into two groups, consisting of 21 elderly each. To the Intervention Group (IG) it was suggested the use of animal assisted intervention. Control Group (CG) maintained the regular activities of the institution. The research was conducted in three stages: first it was done an initial assessment for both groups, twelve weeks using animal assisted intervention for IG, and GC was followed-up, and final assessment was applied for two groups. The following instruments were used, the Mini Mental State Examination, Self-rated Health Evaluation, Rosenberg Self-esteem Scale, Short Geriatric Depression Scale, Health Related Quality of Life Questionnaire SF 6D, data sheet including socioeconomic and health data, a Questionnaire to verify how was the experience with animals in the past and IG also did a questionnaire about the experience with AAI. The level of significance adopted was 5% (P<0,05).The absolute and relative frequencies and standard deviations were obtained. Continuous variables were described by mean and standard deviation or median and interquartile range. Results: It was found that the groups were homogeneous in all analyzed aspects, except age, which difference was significant (p = 0.007). After AAI there was a significant improvement in self-rated health for IG (p=0,021), but this improvement didn?t sustained after adjusting age (P=0,052). Comparing IG with CG there was a significant difference (P=0,010), even after adjusting age (p=0,009). It was noted significant improvement in self-steem to IG (p<0,001), but it got worse in CG (P=0,014). When comparing the groups the difference it was statistically significant (p<0,001), even after adjusting age (p<0,001). It was noted statistically relevant reduction in the average values of GDS for IG (P<0,001). When comparing the groups, the difference was significant (p<0,001) even after adjusting age (P<0,001). In both groups a percentage variation among the elderly who had depressed symptoms did not have statically significance. It was noted improvement in Health Related Quality of Life for IG (p<0,001). Otherwise the Control group got worst in this score (p=0,013). There was a statically significant difference between two (P<0,001), even after adjusting age (p<0,001). In case of associations among scales it was observed significant association between GDS and SF- 6D, self-esteem and SF- 6D, and self-rated health and GDS. In the CG it was observed significant relation between self -esteem and GDS. Conclusion: The results point out that IAA has improved the self-esteem, depressed symptoms and health related quality of life of the elderly resident of long-term care facilities. / Introdu??o: O envelhecimento populacional e as mudan?as na din?mica familiar est?o levando um n?mero maior de pessoas a residirem em Institui??es de Longa Perman?ncia (ILPI), refletindo na qualidade de vida dos idosos. Algumas terapias n?o medicamentosas e de baixo custo t?m se mostrado eficazes em trazer benef?cios terap?uticos aos idosos, entre elas, a Interven??o Assistida por Animais (IAA). Objetivo: Analisar a efic?cia da IAA na autopercep??o de sa?de, autoestima, sintomas depressivos e qualidade de vida relacionada ? sa?de (QVRS) em idosos residentes em ILPI, na cidade de Jo?o Pessoa-Pb. M?todos: Este estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da PUCRS, segundo a Resolu??o 466/12 do Conselho Nacional de Sa?de. Foi realizado um ensaio cl?nico, no qual foram randomizados 42 idosos, sendo 21 participantes do Grupo interven??o (GI), para o qual foi ofertada a atividade com animais, e 21 idosos do Grupo Controle (GC), para os quais mantiveram-se as atividades regulares da institui??o. O estudo foi realizado em tr?s fases: uma avalia??o inicial, 12 semanas de interven??o com animais para o GI e acompanhamento para o GC, e uma avalia??o final. Os instrumentos aplicados foram o Mini Exame do Estado Mental, Avalia??o de Autopercep??o de Sa?de, Escala de Autoestima de Rosenberg, Escala de Depress?o Geri?trica Reduzida, Question?rio de Qualidade de Vida Relacionada ? Sa?de SF-6D, ficha informativa com dados sociodemogr?ficos e de sa?de, question?rio para averigua??o do hist?rico de viv?ncia com animais e, para o GI, um question?rio para avalia??o da experi?ncia com IAA. O n?vel de signific?ncia adotado neste estudo foi de 5% (P<0,05). As vari?veis categ?ricas foram descritas por frequ?ncias absolutas e relativas. As vari?veis cont?nuas foram descritas por m?dia e desvio padr?o ou mediana e amplitude interquart?lica. Resultados: Constatou-se que os grupos eram homog?neos em todos os aspectos analisados, exceto na faixa et?ria, sendo esta diferen?a significativa (p= 0,07). Ap?s a IAA, houve melhora significativa na autopercep??o de sa?de dos idosos no GI, mas n?o se manteve ap?s o ajuste da idade (p=0,052). Na compara??o entre os grupos, a diferen?a foi significativa, mesmo ap?s o ajuste pela idade (p= 0,09). Quanto ? autoestima, notou-se melhora significativa no GI (p<0,001), enquanto que no GC apresentou piora (p=0,014). Na compara??o entre os grupos, a diferen?a foi significativa, mesmo ap?s o ajuste pela idade (p<0,001). Foi percebida redu??o estatisticamente significativa nos valores da mediana da EDG para o GI (p<0,001). Na compara??o entre os grupos, a diferen?a foi significativa, mesmo ap?s o ajuste pela idade (p<0,001). A varia??o do percentual de idosos que apresentavam sintomas depressivos n?o teve signific?ncia estat?stica em nenhum dos grupos. Observou-se melhora significativa no escore de qualidade de vida para o GI (p<0,001), enquanto que no GC constatou-se piora (p= 0,013), sendo estatisticamente significativa, ap?s o ajuste pela idade (p<0,001). Na associa??o entre as escalas, foram observadas no GI correla??es significativas entre as escalas EDG e SF-6D, autoestima e SF-6D e autopercep??o de sa?de e EDG. No GC observou-se correla??o significativa entre autoestima e EDG. Constatou-se melhora significativa no escore de QVRS no GI (p<0,001), enquanto que no GC houve piora (p<0,013). Na compara??o entre os grupos, a diferen?a foi significativa, mesmo ap?s o ajuste pela idade (p<0,001). Conclus?o: os resultados indicam que a IAA promoveu melhora na autoestima, nos sintomas depressivos e na qualidade de vida relacionada ? sa?de entre idosos institucionalizados.
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Autonomia do idoso : avalia??o da capacidade da tomada de decis?o e associa??o com depress?o maiorSilva, Anelise Crippa 10 January 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-01-10 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / INTRODUCTION: In recent decades, the elderly population in Brazil has increased significantly, raising the average life expectancy at birth. Diseases are a general concern for this age group, particularly mental illness, with depression being the most common and already considered a public health issue. The growing elderly population affects a variety of areas including the legal field, requiring greater care and support due to their vulnerability. Thus, legal instruments governing elderly rights should be related to the reality experienced by this group and their illnesses, which can affect legal issues. OBJECTIVE: The present study aimed to create and validate an instrument capable of assessing decision-making ability and apply it to elderly individuals suffering from major depressive disorder, before and after treatment. METHOD: The study was divided into three stages creation, validation and application to elderly participants suffering from major depressive disorder. In stage one, an instrument was designed and assessed by magistrates, with answers based on the Likert Scale. Aspects assessed were clarity, ambiguity, relevance and whether each of the questions corresponded to only one answer. In stage two, the instrument was applied to elderly participants in the Cerebral Aging Program (PENCE) of the Porto Alegre Family Health Strategy in partnership with the Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul (PUCRS). Exclusion criteria were cognitive deficit or impairment and neuropsychiatric diseases, assessed using the Vellore Screening Instrument for Dementia and the Global Deterioration Scale (GDS). Stage three consisted of a cohort study in which elderly patients with major depressive disorder and no cognitive deficit or impairment were treated by the HSL-PUCRS psychiatric team at the PENCE clinic for six months. The scale designed in stage one and validated in stage two was applied to participants before and after treatment. The Vellore, GDS, MINI-PLUS and Addenbroocke screening instruments were used. The study was approved by the PUCRS Research Ethics Committee. RESULTS: Stage one produced in an instrument containing 30 questions. In stage two, 10 participants were interviewed for each question devised, totaling 300 elderly subjects. The instrument was validated by calculating Cronbach?s alpha, obtaining a total alpha of 0.814, demonstrating its reliability and validity. Next, the instrument was finalized with 18 questions and divided into four domains: daily activity, financial management, self-management and well-being. This produced the ESCADE: Assessment Scale for Decision-Making Capacity. In stage three, 48 elderly subjects suffering from major depressive disorder were interviewed before and after treatment and compared to individuals from the control group. A change was observed in the autonomy of the elderly patients from the moment of diagnosis with major depressive disorder, indicating improvement after treatment. This result remained the same on comparison with the control group. CONCLUSION: It was concluded that the instrument developed in this study is capable of assisting both health care teams, particularly doctors required to provide reports, and magistrates who often deal with cases that require them to rule on incapacity. The ESCADE is highly relevant in terms of supported decision-making, since the domains presented make it possible to identify the exact area in which support is required. / INTRODU??O: No Brasil, nas ?ltimas d?cadas, a popula??o de idosos cresceu significativamente, elevando-se a m?dia et?ria de expectativa de vida ao nascer. Os agravos de doen?as, principalmente mentais, nessa faixa et?ria s?o de preocupa??o geral, sendo a depress?o a mais frequente, j? considerada problema de sa?de p?blica. Decorrentes do aumento do n?mero desses indiv?duos ocorrem reflexos em diversas ?reas, sendo a jur?dica uma delas, carecendo maior cuidado e respaldo devido a sua vulnerabilidade. Assim, instrumentos jur?dicos de prote??o devem estar relacionados com a realidade vivenciada pelos idosos e seus agravos de sa?de, que podem afetar as quest?es legais. OBJETIVO: O presente trabalho teve como objetivo criar e validar um instrumento capaz de avaliar a capacidade de decis?o, al?m de aplic?-lo em idosos com depress?o maior atual antes e ap?s o tratamento. M?TODO: Para sua realiza??o, esta pesquisa foi dividida em tr?s etapas: cria??o, valida??o e aplica??o em idosos com depress?o maior atual. Na etapa I, criou-se um instrumento que foi avaliado por ju?zes avaliadores, sendo as respostas baseadas na Escala Likert. Foram avaliadas clareza, ambiguidade, pertin?ncia e se cada uma das perguntas correspondia a apenas uma resposta. Na etapa II, foi aplicado esse instrumento em idosos que faziam parte do Programa de Envelhecimento Cerebral (PENCE) da Estrat?gia Sa?de da Fam?lia de Porto Alegre, em parceria com a PUCRS. Os idosos n?o podiam ter d?ficit ou decl?nio cognitivo, nem doen?as neuropsiqui?tricas, sendo aplicado os instrumentos Vellori e GDS para essa verifica??o. Na etapa III, foi realizado uma coorte, em que idosos com depress?o maior atual e sem decl?nio ou d?ficit cognitivo foram atendidos pela equipe de psiquiatras do HSL-PUCRS, no ambulat?rio do PENCE. Estes realizaram tratamento por seis meses. A escala desenvolvida na etapa I e validada na etapa II foi aplicada nesses idosos, antes e ap?s o tratamento. Foram utilizados os testes Vellori, GDS, MINI-PLUS e Addenbroocke. Esta pesquisa somente teve in?cio ap?s a aprova??o no Comit? de ?tica em Pesquisa da PUCRS. RESULTADO: Na etapa I, se obteve um instrumento com 30 quest?es finais. Na etapa II, para cada pergunta desenvolvida foram entrevistados 10 idosos, totalizando 300 idosos ao final. A valida??o desse instrumento se deu pelo c?lculo de alfa de Crombach, em um total do alfa de 0,814, mostrando confiabilidade e validade da escala desenvolvida. Esse instrumento, ap?s o c?lculo do alfa de Crombach, foi finalizado com 18 quest?es e est? dividido em quatro dom?nios: atividade di?ria, gest?o financeira, autogest?o e bem-estar. Resultou assim a ESCADE: Escala de Avalia??o de Capacidade de Decis?o. Na etapa III, foram entrevistados 48 idosos com depress?o maior atual, antes e ap?s o tratamento. Eles tamb?m foram comparados com indiv?duos do grupo-controle. Foi poss?vel verificar que h? altera??o na autonomia dos idosos no momento em que foram diagnosticados com depress?o maior atual, havendo melhora ap?s o tratamento. Quando comparados ao grupo-controle, o resultado n?o se alterou. CONCLUS?O: Ap?s o desenvolvimento da presente pesquisa, foi poss?vel concluir que se est? diante de um instrumento capaz de auxiliar tanto a equipe da ?rea da sa?de, em especial os m?dicos que necessitam realizar laudos, quanto os magistrados que se deparam, n?o raras as vezes, com casos em que requer sua decis?o sobre a incapacidade. Hoje a ESCADE se faz ainda mais relevante diante da tomada de decis?o apoiada, uma vez que ? poss?vel, pelos dom?nios apresentados, identificar a ?rea exata em que necessita de um apoiador.
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Avalia??o da sa?de mental e da qualidade de vida relacionada ? sa?de de crian?as brasileiras com asmaArmelin, Bruna Dal Fiume 31 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-31 / Introduction: Asthma is an inflammatory disease of the airways that affects millions of
children and adolescents, being considered the most common chronic disease in childhood. The
treatment of asthma is usually effective for most symptoms, but this does not mean that the
patient will not suffer any influence in his daily life because he is a carrier of this chronic
disease. Respiratory symptoms, sleep impairment, and school absenteeism are some of the
reasons that may hinder the healthy development of the patient, which is in the middle of a
crucial stage of life for proper emotional development. For a comprehensive treatment of the
asthmatic patient, one should evaluate how the limitations and symptoms of the disease interfere
in mental health, since emotional effects also influence asthma. Psychological disorders have
been little studied in children with asthma. Objective: To evaluate the mental health and quality
of life of children diagnosed with asthma in outpatient care. Methods: A prospective crosssectional
study was conducted with children and adolescents with asthma between the ages of
7 and 17 years, in outpatient follow-up. Questionnaires were used to assess anxiety (SCARED),
depression (CDI), difficulties (SDQ) and health-related quality of life (PAQLQ). Results: 33
children participated in the study. The mean age was 11.3 ? 2.6, with 60.6% of females. 24.2%
of the children presented scores suggestive of depression, but only 9.1% of the parents reported
a perception of this disorder. The scores assessed for anxiety were elevated for the five domains
and for the total score, but showed very similar scores and no statistical differences when
compared with control of disease (p = 0.153, 0.287, 0.539, 0.503, 0.490 and 0.122,
consecutively ). 87.9% reported abnormal scores on abilities and difficulties (SDQ), according
to parents' perception, with the main limitations being the domains of emotional problems
(57.6%). In the assessment of asthma-related health-related quality of life (PAQLQ) correlating
domains and total scores between the controlled and uncontrolled asthma groups, the scores
demonstrated a significant positive correlation between the increase in ACT/C-ACT score and
increased domain scores and total PAQLQ scores. Conclusion: Anxiety and depression appear
to be common disorders in children with asthma. The evaluation of abilities and difficulties
indicated a high index of abnormal values. Parents' perceptions are not consistent with the
children's reports regarding symptoms of depression, but they show a greater similarity to the
symptoms of anxiety. The high rates of interference in the mental health of children with asthma
require greater attention to psychological aspects in the follow-up of these patients. / Introdu??o: a asma ? uma doen?a inflamat?ria das vias a?reas que acomete milh?es de crian?as
e adolescentes, sendo considerada a patologia mais comum na inf?ncia. O tratamento da asma
costuma ser efetivo para a maioria dos sintomas, mas isso n?o significa que o paciente n?o
sofrer? influencias no seu cotidiano por ser portador dessa doen?a cr?nica. Sintomas
respirat?rios, preju?zo no sono e prov?veis faltas escolares s?o alguns dos motivos que podem
prejudicar o desenvolvimento saud?vel do jovem, que atravessa uma fase de vida crucial para
o adequado desenvolvimento emocional. Para um tratamento integral do paciente asm?tico,
deve-se avaliar como as limita??es e os sintomas da doen?a interferem na sua sa?de mental, j?
que efeitos emocionais tamb?m influenciam a asma. Transtornos psicol?gicos tem sido pouco
estudados ainda em crian?as com asma. Objetivo: Avaliar a sa?de mental e a qualidade de vida
de crian?as com diagn?stico de asma em acompanhamento ambulatorial. M?todos: foi
realizado um estudo transversal prospectivo com crian?as e adolescentes com asma, entre 7 e
17 anos, em acompanhamento ambulatorial. Foram aplicados question?rios para avaliar a
ansiedade (SCARED), a depress?o (CDI), as dificuldades (SDQ) e a qualidade de vida
relacionada a sa?de (PAQLQ). Resultados: participaram do estudo 33 crian?as. A idade m?dia
foi de 11,3?2,6, sendo 60,6% do sexo feminino. 24,2% das crian?as apresentaram valores
sugestivos de depress?o, mas apenas 9,1% dos pais relataram percep??o desse transtorno. Os
valores avaliados para ansiedade foram elevados para os cinco dom?nios e para o escore total,
mas demonstraram valores muito semelhantes e sem diferen?as estat?sticas quando levado em
compara??o o controle da doen?a (p=0,153; 0,287; 0,539; 0,503; 0,490 e 0,122,
consecutivamente). 87,9% relataram escores anormais na avalia??o das capacidades e
dificuldades (SDQ), segundo percep??o dos pais, tendo como principais limita??es os dom?nios
de problemas emocionais (57,6%). Na avalia??o da qualidade de vida relacionada ? sa?de por
asma (PAQLQ), correlacionando os dom?nios e escore total entre os grupos de asma controlada
e n?o controladas, os valores expressos demonstram uma correla??o positiva expressiva entre
o aumento da pontua??o do ACT/C-ACT e o aumento da pontua??o dos dom?nios e escore total
do PAQLQ. Conclus?o: ansiedade e depress?o parecem ser transtornos comuns em crian?as
com asma. A avalia??o das capacidades e dificuldades indicou alto ?ndice de valores anormais.
A percep??o dos pais n?o condiz com o relato das crian?as com rela??o a sintomas de depress?o,
mas mostra maior similaridade com rela??o aos sintomas de ansiedade. Os elevados ?ndices de
interfer?ncia na sa?de mental de crian?as com asma mostram a necessidade de maior aten??o
aos aspectos psicol?gicos no acompanhamento desses pacientes.
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Rela??es entre atividade f?sica, sintomatologia depressiva e autopercep??o do envelhecimento em idosas socialmente ativas do munic?pio de Porto Alegre/RSCasarotto, Veronica Jocasta 22 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-07-04T13:40:39Z
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Previous issue date: 2017-03-22 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Aging is defined as a dynamic and progressive process, characterized by physiological, biochemical, psychological and others. This research aims to analyze the relationship between physical activity, the depressive symptoms and the ageing self-perception in elderly women socially active in Porto Alegre City/RS. This is a cross-sectional study. The instruments used were: General Survey (HQ), Geriatric Depression Scale (GDS), Self-perception of aging questionnaire (APQ) and international physical activity Questionnaire (IPAQ). The study had approval of the Scientific Committee and the Research Ethics Committee of the Institute of Geriatrics and Gerontology of PUCRS (CAAE: CEP 52097115.8.0000.5336-PUC-RS), and all the participants signed an informed consent. The statistical analyses used average, standard deviation, median, Kolmogorov-Smirnov test, analysis of variance (ANOVA), Tukey test, Kruskal-Wallis test, Pearson's Chi-square test and Spearman correlation. The significance level adopted was 5% (p < 0.05), and the analyses were performed in the version 21.0 of SPSS program. The results present a sample composed of 167 elderly women, at an average age of 70.0 (? 7.3), being the minimum age 60 and maximum 95. The age groups were divided into three groups, with the 60 to 69 year- old Group of (n = 91 54.5%), followed by the 70 to 79 year- old Group of (n = 54 32.3%) and the last group at the age of 80 or older (n = 22 13.2%). Regarding the schooling level, the incomplete elementary prevailed with 34.7% (n = 58), and complete high school with 31.7% (n = 53). On the civil status, the majority (68.3% n = 114) were declared as divorced, single or widowed. The four most prevalent diseases in the sample were, respectively, hypertension (68.9% n = 115), diabetes mellitus (17.4%, n = 29), osteoporosis (16.2% n = 27) and Dyslipidemia (15.6%, n = 26). The APQ, the positive control and positive consequence subscales presented the highest averages in the whole sample. On the scale of depression, 22.2% (n = 37) of the elderly women showed depressive symptomatology. However, this prevalence had no relationship with the age group (p = 0.693). The IPAQ questionnaire, the domain which has the greatest number of elderly women practicing more than 150 minutes a week, is the household chores (85.6% n = 143). Significant inverse associations were the physical activity practice on issues related to the work of the IPAQ with the scores of negative consequences and negative control of APQ; another relationship of physical activity with the means of transport of the IPAQ, with scores of negative control of the APQ and scores of depressive symptoms of GDS; and the association of physical activity in leisure-related issues with the scores of negative consequence of the APQ and depressive symptoms of the GDS. / O envelhecimento ? definido como um processo din?mico e progressivo, caracterizado por altera??es fisiol?gicas, bioqu?micas, psicol?gicas, dentre outras. O objetivo desta pesquisa ? analisar a rela??o entre a atividade f?sica, a sintomatologia depressiva e a autopercep??o do envelhecimento em idosas socialmente ativas do munic?pio de Porto Alegre/RS. Trata-se de um estudo transversal. Os instrumentos utilizados foram: Question?rio Geral (QG), Escala Geri?trica de Depress?o (GDS), Question?rio de Autopercep??o do Envelhecimento (APQ) e Question?rio Internacional de Atividade F?sica (IPAQ). O estudo teve aprova??o da Comiss?o Cient?fica e do Comit? de ?tica em Pesquisa do Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS (CAAE: 52097115.8.0000.5336 do CEP-PUC-RS), e todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. As an?lises estat?sticas utilizaram m?dia, desvio padr?o, mediana, teste de Kolmogorov-Smirnov, an?lise de vari?ncia (ANOVA), teste de Tukey, teste de Kruskal-Wallis, teste qui-quadrado de Pearson e correla??o de Spearman. O n?vel de signific?ncia adotado foi de 5% (p<0,05), e as an?lises foram realizadas no programa SPSS vers?o 21.0. Os resultados apresentam uma amostra composta por 167 idosas, com m?dia de idade de 70,0 (? 7,3) anos, sendo a idade m?nima 60 anos e a m?xima 95 anos. As faixas et?rias foram divididas em tr?s grupos, predominando o grupo de 60 a 69 anos (n=91? 54,5%), seguido do grupo de 70 a 79 anos (n=54? 32,3%) e o ?ltimo grupo de 80 anos ou mais (n=22? 13,2%). Em rela??o ao n?vel de escolaridade, prevaleceram o Ensino Fundamental incompleto, com 34,7% (n=58), e Ensino M?dio completo, com 31,7% (n=53). Sobre o estado civil, a maioria (68,3%? n=114) se declara separado, solteiro ou vi?vo. As quatro doen?as mais prevalentes na amostra foram, respectivamente, hipertens?o (68,9%? n=115), diabetes melito (17,4%? n=29), osteoporose (16,2%? n=27) e dislipidemia (15,6%? n=26). A APQ, as subescalas controle positivo e consequ?ncia positiva apresentaram as maiores m?dias na amostra total. Na escala de depress?o, 22,2% (n=37) das idosas apresentaram sintomatologia depressiva. No entanto, essa preval?ncia n?o teve rela??o com a faixa et?ria (p=0,693). No question?rio IPAQ, o dom?nio que possui mais idosas praticando mais de 150 min./sem. ? o de tarefas dom?sticas (85,6%? n=143). As associa??es significativas inversas foram a pr?tica de atividade f?sica nas quest?es relacionadas ao trabalho do IPAQ com os escores de consequ?ncia negativa e controle negativo da APQ; outra rela??o foi da atividade f?sica com o meio de transporte do IPAQ, com os escores de controle negativo da APQ e os escores de sintomas depressivos da GDS; e a associa??o da pr?tica de atividade f?sica nas quest?es relacionadas ao lazer com os escores de consequ?ncia negativa da APQ e os sintomas depressivos do GDS.
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