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Subjetividade e devir à luz da filosofia de Deleuze e Guattari: contribuições para uma psicologia / Subjectivity and becoming enlightened by Deleuze and Guattaris Philosophy: contributions to the Psychology

César Augusto Savazzoni 03 April 2012 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo inicial abordar a questão da subjetividade considerando de um lado, este problema em relação à psicologia, e num segundo momento a discussão sobre a (produção de) subjetividade e devir desenvolvida na obra Deleuze e Guattari (Mil Platôs). Trata-se de entender como é possível articular a crítica dos processos de subjetivação, tal como a realizada pelos autores, com uma idéia de subjetividade, sem com isso desembocar numa psicologia do sujeito. Isto é, que subjetividade é essa, que não se confunde com suas estratificações, e que parece antes a possibilidade de uma vida, sem ser por isso uma subjetividade transcendental, mas um campo de imanência como afirmam os autores? Para respondermos esta questão, consideramos inicialmente o problema da subjetividade tal como ele emerge na psicologia, em razão de seus percursos teórico metodológicos, para num segundo momento - sob o viés dos agenciamentos e dos devires - discutirmos a questão da produção de subjetividade e os processos de singularização. De um lado, temos os agenciamentos maquínicos de corpos e os agenciamentos coletivos de enunciação, que articulando formal e substancialmente conteúdo e expressão atuam dimensionando o campo da experiência: os dispositivos. Por outro lado, temos os devires ou afectos, enquanto linhas de fuga que arrastam a subjetividade para zonas relacionais indiscerníveis que fazem vacilar o Eu na impessoalidade do Acontecimento. Portanto, é no campo das singularidades pré-individuais, nas relações entre forças que se compõe a experiência para além dos limites do perceptível. Ou seja, é a partir do entre-jogo das forças que se esboça a idéia de uma subjetividade (empírico-transcendental), simultaneamente: produto das relações de forças, e o próprio campo de forças que torna possível toda a relação entre as forças. Partindo desta perspectiva, cabe à psicologia fazer a cartografia dos afetos que são imanentes à constituição da subjetividade, segundo a qualidade das linhas (duras, maleáveis ou de fuga) e seus graus de intensidade. Não se trata de conceber uma teoria do sujeito, enquanto subjetividade substancializada no Eu, à moda da idade da representação. Para pensar em uma subjetividade livre do sujeito necessitamos pensá-la sobre o plano de composição das forças que tornam possível sua própria vida, forças estas sempre imanentes à própria experiência sensível com o mundo: hecceidades. O plano de imanência constitui o elemento genealógico da produção do real e que pode ser estudado sinteticamente por uma psicologia levando em conta as conexões, disjunções e conjunções que aí operam. Concluímos acreditando que essa discussão com Deleuze e Guattari poderá contribuir para com a psicologia, abrindo novas veredas, no sentido alçar luz sobre os processos que chamamos de subjetivação-dessubjetivação, tomados por nós como elementos-chave para uma análise da produção de subjetividade no mundo capitalista contemporâneo. / The present work had as its initial goal to approach the matter of subjectivity considering, on one side, that problem related to psychology, and, at a second moment, the discussion about (the production of ) subjectivity and becoming developed in the work of Deleuze e Guattari (A Thousand Plateaus). It is about understanding how it is possible to articulate the criticism of the processes of subjectification, as it is done by the authors, with an idea of subjectivity, without getting to a psychology of the subject, though. That is, what subjectivity is that, which doesnt mix with its stratifications, and that seems more like a possibility of a life, without being, because of that, a transcendental subjectivity, but an immanence field as the authors affirm? To answer that question, we initially considered the problem of subjectivity as it emerges from psychology, because of its theoretical-methodological ways, to, at a second moment based on the approach of agencying and becoming discuss the matter of the production of subjectivity and the processes of sigularisation. On one side, there is the machinic agencying of bodies and the collective agencying of enunciation, which, formally and substantially articulating content and expression, act in dimensioning the field of experience: the mechanisms. On the other side, we have the becomings or affections as lines of escape that drag subjectivity to undiscernible relational zones which make the I vacillate in the impersonality of the Happening. Therefore, it is in the field of pre-individual singularities, in the relations among forces that the experience beyond the limits of the perceivable is composed. That is, it is from the game between forces that the idea of a subjectivity (empirical-transcendental) is drafted, simultaneously: as a product of the relations of forces, and as the field of forces itself, which makes all the relation between the forces possible. From that point of view, it is psychologys role to trace the cartography of affections which are immanent to the constitution of subjectivity according to the quality of the lines (hard, malleable or of escape) and their degrees of intensity. It is not about conceiving a theory of the subject as subjectivity substantialised in the I, in the way of the representation age. To think of a subjectivity free of the subject we need to think of it in terms of the composition of forces that makes its own life possible, those forces always being immanent to the sensitive experience of the world: Hecceities. The ground of immanence constitutes the genealogical element of the production of the real and it can be studied synthetically by a psychology taking into consideration the connections, disjunctions and conjunctions which operate there. We concluded this work believing that this discussion with Deleuze and Guattari will be able to contribute with psychology, opening new ways, in the sense of casting light on the processes that we call subjectivation-dissubjectivation, taken by us as key-elements to an analysis of the production of subjectivity in the contemporary capitalist world.
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A criação do devir: ética e ontogênese na filosofia de Gilbert Simondon / The creation of becoming: ethics and ontogenesis in the philosophy of Gilbert Simondon

Vilalta, Lucas Paolo Sanches 08 December 2017 (has links)
O presente trabalho é uma leitura da relação entre a ontogênese e a ética na filosofia de Gilbert Simondon. Pretende-se mostrar como há uma relação de analogia e imbricação entre ética e ontogênese no pensamento do autor, estas correlações nos permitem apresentar a filosofia simondoniana como uma teoria metaestável que se constitui como permanentemente aberta às novas problemáticas do ser e ao devir do devir. Esta teoria, simultaneamente, ética e ontogenética é excedida em seus modos de captação dos processos de individuação por suas relações com a informação e com a dimensão pré-individual do ser. Apresentamos, em um segundo momento, como a ontogênese simondoniana nos permite pensar uma ética existente nas processualidades de todos os seres, do cristal aos seres humanos, das moléculas aos animais, e também dos objetos técnicos. Por fim, mostramos como Simondon constrói uma concepção singular de sujeito como ação autoproblematizante do ser que faz com que o indivíduo seja, ao mesmo tempo, mais-que-unidade e mais-que-identidade em relação a si mesmo. O sujeito simondoniano é capaz de captar a ética como sentido da ontogênese e agir politicamente apostando todos os possíveis em experiências de transformação de si. O sujeito, ao conjugar em si as dimensões pré-individual, individual e transindividual do ser, possui um devir que é, simultaneamente, individual e coletivo. Com estes desenvolvimentos, pretendemos apresentar como a filosofia de Simondon nos oferece contribuições muitos relevantes para pensarmos possíveis transformações espirituais e políticas para os modos de vida em nossa contemporaneidade. / This work aims to be an analysis of the relationship between ethics and ontogenesis in the Gilbert Simondons philosophy. It intends to show that there is an analogycal and inseparable relation between ethics and ontogenesis in his thought. These correlations allow us to show the Simondons philosophy as a metastable theory which creates itself as permanently open to new problematics of the being and to the becoming of becoming. This theory, at the same time, ethical and ontogenetical is always overpassed, in its means of apprehension of the individuation processes, by its relations with information and with the pré-individual dimension of the being. Secondly, we sustain that Simondons ontogenesis allow us to think about an ethics which exists in the being processuality, from crystal to human beings, from molecules to animals, and also in the technical objects processuality. Finally, we show that Simondon constructs a single notion of subject as selfproblematic action of the being that implicates an individual more-than-unity and, simultaneously, more-than-indentity regarding itself. The simondonean subject is able to apprehend ethics as the meaning of the ontogenesis and to act politically risking all the possibles to transform itself. The pre-individual, individual and transindividual dimensions of the being produce an becoming to the subject, which is both individual and collective. According to these arguments, we intend to conclude that the Simondons philosophy gives us very important contributions to think some spiritual and political changes in our contemporary way of life.
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Subjetividade e devir à luz da filosofia de Deleuze e Guattari: contribuições para uma psicologia / Subjectivity and becoming enlightened by Deleuze and Guattaris Philosophy: contributions to the Psychology

Savazzoni, César Augusto 03 April 2012 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo inicial abordar a questão da subjetividade considerando de um lado, este problema em relação à psicologia, e num segundo momento a discussão sobre a (produção de) subjetividade e devir desenvolvida na obra Deleuze e Guattari (Mil Platôs). Trata-se de entender como é possível articular a crítica dos processos de subjetivação, tal como a realizada pelos autores, com uma idéia de subjetividade, sem com isso desembocar numa psicologia do sujeito. Isto é, que subjetividade é essa, que não se confunde com suas estratificações, e que parece antes a possibilidade de uma vida, sem ser por isso uma subjetividade transcendental, mas um campo de imanência como afirmam os autores? Para respondermos esta questão, consideramos inicialmente o problema da subjetividade tal como ele emerge na psicologia, em razão de seus percursos teórico metodológicos, para num segundo momento - sob o viés dos agenciamentos e dos devires - discutirmos a questão da produção de subjetividade e os processos de singularização. De um lado, temos os agenciamentos maquínicos de corpos e os agenciamentos coletivos de enunciação, que articulando formal e substancialmente conteúdo e expressão atuam dimensionando o campo da experiência: os dispositivos. Por outro lado, temos os devires ou afectos, enquanto linhas de fuga que arrastam a subjetividade para zonas relacionais indiscerníveis que fazem vacilar o Eu na impessoalidade do Acontecimento. Portanto, é no campo das singularidades pré-individuais, nas relações entre forças que se compõe a experiência para além dos limites do perceptível. Ou seja, é a partir do entre-jogo das forças que se esboça a idéia de uma subjetividade (empírico-transcendental), simultaneamente: produto das relações de forças, e o próprio campo de forças que torna possível toda a relação entre as forças. Partindo desta perspectiva, cabe à psicologia fazer a cartografia dos afetos que são imanentes à constituição da subjetividade, segundo a qualidade das linhas (duras, maleáveis ou de fuga) e seus graus de intensidade. Não se trata de conceber uma teoria do sujeito, enquanto subjetividade substancializada no Eu, à moda da idade da representação. Para pensar em uma subjetividade livre do sujeito necessitamos pensá-la sobre o plano de composição das forças que tornam possível sua própria vida, forças estas sempre imanentes à própria experiência sensível com o mundo: hecceidades. O plano de imanência constitui o elemento genealógico da produção do real e que pode ser estudado sinteticamente por uma psicologia levando em conta as conexões, disjunções e conjunções que aí operam. Concluímos acreditando que essa discussão com Deleuze e Guattari poderá contribuir para com a psicologia, abrindo novas veredas, no sentido alçar luz sobre os processos que chamamos de subjetivação-dessubjetivação, tomados por nós como elementos-chave para uma análise da produção de subjetividade no mundo capitalista contemporâneo. / The present work had as its initial goal to approach the matter of subjectivity considering, on one side, that problem related to psychology, and, at a second moment, the discussion about (the production of ) subjectivity and becoming developed in the work of Deleuze e Guattari (A Thousand Plateaus). It is about understanding how it is possible to articulate the criticism of the processes of subjectification, as it is done by the authors, with an idea of subjectivity, without getting to a psychology of the subject, though. That is, what subjectivity is that, which doesnt mix with its stratifications, and that seems more like a possibility of a life, without being, because of that, a transcendental subjectivity, but an immanence field as the authors affirm? To answer that question, we initially considered the problem of subjectivity as it emerges from psychology, because of its theoretical-methodological ways, to, at a second moment based on the approach of agencying and becoming discuss the matter of the production of subjectivity and the processes of sigularisation. On one side, there is the machinic agencying of bodies and the collective agencying of enunciation, which, formally and substantially articulating content and expression, act in dimensioning the field of experience: the mechanisms. On the other side, we have the becomings or affections as lines of escape that drag subjectivity to undiscernible relational zones which make the I vacillate in the impersonality of the Happening. Therefore, it is in the field of pre-individual singularities, in the relations among forces that the experience beyond the limits of the perceivable is composed. That is, it is from the game between forces that the idea of a subjectivity (empirical-transcendental) is drafted, simultaneously: as a product of the relations of forces, and as the field of forces itself, which makes all the relation between the forces possible. From that point of view, it is psychologys role to trace the cartography of affections which are immanent to the constitution of subjectivity according to the quality of the lines (hard, malleable or of escape) and their degrees of intensity. It is not about conceiving a theory of the subject as subjectivity substantialised in the I, in the way of the representation age. To think of a subjectivity free of the subject we need to think of it in terms of the composition of forces that makes its own life possible, those forces always being immanent to the sensitive experience of the world: Hecceities. The ground of immanence constitutes the genealogical element of the production of the real and it can be studied synthetically by a psychology taking into consideration the connections, disjunctions and conjunctions which operate there. We concluded this work believing that this discussion with Deleuze and Guattari will be able to contribute with psychology, opening new ways, in the sense of casting light on the processes that we call subjectivation-dissubjectivation, taken by us as key-elements to an analysis of the production of subjectivity in the contemporary capitalist world.
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Tempo e devir na narrativa fantástica de Jorge Luis Borges

Costa, Lannusse Bergem Balbino 08 May 2014 (has links)
Submitted by Deise Lorena Araújo (deiselorena@uepb.edu.br) on 2016-08-18T17:46:42Z No. of bitstreams: 1 PDF - Lannusse Bergem Balbino Costa.pdf: 24426482 bytes, checksum: 6c7fd9f44f87e19ef94d89708a763b82 (MD5) / Approved for entry into archive by Irenilda Medeiros (nildamedeiros@uepb.edu.br) on 2016-09-02T15:09:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Lannusse Bergem Balbino Costa.pdf: 24426482 bytes, checksum: 6c7fd9f44f87e19ef94d89708a763b82 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-02T15:09:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Lannusse Bergem Balbino Costa.pdf: 24426482 bytes, checksum: 6c7fd9f44f87e19ef94d89708a763b82 (MD5) Previous issue date: 2014-05-08 / Universidade Estadual da Paraíba / Esta pesquisa pretende analizar las concepciones sobre el tiempo y el devenir tejidos en la narrativa ficcional de Jorge Luis Borges. Embasamos la análisis a partir de la obra “Ficções” y utilizamos algunos ensayos teóricos de Borges que nos auxiliaran en el desarrollo de la temática. Teniendo en vista la constatación de un tiempo no linear, que tiene en el devenir una coexistencia de planes, capaz de romper con la barrera entre el real y el imaginario, el trabajo tiene como objetivo reflejar sobre esas posibilidades de ruptura cronológica de tiempo, que indican en el texto, una multiplicidad de acontecimientos ilimitados, ya que Borges mezcla el fantástico y la realidad para cambiarlos en metáforas de la vida y del universo. El corpus está dividido en tres capítulos. En el primero, damos un enfoque especial a la construcción del tiempo y del devenir desvelados a través de la literatura ficcional de Borges. En el segundo, expusimos el labirinto como siendo el centro del texto borgeano. En el tercero capítulo, presentamos los desdoblamientos del tiempo a través de la concepción del movimiento, devenir y eternidad. De esta forma, la pesquisa comprende el tiempo como una ilusión fácilmente desintegradle, ya que el devenir reside entre el tiempo y la eternidad y abarca la simultaneidad de los instantes: el pasado está en su presente, así como la eternidad. El trabajo de cuño hermenéutico construye un aporte bibliográfico con base en las aportaciones de Deleuze (2011); Pelbart (2010); Sarlo (2008); Monegal (1980), entre otros. / Esta pesquisa pretende analisar as concepções sobre o tempo e o devir tecidos na narrativa ficcional de Jorge Luis Borges. Embasamos a análise a partir da obra “Ficções” e utilizamos alguns ensaios teóricos de Borges que nos auxiliaram no desenvolvimento da temática. Tendo em vista a constatação de um tempo não linear, que tem no devir uma coexistência de planos, capaz de romper com a barreira entre o real e o imaginário, o trabalho busca refletir sobre essas possibilidades de ruptura cronológica de tempo, que indicam no texto, uma multiplicidade de acontecimentos ilimitados, já que Borges mistura o fantástico e a realidade para transformá-los em metáforas da vida e do universo. O corpus está dividido em três capítulos. No primeiro, damos um enfoque especial à construção do tempo e do devir desvelados através da literatura ficcional de Borges. No segundo, expomos o labirinto como sendo o centro do texto borgeano. No terceiro capítulo, apresentamos os desdobramentos do tempo através da concepção do movimento, devir e eternidade. Desta forma, a pesquisa compreende o tempo como uma ilusão facilmente desintegrável, já que o devir reside entre o tempo e a eternidade e abarca a simultaneidade dos instantes: o passado está em seu presente, assim como a eternidade. O trabalho de cunho hermenêutico constrói um aporte bibliográfico com base nas contribuições de Deleuze (2011); Pelbart (2010); Sarlo (2008); Monegal (1980), entre outros.
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A doutrina transhumanista como moral transcendente & a filosofia de Deleuze & Guattari como resistência ética imanente na contemporaneidade / The transhumanist doctrine as transcendent moral and a philosophy of Deleuze & Guattari as immanent ethical resistance in the contemporaneity

Lima, Jefferson Pinheiro January 2017 (has links)
LIMA, Jefferson Pinheiro. A doutrina transhumanista como moral transcendente & a filosofia de Deleuze & Guattari como resistência ética imanente na contemporaneidade. 2017. 266f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by sebastiao barroso (jrwizard2209@hotmail.com) on 2017-10-05T12:02:06Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_jplima.pdf: 2142223 bytes, checksum: 40fb00af3d9578e534591aa57bb00fb5 (MD5) / Rejected by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br), reason: Estamos devolvendo a dissertação de JEFFERSON PINHEIRO LIMA para fazer as alterações indicadas pela bibliotecária Eliene Vieira de Moura: margens, espaçamento das folhas pré-textuais, sumário (formatação), espaçamento das citações longas, citações (escolher autor-data ou notas de rodapé), referências (corrigir), que estão em desacordo com a ABNT. Qualquer dúvida sobre as alterações, falar com a referida bibliotecária na Biblioteca das Casas de Cultura Estrangeira/UFC. on 2017-10-09T12:20:17Z (GMT) / Submitted by sebastiao barroso (jrwizard2209@hotmail.com) on 2017-11-06T12:48:38Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_jplima.pdf: 2101023 bytes, checksum: 635975d93b702b6b6a3b54dceb27ffc5 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-11-07T18:24:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_jplima.pdf: 2101023 bytes, checksum: 635975d93b702b6b6a3b54dceb27ffc5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-07T18:24:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_jplima.pdf: 2101023 bytes, checksum: 635975d93b702b6b6a3b54dceb27ffc5 (MD5) Previous issue date: 2017 / This research seeks to present the post-humanist doctrine, conceptualise it, and present how this way of thinking has been utilising high-end current techno-scientific development (digital technology, genetic engineering, nanotechnology, artificial intelligence) as a promise of mankind‟s progressive improvement, having in its sights the total domination over life on the planet. Through the presentation of the research and discourse of some of transhumanism‟s most prominent theoreticians, this research seeks to demonstrate how the transhumanist philosophy constitutes as morally transcending through the technical overcoming of senses. Furthermore, it also seeks to establish what is the transhumanist philosophy‟s relation with the powers of the State and with cognitive capitalism and what are the ethical dangers of such an association, especially given its projections of infinite and unlimited betterment of the so-called human characteristics (super anthropocentrism with pretensions of immortality. In order to problematise and suggest ways of resisting the transhumanist intent, the works of Gilles Deleuze (1925-1995) and Félix Guattari (19301992) form the basis of this endeavour. These authors, by offering us a philosophy that affirms a purely inherent mode of thought, provide us with their concepts of selftransformation and of the body without organs, for example; intensive ways of living, of experimenting singularising ethics, that are not limited to the totalising moral of mere extended life promised by the transhumanists. Deleuze and Guattari propose life not as something to be conserved and improved upon at any cost, but a life as a potent existence that resists, that combine with other unique forces of life, not human, not majoritarian (to become animal, become child, become aboriginal), that configurates itself with the outside; a finite and non-evolving minoritarian life, that does not allow itself to be seduced by the salvationist discourse of the end of all suffering and of the perfecting in obedience to the majoritarian power, here represented by transhumanism. / A presente pesquisa busca apresentar a doutrina transhumanista, conceituá-la e demonstrar como tal maneira de pensar vem se utilizando do atual desenvolvimento tecnocientífico de ponta (tecnologia digital, engenharia genética, nanotecnologia, inteligência artificial) como promessa de aprimoramento progressivo da humanidade, tendo em vista sua máxima dominação sobre a vida do planeta. Através da apresentação das pesquisas e dos discursos de alguns de seus teóricos eminentes, procura demonstrar como a filosofia transhumanista se constitui como moral transcendente, pela superação técnica do sensível. Investiga ainda qual a sua relação com os poderes de Estado e do capitalismo nomeado cognitivo, quais os perigos éticos de tal associação com suas projeções de melhoramento infinito e ilimitado das chamadas características humanas (super antropocentrismo com pretensões de imortalidade). De modo a problematizar e sugerir maneiras de resistir ao intento transhumanista, o trabalho se vale, sobretudo, da filosofia de Gilles Deleuze (1925-1995) e de Félix Guattari (1930-1992). Os autores, ao oferecerem uma filosofia que afirma um modo de pensar puramente imanente, nos proporcionam com seus conceitos de devir e corpo sem órgãos, por exemplo, maneiras intensivas de viver, de experimentar éticas singularizantes, que não se bastam na moral totalizante da mera vida extensiva prometida pelos transhumanistas. Deleuze e Guattari afirmam a vida não como algo a ser conservado e melhorado a qualquer custo, mas uma vida como existência potente que resiste, que se compõe com outras forças de vida únicas, não humanas, não majoritárias (devir-animal, devir-criança, devir-índio), que se configura com o fora, vida minoritária finita não evolutiva, que não se deixa seduzir pelos discursos salvacionistas do fim de todo o sofrimento e do aperfeiçoamento em obediência ao poder majoritário aqui representado pelo transhumanismo.
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Jovens em devir

Cruz, Fernanda Guimarães January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:46:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327211.pdf: 1769515 bytes, checksum: 58d7c96a1c532e9d0b11e015c8e4024b (MD5) Previous issue date: 2014 / A presente tese tem como temática a desinstitucionalização de jovens "egressas" de serviços de acolhimento institucional (abrigo e casa-lar), habitantes de Santa Catarina (Palhoça e Florianópolis) e Rio Grande do Sul (Porto Alegre). Para tanto, a desinstitucionalização é tomada como um processo amplo e complexo que implica mudanças, não só de lugar (desacolhimento), mas de estado, em especial em termos daquilo que as jovens podem vir a ser (devir), e também como contexto privilegiado para a emergência da dimensão vivencial dos sujeitos. Partindo dessa temática mais geral, a pesquisa buscou investigar as maneiras pelas quais estas jovens inventam/criam novas possibilidades de vida, a partir de condições que a princípio reforçariam sua vulnerabilidade e falta de potência, e também aquilo que elas podem vir a ser (devir) para além da institucionalização. A etnografia, realizada junto a oito jovens "egressas" de serviços de acolhimento (Isabelle, Nicole, Virgínia, Estella, Nina, Clarissa, Alice, Olívia), permitiu destacar fundamentalmente três modos pelos quais as jovens inventam/criam novas possibilidades de vida. Uma primeira via para a invenção estaria na prática de "circulação de crianças", a qual, ao invés de ser uma iniciativa da família ou mesmo do Estado, teve início pela ação das próprias jovens que, durante a infância, se desvencilharam, através da fuga, de diferentes situações de maus-tratos e exploração. A segunda está relacionada às maneiras pelas quais as jovens vivenciam a experiência da maternidade e de cuidado com os filhos, tendo em vista a relação que estabelecem com as políticas públicas assistenciais, com as novas tecnologias reprodutivas, com os seus companheiros e o trabalho, etc. E a terceira refere-se a uma espécie de "virada no jogo das relações de parentesco", em especial , quanto às relações que as jovens estabeleciam com os parentes (principalmente mãe, pai e irmãos) previamente ao acolhimento institucional. A análise dos modos de vida dessas jovens permitiu observar que estes têm como característica uma "espécie de improvisação contínua" que, ao contrário de revelar uma postura simplesmente reativa (marcada pela busca da sobrevivência) diante das adversidades, está relacionada àquilo que elas souberam criar, ou seja, à descoberta do que gostam e sabem fazer. Para contemplar essa diversidade de experiências, foi preciso conduzir a análise e a própria escrita etnográfica tendo em vista o desafio de compreender o sujeito de uma maneira que não estamos acostumados a ver. Ou seja, a improvisação contínua foi revelando não um sujeito acabado ou precário, mas sim configurações de sujeito que vão sendo constituídas contingencialmente e que apontam para novas possibilidades de devir.<br> / Abstract : The present thesis dwells upon the deinstitutionalizat ion of young women from foster care services in the states, habitants of Santa Catarina (Palhoça and Florianopolis) and Rio Grande do Sul (Porto Alegre), Brazil. Deinstitutionalizat ion is understood as a broad and complex process which involves changes, not only from one place to another (since they leave the institution), but also as a change in their state of being, especially when we consider what these young women could become (becoming). Likewise, deinstitutionalizat ion is understood as a fruitful context for the emergence of the experiential dimension of the subjects. Taking this general theme as a starting point, the research seeks to investigate the ways through which these young women invent/create new life possibilit ies based on conditions which, at first could reinforce their vulnerability and lack of potency, and it also explores what they could become beyond the boundaries of their institutionalizat ion. The ethnography, which took place with eight young women (Isabelle, Nicole, Virgínia, Estella, Nina, Clarissa, Alice, Olívia) who had been through the foster care system, enabled me to highlight three ways where they invent/create new life possibilit ies. The first path to invent ion can be found in the "children circulation" practice, a practice that, instead of being an init iat ive of the family or even the state, was an init iat ive of the young women themselves, who, during their childhood, ran away leaving behind different situations of abuse and exploitat ion. The second, is related to the way they experience motherhood and caring for their children. Here the idea is to think about these experiences in relation to the relat ionships they establish with welfare policies, with the new reproductive technologies, with their partners, with work, etc. The third path to invention deals with what one could describe as a ?turning tables on kinship?, notably reggarding the relat ionships they had with their kin (mainly mother, father, brothers and sisters) before their institutionalizat ion. The analyses of the ways of life of these young women, allowed me to observe that these ways of life have, as a prime characteristic, something like a "continuous improvisat ion". However, contrary to common belief, this "continuous improvisat ion" does not only mean a reactive attitude (given by a survival drive when faced with hardship), but it is related to what they knew and wanted to create. In other words, it is linked to their process of finding out what they knew and wished to do. In order to be able to contemplate the diversity of experiences it was necessary to build the analyses, and even the ethnographic text, taking into consideration the challenge of understanding the subject in a way not familiar to us. Thus, the notion of continuous improvisation helped to unfold not a final or precarious subject, but configurations of subjects, which are being constituted contingently and that signal to new possibilit ies of becoming.
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“OFÍCIO DE SER GENTE”: O PROJETO INTELECTUAL DE VIVIANE MOSÉ COMO AFIRMAÇÃO DA VIDA

Kalid, Lorena Lima January 2015 (has links)
Submitted by Roberth Novaes (roberth.novaes@live.com) on 2018-08-23T14:13:15Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO LORENA LIMA KALID.pdf: 567861 bytes, checksum: ada6b766d7b5ba77b9c62a5087cfe353 (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-08-23T15:25:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO LORENA LIMA KALID.pdf: 567861 bytes, checksum: ada6b766d7b5ba77b9c62a5087cfe353 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-23T15:25:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO LORENA LIMA KALID.pdf: 567861 bytes, checksum: ada6b766d7b5ba77b9c62a5087cfe353 (MD5) / CAPES / Este estudo é dedicado a realizar leituras dos discursos de Viviane Mosé, filósofa, poeta, psicóloga e psicanalista brasileira de presença frequente nos meios de comunicação. Buscamos refletir sobre as ideias que unem tais discursos, a que denominamos projeto afirmativo, tomando Mosé como uma crítica da cultura contemporânea. Para tanto, foi necessário recorrer às ideias de Friedrich Nietzsche, pensador em que Mosé admite haver buscado grande parte de suas referências, mas também aos contemporâneos Jacques Derrida, Ernest Becker, Stuart Hall, Joel Birman, Edward Said e outros, referências nossas para interpretar o projeto da pensadora. Construímos o estudo a partir de três aspectos centrais no pensamento de Mosé: a presença do tema do excesso como afirmação do devir e do caráter agônico da vida, em referência à doutrina nietzschiana da vontade de potência; a requisição do olhar fundador como necessidade para renovar o modelo de pensamento racional atual, insuficiente para lidar com a pluralidade do devir contemporâneo; e a centralidade da linguagem como principal estrato civilizatório a ser renovado, através do abalo à lógica excludente e dualista dos conceitos, bem como pela assunção do permanente caráter metafórico da palavra. A partir desse eixo temático, desenvolvemos reflexões sobre o suposto mal-estar em que se encontra o sujeito contemporâneo fragmentado em suas identidades, e sobre a necessidade de enfrentamento da questão através do caráter transformador da educação e das possibilidades artísticas da linguagem. Nesse sentido, buscamos nos discursos de Mosé (teóricos e poéticos) auxílio para refletir sobre o paradoxal processo de transformação de si no sujeito contemporâneo, ao passo que localizamos no papel do intelectual como um exilado, exercido por Mosé, sua estratégia pessoal de afirmação da vida. / This study is dedicated to perform readings of speeches from Viviane Mosé, philosopher, poet, Brazilian psychologist and psychoanalyst, with a frequent presence in the media. We reflect on the ideas that unite such speeches, that we call affirmative project, taking Mosé as a critic of contemporary culture. Therefore, it was necessary to resort to Friedrich Nietzsche's ideas, thinker admitted by Mosé of being a source of much of her references, but also to contemporary Jacques Derrida, Ernest Becker, Stuart Hall, Joel Birman, Edward Said and our others references to interpret her project. We built the study from three central aspects in the thought of Mosé: the presence of the theme of excess as an affirmation of the becoming and the agonizing character of life, in reference to Nietzsche's doctrine of the will to power; the founder look requisition as a need to renew the current rational thinking model, insufficient to deal with the plurality of contemporary becoming; and the centrality of language as the main civilizing stratum to be renovated, by shaking the exclusive and dualistic logic of concepts, as well as the assumption of permanent metaphorical character of the word. From this main theme, we developed reflections on the supposed malaise that is the contemporary subject fragmented in their identities, and the need to face the issue through the transforming character of education and artistic possibilities of language. In that sense, we seek in the speeches of Mosé (theoretical and poetic) an aid to reflect on the paradoxical process of transforming itself in the contemporary subject, while we locate in the role of the intellectual as an exile, exercised by Mosé, his personal strategy of life-affirming.
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Pensamento musical na escola obrigatória: do ensino de música ao devir-música da educação / Pensée musicale à lécole obligatoire: de lenseignement de la musique au devenir musique de léducation

Pablo de Vargas Guimarães 01 February 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro
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Pensamento musical na escola obrigatória: do ensino de música ao devir-música da educação / Pensée musicale à lécole obligatoire: de lenseignement de la musique au devenir musique de léducation

Pablo de Vargas Guimarães 01 February 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro
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A criação do devir: ética e ontogênese na filosofia de Gilbert Simondon / The creation of becoming: ethics and ontogenesis in the philosophy of Gilbert Simondon

Lucas Paolo Sanches Vilalta 08 December 2017 (has links)
O presente trabalho é uma leitura da relação entre a ontogênese e a ética na filosofia de Gilbert Simondon. Pretende-se mostrar como há uma relação de analogia e imbricação entre ética e ontogênese no pensamento do autor, estas correlações nos permitem apresentar a filosofia simondoniana como uma teoria metaestável que se constitui como permanentemente aberta às novas problemáticas do ser e ao devir do devir. Esta teoria, simultaneamente, ética e ontogenética é excedida em seus modos de captação dos processos de individuação por suas relações com a informação e com a dimensão pré-individual do ser. Apresentamos, em um segundo momento, como a ontogênese simondoniana nos permite pensar uma ética existente nas processualidades de todos os seres, do cristal aos seres humanos, das moléculas aos animais, e também dos objetos técnicos. Por fim, mostramos como Simondon constrói uma concepção singular de sujeito como ação autoproblematizante do ser que faz com que o indivíduo seja, ao mesmo tempo, mais-que-unidade e mais-que-identidade em relação a si mesmo. O sujeito simondoniano é capaz de captar a ética como sentido da ontogênese e agir politicamente apostando todos os possíveis em experiências de transformação de si. O sujeito, ao conjugar em si as dimensões pré-individual, individual e transindividual do ser, possui um devir que é, simultaneamente, individual e coletivo. Com estes desenvolvimentos, pretendemos apresentar como a filosofia de Simondon nos oferece contribuições muitos relevantes para pensarmos possíveis transformações espirituais e políticas para os modos de vida em nossa contemporaneidade. / This work aims to be an analysis of the relationship between ethics and ontogenesis in the Gilbert Simondons philosophy. It intends to show that there is an analogycal and inseparable relation between ethics and ontogenesis in his thought. These correlations allow us to show the Simondons philosophy as a metastable theory which creates itself as permanently open to new problematics of the being and to the becoming of becoming. This theory, at the same time, ethical and ontogenetical is always overpassed, in its means of apprehension of the individuation processes, by its relations with information and with the pré-individual dimension of the being. Secondly, we sustain that Simondons ontogenesis allow us to think about an ethics which exists in the being processuality, from crystal to human beings, from molecules to animals, and also in the technical objects processuality. Finally, we show that Simondon constructs a single notion of subject as selfproblematic action of the being that implicates an individual more-than-unity and, simultaneously, more-than-indentity regarding itself. The simondonean subject is able to apprehend ethics as the meaning of the ontogenesis and to act politically risking all the possibles to transform itself. The pre-individual, individual and transindividual dimensions of the being produce an becoming to the subject, which is both individual and collective. According to these arguments, we intend to conclude that the Simondons philosophy gives us very important contributions to think some spiritual and political changes in our contemporary way of life.

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