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Câncer de mama e associação com composição corporal, prática de atividade física, resistência à insulina e perfil lipídico: estudo caso-controle / Breast cancer and association with body composition, physical activity, insulin resistance and lipid profile: case-control study

Mota, Jordana Carolina Marques Godinho 29 February 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-17T14:43:27Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jordana Carolina Marques Godinho Mota - 2016.pdf: 2179770 bytes, checksum: ddd02849e0b098a68f95355680a5c702 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-08-17T14:45:26Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jordana Carolina Marques Godinho Mota - 2016.pdf: 2179770 bytes, checksum: ddd02849e0b098a68f95355680a5c702 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-17T14:45:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jordana Carolina Marques Godinho Mota - 2016.pdf: 2179770 bytes, checksum: ddd02849e0b098a68f95355680a5c702 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Breast cancer is the most common nonmelanoma cancer and the leading cause of death among Brazilian women, with multi-causal etiology. Due to its increasing incidence and complexity of the risk factors it aimed at comparing women with and without breast cancer physical activity, body composition, glycemic and lipid profiles in goianas women. This is a case-control study with 90 women newly diagnosed with breast cancer and 164 controls carried out from August / 2014 to January / 2016. Data were collected using a pre-tested and standardized questionnaire, body composition assessed by radiographic absorptiometry method dual beam (DXA) and blood samples were collected to characterize glycemic and lipid profiles. Database was structured in double entry in Epi-InfoTM 2014 and statistical analysis were performed using Stata for Windows (version 12.0). Comparisons of differences in means between groups were analyzed using Mann Whitney U-test for categorical variables we used the chi-square Pearson, later the odds ratio was estimated using logistic regression. The results were divided according to menopausal status. In analyzes by menopausal status it was found that premenopausal women have higher lean body mass percentage and those who were physically active was inversely associated with breast cancer diagnosis. On the other hand, having a high percentage of total body fat and android, assessed by DXA, increased the odds 2.17 (CI 95% = 1.04 - 4.52) and 2.27 (CI 95% = 1.09 4.74) times, respectively. In postmenopausal physically active women reduced the chances in half of having breast cancer (0R = 0.51; CI 95% = 0.29 - 0.92). Among the glycemic profile, lipid and body fat markers were directly linked to breast cancer fasting plasma glucose, insulin, homeostasis model assessment-insulin resistance (HOMA-IR) and Visceral Adiposity Index (VAI). Only HDL cholesterol was inversely associated with breast cancer in the total sample. Physically inactive women with higher conicity index have a greater chance of developing breast cancer. In addition, insulin resistance values above the 50th percentile for the VAI and HDL cholesterol below 50 mg / dL were also associated with breast cancer outcome. / O câncer de mama é a neoplasia não melanoma mais comum e a principal causa de morte entre mulheres brasileiras, com etiologia multi-causal. Diante da sua crescente incidência e da complexidade dos seus fatores de risco objetivou-se comparar entre mulheres com e sem câncer de mama a prática de atividade física, composição corporal, perfis glicêmico e lipídico de mulheres goianas. Trata-se de um estudo caso-controle com 90 mulheres recém-diagnosticadas com câncer de mama e 164 controles, realizado entre agosto/2014 a janeiro/2016. Os dados foram coletados utilizando-se um questionário pré-testado e padronizado, a composição corporal avaliada por meio do método absorciometria radiológica de feixe duplo (DXA) e amostras de sangue foram coletadas para caracterizar os perfis glicêmico e lipídico. Banco de dados estruturado em dupla entrada no Epi-InfoTM 2014 e as analises estatísticas realizadas no software Stata for Windows (versão 12.0). As comparações das diferenças das médias entre os grupos foram analisadas pelo teste U- Mann Whitney, para as variáveis categóricas utilizou-se o qui-quadrado de Pearson, posteriormente, estimou-se o Odds Ratio através da regressão logística. Os resultados foram divididos conforme estado menopausal. Nas analises por estado menopausal obteve-se que na pré-menopausa possuir maior percentual de massa corporal magra e ser fisicamente ativa foi inversamente associado ao diagnostico de câncer de mama. Por outro lado, possuir um elevado percentual de gordura corporal total e androide, avaliado pelo DXA, aumentou as chances em 2,17 (IC95%= 1,04-4,52) e 2,27 (IC95%= 1,09-4,74) vezes, respectivamente. Na pós-menopausa mulheres fisicamente ativas reduziram pela metade as chances de apresentarem câncer de mama (0R= 0,51; IC95%= 0,29-0,92). Entre o perfil glicêmico, lipídico e os marcadores de gordura corporal foram diretamente associados ao câncer de mama a glicemia de jejum, insulina, Homeostasis model assessment–insulin resistance (HOMA-IR) e Índice de Adiposidade Visceral (VAI). Apenas o HDL-colesterol foi inversamente associado ao câncer de mama, na amostra total. Mulheres fisicamente inativas, com um maior índice de conicidade apresentam maior chance de desenvolver câncer de mama. Além disso, resistência à insulina, valores superiores ao percentil 50 para o VAI e HDL-colesterol abaixo de 50 mg/dL também foram associados ao desfecho câncer de mama.
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MIÍASES, PÉ DIABÉTICO E ÚLCERAS DE ESTASE VENOSA EM PACIENTES DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS: ESTUDO DA ENTOMOFAUNA E MICROBIOTA RELACIONADAS. / Myiasis, diabetic foot and venous stasis ulcers in patients in he Hospital das Clínicas of Federal University of Goiás: Study of entomophauna and microbiota related.

FERNANDES, Ly de Freitas 02 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:30:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Ly de Freitas.pdf: 838915 bytes, checksum: 5243e0ddc38034e898d34138a6918a11 (MD5) Previous issue date: 2007-03-02 / O presente trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Artropodologia Médica e Veterinária (LAMV) do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás (UFG) e no Hospital das Clínicas (HC) da UFG, na cidade de Goiânia, Goiás, Brasil. Este objetivou conhecer a freqüência dos diferentes tipos de miíases diagnosticadas em pacientes do HC, seus vários agentes etiológicos e fatores associados. Também objetivou identificar a microbiota bacteriana presente em lesões do tipo pés diabéticos e úlceras de estase venosa de pacientes do Pronto Socorro e Ambulatório do Pé Diabético do HC / UFG. Para isto foram realizados dois estudos. No primeiro estudo, realizado no período de Fevereiro de 2005 a Agosto de 2006, larvas de Muscomorpha foram coletadas das miíases diagnosticadas em 66 pacientes atendidos no HC e, encaminhadas ao LAMV para identificação taxonômica. Foram observadas em ordem decrescente de freqüência as seguintes espécies: Cochliomyia hominivorax (62,12%), Sarcodexia lambens (12,12%), Dermatobia hominis (10,6%), Chrysomya albiceps (6,06%), Chrysomya megacephala (4,54%), Lucilia cuprina (1,51%), e Eristalis tenax (1,51%). Miíases obrigatórias foram as predominantes nos pacientes. A freqüência de miíases foi maior em indivíduos do sexo masculino, sobretudo na idade produtiva, seguida por mulheres, crianças e pacientes neurológicos e psiquiátricos. As miíases incidiram principalmente nos membros inferiores, em lesões de pele e tecido subcutâneo pré-existentes de pacientes portadores de patologias diversas, mas principalmente em diabéticos e neuropatas, seguido pela localização no couro cabeludo, no qual predominaram miíases do tipo furuncular dermal, mas também do tipo múltipla, em associação com pediculose e impetigo. A freqüência de miíases foi maior em pacientes de baixo nível sócio-econômico. A higiene precária e o abandono vivido por diversos pacientes, com curativos em mau estado, úmidos de secreção e/ou com presença de tecidos necróticos, foram fatores importantes na incidência de miíases. Para corrigir esta situação, educação e medidas sanitárias se fazem necessárias. No Segundo estudo foram incluídos 79 pacientes portadores de lesões de membros inferiores, atendidos no HC. Sendo 50 pacientes diabéticos e 29 pacientes com úlcera de estase. A coleta de material foi realizada com swab de algodão produzidos pelo próprio hospital para realização de cultura e teste de sensibilidade antimicrobiana, correspondendo ao total 104 culturas desses 79 pacientes. Isolaram-se 14 espécies bacterianas em 104 amostras. Destas, 12 (11,54%) não apresentaram desenvolvimento microbiano. Os cocos Gram positivos foram caracterizados fenotipicamente como Staphylococcus aureus 20 amostras (19,23%), e Staphylococcus epidermidis sete (6,73%). Dentre os bastonetes Gram negativos identificou-se Pseudomonas aeruginosa 22 (21,15%); uma amostra de Pseudomonas sp. (0,96%), Escherichia coli, 14 (13,46%), Proteus mirabilis, oito (7,69%), Enterobacter sp 7sete (6,73%), Proteus vulgaris, três (2,88%), Enterobacter aerogenes, duas (1,92%), Providencia stuartii, duas (1,92%), e as demais com uma amostra cada (0,96%): Citrobacter sp, Enterobacter cloacae, Klebsiella pneumoniae, Klebsiella oxytoca, Morganella morganii, Proteus penneri. Os microrganismos isolados das lesões de membros inferiores (pé diabético e úlcera de estase venosa) incluíram germes Gram positivos e Gram negativos, sendo Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Escherichia coli os mais freqüentes. O perfil de suscetibilidade mostrou resistência para ampicilina, a associação de ampicilina e sulbactan apresentou menor resistência apenas de Staphylococcus aureus. Ciprofloxacina foi eficaz na maioria dos casos (52%, 66%, 50%) respectivamente, entretanto, Pseudomonas aeruginosa mostrou-se multi-resistente. A necessidade de associação de antibióticos contra Gram positivos e Gram negativos ainda se justifica considerando os resultados, pela falta de drogas que atuem isoladamente bem nas diversas espécies de bactérias. / O presente trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Artropodologia Médica e Veterinária (LAMV) do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública da Universidade Federal de Goiás (UFG) e no Hospital das Clínicas (HC) da UFG, na cidade de Goiânia, Goiás, Brasil. Este objetivou conhecer a freqüência dos diferentes tipos de miíases diagnosticadas em pacientes do HC, seus vários agentes etiológicos e fatores associados. Também objetivou identificar a microbiota bacteriana presente em lesões do tipo pés diabéticos e úlceras de estase venosa de pacientes do Pronto Socorro e Ambulatório do Pé Diabético do HC / UFG. Para isto foram realizados dois estudos. No primeiro estudo, realizado no período de Fevereiro de 2005 a Agosto de 2006, larvas de Muscomorpha foram coletadas das miíases diagnosticadas em 66 pacientes atendidos no HC e, encaminhadas ao LAMV para identificação taxonômica. Foram observadas em ordem decrescente de freqüência as seguintes espécies: Cochliomyia hominivorax (62,12%), Sarcodexia lambens (12,12%), Dermatobia hominis (10,6%), Chrysomya albiceps (6,06%), Chrysomya megacephala (4,54%), Lucilia cuprina (1,51%), e Eristalis tenax (1,51%). Miíases obrigatórias foram as predominantes nos pacientes. A freqüência de miíases foi maior em indivíduos do sexo masculino, sobretudo na idade produtiva, seguida por mulheres, crianças e pacientes neurológicos e psiquiátricos. As miíases incidiram principalmente nos membros inferiores, em lesões de pele e tecido subcutâneo pré-existentes de pacientes portadores de patologias diversas, mas principalmente em diabéticos e neuropatas, seguido pela localização no couro cabeludo, no qual predominaram miíases do tipo furuncular dermal, mas também do tipo múltipla, em associação com pediculose e impetigo. A freqüência de miíases foi maior em pacientes de baixo nível sócio-econômico. A higiene precária e o abandono vivido por diversos pacientes, com curativos em mau estado, úmidos de secreção e/ou com presença de tecidos necróticos, foram fatores importantes na incidência de miíases. Para corrigir esta situação, educação e medidas sanitárias se fazem necessárias. No Segundo estudo foram incluídos 79 pacientes portadores de lesões de membros inferiores, atendidos no HC. Sendo 50 pacientes diabéticos e 29 pacientes com úlcera de estase. A coleta de material foi realizada com swab de algodão produzidos pelo próprio hospital para realização de cultura e teste de sensibilidade antimicrobiana, correspondendo ao total 104 culturas desses 79 pacientes. Isolaram-se 14 espécies bacterianas em 104 amostras. Destas, 12 (11,54%) não apresentaram desenvolvimento microbiano. Os cocos Gram positivos foram caracterizados fenotipicamente como Staphylococcus aureus 20 amostras (19,23%), e Staphylococcus epidermidis sete (6,73%). Dentre os bastonetes Gram negativos identificou-se Pseudomonas aeruginosa 22 (21,15%); uma amostra de Pseudomonas sp. (0,96%), Escherichia coli, 14 (13,46%), Proteus mirabilis, oito (7,69%), Enterobacter sp 7sete (6,73%), Proteus vulgaris, três (2,88%), Enterobacter aerogenes, duas (1,92%), Providencia stuartii, duas (1,92%), e as demais com uma amostra cada (0,96%): Citrobacter sp, Enterobacter cloacae, Klebsiella pneumoniae, Klebsiella oxytoca, Morganella morganii, Proteus penneri. Os microrganismos isolados das lesões de membros inferiores (pé diabético e úlcera de estase venosa) incluíram germes Gram positivos e Gram negativos, sendo Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Escherichia coli os mais freqüentes. O perfil de suscetibilidade mostrou resistência para ampicilina, a associação de ampicilina e sulbactan apresentou menor resistência apenas de Staphylococcus aureus. Ciprofloxacina foi eficaz na maioria dos casos (52%, 66%, 50%) respectivamente, entretanto, Pseudomonas aeruginosa mostrou-se multi-resistente. A necessidade de associação de antibióticos contra Gram positivos e Gram negativos ainda se justifica considerando os resultados, pela falta de drogas que atuem isoladamente bem nas diversas espécies de bactérias.
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Pré-Diabetes em pacientes com síndrome do túnel do carpo: um estudo transversal analítico / Prediabetes in patients with carpal tunnel syndrome: a crosssectional analytical study

Vasconcelos, José Tupinambá Sousa 28 November 2013 (has links)
Síndrome do túnel do carpo (STC) está associada à diabetes mellitus (DM), mas a associação não está claramente demonstrada com pré-diabetes (PD). Objetivo: Determinar a prevalência de PD e fatores de risco associados em pacientes com STC. Métodos: Foi realizado estudo transversal incluindo 115 pacientes com STC idiopática e 115 controles pareados por idade, gênero e índice de massa corporal (IMC). Avaliação clínica, laboratorial e neurofisiológica foi realizada em todos os indivíduos para confirmar o diagnóstico e gravidade da STC de acordo com a classificação neurofisiológica de STC. PD foi definido usando critérios estritos. Resultados: A prevalência de PD foi similar no grupo STC e controles (27% vs. 21,7%, P=0,44). Sintomas noturnos (91,3%) e classificação moderada de STC (58,3%) foram os mais frequentemente observados. Pacientes com STC com PD apresentaram média de idade significativamente mais alta comparada à pacientes com STC sem PD (53,8 +- 10,2 vs. 49,5 +- 8,6 anos, P=0,027). Tendência de média mais alta de IMC (30,6 +- 4,1 vs. 28,7 +- 4,8 kg/m2, P=0,059) e duração dos sintomas (21,5 +- 29,6 vs. 14,8 +- 20,6 meses, P=0,062) e menor frequência de gênero feminino (80,6% vs. 92,9%, P=0,057) foram observados em pacientes com STC com PD. Frequências de pacientes com STC com PD e idade > 60 anos (29,0% vs. 8,3%, P=0,04) e IMC > 30 kg/m2 (64,5% vs. 33,3%, P=0,03) foram significativamente mais altas que em pacientes com STC sem PD. Não foram observadas diferenças significativas em ambos os grupos com relação aos sintomas (P > 0,05) e classificação neurofisiológica da STC (P > 0,05). Conclusões: Nossos achados apóiam fortemente a noção de que a STC não está associada à PD, mas está intimamente ligada a idade e sobrepeso / Carpal tunnel syndrome (CTS) is associated to Diabetes mellitus (DM) but not clearly demonstrated to Prediabetes (PD). Objective: Determine prevalence of PD and risk factors in CTS. Methods: A cross-sectional study including 115 idiopathic CTS patients and 115 age-, gender- and body mass index (BMI)- matched controls was performed. Clinical, laboratorial and neurophysiological evaluations were performed in all subjects to confirm CTS diagnosis and severity according to CTS classification. PD was defined using strict criteria. Results: Prevalence of PD was similar in CTS and control groups (27% vs. 21.7%, P=0.44). Nocturnal symptoms (91.3%) and moderate classification of CTS (58.3%) were most frequently observed in CTS patients. CTS with PD had a significant higher mean age compared to CTS without PD (53.8 +- 10.2 vs. 49.5 +- 8.6 years, P=0.027). A trend of higher mean BMI (30.6 +- 4.1 vs. 28.7 +- 4.8 kg/m2, P=0.059) and duration of symptoms (21.5 +- 29.6 vs. 14.8 +- 20.6 months, P=0.062) and lower female gender frequency (80.6% vs. 92.9%, P=0.057) were observed in CTS with PD. Frequencies of CTS with PD patients with age > 60 years (29.0% vs. 8.3%, P=0.04) and BMI > 30 kg/m2 (64.5% vs. 33.3%, P=0.03) were significantly higher than CTS without PD. No significant differences were observed in both groups regarding each symptoms (P > 0.05) and neurophysiological classifications of CTS (P > 0.05). Conclusions: Our findings strongly supports the notion that CTS is not associated with PD but is closely linked to age and overweight
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Pré-Diabetes em pacientes com síndrome do túnel do carpo: um estudo transversal analítico / Prediabetes in patients with carpal tunnel syndrome: a crosssectional analytical study

José Tupinambá Sousa Vasconcelos 28 November 2013 (has links)
Síndrome do túnel do carpo (STC) está associada à diabetes mellitus (DM), mas a associação não está claramente demonstrada com pré-diabetes (PD). Objetivo: Determinar a prevalência de PD e fatores de risco associados em pacientes com STC. Métodos: Foi realizado estudo transversal incluindo 115 pacientes com STC idiopática e 115 controles pareados por idade, gênero e índice de massa corporal (IMC). Avaliação clínica, laboratorial e neurofisiológica foi realizada em todos os indivíduos para confirmar o diagnóstico e gravidade da STC de acordo com a classificação neurofisiológica de STC. PD foi definido usando critérios estritos. Resultados: A prevalência de PD foi similar no grupo STC e controles (27% vs. 21,7%, P=0,44). Sintomas noturnos (91,3%) e classificação moderada de STC (58,3%) foram os mais frequentemente observados. Pacientes com STC com PD apresentaram média de idade significativamente mais alta comparada à pacientes com STC sem PD (53,8 +- 10,2 vs. 49,5 +- 8,6 anos, P=0,027). Tendência de média mais alta de IMC (30,6 +- 4,1 vs. 28,7 +- 4,8 kg/m2, P=0,059) e duração dos sintomas (21,5 +- 29,6 vs. 14,8 +- 20,6 meses, P=0,062) e menor frequência de gênero feminino (80,6% vs. 92,9%, P=0,057) foram observados em pacientes com STC com PD. Frequências de pacientes com STC com PD e idade > 60 anos (29,0% vs. 8,3%, P=0,04) e IMC > 30 kg/m2 (64,5% vs. 33,3%, P=0,03) foram significativamente mais altas que em pacientes com STC sem PD. Não foram observadas diferenças significativas em ambos os grupos com relação aos sintomas (P > 0,05) e classificação neurofisiológica da STC (P > 0,05). Conclusões: Nossos achados apóiam fortemente a noção de que a STC não está associada à PD, mas está intimamente ligada a idade e sobrepeso / Carpal tunnel syndrome (CTS) is associated to Diabetes mellitus (DM) but not clearly demonstrated to Prediabetes (PD). Objective: Determine prevalence of PD and risk factors in CTS. Methods: A cross-sectional study including 115 idiopathic CTS patients and 115 age-, gender- and body mass index (BMI)- matched controls was performed. Clinical, laboratorial and neurophysiological evaluations were performed in all subjects to confirm CTS diagnosis and severity according to CTS classification. PD was defined using strict criteria. Results: Prevalence of PD was similar in CTS and control groups (27% vs. 21.7%, P=0.44). Nocturnal symptoms (91.3%) and moderate classification of CTS (58.3%) were most frequently observed in CTS patients. CTS with PD had a significant higher mean age compared to CTS without PD (53.8 +- 10.2 vs. 49.5 +- 8.6 years, P=0.027). A trend of higher mean BMI (30.6 +- 4.1 vs. 28.7 +- 4.8 kg/m2, P=0.059) and duration of symptoms (21.5 +- 29.6 vs. 14.8 +- 20.6 months, P=0.062) and lower female gender frequency (80.6% vs. 92.9%, P=0.057) were observed in CTS with PD. Frequencies of CTS with PD patients with age > 60 years (29.0% vs. 8.3%, P=0.04) and BMI > 30 kg/m2 (64.5% vs. 33.3%, P=0.03) were significantly higher than CTS without PD. No significant differences were observed in both groups regarding each symptoms (P > 0.05) and neurophysiological classifications of CTS (P > 0.05). Conclusions: Our findings strongly supports the notion that CTS is not associated with PD but is closely linked to age and overweight

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