• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 62
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 62
  • 43
  • 35
  • 34
  • 28
  • 28
  • 12
  • 12
  • 11
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Avaliação do controle postural estático e dinâmico na síndrome patelofemoral / Evaluation of static and dynamic postural control in patellofemoral syndrome

Ana Paula de Moura Campos Carvalho e Silva 06 May 2014 (has links)
Introdução: A síndrome da dor patelofemoral (SDP) é uma das condições musculoesqueléticas mais comum de dor anterior no joelho. Caracteriza-se pela dor e crepitação durante atividades funcionais diárias como agachar, subir e descer escada, dentre outras. Apesar da alta incidência, os mecanismos e causas ainda são pouco compreendidos. Teoriza-se que o déficit dos músculos do quadril contribui para o desenvolvimento da SDP e alteração do controle postural. Objetivo: Comparar o controle postural estático e dinâmico em mulheres com e sem a síndrome patelofemoral. O objetivo secundário é verificar a correlação do controle postural com a força dos músculos do quadril no grupo SDP. Métodos: Foram avaliadas 50 mulheres divididas em dois grupos: Síndrome da dor patelofemoral (SDP) (n=25) e Controle (GC) (n=25). O controle postural estático e dinâmico foram avaliados na plataforma de força Balance Master Neurocom System, utilizando dois testes: a) apoio unipodal (estático) b) subir/descer um degrau (dinâmico) para a mensuração do centro de pressão. As forças isométricas dos músculos extensores, abdutores e rotadores laterais do quadril foram avaliados com o dinamômetro manual; a dor com a escala visual analógica (EVA) e a funcionalidade pela escala de atividades de vida diária (EAVD). No Grupo SDP foi avaliado o membro sintomático ou o mais sintomático para a SDP bilateral, e no controle o membro dominante. Resultados: O grupo da SDP apresentou déficit do controle postural estático em relação ao controle, com maior oscilação do COP no apoio unipodal: área [4,92 ± 1,54 vs 3,55 ± 1,07], deslocamento ântero-posterior [3,49 ± 0,60 vs 3,10 ± 0,93], deslocamento médio-lateral [2,22 ± 0,32 vs 1,9 ± 0,44], velocidade total [8,41 ± 1,43 vs 7,24 ± 1,20], velocidade ântero-posterior [7,75 ± 1,33 vs 6,53 ± 1,15] com diferença estatisticamente significante (p<0.05). No controle dinâmico apresentou maior oscilação: área [155,23 ± 23,94 vs 137,94 ± 25,82], deslocamento médio-lateral [32,3 ± 5,5 vs 21,7 ± 2,7] e velocidade médio-lateral [22,2 ± 2,05 vs 17,0 ± 1,6] e (p < 0.05). O grupo SDP apresentou força isométrica diminuída para os músculos extensores, abdutores, rotadores laterais do quadril (p < 0.05) comparado ao grupo controle. No controle postural dinâmico do grupo SDP foi encontrada correlação positiva do deslocamento e velocidade ântero-posterior com os músculos extensores do quadril [r = 0,42 e 0,54] Conclusão: Indivíduos com a síndrome da dor patelofemoral apresentam déficit do controle postural estático e dinâmico, da força dos extensores, abdutores e rotadores laterais do quadril. O déficit de força dos extensores do quadril foi associado ao aumento da oscilação do COP no controle dinâmico / Background: Patellofemoral pain syndrome (PFP) is one of the most common musculoskeletal conditions of anterior knee pain. It is characterized by pain and crepitus during daily functional activities such as squatting, going up and down stairs and others activities. Despite the high incidence, the mechanism and causes are poor understood. It is theorized that the deficit of the hip muscles contributes to the development of the PFP and changes in postural control. Objective: To compare the static and dynamic postural control in females with and without patelofemoral pain syndrome and secondary objective was to verify the correlation of postural control with hip strength muscles in PFP group. Methods: Fifty females were divided on two groups: patellofemoral pain syndrome (PFP) (n = 25) and Control (CG) (n =25). The static and dynamic postural control was assessed on the Balance Master force Neurocom System platform, using two tests: a) one single leg (static) b) step up/down (dynamic) for the measurement of pressure center. The isometric strength of the hip extensor muscles, abductors and external rotators were assessed with hand-held dynamometer; pain with a visual analogue scale (VAS); the functionality by the activities daily life scale (ADLS). In PFP was evaluated symptomatic or more symptomatic for bilateral and the dominant limb for control group. Results: The PFP group showed deficits in static postural control compared to control group, with greater COP oscillation on the leg support : area [ 4.92 ± 1.54 vs 3.55 ± 1.07 ], anterior-posterior displacement [ 3.49 ± 0.60 vs 3.10 ± 0.93 ] , medial-lateral displacement [ 2.22 ± 0.32 vs 1.9 ± 0.44 ] , total velocity [ 8.41 ± 1.43 vs 7.24 ± 1.20 ], anterior-posterior velocity [ 7.75 ± 1.33 vs 6.53 ± 1.15 ] was statistically significant (p < 0,05 ). In dynamic control showed greater COP oscillation: area [155.23 ± 23.94 vs 137.94 ± 25.82], medial-lateral displacement [32.3 ± 5.5 vs. 21.7 ± 2.7] medial-lateral velocity [22.2 ± 2.05 vs 17.0 ± 1.6] and (p < 0.05). The PFP group had decreased in hip isometric strength of the extensors abductors, lateral rotators muscles, compared to the control group (p < 0.05). The PFP group showed a positive correlation of anterior- posterior displacement and velocity with the hip extensor muscles [r = 0.42 and 0.54]. Conclusion: Females with patellofemoral pain syndrome have deficit in static and dynamic postural control; hip extensors, abductors and external rotators strength. The deficit of the hip extensor muscle was associated with increased oscillation in the dynamic control of COP
52

Relação do valgo dinâmico do joelho com a força muscular do quadril e tronco em indivíduos com síndrome patelofemoral / Relationship between dynamic knee valgus with hip and trunk strength in patients with and without patellofemoral pain syndrome

Gabriel Peixoto Leão Almeida 26 August 2013 (has links)
Introdução: A síndrome da dor patelofemoral (SDP) é definida como queixa dolorosa na região anterior do joelho, mais comumente na face medial da patela. Teoriza-se que o déficit de força dos músculos estabilizadores do quadril e do controle dinâmico do membro inferior esteja relacionado com o desenvolvimento da SDP. Objetivos: O objetivo primário foi comparar o ângulo de projeção no plano frontal (APPF) do joelho e a força isométrica dos músculos do quadril e tronco em indivíduos com e sem SDP. O objetivo secundário foi analisar a correlação do APPF com a força dos músculos do quadril e tronco. Métodos: A amostra foi composta por 43 mulheres, divididas em dois grupos: Dor Patelofemoral (GDP, n = 22) e Controle (GC, n = 21). A força dos músculos abdutores, rotadores laterais e extensores do quadril e flexão lateral de tronco (Core lateral) foram avaliados com um dinamômetro isométrico. A avaliação da força foi bilateral para calcular o Índice de Simetria entre os Membros (ISM). O complexo póstero-lateral do quadril foi calculado pela soma dos três grupos musculares do quadril divido por três. O APPF foi avaliado com uma câmera digital durante step down em três desfechos: a) Inicial: antes de iniciar o movimento; b) Final: ao final do movimento de step down; e c) Final-Inicial: diferença entre os ângulos inicial e final. Para análise do APPF foi utilizado o Software de Avaliação Postural (SAPo). Resultados: O GDP apresentou APPF Final e Final-Inicial 5,2º maior que o GC. Em relação à força dos músculos do quadril, foi constatado um déficit no GDP em comparação ao controle para os abdutores (10,4 ± 3,3 vs 12,7 ± 2,7, P = 0,02), extensores (14,2 ± 7,1 vs 18,9 ± 5,9, P = 0,02), rotadores laterais (11,6 ± 3,1 vs 13,5 ± 2,4, P = 0,03) e complexo póstero-lateral (12,1 ± 3,8 vs 15,1 ± 2,8, P = 0,01) do quadril. O GDP apresentou maior assimetria entre os membros em relação à força dos músculos do quadril e tronco. A assimetria entre os membros variou entre 13,1 a 22,6% no GDP e 1,8 a 3,3% no GC (P < 0,05). No GDP, a força dos músculos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril apresentou boa correlação negativa com o APPF Final-Inicial (r = -0,4). No GC, o APPF Final e Final-Inicial apresentaram boa correlação negativa com o índice de simetria dos músculos abdutores, força dos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril (r > -0,4). Além disso, no APPF Final-Inicial foi encontrada correlação negativa com a força dos músculos abdutores (r = -0,42). Conclusão: Os dados indicam que mulheres com dor patelofemoral apresentam maior APPF do joelho, déficit de força dos abdutores, rotadores laterais, extensores e do complexo póstero-lateral do quadril e assimetria dos músculos do quadril e tronco. O déficit de força, principalmente dos rotadores laterais e do complexo póstero-lateral do quadril, está associado com o aumento do APPF do joelho / Introduction: The Patellofemoral Pain Syndrome (PFPS) is characterized by anterior knee pain, most commonly in the medial patellar facet. Reduced hip-stabilizers strength and dynamic control of lower limb might be related to the development of the PFPS. Objectives: The primary objective was to compare the Frontal Plane Projection Angle (FPPA) of the knee and hip and trunk strength in women with and without PFPS. The secondary objective was to analyze the relationship between FPPA with hip and trunk strength. Methods: The sample consisted of 43 women divided into two groups: Patellofemoral Group (PFG, n = 22) e Control Group (CG, n = 21). Muscle strength for hip-abduction, hip- extension, hip external- rotation extensors and lateral trunk-flexion (Core lateral) were measured bilaterally using a handheld dynamometer. The limb symmetry index (LSI) was calculated for all subjects. Hip posterolateral complex was calculated as the sum of the three hip muscles assessed divided by three. The FPPA was recorded by a digital camera during step down in three outcomes: a) Initial: before starting the movement; b) Final: in the end of the step down; and c) Final-Initial: difference between the final and initial angles. For FPPA analysis was used the Postural Assessment Software (PAS/SAPo). Results: FPPA Final and Final-Initial for the PFG reveal 5.2º greater than the CG (P < .05). Regarding the hip muscle strength, women with PFPS demonstrated deficit compared to the control group for hip abduction (10.4 ± 3.3 vs 12.7 ± 2.7, P = .02), hip extension (14.2 ± 7.1 vs 18.9 ± 5.9, P = .02), hip external rotation (11.6 ± 3.1 vs 13.5 ± 2.4, P = .03) and hip posterolateral complex (12.1 ± 3.8 vs 15.1 ± 2.8, P = .01). LSI values in women with PFPS were significantly worse than the control group. The hip and trunk asymmetry ranged from 13.1 to 22.6% in the PFG and 1.8 to 3.3% in the CG (P < .05). In the PFG, the hip-abduction and hip posterolateral complex strength showed moderate negative correlation with FPPA Final-Initial (r = -.4). In the CG, the LSI hip-abduction, hip-abduction and hip posterolateral complex strength showed moderate negative correlation with FPPA Final e Final-Initial (r > -.4). In addition, the hip-abduction strength deficit was associated with increased FPPA Final-Initial (r = -.42). Conclusion: The results indicate that women with patellofemoral pain demonstrate increased FPPA of the knee, weakness in hip-abduction, hip- extension, hip external- rotation, extensors and hip posterolateral complex. Women with patellofemoral showed most asymmetry of the hip and trunk muscle strength. The hip weakness, mainly hip external- rotation and posterolateral complex, is associated with increased FPPA of the knee
53

Comparação de diferentes parâmetros de um dinamômetro de força transvaginal entre mulheres saudáveis e com incontinência urinária de esforço / Comparison of different parameters of a transvaginal force dynamometer among healthy women with stress urinary incontinence

Amorim, Karina Moyano 18 December 2017 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-19T17:34:53Z No. of bitstreams: 1 Karina Moyano Amorim.pdf: 916717 bytes, checksum: 2524cea0e3065649a660dc46e7c08c81 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-19T17:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Karina Moyano Amorim.pdf: 916717 bytes, checksum: 2524cea0e3065649a660dc46e7c08c81 (MD5) Previous issue date: 2017-12-18 / Changes in pelvic floor muscles (PMF) that occur in stress urinary incontinence (SUI) can be quantified using a transvaginal dynamometer. The objective of this study was to compare and test the accuracy of different parameters obtained by a transvaginal force dynamometer, from contraction of MAP, between healthy and SUI women. Seventeen healthy women (CG) and 17 women with stress urinary incontinence (GSUI) aged 20-60 years were included in this study. The MAP strength was evaluated by means of a transvaginal dynamometer, in a single test session. The data were collected with the patient in lithotomy, and the volunteers were instructed to perform a maximal contraction of the MAP and resist until exhaustion. The test was repeated three times with a 1 minute interval between tests. The dynamometric parameters used to evaluate the MAPs were: peak time (time at which the peak force occurred from the beginning of the MAP contraction), baseline (passive force), maximum force value of MAP contraction, contraction and mean contraction force of the MAP and endurance. The covariance analysis (ANCOVA) with Bonferrone's post hoc test showed that only the endurance variable was different between the groups (F=4.87, P=0.03; p2= 0.14). The accuracy of endurance to identify women with SUI was verified by the receiver operating characteristic curve (ROC). The area on the curve was 0.76 and the sensitivity and specificity were 76.60% for both conditions. In this study it was possible to verify that only the variable muscular resistance has moderate accuracy to identify women with stress urinary incontinence. / As alterações dos músculos do assoalho pélvico (MAP) que ocorrem na incontinência urinária por esforço (IUE) podem ser quantificadas por meio de dinamômetro transvaginal. O objetivo deste estudo foi comparar e testar a acurácia de diferentes parâmetros obtidos por um dinamômetro de força transvaginal, a partir da contração dos MAP, entre mulheres saudáveis e com IUE. Fizeram parte desse estudo, 17 mulheres saudáveis (GC) e 17 com incontinência urinária por esforço (GIUE) com faixa etária de 20 a 60 anos. A avaliação da força dos MAP foi realizada por meio de um dinamômetro transvaginal, em uma única sessão de teste. Os dados foram coletados com a paciente em litotomia, sendo as voluntárias instruídas a realizar uma contração máxima dos MAP e resistir até a exaustão. O teste foi repetido por três vezes com intervalo de 1 minuto entre as coletas. Os parâmetros dinamométricos utilizados para avaliar os MAP foram: tempo do pico (tempo em que ocorreu o pico de força a partir do início da contração dos MAP), linha base (força passiva), valor de força máxima da contração dos MAP, impulso de contração e força média da contração dos MAP e endurance. A análise de covariância (ANCOVA) com teste post hoc de Bonferrone, demonstrou que somente a variável endurance foi diferente entre os grupos (F=4.87, P=0.03; p2= 0.14). A acurácia do endurance para identificar mulheres com IUE foi verificada pela curva de característica de operação do receptor (ROC). A área sobre a curva foi de 0.76 sendo a sensibilidade e especificidade de 76.60% para ambas as condições. Nesse estudo foi possível verificar que somente a variável endurance possui acurácia moderada para identificar mulheres com incontinência urinária por esforço.
54

Contribuição das forças musculares isocinéticas de joelho e tronco para aquisição da massa óssea em atletas de futebol feminino / Contributions of knee and trunk isokinetic muscular strength to bone mass acquisition in female soccer players

Saccol, Michele Forgiarini 31 October 2007 (has links)
OBJETIVO: Analisar a contribuição da força muscular isocinética de flexores e extensores do joelho dominante e tronco na aquisição da massa óssea das regiões correspondentes a aplicação dessas forças em atletas de futebol feminino (GAF). MÉTODOS: vinte e duas atletas de futebol feminino foram comparadas com 20 controles pareados (GC). O conteúdo mineral ósseo (CMO) e a densidade mineral óssea (DMO) foram avaliados em corpo total, coluna lombar e quadril dominante (fêmur total e colo femoral) pelo software pediátrico do densitômetro Hologic QDR (modelo Discovery, Bedford, MA, USA). Pela análise de corpo total, foram determinadas as variáveis de composição corporal e a massa óssea do membro inferior dominante, tronco e cabeça. A força muscular no movimento de flexão e extensão do joelho e do tronco foi avaliada pelo dinamômetro isocinético Biodex Multi-joint System 3 (Shirley, NY, USA) na velocidade de 60°/s, com 5 repetições do modo concêntrico/excêntrico. As variáveis concêntricas de pico de torque, trabalho na repetição máxima e trabalho total dos flexores e extensores foram considerados. Foram utilizados o teste t de Student para análise entre grupos e os coeficientes de correlação de Pearson e de regressão linear simples para o GAF. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes para idade, peso, altura, raça e ingestão de cálcio (p>0.05), porém o GAF apresentou maior percentual de massa magra e menor percentual de gordura corporal que o GC (p<0.001). Todos os sítios ósseos submetidos à carga mecânica durante o exercício físico apresentaram valores significativamente superiores no GAF, assim como todas as variáveis de força isocinética concêntrica de joelho dominante e tronco (p<0.05 e p<0.001). As variáveis de massa óssea de todas as regiões avaliadas do GAF apresentaram correlações positivas com o peso, índice de massa corporal, massa magra total e do tronco. A DMO das regiões analisadas não apresentou nenhuma correlação significante com as variáveis de força muscular. Porém, todas as variáveis de força de flexão do tronco correlacionaram-se positivamente com o CMO do corpo total e do tronco, assim como as variáveis de extensão do joelho demonstraram associações positivas com o CMO do quadril e do membro inferior dominante. CONCLUSÃO: A força muscular exerceu uma contribuição positiva na aquisição do CMO dos sítios específicos. Esses resultados de correlação positiva entre a força e a quantidade mineral óssea de sítios específicos provêem evidências adicionais de um papel da força muscular na aquisição da massa óssea regional. / OBJECTIVE: to analyze the contribution of isokinetic muscular strength of dominant knee and trunk flexors and extensors in the acquisition of bone mass in the correspondent regions that these forces are applied in female soccer players. METHODS: twenty-two female soccer athletes (GAF) were compared with 20 matched-controls (GC). The bone mineral content (BMC) and bone mineral density (BMD) were evaluated in whole body, lumbar spine and dominant hip (femoral neck and total hip) with the paediatric software of Hologic QDR (Discovery model, Bedford, MA, USA). From whole body scan, the variables of body composition and bone mass of dominant leg, trunk and head were also determined. The muscular strength of flexion and extension movements in dominant knee and trunk were evaluated with the Biodex Multi-joint System 3 (Shirley, NY, USA) with 60°/s, and 5 repetitions at concentric/eccentric mode. The concentric variables peak torque, maximal repetition total work and total work of flexors and extensors were considered. Statistical analysis was performed using Student\'s t-test to compare groups and additionally Pearson\'s correlation coefficient and linear regression analysis to GAF. RESULTS: Both groups were similar regarding age, weight, height, race and calcium intake (p>0.05), however GAF presented a higher percentage of lean body mass and a lower percentage of body fat compared to GC (p<0.001). All loaded sites during exercise had significantly higher values of bone mass for GAF, and so for all isokinetic concentric strength variables of dominant knee and trunk (p<0.05 e p<0.001). Bone mass variables of GAF regions presented positive correlations with weight, body mass index, total and trunk lean mass. The BMD of any region presents significant correlations with variables of strength performance. Nevertheless, all strength variables of trunk flexors were positively correlated with BMC of whole body and trunk, so as knee dominant extensors with BMC of hip and dominant leg. CONCLUSION: muscular strength exerted a positive contribution to BMC acquisition at specifics sites. These results of positive correlation between force and bone mineral quantity of specific sites give us further evidences of the muscle strength role in the acquisition of regional bone mass.
55

Determinação de valores de referência para a força de preensão palmar e força muscular respiratória em adultos saudáveis / Determination of reference values for handgrip and respiratory muscle strength in healthy adults

Chagas, Hannah Miranda Araújo 05 October 2018 (has links)
Diversos testes têm sido realizados como parte da avaliação na população com doenças cardiovasculares para avaliação de força global, dentre eles está a força da musculatura respiratória que quando reduzida no pre operatório é um forte indicador de tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) prolongado, uma outra avaliação de força frequentemente aplicado no ambiente hospitalar é a avaliação da força de preensão palmar que está incluso na identificação do fenótipo da fragilidade física e índice nutricional. A consciência da importância da disfunção da musculatura respiratória em pacientes com insuficiência respiratória motivou o desenvolvimento de diversos estudos conduzidos em indivíduos saudáveis, a fim de se avaliar a força muscular de forma indireta através de valores de pressão inspiratória máxima (PIMÁX) e pressão expiratória máxima (PEMÁX). O objetivo deste trabalho foi determinar valores de referência e equações para predição da força de preensão palmar (FPP) e a força da musculatura respiratória em indivíduos adultos saudáveis da cidade de Ribeirão Preto (SP) e região. Foi utilizado um dinamômetro manual portátil hidráulico MN70142 - North Coast® (Sammons Preston). Foram estudados 114 voluntários, 71 mulheres e 70 homens, com idades entre 18 e 82 anos (média 47±16 anos). A FPP média da mão dominante foi de 28,4±9,7quilograma/força (kgf) para mulheres (percentil 25%:24kgf - percentil 75%: 32kgf) e 40,3±14,3kgf para homens ((percentil 25%:32kgf - percentil 75%: 46kgf) (p<0,001). A equação para predição da FPP da mão dominante obtida foi: FPP= -20,928 + idade x (-0,181) + estatura x (36,011) + gênero x (7,246). A Pressão Inspiratória máxima (PImáx) foi de 77,06cmH2O para o gênero feminino e 107,29cmH2O para o gênero masculino. A Pressão expiratória máxima (PEmáx) foi de 83,28cmH2O para o gênero feminino e de 112,07cmH2O para o gênero masculino. A equação para predição da PImáx obtida foi: PImáx=106,767+ gênero x (29,513) + idade x (-0,666). E a equação de predição da PEmáx obtida foi: PEmax = 7,382+ idade x (-0,309) + gênero x (21,534). O presente estudo forneceu valores de referência e equações para a predição da força de preensão palmar, da PImáx e da PEmáx de acordo com a faixa etária e o gênero, de indivíduos saudáveis residentes em Ribeirão Preto (SP) e região. / Several tests have been performed as part of the evaluation in the population with cardiovascular diseases for global strength assessment, among them is the strength of the respiratory muscles which, when reduced in the preoperative period, is a strong indicator of the time of prolonged invasive mechanical ventilation (IMV), a another assessment of force frequently applied in the hospital environment is the evaluation of palmar grip strength that is included in the identification of the physical fragility and nutritional index phenotype. The awareness of the importance of respiratory muscle dysfunction in patients with respiratory failure motivated the development of several studies conducted in healthy individuals to evaluate muscle strength indirectly through maximal inspiratory pressure (PIMÁX) and maximal expiratory pressure (PEMÁX). The aim of this study was to determine reference values and equations for the prediction of palmar grip strength (FPP) and respiratory muscle strength in healthy adults in the city of Ribeirão Preto (SP) and region. A MN70142 - North Coast® portable handheld hydraulic dynamometer (Sammons Preston) was used. A total of 114 volunteers, 71 women and 70 men, aged between 18 and 82 years (mean 47 ± 16 years) were studied. The mean FP of the dominant hand was 28.4 ± 9.7 kilograms (kgf) for females (25% percentile: 24kgf - 75% percentile: 32kgf) and 40.3 ± 14.3kgf for males (25th percentile The equation for predicting the FPP of the dominant hand obtained was: FPP = -20.928 + age x (-0.181) + height x (36.011) + gender x (7,246%) (p <0.001) The maximum inspiratory pressure (MIP) was 77.06cmH2O for the female gender and 107,29cmH2O for the male gender. The maximum expiratory pressure (MEP) was 83.28cmH2O for the female gender and 112.07cmH2O for the The prediction equation for PEmax obtained was: PEmax = 7.382+ age x (-0.309) + (-0.309) + gender x (29.513) + age x (-0.666) gender x (21,534) The present study provided reference values and equations for the prediction of palmar grip strength, MIP and MEP according to age group and gender, of individuals residents healthy duos in Ribeirão Preto (SP) and region.
56

Correlação da força muscular com a composição corporal segmentar na obesidade grave / Correlation of muscle strength with segmental body composition in severe obesity

Gadducci, Alexandre Vieira 14 May 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A obesidade mórbida é um problema de saúde pública. O aumento da massa gorda contribui para a perda de massa livre de gordura e mudanças na força muscular e resistência dos músculos dos membros inferiores (flexores e extensores), que são responsáveis pela independência, mobilidade e capacidade para realizar com segurança as atividades diárias. OBJETIVO: Avaliar a correlação entre a força muscular e composição corporal total e segmentar de acordo com o grau de obesidade. MÉTODO: Foram incluídos no estudo 132 pacientes com obesidade mórbida de ambos os sexos, com idade entre 18 e 60 anos, sendo divididos entre grupo obeso (>= 40Kg/m2 e < 50Kg/m²) e superobeso (>= 50Kg/m2 e < 60Kg/m²). Todos os pacientes realizaram avaliação da composição corporal (bioimpedância elétrica) e da força muscular máxima dos membros inferiores (dinamometria isocinética). RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre o valor médio da força muscular absoluta de extensão (156,4 ± 45 Nm vs. 156,4 ± 41 Nm) e flexão (71,5 ± 22 Nm vs. 72,8 ± 22 Nm) entre o grupo obeso e superobeso. O grupo superobeso apresentou redução da força muscular de extensão e flexão corrigida pelo peso corporal e pelo peso dos membros inferiores em relação ao grupo obeso (P < 0,05). A correlação da força muscular com o peso corporal foi fraca (r = 0,37-0,57, P < 0,001) a moderada, enquanto que observou se correlação moderada em relação ao peso dos membros inferiores (r = 0,46-0,61, p < 0,001). CONCLUSÃO: O grupo superobeso apresentou um valor médio na força absoluta de extensão e de flexão. A força muscular diminuída na obesidade grave está diretamente relacionada com a composição corporal dos membros inferiores / BACKGROUND: Morbid obesity is a public health problem. The increase in fat mass contributes to loss of fat free mass and changes in strength and endurance of lower limbs muscles (flexors and extensors) that are responsible for independence, mobility and ability to perform daily activities safely. OBJECTIVE: to evaluate the correlation between the muscle strength and total and segmental body composition according to the obesity grade. METHODS: 132 morbidly obese patients were included in the study of both sexes, aged 18 and 60 years, divided between obese group (>= 40Kg/m2 e < 50Kg/m²) and super obese (>= 50Kg/m2 e < 60Kg/m²). All patients performed a body composition evaluation (bioelectrical impedance analysis) and maximum muscle strength of the lower limbs (isokinetic dynamometry). RESULTS: There was no significant difference between absolute extension (156.4 ± 45 Nm vs. 156.4 ± 41 Nm) and flexion muscle strength (71.5 ± 22 Nm vs. 72.8 ± 22) between the obese and the super obese group. The super obese group presented a reduced extension and flexion muscle strength corrected to body weight and to weight of the lower limbs in compared to obese group (P < 0.05). The correlation of muscle strength relative to body weight was weak to moderate (r = 0.37 - 0.57, P<0.001) whereas strength relative to weight of the lower limbs presented a moderate correlation (r = 0.46 - 0.61, P < 0.001).CONCLUSIONS: Super obese group had a mean value in absolute extension and flexion muscle strength. The decreased muscular strength in severe obesity is directly related to body composition of the lower limbs
57

Determinação de valores de referência para a força de preensão palmar e força muscular respiratória em adultos saudáveis / Determination of reference values for handgrip and respiratory muscle strength in healthy adults

Hannah Miranda Araújo Chagas 05 October 2018 (has links)
Diversos testes têm sido realizados como parte da avaliação na população com doenças cardiovasculares para avaliação de força global, dentre eles está a força da musculatura respiratória que quando reduzida no pre operatório é um forte indicador de tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI) prolongado, uma outra avaliação de força frequentemente aplicado no ambiente hospitalar é a avaliação da força de preensão palmar que está incluso na identificação do fenótipo da fragilidade física e índice nutricional. A consciência da importância da disfunção da musculatura respiratória em pacientes com insuficiência respiratória motivou o desenvolvimento de diversos estudos conduzidos em indivíduos saudáveis, a fim de se avaliar a força muscular de forma indireta através de valores de pressão inspiratória máxima (PIMÁX) e pressão expiratória máxima (PEMÁX). O objetivo deste trabalho foi determinar valores de referência e equações para predição da força de preensão palmar (FPP) e a força da musculatura respiratória em indivíduos adultos saudáveis da cidade de Ribeirão Preto (SP) e região. Foi utilizado um dinamômetro manual portátil hidráulico MN70142 - North Coast® (Sammons Preston). Foram estudados 114 voluntários, 71 mulheres e 70 homens, com idades entre 18 e 82 anos (média 47±16 anos). A FPP média da mão dominante foi de 28,4±9,7quilograma/força (kgf) para mulheres (percentil 25%:24kgf - percentil 75%: 32kgf) e 40,3±14,3kgf para homens ((percentil 25%:32kgf - percentil 75%: 46kgf) (p<0,001). A equação para predição da FPP da mão dominante obtida foi: FPP= -20,928 + idade x (-0,181) + estatura x (36,011) + gênero x (7,246). A Pressão Inspiratória máxima (PImáx) foi de 77,06cmH2O para o gênero feminino e 107,29cmH2O para o gênero masculino. A Pressão expiratória máxima (PEmáx) foi de 83,28cmH2O para o gênero feminino e de 112,07cmH2O para o gênero masculino. A equação para predição da PImáx obtida foi: PImáx=106,767+ gênero x (29,513) + idade x (-0,666). E a equação de predição da PEmáx obtida foi: PEmax = 7,382+ idade x (-0,309) + gênero x (21,534). O presente estudo forneceu valores de referência e equações para a predição da força de preensão palmar, da PImáx e da PEmáx de acordo com a faixa etária e o gênero, de indivíduos saudáveis residentes em Ribeirão Preto (SP) e região. / Several tests have been performed as part of the evaluation in the population with cardiovascular diseases for global strength assessment, among them is the strength of the respiratory muscles which, when reduced in the preoperative period, is a strong indicator of the time of prolonged invasive mechanical ventilation (IMV), a another assessment of force frequently applied in the hospital environment is the evaluation of palmar grip strength that is included in the identification of the physical fragility and nutritional index phenotype. The awareness of the importance of respiratory muscle dysfunction in patients with respiratory failure motivated the development of several studies conducted in healthy individuals to evaluate muscle strength indirectly through maximal inspiratory pressure (PIMÁX) and maximal expiratory pressure (PEMÁX). The aim of this study was to determine reference values and equations for the prediction of palmar grip strength (FPP) and respiratory muscle strength in healthy adults in the city of Ribeirão Preto (SP) and region. A MN70142 - North Coast® portable handheld hydraulic dynamometer (Sammons Preston) was used. A total of 114 volunteers, 71 women and 70 men, aged between 18 and 82 years (mean 47 ± 16 years) were studied. The mean FP of the dominant hand was 28.4 ± 9.7 kilograms (kgf) for females (25% percentile: 24kgf - 75% percentile: 32kgf) and 40.3 ± 14.3kgf for males (25th percentile The equation for predicting the FPP of the dominant hand obtained was: FPP = -20.928 + age x (-0.181) + height x (36.011) + gender x (7,246%) (p <0.001) The maximum inspiratory pressure (MIP) was 77.06cmH2O for the female gender and 107,29cmH2O for the male gender. The maximum expiratory pressure (MEP) was 83.28cmH2O for the female gender and 112.07cmH2O for the The prediction equation for PEmax obtained was: PEmax = 7.382+ age x (-0.309) + (-0.309) + gender x (29.513) + age x (-0.666) gender x (21,534) The present study provided reference values and equations for the prediction of palmar grip strength, MIP and MEP according to age group and gender, of individuals residents healthy duos in Ribeirão Preto (SP) and region.
58

Contribuição das forças musculares isocinéticas de joelho e tronco para aquisição da massa óssea em atletas de futebol feminino / Contributions of knee and trunk isokinetic muscular strength to bone mass acquisition in female soccer players

Michele Forgiarini Saccol 31 October 2007 (has links)
OBJETIVO: Analisar a contribuição da força muscular isocinética de flexores e extensores do joelho dominante e tronco na aquisição da massa óssea das regiões correspondentes a aplicação dessas forças em atletas de futebol feminino (GAF). MÉTODOS: vinte e duas atletas de futebol feminino foram comparadas com 20 controles pareados (GC). O conteúdo mineral ósseo (CMO) e a densidade mineral óssea (DMO) foram avaliados em corpo total, coluna lombar e quadril dominante (fêmur total e colo femoral) pelo software pediátrico do densitômetro Hologic QDR (modelo Discovery, Bedford, MA, USA). Pela análise de corpo total, foram determinadas as variáveis de composição corporal e a massa óssea do membro inferior dominante, tronco e cabeça. A força muscular no movimento de flexão e extensão do joelho e do tronco foi avaliada pelo dinamômetro isocinético Biodex Multi-joint System 3 (Shirley, NY, USA) na velocidade de 60°/s, com 5 repetições do modo concêntrico/excêntrico. As variáveis concêntricas de pico de torque, trabalho na repetição máxima e trabalho total dos flexores e extensores foram considerados. Foram utilizados o teste t de Student para análise entre grupos e os coeficientes de correlação de Pearson e de regressão linear simples para o GAF. RESULTADOS: Os grupos foram semelhantes para idade, peso, altura, raça e ingestão de cálcio (p>0.05), porém o GAF apresentou maior percentual de massa magra e menor percentual de gordura corporal que o GC (p<0.001). Todos os sítios ósseos submetidos à carga mecânica durante o exercício físico apresentaram valores significativamente superiores no GAF, assim como todas as variáveis de força isocinética concêntrica de joelho dominante e tronco (p<0.05 e p<0.001). As variáveis de massa óssea de todas as regiões avaliadas do GAF apresentaram correlações positivas com o peso, índice de massa corporal, massa magra total e do tronco. A DMO das regiões analisadas não apresentou nenhuma correlação significante com as variáveis de força muscular. Porém, todas as variáveis de força de flexão do tronco correlacionaram-se positivamente com o CMO do corpo total e do tronco, assim como as variáveis de extensão do joelho demonstraram associações positivas com o CMO do quadril e do membro inferior dominante. CONCLUSÃO: A força muscular exerceu uma contribuição positiva na aquisição do CMO dos sítios específicos. Esses resultados de correlação positiva entre a força e a quantidade mineral óssea de sítios específicos provêem evidências adicionais de um papel da força muscular na aquisição da massa óssea regional. / OBJECTIVE: to analyze the contribution of isokinetic muscular strength of dominant knee and trunk flexors and extensors in the acquisition of bone mass in the correspondent regions that these forces are applied in female soccer players. METHODS: twenty-two female soccer athletes (GAF) were compared with 20 matched-controls (GC). The bone mineral content (BMC) and bone mineral density (BMD) were evaluated in whole body, lumbar spine and dominant hip (femoral neck and total hip) with the paediatric software of Hologic QDR (Discovery model, Bedford, MA, USA). From whole body scan, the variables of body composition and bone mass of dominant leg, trunk and head were also determined. The muscular strength of flexion and extension movements in dominant knee and trunk were evaluated with the Biodex Multi-joint System 3 (Shirley, NY, USA) with 60°/s, and 5 repetitions at concentric/eccentric mode. The concentric variables peak torque, maximal repetition total work and total work of flexors and extensors were considered. Statistical analysis was performed using Student\'s t-test to compare groups and additionally Pearson\'s correlation coefficient and linear regression analysis to GAF. RESULTS: Both groups were similar regarding age, weight, height, race and calcium intake (p>0.05), however GAF presented a higher percentage of lean body mass and a lower percentage of body fat compared to GC (p<0.001). All loaded sites during exercise had significantly higher values of bone mass for GAF, and so for all isokinetic concentric strength variables of dominant knee and trunk (p<0.05 e p<0.001). Bone mass variables of GAF regions presented positive correlations with weight, body mass index, total and trunk lean mass. The BMD of any region presents significant correlations with variables of strength performance. Nevertheless, all strength variables of trunk flexors were positively correlated with BMC of whole body and trunk, so as knee dominant extensors with BMC of hip and dominant leg. CONCLUSION: muscular strength exerted a positive contribution to BMC acquisition at specifics sites. These results of positive correlation between force and bone mineral quantity of specific sites give us further evidences of the muscle strength role in the acquisition of regional bone mass.
59

Função abdutora do quadril após a osteotomia basocervical e cervicoplastia no escorregamento epifisário proximal do fêmur / Hip abductor function after basicervical osteotomy and osteochondroplasty in slipped capital femoral epiphysis

Angelico, Ana Cecilia Capoani 13 September 2017 (has links)
O escorregamento epifisário proximal do fêmur (EEPF) é a afecção do quadril mais comum na adolescência e se caracteriza pela excentricidade da epífise em relação à metáfise. Deformidades anatômicas residuais e efeitos secundários no mecanismo abdutor podem estar associados à perda de força abdutora. Objetivamos avaliar a função da musculatura abdutora do quadril após tratamento cirúrgico com osteotomia femoral basocervical e cervicoplastia e comparar os resultados com indivíduos saudáveis. Vinte e quatro pacientes com EEPF moderado ou grave foram submetidos à osteotomia femoral basocervical e cervicoplastia entre 2012 e 2015, e foram avaliados prospectivamente com seguimento mínimo de um ano (idade média 14,9 ± 1,6 anos). O grupo controle foi composto por 15 indivíduos saudáveis sem sintomas no quadril (16,5 ± 2,5 anos). Avaliamos a amplitude de abdução passiva dos quadris, força concêntrica dos músculos abdutores do quadril por meio de dinamometria isocinética a 60°/s e a 120°/s, teste de Trendelenburg, e a pontuação dos questionários Harris Hip Score (HHS) e 12-Item Short-Form Health Survey (SF-12). Um subgrupo de sete pacientes foi submetido à avaliação longitudinal aos seis, 12 e 24 meses de pós-operatório. No seguimento final, comparamos a função abdutora dos quadris com escorregamentos moderados e graves submetidos à osteotomia basocervical e cervicoplastia, com escorregamentos contralaterais mais leves, submetidos à fixação in situ, quadris contralaterais sem EEPF, e grupo controle. No subgrupo avaliado longitudinalmente, houve melhora significativa na força muscular abdutora dos quadris durante os dois anos de seguimento (60º/s, p=0,048; 120º/s, p=0,001). O seguimento final médio de todos os pacientes foi de 1,6 ± 0,6 anos. Quadris com EEPF apresentaram a média de pico de torque abdutor diminuída quando comparados aos quadris contralaterais sem escorregamento (60º/s, p=0,004; 120º/s, p<0,001) e aos quadris dos indivíduos controles (60º/s, p<0,001; 120º/s, p<0,001). Após a osteotomia basocervical e cervicoplatia, os quadris apresentaram média de pico de torque abdutor (60°/s, p=0,63; 120º/s, p=0,99) e amplitude de abdução passiva (p=0,5) semelhante aos quadris fixados in situ. Houve correlação positiva significativa entre médias de pico de torque abdutor e a amplitude de abdução passiva do quadril (coeficiente de Spearman, 0,36; p<0,001). O sinal de Trendelenburg foi ausente em 91,6% dos pacientes no tempo final de seguimento. As médias das pontuações dos questionários dos pacientes no seguimento final foram de 94.8 ± 7.3 para o HHS; 52.6 ± 6.8 e 57.6 ± 4.6 para os componentes físico e mental do SF-12, respectivamente. Concluímos que o restabelecimento de força de mecanismo abdutor é progressivo nos dois anos após osteotomia basocervical e cervicoplastia, porém a força não foi restabelecida aos níveis normais. Um ano não foi suficiente para recuperação da força abdutora. Os resultados da osteotomia basocervical realizada em quadris com EEPF moderado e grave foram comparáveis aos resultados de quadris com desvio inicial significativamente menores submetidos à fixação in situ. / Slipped capital femoral epiphysis (SCFE) is a common hip disorder in adolescence and is characterized by the eccentricity of the epiphysis in relation to the metaphysis. The condition is associated with loss of abductor strength as a consequence of residual anatomical deformities and secondary effects in the abductor mechanism. We aimed to evaluate the abductor muscle function after the surgical treatment with basicervical femoral osteotomy and head-neck osteochondroplasty, comparing with healthy control individuals. Twenty-four patients with moderate or severe SCFE underwent basocervical femoral osteotomy and osteochondroplasty between 2012 and 2015, and were prospectively evaluated with a minimum follow-up of one year (mean age: 14.9 ± 1.6 years). The control group consisted of 15 individuals without hip symptoms (16.5 ± 2.5 years). We evaluated the passive range of hip abduction, concentric strength of the hip abductor muscles by means of isokinetic dynamometry at 60°/s and 120°/s, Trendelenburg test, Harris Hip Score (HHS) and 12-item short-form health survey (SF-12). A subset of seven patients underwent to longitudinal evaluation at six, 12 and 24 postoperative months. At the final follow-up, we compared the abductor function of the hips with moderate and severe slips submitted to basocervical osteotomy and cervicoplasty, with less severe contralateral slips submitted to in situ fixation, contralateral hips without SCFE, and control group. The subgroup assessed longitudinally had a significant improvement in the abductor muscular strength of the hips during two years of follow-up (60º/s, p = 0.048, 120º/s, p = 0.001). The mean final follow-up of all patients was 1.6 ± 0.6 years. The mean peak abductor torque was decreased in hips with SCFE when compared to the contralateral non-slip side (60º/s, p = 0.004; 120º/s, p <0.001); and control individuals (60º/s, p<0.001; 120º/s, p<0.001). After a basicervical osteotomy and osteochondroplasty, hips had a mean abductor torque (60º/s, p=0.63; 120º/s, p=0.99) and range of abduction (p=0.5) similar to hips pinned in situ. Abduction strength had significant positive correlation with the passive range of abduction (Spearman\'s coefficient, 0.36; p<0.001).The Trendelenburg signal was absent in 91.6% of the patients at the final follow-up. The mean HHS at the final follow-up was 94.8 ± 7.3; and the physical and mental components of the SF-12 were 52.6 ± 6.8 and 57.6 ± 4.6. We conclude that the restoration of abductor strength is progressive in two years following basicervical osteotomy and osteochondroplasty. One year was not enough for the restoration of the abductor strength. The outcomes of the basicervical osteotomy performed in hips with moderate and severe SCFE were comparable to in situ fixation performed in much less severe slips.
60

Estudo das alterações no volume muscular, na função articular e na marcha de hemiparéticos crônicos

Medeiros, Christiane Lanatovitz Prado 03 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2959.pdf: 1881236 bytes, checksum: 0562673d7f2deff6e61218a2842d970d (MD5) Previous issue date: 2010-05-03 / Universidade Federal de Minas Gerais / This work consists of two studies. The aim of the first study was to investigate quadriceps and hamstring muscle volumes and strength deficits of the knee extensors and flexors in people with chronic hemiparesis compared to a healthy group. Fifteen individuals with chronic stroke and fifteen healthy individuals took part in this study. Motor function, quadriceps and hamstring muscle volume (MV), and maximal concentric and eccentric contractions of the knee extensors and flexors were obtained. The quadriceps muscle showed a reduction in MV. The peak torque of the paretic and non paretic limbs knee extensors and flexors was reduced in both contraction modes and velocities. There were significant correlations between motor function and strength deficits. With regard to muscle mass, there was a difference between quadriceps and hamstring response. There was no disuse atrophy; however this did not prevent extensor torque reduction. The aim of the second study was to investigate the effects of ground level gait training combining body weight support (BWS) and functional electrical stimulation (FES). Twelve people following chronic stroke. An A1-B-A2 system was applied; A1 and A2 corresponded to ground level gait training using BWS, and B corresponded to the same training associated to FES. The analyzed variables were: mean walking speed of locomotion; step length; stride length, speed and duration; initial and final double support duration; single-limb support duration; swing period; range of motion (ROM), maximum and minimum angles of foot, leg, thigh, and trunk segments. Mean walking speed, stride length and speed increased. Regarding the ROMs, there was a significant increase for leg and thigh. There was not improvement in the variables measured during the FES phase. Ground level gait training using BWS was effective to improve some gait, and the association to FES did not provide any additional improvement in the measured parameters. / Esse trabalho é composto por dois estudos. O objetivo do primeiro estudo foi investigar os volumes dos músculos quadríceps e isquiotibiais e os déficits de força dos músculos extensores e flexores do joelho em hemiparéticos crônicos comparados a um grupo controle saudável. Quinze indivíduos com hemiparesia crônica e 15 indivíduos saudáveis fizeram parte do estudo. Foram obtidos: pontuação da função motora geral, volume muscular (VM) dos músculos quadríceps e isquiotibiais e contrações concêntricas e excêntricas dos músculos extensores e flexores do joelho. O músculo quadríceps do membro parético apresentou redução no VM comparado ao membro contralateral. Os picos de torque extensor e flexor dos membros parético e contralateral apresentaram-se reduzidos para ambos os modos de contração e ambas as velocidades e correlações entre a função motora e os déficits de força muscular foram encontradas. Observou-se que há diferentes respostas entre os músculos quadríceps e isquiotibiais com relação à massa muscular. Não foi observada atrofia muscular por desuso. Entretanto, esse fato não preveniu a redução do torque articular. O objetivo do segundo estudo foi investigar os efeitos de um treinamento de marcha, em piso fixo, associado ao suporte parcial de peso corporal (SPPC) e à estimulação elétrica funcional (EEF) do nervo fibular comum, em hemiparéticos crônicos. Participaram do estudo 12 hemiparéticos crônicos. O sistema adotado foi o A1-B-A2, no qual A correspondeu ao treinamento de marcha em piso fixo com SPPC e B ao mesmo treinamento associado à EEF. Foram analisadas: velocidade média de locomoção, comprimento do passo, comprimento, velocidade e duração da passada; duração dos períodos de apoio duplo inicial e final, apoio simples e balanço; ângulos máximos e mínimos e amplitude de movimento (ADM) dos segmentos pé, perna, coxa e tronco dos membros parético e não-parético. Houve um aumento na velocidade média e no comprimento e velocidade do ciclo. Com relação às ADMs, houve aumento significativo entre as avaliações para o segmentos: perna e coxa após. Não houve melhora nas variáveis mensuradas na fase de EEF. Concluímos que o treinamento com SPPC, em piso fixo, foi efetivo na melhora de alguns aspectos da marcha e a associação à EEF não promoveu melhora adicional dos parâmetros mensurados.

Page generated in 0.0884 seconds