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Avaliação da eficácia de agentes fí­sicos e químicos contra biofilmes produzidos por clones de bactérias multirresistentes de importância clínica e epidemiológica no Brasil / Evaluation of the efficacy of physical and chemical agents against biofilms produced by clones of multidrug-resistant Bacteria Bacteria of clinical and epidemiological importance in Brazil

Fernanda Ribeiro dos Santos Esposito 05 September 2018 (has links)
Bactérias multirresistentes (MRs) pertencentes ao grupo ESKAPE (i.e., Enterococcus faecium resistente à vancomicina, VRE; Staphylococcus aureus resistente à meticilina, MRSA; Klebsiella spp., e Escherichia coli produtoras de β-lactamases de amplo espectro; Acinetobacter baumannii, Pseudomonas aeruginosa e Enterobacter spp. resistentes aos carbapenêmicos) são importantes patógenos de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), onde a sua endemicidade e prevalência tem sido decorrente da seleção de linhagens clonais. Embora, o fenótipo MR decorra da expressão de mecanismos mediados por genes intrínsecos e/ou adquiridos, o crescimento bacteriano na forma de biofilme contribui para um importante fenômeno fisiológico de resistência, o qual é inespecífico quanto ao substrato antimicrobiano. O presente estudo teve como objetivo avaliar a eficácia de agentes físicos e químicos contra biofilmes produzidos por clones de bactérias MRs de importância clínica e epidemiológica no Brasil. Cerdas de poliamida foram utilizadas como modelo de superfície de adesão para o crescimento de biofilmes, os quais foram monitorados por microscopia eletrônica de varredura (MEV). In vivo, o modelo de biofilme foi avaliado pela inserção das cerdas na proleg de larvas de Galleria mellonella, enquanto que, diferentes tratamentos foram aplicados para inibir a formação do biofilme. Adicionalmente, mediante ao ensaio de bioluminescência, o modelo de biofilme produzido pela cepa de P. aeruginosa PAO1/lecA::lux foi avaliado na presença de soluções hipertônicas de cloreto de sódio (NaCl). In vitro, soluções hipertônicas de cloreto de sódio (> 6%) utilizadas de maneira profilática, apresentaram efeito bacteriostático (CIM90= 1,7 M) contra biofilmes produzidos por todos os isolados analisados. Além disso, através do uso profilático de soluções hipertônicas de NaCl, foi possível visualizar a inibição da motilidade dos isolados. Por outro lado, os compostos quaternários de amônio (CQAs) cloreto de benzalcônio (CBA) e cloreto de cetilpiridínio (CCP) apresentaram efeito bactericida (CBM90= 256 µg/mL) contra biofilmes previamente formados em 24h. A atividade de ambos os CQAs foi potencializada na presença de soluções salinas hipertônicas, como avaliado pela metodologia de checkerboard, tendo um efeito sinérgico contra E. coli (ST10, ST101) MCR-1 (∑FIC= 0,5); parcialmente sinérgico contra A. baumannii OXA-23 (ST79), E. cloacae CTX-M-8 (ST131), E. faecium VRE (ST478) e K. pneumoniae KPC-2 (ST340) (∑FIC= 0,75); e indiferente contra cepas de P. aeruginosa SPM-1 (ST277) e S. aureus MRSA (ST5). Adicionalmente, a CIM de carbapenêmicos, fluoroquinolonas e aminoglicosídeos contra biofilmes de bactérias Gram-negativas MRs foi potencializada na presença de solução salina hipertônica resultando em uma queda da CIM >=2. Finalmente, in vivo, para todas as espécies MRs estudadas, biofilmes formados em 08, 12 e 24h resultaram em 100% de morte das larvas de G. mellonella em até 96 horas pós-infecção. O mesmo comportamento foi observado para a cepa PAO1/lecA::lux, sendo possível detectar sinais intensos de bioluminescência nas larvas infectadas com os biofilmes. Entretanto, para os biofilmes previamente tratados com solução salina hipertônica, observou-se a diminuição dos sinais de bioluminescência em até 60%. Já para biofilmes formados em 24, 12 e 08h, o tratamento prévio em solução salina hipertônica e posteriormente com antibióticos resultou em um aumento de até 40, 70 e 80% da sobrevida de G. mellonella, respectivamente. / ESKAPE pathogens (ie, vancomycin-resistant (VRE) Enterococcus faecium; methicillin-resistant (MRSA) Staphylococcus aureus; extended spectrum β-lactamase-producing Klebsiella spp., and Escherichia coli; Acinetobacter baumannii, Pseudomonas aeruginosa, and Enterobacter spp. Resistant to carbapenems), represents an important group of multidrug-resistant (MDR) bacteria related to healthcare-associated infections (HAIs), whereas endemicity have been associated with selection and predominance of clones. Although the MR phenotype derives from the expression of mechanisms mediated by intrinsic and/or acquired genes, bacterial growth in the biofilm form contributes to an important physiological phenomenon of resistance, which is non-specific to the antimicrobial substrate. The present study aimed to evaluate the efficacy of physical and chemical agents against biofilms produced by clones of MDR bacteria of clinical and epidemiological importance, in Brazil. Polyamide bristles were used as adhesion surface model for the growth of biofilms, which were monitored by scanning electron microscopy (SEM). In vivo, the biofilm model was evaluated by the insertion of the bristles into the proleg of larvae of Galleria mellonella, while different treatments and physicochemical conditions were applied to inhibit biofilm formation. Additionally, the biofilm model produced by the P. aeruginosa PAO1/lecA::lux strain was evaluated in the presence of hypertonic solutions of sodium chloride (NaCl). In vitro, hypertonic solutions of sodium chloride presented a bacteriostatic effect (MIC90 = 1.7 M) against biofilm formation of all the isolates analyzed. Moreover, through the prophylactic use of hypertonic solutions of NaCl, it was possible to observe the inhibition of the motility of the isolates. On the other hand, the ammonium quaternary compounds (QACs) benzalkonium chloride (BAC) and cetylpyridinium chloride (CPC) had a bactericidal effect (CBM90 = 256 µg / mL) against previously formed biofilms in 24h. The activity of both QACs was potentiated in the presence of hypertonic saline solutions, as evaluated by the checkerboard methodology, having a synergistic effect against E. coli (ST10, ST101) MCR-1 (∑FIC = 0.5); (ST340) (∑FIC = 0.75), E. faecium VRE (ST478) and K. pneumoniae KPC-2 (ST340), E. cloacae CTX-M-8 (ST131); and indifferent effect against strains of P. aeruginosa SPM-1 (ST277) and S. aureus MRSA (ST5). Furthermore, the MIC of carbapenems, fluoroquinolones and aminoglycosides against biofilms of MDR Gram-negative bacteria was potentiated in the presence of hypertonic saline solution resulting in a decrease in MIC >=2-fold. Finally, for all MDR species studied, biofilms formed at 08, 12 and 24h resulted in 100% death of G. mellonella larvae within 96h post-infection. In fact, the same behavior was observed for the strain PAO1/lecA::lux, and it is possible to detect intense bioluminescence signals in the larvae infected with biofilms. However, for biofilms previously treated with hypertonic saline solution, bioluminescence signs decreased by up to 60%. As for biofilms formed at 24, 12 and 8h, pretreatment in hypertonic saline solution and later with antibiotics resulted in an increase of up to 40, 70 and 80% of the survival of G. mellonella, respectively.
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Atividade antimicrobiana de extrato etanólico de própolis verde / Antimicrobial activity of ethanolic extract of green propolis

VILELA, Camila de Oliveira 23 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:38:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_camila_vilela.pdf: 3723868 bytes, checksum: ab12df670772a34a813dff38ebe29029 (MD5) Previous issue date: 2010-02-23 / Propolis is a resinous substance by bees from exudates of flower-buds from several plants. Its coloring and consistancy is variable and it is used by bees to fill gaps, to embalm dead insects, as well as to protect the hive against the invasion of microorganisms. Green propolis, which has several bioactive proprieties scientifically proved, was evaluated in this study in the form of ethanolic extract, concerning its virucidal capacity against the avipoxvirus, inoculated in chorioallantoic membrane of chicken embryos and concerning its antibactericidal and antifungal action in embryonated eggs destinated to incubation. To evaluate the virucidal capacity of the Green própolis, 100 eggs embryonated were used, with nine days of incubation, of broiler breeders with 62 weeks of age, unvaccinated against avipoxvírus. Propolis presented virucidal activity depending on the dose and the time of vírus incubation period before the inoculation. Eggs inoculated with vírus and 2400 &#956;g/dose of propolis previously incubated for four hours presented decrease in the number of lesion pox (P<0,05) with regard to the positive control besides a decrease in the number of bodies of intracytoplasmic inclusion and in the score of vacuolar degeneration of the epithelial cells of the mesoderm of the chorioallantoic membrane. After eight hours of vírus incubation the same propolis concentration inativated completely the avipoxvirus (P<0,0001) and a concentration ten times smaller (240 &#956;/dose) reduced significativelly the number of pox lesions and the histopathological findings (P<0,05). To evaluate the antibactericidal and antifungal activities of the ethanolic extract of the Green própolis, 140 eggs from nests of broiler breeders were used. The levels of contamination of eggshells through total mesophiles and fungi ( Aspergillus sp and other molds) after the desinfection with propolis were smaller as compared to the control. As compared to the treatment with formaldehyde (positive control) the concentrations of propolis 240 &#956;g and 24 &#956;g did not differ concerning the antibactericidal activity, but to the antifungal activity 2400 &#956;g and 240 &#956;g were superiors. Concerning the eggs hatchability after 21 days of incubation, the propolis treatmens (2400 &#956;g and 240 &#956;g) presented the biggest rates, with 94,11% overcoming the treatment with formaldehyde. Thus, the green propolis, presented virucidal activity against the avipoxvirus in chorioallantoic membrane, as well as antibactericidal and antifungal activity in embryonated eggs, representing a new alternative to treatments against infections caused by virus, as well as a new natural product disinfectant in substitution to formaldehyde. / A própolis é uma substância resinosa produzida pelas abelhas a partir de exsudatos de brotos e botões florais de diversas plantas. Possui coloração e consistência variada e é utilizada pelas abelhas para fechar pequenas frestas, embalsamar insetos mortos, bem como proteger a colméia contra a invasão de microrganismos. A própolis verde, com diversas propriedades bioativas cientificamente comprovadas, foi avaliada neste estudo, na forma de extrato etanólico, quanto a sua capacidade virucida contra o avipoxvirus, inoculado em membrana corioalantóide de embriões de galinha e quanto às ações antibacteriana e antifúngica em ovos embrionados destinados a incubação. Para avaliar a capacidade virucida da própolis verde, foram utilizados 100 ovos embrionados, com nove dias de incubação, de matrizes pesadas com 62 semanas de idade, não vacinadas contra o avipoxvírus. A própolis apresentou atividade virucida dependente da dose e do tempo de incubação com o vírus antes da inoculação. Ovos inoculados com vírus e 2400 &#956;g/dose de própolis, previamente incubados por quatro horas, apresentaram redução no número de lesões pox (P<0,05), em relação ao controle positivo, além da redução no número de corpúsculos de inclusão intracitoplasmáticos e no escore de degeneração vacuolar das células epiteliais do mesoderma da membrana corioalantóide. Após oito horas de incubação com o vírus, a mesma concentração de própolis inativou completamente o avipoxvirus (P<0,0001) e na concentração dez vezes menor (240 &#956;g/dose) reduziu significativamente o número de lesões pox e os achados histopatológicos (P<0,05). Para avaliar as atividades antibacteriana e antifungica do extrato etanólico da própolis verde, foram utilizados 140 ovos de ninhos de matrizes de postura. Os níveis de contaminação da casca dos ovos por mesófilos totais e fungos (Aspergillus e outros bolores) após a desinfecção com própolis foram menores quando comparados ao controle. Na comparação ao tratamento com formaldeído (controle positivo) as concentrações de própolis com 240 &#956;g e 24 &#956;g não diferiram para atividade antibacteriana, mas para atividade antifúngica 2400 &#956;g e 240 &#956;g foram superiores. Com relação à eclodibilidade dos ovos após 21 dias de incubação, os tratamentos de própolis (2400 &#956;g e 240 &#956;g) apresentaram as maiores taxas, com 94,11% superando o tratamento com formaldeído. A própolis verde, portanto, apresentou atividade virucida contra o avipoxvirus em membrana corioalantóide, bem como atividade antibacteriana e antifúngica em ovos embrionados, representando uma nova alternativa para tratamentos contra infecções causadas por vírus, bem como um novo produto natural desinfetante em substituição ao formaldeído.
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Antimicrobial activity and suitability of 2-hydroxyisocaproic acid for the treatment of root canal infections

Sakko, M. (Marjut) 16 February 2016 (has links)
Abstract Microbial infection in dental root canal induces an inflammatory reaction called apical periodontitis. In post-treament disease, Enterococcus faecalis is the most commonly found organism, which may survive well in root canal despite calcium hydroxide paste medication. In these cases, effective irrigation or repeated chlorhexidine medication are recommended. New medications with long-lasting antimicrobial activity are needed for the treatment of persistent root canal infections. 2-hydroxyisocaproic acid (HICA) is a protein fermentation product of lactobacilli and few other bacterial or fungal species express enzymes required for its metabolism. However, mammalian cells can metabolise it and use it for protein production. It is known to be well-tolerated by humans and have anti-inflammatory properties as well. Therefore, the hypothesis was that it affects microbe-specific metabolic pathways and have potential as a novel antimicrobial agent. The aim of this study was to evaluate the antibacterial and antifungal spectrum of HICA using in vitro microdilution methods for susceptibility testing and an ex vivo extracted tooth root canal infection-model. The impact of dentine on the antimicrobial activity of HICA was also evaluated. The results showed that HICA has broad-spectrum bactericidal activity for gram-positive and gram-negative organisms. It is also fungicidal for several fungal species and it is only marginally inactivated by clinically-relevant concentrations of dentine. It is at least as active against E. faecalis as presently-used interappointment medications in infected root canals after a seven-day incubation ex vivo. Since HICA has a broad-spectrum and long-term antimicrobial activity as well as an anti-inflammatory effect, it may be a useful new agent for clinical endodontology. However, controlled clinical studies are needed for evaluation of the efficacy of HICA in clinical conditions. / Tiivistelmä Hampaan juurikanavan mikrobi-infektio aiheuttaa apikaalisen parodontiitin eli tulehdusreaktion juuren kärjen läheisyydessä oleviin kudoksiin. Silloin, kun infektio ei parane hoidon jälkeen, Enterococcus faecalis on yleisin löydös. Jos kalsiumhydroksidilääkitys ei ole tehokas, hoitoon suositellaan huolellista desinfektiohuuhtelua ja uusittavaa lyhytkestoista klooriheksidiinilääkitystä. Juurikanavainfektioiden hoitoon tarvitaan uusia antimikrobiaineita, joilla on pitkäaikainen vaikutus. Lactobacillus-bakteerit tuottavat proteiiniaineenvaihdunnassa 2-hydroksi-isokapronihappoa eli HICAa, jonka metaboloimiseen tarvittavia entsyymejä tunnetaan vain muutamilla muilla bakteereilla. Ihmissolut metaboloivat ja käyttävät sitä proteiinituotantoon. Se on hyvin siedetty aine ja se lieventää tulehdusreaktiota. Tutkimuksen hypoteesina oli, että HICA vaikuttaa mikrobien aineenvaihduntaan ja se voisi olla mahdollinen uusi antimikrobiaine. Tässä tutkimuksessa HICAn antimikrobitehoa tutkittiin bakteereita ja sienilajeja vastaan pienerälaimennusmenetelmällä tehdyissä herkkyystesteissä. Sen soveltuvuutta hampaiden juurikanavainfektioiden hoitoon arvioitiin dentiinin läsnäollessa sekä potilailta poistetuissa ja kokeellisesti infektoiduissa hampaissa. Tulokset osoittavat, että HICA tappaa laajakirjoisesti gram-positiivisia ja gram-negatiivisia bakteereita sekä hiivoja ja muita sienilajeja. Dentiinin vaikutus HICAn antimikrobitehoon on vähäinen. Sen vaikutus E. faecalista vastaan poistettujen hampaiden juurikanavissa on viikon jälkeen yhtä hyvä tai parempi kuin nykyisten lääkeaineiden vaikutus. Laajakirjoisen, pitkäkestoisen antimikrobitehon ja anti-inflammatorisuuden vuoksi HICA voisi olla uusi vaihtoehto juurikanavainfektioiden hoitoon. HICAn kliinisen tehokkuuden arviointiin tarvitaan kontrolloituja kliinisiä tutkimuksia.
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Pastillas desinfectantes efervescentes “Tipitab” / Effervescent disinfectant tablets "Tipitab"

Cornelio Ampuero, Stephanie Jeanette, Hashimoto Vargas, Juan Carlos, Magallanes Alzamora, Jorge Alejandro, Muñoz García, María Fe, Lizardo Sánchez, Nahum Alejandro 04 December 2020 (has links)
El presente proyecto evalúa la escalabilidad y viabilidad de una pastilla desinfectante capaz de diluirse en el agua y purificar cualquier espacio físico. Su finalidad es comercializarlo en el mercado peruano, satisfaciendo las necesidades de nuestros clientes, así como solucionando los dos problemas encontrados. Por un lado, la alta contaminación debido a los envases de plásticos pone en riesgo a toda la población mundial y a consecuencia se buscan alternativas en el mercado que sean menos nocivas para la sociedad. Por otro lado, el impacto del COVID-19 ha generado que cada vez más los consumidores busquen productos con un alto nivel de desinfección. Por todo ello, se ideó la forma de encontrar un producto desinfectante que no contamine el medio ambiente gracias a unas pastillas con envase de aluminio y que brinde una seguridad de desinfección para el público objetivo. La investigación de este trabajo se enfocó en el desarrollo del comercio de pastillas desinfectantes en Lima Metropolitana para los sectores socioeconómicos B y C, ya que actualmente no existe ninguna compañía en el mercado nacional que ofrezca un producto similar al nuestro. De esta forma el objetivo del proyecto es dar a conocer el potencial innovador y transmitir su valor agregado hacia nuestros consumidores. Tras la evaluación financiera, se pudo determino que la inversión inicial requerida por parte de los accionistas seria de 11,350 soles por cada uno, dando un total de 56,750 soles. Mientras que al cierre de las operaciones del 3 año del proyecto, se obtendría un valor actual neto de 14,573 soles, una tasa interna de retorno del 33% y que la inversión total se recuperaría en 2.46 años. / This project evaluates the scalability and viability of a disinfectant tablet capable of being diluted in water and purifying any physical space. Its purpose is to trade it in the Peruvian market, satisfying the needs of our clients, as well as solving the two problems encountered. On the one hand, the high pollution due to plastic packaging puts the entire world population at risk and as a consequence, less harmful alternatives are being sought in the market. On the other hand, the impact of COVID-19 has caused more consumers to seek products with a high level of disinfection. For all this, it was figure out way to find a disinfectant product that does not pollute the environment thanks to tablets with an aluminum container and providing disinfection safety for the target audience The research of this work was focused on the development of the disinfectant tablet trade in Metropolitan Lima and Callao for socioeconomic sectors B and C, since there is currently no company in the national market that offers a product similar to ours. In this way, the objective of the project is to publicize the innovative potential and transmit its added value to consumers. After the financial evaluation, it was determined that the initial investment required by the shareholders would be 11,350 soles for each one, giving a total of 56,750 soles. While at the end of the operations of the 3 year of the project, a net present value of 14,573 soles would be obtained, an internal rate of return of 33% and that the total investment would be recovered in 2.46 years. / Trabajo de investigación
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Etablierung eines Keimträgermodells zur Prüfung der viruziden Wirksamkeit von Desinfektionsmitteln

Karnath, Carolin 29 March 2011 (has links)
Auf dem Gebiet der Veterinärmedizin wird in Deutschland die Desinfektionsmittelprüfung nach den Richtlinien der Deutschen Veterinärmedizinischen Gesellschaft e.V. (DVG) durchgeführt. Diese Richtlinien realisieren derzeit eine Viruzidieprüfung nur für den Bereich Tierhaltung. Daher wurde in dieser Arbeit eine praxisnahe Methodik zur Prüfung der viruziden Wirksamkeit von Desinfektionsmitteln für den Bereich der Lebensmittelproduktion und der tierärztlichen Praxis entwickelt. Neben dem Einsatz von zwei relevanten Prüfviren, erfolgte die Prüfung der viruziden Wirksamkeit anhand fünf verschiedener chemischer Grundsubstanzen. Um praxisähnliche Bedingungen zu simulieren, wurden unterschiedliche Belastungssubstanzen und Prüftemperaturen zur Testung herangezogen. Die gewonnenen Erkenntnisse können somit auf dem Gebiet der Viruzidieprüfung in zukünftige Neufassungen der DVG-Richtlinie berücksichtigt werden.
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Untersuchungen zur Eignung verschiedener animaler Viren zur Prüfung der Viruzidie chemischer Desinfektionsmittel in der Nutztierhaltung

Pirschel, Jörg Constantin 27 November 2015 (has links) (PDF)
Im Zuge der Überarbeitung der DVG-Richtlinie zur Prüfung der Viruzidie chemischer Desinfektionsmittel in der Nutztierhaltung wurden BVDV, EAV und PPV auf ihre Eignung als potentielle Prüfviren getestet. Das bisher vorgeschriebene Newcastle-Disease-Virus und das Vacciniavirus sollen mit anderen behüllten Viren wie BVDV oder EAV verglichen werden. Beweggründe für einen möglichen Austausch sind die derzeitige Situation in der Tierseuchenbekämpfung, die Erhöhung der Anwendersicherheit durch Wegfall des zoonotischen Potentials, die einfachere Kultivierung und Handhabung der Prüfviren sowie speziell bei NDV die höhere Aussagekraft der gewonnenen Ergebnisse. Die Desinfektionsmittelversuche wurden gemäß DVG-Richtlinie auf Pappelholzkeimträgern durchgeführt, wobei das jeweilige, mit fetalem Kälberserum vermischte, Virus auf die Keimträger aufgetragen und angetrocknet wurde. Die DVG schreibt eine Trocknung im Brutschrank von 60 Minuten bei 37°C vor. Um die Trocknungsverluste der eingesetzten Viren zu untersuchen, wurden vergleichende Trocknungsversuche wie vorgeschrieben im Brutschrank und im Exsikkator bei Raumtemperatur durchgeführt. Die nach der Trocknung im Brutschrank durchgeführten Desinfektionsmittelversuche wurden mit chemischen Grundsubstanzen kommerziell erhältlicher Desinfektionsmittel durchgeführt. Dabei kamen verschiedene Anwendungskonzentrationen von Ameisensäure, Glutaraldehyd, Natriumhypochlorit, Natronlauge und Peressigsäure zum Einsatz. Bei der vorgeschriebenen Trocknung im Brutschrank kam es zu Titerverlusten von 0,8 bis zu 2,75 log10KID50/ml. Durch eine Trocknung der Holzkeimträger von 30 Minuten bei Raumtemperatur im Exsikkator konnten die Titerverluste auf 0,3 bis 1,0 log10KID50/ml reduziert werden. In den nachfolgenden Desinfektionsversuchen zeigte sich die besonders hohe Tenazität von PPV. Es war den eingesetzten Desinfektionsmitteln gegenüber deutlich resistenter als alle anderen untersuchten Viren. In den Trocknungsversuchen zeigte PPV mit Abstand die niedrigsten Titerverluste. Mit BVDV und EAV konnten zwar ausreichend hohe Titer erzielt werden, allerdings waren die Trocknungsverluste beider Viren sehr hoch. In den Keimträgerversuchen konnte nur in wenigen Versuchen eine Titerreduktion von mehr als 3 Logarithmusstufen erreicht werden. Hier könnte zukünftig die Trocknung im Exsikkator Abhilfe schaffen, um die Trocknungsverluste zu minimieren und eine höhere Titerreduktion zu ermöglichen. Die Ergebnisse einer früheren Arbeit zeigen identische Ergebnisse von NDV und BVDV im Keimträgertest. Ein Ersatz von NDV durch BVDV ist somit zu empfehlen. Eine Verwendung der untersuchten Viren gemäß den derzeitigen DVG-Richtlinien ist möglich, allerdings müssten im Zuge der weiteren Harmonisierung von CEN- und DVG-Richtlinie die Kontrolltiter entsprechend erhöht werden, um die von der CEN geforderte Titerreduktion von vier Logarithmusstufen für eine vollständige Virusinaktivierung einzuhalten. Die Vermehrung der untersuchten Viren zu höheren Ausgangs-, bzw. Kontrolltitern sollte daher Gegenstand weiterer Forschungsarbeit sein. Einer weiteren Verwendung der bisherigen Prüfviren BEV und REOV steht nichts im Wege. Aufgrund der Ergebnisse der vergleichenden Trocknungsversuche wird für alle untersuchten Viren zukünftig eine 30 minütige Trocknung im Exsikkator empfohlen.
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Untersuchungen zur Eignung verschiedener animaler Viren zur Prüfung der Viruzidie chemischer Desinfektionsmittel in der Nutztierhaltung

Pirschel, Jörg Constantin 25 August 2015 (has links)
Im Zuge der Überarbeitung der DVG-Richtlinie zur Prüfung der Viruzidie chemischer Desinfektionsmittel in der Nutztierhaltung wurden BVDV, EAV und PPV auf ihre Eignung als potentielle Prüfviren getestet. Das bisher vorgeschriebene Newcastle-Disease-Virus und das Vacciniavirus sollen mit anderen behüllten Viren wie BVDV oder EAV verglichen werden. Beweggründe für einen möglichen Austausch sind die derzeitige Situation in der Tierseuchenbekämpfung, die Erhöhung der Anwendersicherheit durch Wegfall des zoonotischen Potentials, die einfachere Kultivierung und Handhabung der Prüfviren sowie speziell bei NDV die höhere Aussagekraft der gewonnenen Ergebnisse. Die Desinfektionsmittelversuche wurden gemäß DVG-Richtlinie auf Pappelholzkeimträgern durchgeführt, wobei das jeweilige, mit fetalem Kälberserum vermischte, Virus auf die Keimträger aufgetragen und angetrocknet wurde. Die DVG schreibt eine Trocknung im Brutschrank von 60 Minuten bei 37°C vor. Um die Trocknungsverluste der eingesetzten Viren zu untersuchen, wurden vergleichende Trocknungsversuche wie vorgeschrieben im Brutschrank und im Exsikkator bei Raumtemperatur durchgeführt. Die nach der Trocknung im Brutschrank durchgeführten Desinfektionsmittelversuche wurden mit chemischen Grundsubstanzen kommerziell erhältlicher Desinfektionsmittel durchgeführt. Dabei kamen verschiedene Anwendungskonzentrationen von Ameisensäure, Glutaraldehyd, Natriumhypochlorit, Natronlauge und Peressigsäure zum Einsatz. Bei der vorgeschriebenen Trocknung im Brutschrank kam es zu Titerverlusten von 0,8 bis zu 2,75 log10KID50/ml. Durch eine Trocknung der Holzkeimträger von 30 Minuten bei Raumtemperatur im Exsikkator konnten die Titerverluste auf 0,3 bis 1,0 log10KID50/ml reduziert werden. In den nachfolgenden Desinfektionsversuchen zeigte sich die besonders hohe Tenazität von PPV. Es war den eingesetzten Desinfektionsmitteln gegenüber deutlich resistenter als alle anderen untersuchten Viren. In den Trocknungsversuchen zeigte PPV mit Abstand die niedrigsten Titerverluste. Mit BVDV und EAV konnten zwar ausreichend hohe Titer erzielt werden, allerdings waren die Trocknungsverluste beider Viren sehr hoch. In den Keimträgerversuchen konnte nur in wenigen Versuchen eine Titerreduktion von mehr als 3 Logarithmusstufen erreicht werden. Hier könnte zukünftig die Trocknung im Exsikkator Abhilfe schaffen, um die Trocknungsverluste zu minimieren und eine höhere Titerreduktion zu ermöglichen. Die Ergebnisse einer früheren Arbeit zeigen identische Ergebnisse von NDV und BVDV im Keimträgertest. Ein Ersatz von NDV durch BVDV ist somit zu empfehlen. Eine Verwendung der untersuchten Viren gemäß den derzeitigen DVG-Richtlinien ist möglich, allerdings müssten im Zuge der weiteren Harmonisierung von CEN- und DVG-Richtlinie die Kontrolltiter entsprechend erhöht werden, um die von der CEN geforderte Titerreduktion von vier Logarithmusstufen für eine vollständige Virusinaktivierung einzuhalten. Die Vermehrung der untersuchten Viren zu höheren Ausgangs-, bzw. Kontrolltitern sollte daher Gegenstand weiterer Forschungsarbeit sein. Einer weiteren Verwendung der bisherigen Prüfviren BEV und REOV steht nichts im Wege. Aufgrund der Ergebnisse der vergleichenden Trocknungsversuche wird für alle untersuchten Viren zukünftig eine 30 minütige Trocknung im Exsikkator empfohlen.
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Etablierung neuer Richtlinien für die Desinfektionsmittelprüfung im Bereich Tierhaltung sowie für die tierärztliche Praxis

Schmidt, Franziska 12 June 2015 (has links) (PDF)
Desinfektionsmittel sind ein elementarer Bestandteil der Tierseuchenbekämpfung und damit auch der Lebensmittelsicherheit. Die Prüfung chemischer Desinfektionsmittel ist Voraussetzung für deren zuverlässige Wirksamkeit und zielgerichteten Einsatz. In Deutschland geschieht dies nach den Richtlinien der Deutschen Veterinärmedizinischen Gesellschaft e.V. (DVG). Seit der ersten Fassung sind die Richtlinien einem ständigen Anpassungsprozess unterworfen. Im Zuge der europäischen Harmonisierung gilt es nun, sich gesamteuropäischen Richtlinien, verfasst durch das europäische Komitee für Normung (Comité Européen de Normalisation) (CEN) anzupassen. Das Thema dieser Arbeit entwickelte sich im Kontext der derzeitigen Diskussion über Verbesserungsvorschläge zu den bestehenden Richtlinien und deren Anpassung an die europäischen Normen. Es wurden je zwei Testviren für die Bereiche Tierhaltung und tierärztliche Praxis ausgewählt, um sie auf Eignung für die Viruzidieprüfung zu testen und gegebenenfalls zu etablieren. Des Weiteren wurde in einem zweiten Teil, in Anlehnung an die Forderungen der europäischen Normen die Prüfung zu vereinfachen, ein alternatives Zellkulturnachweissystem für das Newcastle-Disease-Virus (NDV) geprüft. Die Prüfung der viruziden Wirksamkeit erfolgte mit fünf verschiedenen Grundsubstanzen, gewählt um ein möglichst breites Spektrum an Desinfektionsmittelwirkstoffen abzudecken. Es wurden Glutaraldehyd, Ethanol, Natronlauge, Natriumhypochlorit und Peressigsäure verwendet. Die Versuche wurden mit einer niedrigen Eiweißbelastung und bei einer Temperatur von 20°C durchgeführt. Um eine praxisnahe Situation zu simulieren wurde auf, bereits in den DVG-Richtlinien, verankerten Stahl- und Holzkeimträgertests zurückgegriffen. Als mögliche Prüfviren für die Tierhaltung wurden das Equine Arteritis-Virus (EAV) und das Bovine Virus Diarrhoe Virus verwendet. Bei beiden Viren handelt es sich um weit verbreitete Tierseuchenerreger mit einer großen epidemiologischen Bedeutung. Die Untersuchung von fünf verschiedenen Desinfektionsmitteln erfolgte im Keimträgertest auf Holz. Sowohl EAV als auch BVD stellen ein weniger geeignetes Prüfvirus dar, da beide Viren enorme Titerverluste im Trocknungsvorgang der Holzkeimträger zeigten. Die Viren ließen sich zwar leicht vermehren, aber die erzielten Ausgangstiter reichten nicht aus um die Trocknungsverluste zu kompensieren und aussagekräftige Ergebnisse zu produzieren. Für den Bereich tierärztliche Praxis wurden das Feline Coronavirus (FCoV) und das Murine Parvovirus (MPV) genutzt. FCoV ist ein weltweit in Hauskatzenpopulationen vorkommendes Virus mit einer hohen Seroprävalenz und wurde daher ausgewählt. MPV wurde als Stellvertreter für die, in der Praxis häufig vorkommenden Parvovirusinfektionen gewählt. Es schien ein ideales Modellvirus aufgrund seiner weiten Verbreitung in der Forschung zu sein. Bei beiden Viren erfolgte die Prüfung auf Stahlkeimträgern. Unter Laborbedingungen konnte FCoV ohne Probleme zu hohen Titern vermehrt werden. Es gab keine nennenswerten Trocknungsverluste. FCoV erwies sich als geeignetes Prüfvirus. MPV hingegen ist bedingt durch die langen Versuchszeiten und schwierig auszuwertenden Zellkulturen, sowie wegen der niedrigen Ausgangstiter weniger geeignet als Modellvirus für die Desinfektionsmittelprüfung. Die Anzucht von NDV in Allantoisflüssigkeit von SPF Hühnereiern erschien sehr aufwendig und mit hohem Eiweißfehler belastet. In den Versuchen konnte ein deutlich höherer Eiweißgehalt als in den vergleichend geprüften, in Zellkultur angezogenen Viren nachgewiesen werden. Infolge der Probleme mit der Kultivierung der LMH-Zelllinie und den damit verbundenen langen Wartezeiten bis zur eigentlichen Versuchsdurchführung kann nur eine teilweise Empfehlung, von auf Zellkultur vermehrtem NDV (NDV (ZK)) gegeben werden. Nach Behebung dieser Probleme ist durchaus eine Ablösung, von in Allantoisflüssigkeit angezüchtetem NDV durch NDV (ZK) zu empfehlen. Die Verfälschung der Ergebnisse durch die höheren Eiweißgehalte bei Desinfektionsmitteln mit deutlichem Eiweißfehler könnten so vermieden werden.
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Etablierung neuer Richtlinien für die Desinfektionsmittelprüfung im Bereich Tierhaltung sowie für die tierärztliche Praxis

Schmidt, Franziska 17 March 2015 (has links)
Desinfektionsmittel sind ein elementarer Bestandteil der Tierseuchenbekämpfung und damit auch der Lebensmittelsicherheit. Die Prüfung chemischer Desinfektionsmittel ist Voraussetzung für deren zuverlässige Wirksamkeit und zielgerichteten Einsatz. In Deutschland geschieht dies nach den Richtlinien der Deutschen Veterinärmedizinischen Gesellschaft e.V. (DVG). Seit der ersten Fassung sind die Richtlinien einem ständigen Anpassungsprozess unterworfen. Im Zuge der europäischen Harmonisierung gilt es nun, sich gesamteuropäischen Richtlinien, verfasst durch das europäische Komitee für Normung (Comité Européen de Normalisation) (CEN) anzupassen. Das Thema dieser Arbeit entwickelte sich im Kontext der derzeitigen Diskussion über Verbesserungsvorschläge zu den bestehenden Richtlinien und deren Anpassung an die europäischen Normen. Es wurden je zwei Testviren für die Bereiche Tierhaltung und tierärztliche Praxis ausgewählt, um sie auf Eignung für die Viruzidieprüfung zu testen und gegebenenfalls zu etablieren. Des Weiteren wurde in einem zweiten Teil, in Anlehnung an die Forderungen der europäischen Normen die Prüfung zu vereinfachen, ein alternatives Zellkulturnachweissystem für das Newcastle-Disease-Virus (NDV) geprüft. Die Prüfung der viruziden Wirksamkeit erfolgte mit fünf verschiedenen Grundsubstanzen, gewählt um ein möglichst breites Spektrum an Desinfektionsmittelwirkstoffen abzudecken. Es wurden Glutaraldehyd, Ethanol, Natronlauge, Natriumhypochlorit und Peressigsäure verwendet. Die Versuche wurden mit einer niedrigen Eiweißbelastung und bei einer Temperatur von 20°C durchgeführt. Um eine praxisnahe Situation zu simulieren wurde auf, bereits in den DVG-Richtlinien, verankerten Stahl- und Holzkeimträgertests zurückgegriffen. Als mögliche Prüfviren für die Tierhaltung wurden das Equine Arteritis-Virus (EAV) und das Bovine Virus Diarrhoe Virus verwendet. Bei beiden Viren handelt es sich um weit verbreitete Tierseuchenerreger mit einer großen epidemiologischen Bedeutung. Die Untersuchung von fünf verschiedenen Desinfektionsmitteln erfolgte im Keimträgertest auf Holz. Sowohl EAV als auch BVD stellen ein weniger geeignetes Prüfvirus dar, da beide Viren enorme Titerverluste im Trocknungsvorgang der Holzkeimträger zeigten. Die Viren ließen sich zwar leicht vermehren, aber die erzielten Ausgangstiter reichten nicht aus um die Trocknungsverluste zu kompensieren und aussagekräftige Ergebnisse zu produzieren. Für den Bereich tierärztliche Praxis wurden das Feline Coronavirus (FCoV) und das Murine Parvovirus (MPV) genutzt. FCoV ist ein weltweit in Hauskatzenpopulationen vorkommendes Virus mit einer hohen Seroprävalenz und wurde daher ausgewählt. MPV wurde als Stellvertreter für die, in der Praxis häufig vorkommenden Parvovirusinfektionen gewählt. Es schien ein ideales Modellvirus aufgrund seiner weiten Verbreitung in der Forschung zu sein. Bei beiden Viren erfolgte die Prüfung auf Stahlkeimträgern. Unter Laborbedingungen konnte FCoV ohne Probleme zu hohen Titern vermehrt werden. Es gab keine nennenswerten Trocknungsverluste. FCoV erwies sich als geeignetes Prüfvirus. MPV hingegen ist bedingt durch die langen Versuchszeiten und schwierig auszuwertenden Zellkulturen, sowie wegen der niedrigen Ausgangstiter weniger geeignet als Modellvirus für die Desinfektionsmittelprüfung. Die Anzucht von NDV in Allantoisflüssigkeit von SPF Hühnereiern erschien sehr aufwendig und mit hohem Eiweißfehler belastet. In den Versuchen konnte ein deutlich höherer Eiweißgehalt als in den vergleichend geprüften, in Zellkultur angezogenen Viren nachgewiesen werden. Infolge der Probleme mit der Kultivierung der LMH-Zelllinie und den damit verbundenen langen Wartezeiten bis zur eigentlichen Versuchsdurchführung kann nur eine teilweise Empfehlung, von auf Zellkultur vermehrtem NDV (NDV (ZK)) gegeben werden. Nach Behebung dieser Probleme ist durchaus eine Ablösung, von in Allantoisflüssigkeit angezüchtetem NDV durch NDV (ZK) zu empfehlen. Die Verfälschung der Ergebnisse durch die höheren Eiweißgehalte bei Desinfektionsmitteln mit deutlichem Eiweißfehler könnten so vermieden werden.

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