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Valor Preditor da Dopplervelocimetria da Artéria Oftálmica em Relação ao Desenvolvimento de Pré-eclâmpsiaMatias, Denise Silva 13 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-13 / A pré-eclâmpsia permanece como uma das principais causas de morbimortalidade materna e perinatal em todo o mundo. Predizer acuradamente mulheres que estão em risco de desenvolver pré-eclâmpsia é de fundamental importância na prática clínica, mas poucos testes têm se mostrado úteis na investigação pré-natal. A Dopplervelocimetria da artéria oftálmica (AO) poderia ser implementada na prática clínica como um adjuvante na predição da pré-eclâmpsia, entretanto o seu valor preditor ainda não foi testado em estudos controlados. Objetivos: 1- Testar a hipótese de que a Dopplervelocimetria da artéria oftálmica materna prediz o desenvolvimento de pré-eclâmpsia de forma independente de preditores clínicos; 2- Descrever o valor prognóstico incremental da Dopplervelocimetria da artéria oftálmica em relação a um modelo de predição clínica; 3- Descrever os valores dos parâmetros Dopplervelocimétricos da artéria oftálmica de gestantes com fatores de risco para o desenvolvimento de pré-eclâmpsia, no segundo trimestre, comparando-os com valores de referência descritos para gestantes normais; 4- Avaliar a influência da idade gestacional sobre os parâmetros Doppler. Métodos: Coorte prospectiva envolvendo 347 mulheres entre 20 e 28 semanas de gestação, média de idade de 25 ± 9,3 anos, com pelo menos um fator de risco para pré-eclâmpsia, oriundas do ambulatório de pré-natal do Instituto de Perinatologia da Bahia. Foram mensurados sete parâmetros Doppler da artéria oftálmica, comparados com valores de referência previamente descritos para gestantes normais e avaliados quanto ao valor prognóstico em relação ao desenvolvimento de pré-eclâmpsia: pico de velocidade sistólica e mesodiastólica (PVS, PVMD), velocidade média e diastólica final (VM, VDF), índices de resistência e pulsatilidade (IR, IP) e razão entre os picos de velocidade (RPV). Resultados: A incidência de pré-eclâmpsia na amostra estudada foi de 12%, correspondendo a 40 casos.Cinco dos sete parâmetros avaliados apresentaram valores estatisticamente diferentes quando comparadas mulheres com e sem pré-eclâmpsia: PVS, VDF, VM, PVMD e RPV. Quando colocados conjuntamente em modelo multivariado, apenas PVMD apresentou predição independente. A capacidade discriminatória deste parâmetro na predição de pré-eclâmpsia foi moderada, com estatística-C de 0,73 (IC de 95%, 0.66-0.81). O melhor ponto de corte foi PVMD> 22,11 cm/s, com sensibilidade de 70% e especificidade de 75%. A inclusão deste parâmetro Doppler em modelo multivariado contendo marcadores clínicos promoveu incremento da capacidade discriminatória do modelo, com aumento da estatística-C de 0,72 para 0,78 (P= 0,03). Em relação ao objetivo 3, sendo este um estudo preliminar, o tamanho amostral foi constituído de 274 gestantes. Os valores dos parâmetros Dopplervelocimétricos da artéria oftálmica da população estudada foram significativamente mais elevados do que os valores de referência. Não há influência da idade gestacional sobre os parâmetros Doppler no segundo trimestre. Conclusões: Em gestantes com fatores de risco para pré-eclâmpsia no segundo trimestre, os valores dos parâmetros Doppler são significativamente maiores que os de pacientes com gestação de evolução normal. Estes parâmetros não variam com a evolução da gestação. A elevação do PVMD da artéria oftálmica no segundo trimestre da gestação é um preditor independente de pré-eclâmpsia e incrementa a capacidade discriminatória em predizer pré-eclâmpsia, quando associado a marcadores clínicos.
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Associação da Dopplervelocimetria das artérias uterinas com a evolução clínica da Mola hidatiforme / Use of uterine artery Doppler flow velocimetry for the Prediction of gestational trophoblastic neoplasia after complete hydatidiform moleAsmar, Flavia Tarabini Castellani [UNESP] 25 August 2015 (has links) (PDF)
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000866746.pdf: 1167888 bytes, checksum: 2ccca8898155c05e91242086adfebf49 (MD5) / Doppler ultrasonography can be used to assess neoangiogenesis, a characteristic feature of postmolar gestational trophoblastic neoplasia (GTN). However, there is limited information on whether uterine artery Doppler flow velocimetry (DFV) can predict GTN following complete hydatidiform mole (CHM). The purpose of this study was: 1) to compare uterine blood flow before and after CHM evacuation between women who developed post-molar GTN and those who achieved spontaneous remission; 2) to assess the usefulness of uterine DFV parameters as predictors of post-CHM GTN, and to determine the best parameters and cutoff values for predicting post-CHM GTN. Methods. This prospective cohort study included246 CHM patients attending three trophoblastic diseases centers (Botucatu -Sao Paulo State University, Rio de Janeiro Federal University and Fluminense Federal University) between 2013 and 2014. Pulsatility index (PI), resistivity index (RI), and sistolic/dyastolic ratio (S/D) were measured by DVF before and 4-6 weeks post CHM evacuation. Statistical analysis was performed using Wilcoxon's test, logistic regression and ROC analysis. Results. No differences in pre- and postevacuation DVF measurements were observed in patients who developed post-CHM GTN. In those that achieved spontaneous remission, PI and SD were increased after evacuation. Pre- and post-evacuation PI was significantly lower in patients who developed GTN with estimates of odds ratio of 13.9-30.5. Pre-evacuation PI ≤1.38 (77% sensitivity, 82% specificity), and post-evacuation PI≤1.77 (79% sensitivity, 86% specificity) were significantly predictive of GTN. Conclusions. Uterine DFV measurements, particularly pre- and post-molar evacuation PI, can be useful for predicting post-CHM GTN
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Doppervelocimetria da artéria oftálmica nas formas precoce e tardia da pré-eclâmpsia / The ophthalmic astery doppervelocimetry in the early and late forms of preeclampsiaSilva Netto, José Paulo da [UNESP] 25 February 2015 (has links) (PDF)
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000865086.pdf: 934928 bytes, checksum: eb6038cce39a9a5888e0b2a6ce4c0de4 (MD5) / Introdução: A pré-eclâmpsia contribui consideravelmente para o aumento da morbimortalidade materna e perinatal. Pode ser classificada em precoce e tardia, de acordo com a época de seu aparecimento. O Doppler da artéria oftálmica é um método objetivo que pode facilitar o diagnóstico da hipertensão durante a gestação, identificando suas diferentes formas de manifestação. Objetivo: Diferenciar, por meio do Doppler da artéria oftálmica, o padrão hemodinâmico da artéria oftálmica das gestantes portadoras de pré-eclâmpsia precoce daquelas portadoras de pré-eclâmpsia tardia. Metodologia: Estudo transversal de 67 gestantes com pré-eclâmpsia precoce e 93 gestantes com pré-eclâmpsia tardia realizado no terceiro trimestre de gestação. Todas as gestantes realizaram Doppler da artéria oftálmica direita, que avaliou os seguintes parâmetros, para quantificação da onda de velocidade de fluxo: índice de resistência (IR), índice de pulsatilidade (IP), pico de velocidade sistólica (PVS), pico de velocidade diastólica (PVD), velocidade diastólica final (VDF) e razão entre picos de velocidade (RPV). Os resultados foram submetidos à análise estatística, considerando-se significativos quando p<0,05. Resultados: As médias dos índices dopplervelocimétricos das gestantes com pré-eclâmpsia precoce e pré-eclâmpsia tardia foram respectivamente: IR= 0,7 ± 0,1; 0,7 ± 0,1, IP= 1,3 ± 0,4; 1,4 ± 1,1, PVS: 33,2 ± 8,2; 34,3 ± 10,0, PVD: 26,5 ± 8,1; 25,5 ± 9,4, VDF: 11,2 ± 3,8; 11,7 ± 4,6 e RPV: 0,8 ± 0,2; 0,7 ± 0,2. A razão de pico de velocidade foi significativamente maior nas gestantes com pré-eclâmpsia precoce. Não houve diferença significativa em relação aos valores de índice de resistência, índice de pulsatilidade, pico de velocidade sistólica, pico de velocidade diastólica e velocidade diastólica final. Conclusão: O Doppler da artéria oftálmica é um exame que pode ser usado na avaliação de... / Introduction: Preeclampsia contributes considerably to increased maternal and perinatal morbidity and mortality. This disease can be classified into early and late onset preeclampsia, according to the timing of their clinical manifestations appearance. The ophthalmic artery Doppler is an objective method that can facilitate the diagnosis of hypertension during pregnancy, identifying its different manifestations. Objective: Differentiate through the Doppler of the ophthalmic artery the hemodynamic pattern of the ophthalmic artery of early and late onset preeclampsia. Methods: Cross-sectional study of 67 pregnant women with early preeclampsia and 93 pregnant women with late preeclampsia performed in the third trimester of pregnancy. All women had performed the right ophthalmic artery Doppler that evaluated the following parameters for the quantification wave flow rate: resistance index (RI), pulsatility index (PI), peak systolic velocity (PSV), peak diastolic velocity (PVD), end-diastolic velocity (EDV) and peak velocity ratio (RPV). The results were subjected to statistical analysis, considering significant when p <0.05. Results: The mean Doppler indices of early and late onset preeclampsia were: RI = 0.7 ± 0.1 vs 0.7 ± 0.1, IP= 1.3 ± 0.4 vs 1.4 ± 1.1, PVS: 33.2 ± 8.2 vs 34.3 ± 10.0, PVD: 26.5 ± 8.1 vs 25.5 ± 9.4, VDF: 11.2 ± 3.8 vs 11.7 ± 4.6 and RPV: 0.8 ± 0.2 vs 0.7 ± 0.2. The speed of peak ratio was significantly higher in patients with early preeclampsia. There was no significant difference in terms of resistance index values, pulsatility index, peak systolic velocity, peak diastolic velocity and end diastolic velocity. Conclusion: The Doppler of the ophthalmic artery is a test that can be used in the evaluation of pregnant women with preeclampsia, showing difference in quantitative indices such as peak velocity ratio when comparing women with early and late onset preeclampsia
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Associação da Dopplervelocimetria das artérias uterinas com a evolução clínica da Mola hidatiformeAsmar, Flavia Tarabini Castellani. January 2015 (has links)
Orientador: Izildinha Maestá / Coorientador: Marcos Consonni / Banca: Joelcio Francisco Abbade / Banca: Antonio Rodrigues Braga Neto / Resumo: Não disponível / Abstract: Doppler ultrasonography can be used to assess neoangiogenesis, a characteristic feature of postmolar gestational trophoblastic neoplasia (GTN). However, there is limited information on whether uterine artery Doppler flow velocimetry (DFV) can predict GTN following complete hydatidiform mole (CHM). The purpose of this study was: 1) to compare uterine blood flow before and after CHM evacuation between women who developed post-molar GTN and those who achieved spontaneous remission; 2) to assess the usefulness of uterine DFV parameters as predictors of post-CHM GTN, and to determine the best parameters and cutoff values for predicting post-CHM GTN. Methods. This prospective cohort study included246 CHM patients attending three trophoblastic diseases centers (Botucatu -Sao Paulo State University, Rio de Janeiro Federal University and Fluminense Federal University) between 2013 and 2014. Pulsatility index (PI), resistivity index (RI), and sistolic/dyastolic ratio (S/D) were measured by DVF before and 4-6 weeks post CHM evacuation. Statistical analysis was performed using Wilcoxon's test, logistic regression and ROC analysis. Results. No differences in pre- and postevacuation DVF measurements were observed in patients who developed post-CHM GTN. In those that achieved spontaneous remission, PI and SD were increased after evacuation. Pre- and post-evacuation PI was significantly lower in patients who developed GTN with estimates of odds ratio of 13.9-30.5. Pre-evacuation PI ≤1.38 (77% sensitivity, 82% specificity), and post-evacuation PI≤1.77 (79% sensitivity, 86% specificity) were significantly predictive of GTN. Conclusions. Uterine DFV measurements, particularly pre- and post-molar evacuation PI, can be useful for predicting post-CHM GTN / Mestre
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Doppervelocimetria da artéria oftálmica nas formas precoce e tardia da pré-eclâmpsia /Silva Netto, José Paulo da. January 2015 (has links)
Orientador: José Carlos Peraçoli / Banca: Roberto Antonio de Araújo Costa / Banca: Claudia Garcia Magalhães / Banca: Alberto Moreno Zaconeta / Banca: Roseli Mieko Yamamoto Nomura / Resumo: Introdução: A pré-eclâmpsia contribui consideravelmente para o aumento da morbimortalidade materna e perinatal. Pode ser classificada em precoce e tardia, de acordo com a época de seu aparecimento. O Doppler da artéria oftálmica é um método objetivo que pode facilitar o diagnóstico da hipertensão durante a gestação, identificando suas diferentes formas de manifestação. Objetivo: Diferenciar, por meio do Doppler da artéria oftálmica, o padrão hemodinâmico da artéria oftálmica das gestantes portadoras de pré-eclâmpsia precoce daquelas portadoras de pré-eclâmpsia tardia. Metodologia: Estudo transversal de 67 gestantes com pré-eclâmpsia precoce e 93 gestantes com pré-eclâmpsia tardia realizado no terceiro trimestre de gestação. Todas as gestantes realizaram Doppler da artéria oftálmica direita, que avaliou os seguintes parâmetros, para quantificação da onda de velocidade de fluxo: índice de resistência (IR), índice de pulsatilidade (IP), pico de velocidade sistólica (PVS), pico de velocidade diastólica (PVD), velocidade diastólica final (VDF) e razão entre picos de velocidade (RPV). Os resultados foram submetidos à análise estatística, considerando-se significativos quando p<0,05. Resultados: As médias dos índices dopplervelocimétricos das gestantes com pré-eclâmpsia precoce e pré-eclâmpsia tardia foram respectivamente: IR= 0,7 ± 0,1; 0,7 ± 0,1, IP= 1,3 ± 0,4; 1,4 ± 1,1, PVS: 33,2 ± 8,2; 34,3 ± 10,0, PVD: 26,5 ± 8,1; 25,5 ± 9,4, VDF: 11,2 ± 3,8; 11,7 ± 4,6 e RPV: 0,8 ± 0,2; 0,7 ± 0,2. A razão de pico de velocidade foi significativamente maior nas gestantes com pré-eclâmpsia precoce. Não houve diferença significativa em relação aos valores de índice de resistência, índice de pulsatilidade, pico de velocidade sistólica, pico de velocidade diastólica e velocidade diastólica final. Conclusão: O Doppler da artéria oftálmica é um exame que pode ser usado na avaliação de... / Abstract: Introduction: Preeclampsia contributes considerably to increased maternal and perinatal morbidity and mortality. This disease can be classified into early and late onset preeclampsia, according to the timing of their clinical manifestations appearance. The ophthalmic artery Doppler is an objective method that can facilitate the diagnosis of hypertension during pregnancy, identifying its different manifestations. Objective: Differentiate through the Doppler of the ophthalmic artery the hemodynamic pattern of the ophthalmic artery of early and late onset preeclampsia. Methods: Cross-sectional study of 67 pregnant women with early preeclampsia and 93 pregnant women with late preeclampsia performed in the third trimester of pregnancy. All women had performed the right ophthalmic artery Doppler that evaluated the following parameters for the quantification wave flow rate: resistance index (RI), pulsatility index (PI), peak systolic velocity (PSV), peak diastolic velocity (PVD), end-diastolic velocity (EDV) and peak velocity ratio (RPV). The results were subjected to statistical analysis, considering significant when p <0.05. Results: The mean Doppler indices of early and late onset preeclampsia were: RI = 0.7 ± 0.1 vs 0.7 ± 0.1, IP= 1.3 ± 0.4 vs 1.4 ± 1.1, PVS: 33.2 ± 8.2 vs 34.3 ± 10.0, PVD: 26.5 ± 8.1 vs 25.5 ± 9.4, VDF: 11.2 ± 3.8 vs 11.7 ± 4.6 and RPV: 0.8 ± 0.2 vs 0.7 ± 0.2. The speed of peak ratio was significantly higher in patients with early preeclampsia. There was no significant difference in terms of resistance index values, pulsatility index, peak systolic velocity, peak diastolic velocity and end diastolic velocity. Conclusion: The Doppler of the ophthalmic artery is a test that can be used in the evaluation of pregnant women with preeclampsia, showing difference in quantitative indices such as peak velocity ratio when comparing women with early and late onset preeclampsia / Doutor
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Dopplervelocimetria da artéria oftálmica em gestantes pré-eclâmpticas com recém-nascidos portadores de restrição de crescimentoFreitas, Marta Alves de [UNESP] 25 February 2015 (has links) (PDF)
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000860332.pdf: 691560 bytes, checksum: dbeaf85cedbc67660b6f5be6096672ed (MD5) / Introdução: Dentre as síndromes hipertensivas que acometem a gestação, a pré-eclâmpsia (PE) é a principal causa de mortalidade e morbidade materna a curto e longo prazo, e de complicações perinatais como prematuridade, restrição do crescimento e óbito. O exame de fundo de olho reflete as alterações decorrentes do vasoespasmo sistêmico, alteração básica na fisiopatologia da doença. O Doppler das artérias oftálmicas é um exame reprodutível e não invasivo, constituindo-se em um método objetivo que diferencia as formas de manifestação da hipertensão entre si, aprimora a compreensão da fisiopatologia da pré-eclâmpsia e identifica a gravidade da doença, diretamente relacionada com o comprometimento do sistema nervoso central. Objetivo: Identificar se existe relação entre as alterações verificadas no Doppler da artéria oftálmica de gestantes portadoras de PE e a ocorrência de restrição de crescimento fetal. Sujeitos e métodos: Realizou-se estudo de corte transversal em uma população de 75 gestantes com diagnóstico de PE, que tiveram a resolução da gestação no Hospital Regional do Gama - Distrito Federal e cujos recém-nascidos foram classificados de acordo com a adequação do peso para a idade gestacional (PIG - pequeno para a idade gestacional e não PIG), segundo a tabela de Lubchenco. O exame dopplervelocimétrico da artéria oftálmica foi realizado em equipamento Toshiba Nemio 17, com transdutor linear na frequência de 10 MHz, determinando-se os seguintes parâmetros: índice de resistência (IR), índice de pulsatilidade (IP), pico de velocidade sistólica (PVS), velocidade diastólica final (VDF) e razão entre picos de velocidade (RPV). A análise estatística foi realizada utilizando os métodos ANOVA e Qui-quadrado. Os resultados foram considerados estatisticamente significativos quando apresentaram valores de p <0,05. Resultados: A análise das características clínicas maternas, segundo... / Introduction: Among hypertensive disorders that affect pregnancy, preeclampsia (PE) is the leading cause of mortality in short and long-term maternal morbidity and also perinatal complications such as premature birth, growth restriction and death. The examination of eye reflects changes arising from systemic vasospasm, a basic change in the disease pathophysiology. The Doppler of ophthalmic arteries is a reproducible and noninvasive, thus becoming an objective method that sets the manifestations of hypertension among themselves, enhances the understanding of the preeclampsia pathophysiology and identifies the severity of the disease, directly related to the central nervous system compromising. Objective: To identify if there is a relationship between changes in the Doppler of the ophthalmic artery of pregnant women with PE and the occurrence of fetal growth restriction. Subjects and Methods: Across sectional study in a population of 75 pregnant women with a diagnosis of PE, who had pregnancy resolution at Regional Hospital of Gama - Federal District and whose newborns were classified according to their weight for gestational age (SGA - small for gestational age and not SGA) according to Lubchenco table. The dopplervelocimetry of the ophthalmic artery was performed in 17 Nemio Toshiba equipment with linear transducer in the frequency of 10 MHz and, the following parameters were determined: resistance index (RI), pulsatility index (PI), systolic velocity peak(SVP), end-diastolic velocity (EDV) and velocity ratio peak (VRP). Statistical analyses were performed using ANOVA and Chi-square test. The results were considered statistically significant with p values <0.05. Results: Analysis of maternal clinical characteristics, according to the newborns classification (Not SGA and SGA), showed no significant difference in maternal age (27.7+6.8 years vs 29.5+7, 4 years), parity (48.2% vs 50%) and the rate of cesarean delivery (84.7% vs 100%). ...
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Doppervelocimetria da artéria oftálmica em gestantes pré-eclâmpticas com recém-nascidos portadores de restrição de crescimento /Freitas, Marta Alves de. January 2015 (has links)
Orientador: José Carlos Peracoli / Banca: Vera Terezinha Medeiros Borges / Banca: Joelcio Francisco Abbade / Banca: Alberto Carlos Moreno Zaconeta / Banca: Roseli Mieko Yamamoto Nomura / Resumo: Introdução: Dentre as síndromes hipertensivas que acometem a gestação, a pré-eclâmpsia (PE) é a principal causa de mortalidade e morbidade materna a curto e longo prazo, e de complicações perinatais como prematuridade, restrição do crescimento e óbito. O exame de fundo de olho reflete as alterações decorrentes do vasoespasmo sistêmico, alteração básica na fisiopatologia da doença. O Doppler das artérias oftálmicas é um exame reprodutível e não invasivo, constituindo-se em um método objetivo que diferencia as formas de manifestação da hipertensão entre si, aprimora a compreensão da fisiopatologia da pré-eclâmpsia e identifica a gravidade da doença, diretamente relacionada com o comprometimento do sistema nervoso central. Objetivo: Identificar se existe relação entre as alterações verificadas no Doppler da artéria oftálmica de gestantes portadoras de PE e a ocorrência de restrição de crescimento fetal. Sujeitos e métodos: Realizou-se estudo de corte transversal em uma população de 75 gestantes com diagnóstico de PE, que tiveram a resolução da gestação no Hospital Regional do Gama - Distrito Federal e cujos recém-nascidos foram classificados de acordo com a adequação do peso para a idade gestacional (PIG - pequeno para a idade gestacional e não PIG), segundo a tabela de Lubchenco. O exame dopplervelocimétrico da artéria oftálmica foi realizado em equipamento Toshiba Nemio 17, com transdutor linear na frequência de 10 MHz, determinando-se os seguintes parâmetros: índice de resistência (IR), índice de pulsatilidade (IP), pico de velocidade sistólica (PVS), velocidade diastólica final (VDF) e razão entre picos de velocidade (RPV). A análise estatística foi realizada utilizando os métodos ANOVA e Qui-quadrado. Os resultados foram considerados estatisticamente significativos quando apresentaram valores de p <0,05. Resultados: A análise das características clínicas maternas, segundo... / Abstract: Introduction: Among hypertensive disorders that affect pregnancy, preeclampsia (PE) is the leading cause of mortality in short and long-term maternal morbidity and also perinatal complications such as premature birth, growth restriction and death. The examination of eye reflects changes arising from systemic vasospasm, a basic change in the disease pathophysiology. The Doppler of ophthalmic arteries is a reproducible and noninvasive, thus becoming an objective method that sets the manifestations of hypertension among themselves, enhances the understanding of the preeclampsia pathophysiology and identifies the severity of the disease, directly related to the central nervous system compromising. Objective: To identify if there is a relationship between changes in the Doppler of the ophthalmic artery of pregnant women with PE and the occurrence of fetal growth restriction. Subjects and Methods: Across sectional study in a population of 75 pregnant women with a diagnosis of PE, who had pregnancy resolution at Regional Hospital of Gama - Federal District and whose newborns were classified according to their weight for gestational age (SGA - small for gestational age and not SGA) according to Lubchenco table. The dopplervelocimetry of the ophthalmic artery was performed in 17 Nemio Toshiba equipment with linear transducer in the frequency of 10 MHz and, the following parameters were determined: resistance index (RI), pulsatility index (PI), systolic velocity peak(SVP), end-diastolic velocity (EDV) and velocity ratio peak (VRP). Statistical analyses were performed using ANOVA and Chi-square test. The results were considered statistically significant with p values <0.05. Results: Analysis of maternal clinical characteristics, according to the newborns classification (Not SGA and SGA), showed no significant difference in maternal age (27.7+6.8 years vs 29.5+7, 4 years), parity (48.2% vs 50%) and the rate of cesarean delivery (84.7% vs 100%). ... / Doutor
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Dopplervelocimetria nas gestações complicadas por hiperglicemia : curva do índice de pulsatilidade da artéria umbilical /Llanos, Isabel Cristina Franco Salem. January 2013 (has links)
Orientador: Iracema de Mattos Paranhos Calderon / Coorientador: Cláudia Garcia Magalhães / Banca: Marilza Vieira da Cunha Rudge / Banca: Roseli Mieko Yamamoto Nomura / Resumo: Construir uma curva de PI umbilical exclusiva de gestações complicadas por diabete melito (DM) ou hiperglicemia e compará-la com curvas de referência (Arduini e Rizzo, 1990; Sakamoto, 2007). Estudo longitudinal, onde foram incluídas 163 gestantes e excluídos os casos de gemelaridade, malformação, dificuldade técnica e menos de cinco consultas no pré-natal. Foram avaliados idade materna, índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional, número de gestações e associação com tabagismo e hipertensão arterial (HA), além dos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) no final da gestação. No total, foram avaliadas 431 medidas de PI umbilical, entre 24 e 41 semanas de gestação. Para cada semana gestacional foram realizadas medidas de tendência central e de dispersão dos valores atribuídos e calculados os índices dos respectivos percentis (P5, 10, 25, 50 e 95). A correlação, a equação de predição e os intervalos de confiança (IC 95%) foram estimados por análise de regressão linear simples. Realizou-se comparação qualitativa por sobreposição das três curvas e, quantitativa, entre as curvas do estudo e de Sakamoto (2007). Adotou-se o limite de significância de 95% (p < 0,05). A equação de predição do PI umbilical foi expressa por [PI umb = 1,521 - 0,018* semana de gestação]. Os limites de P95 do PI umbilical evoluíram sempre abaixo dos limites da curva de referência de Arduini e Rizzo (1990) e apresentaram queda acentuada a partir da 37ª. semana, quando se confirmou diferença estatística em relação aos índices de Sakamoto (2007). Antes de sua proposição, outros estudos deverão validar a curva desenvolvida nesse estudo / Abstract: To construct a curve PI umbilical exclusive of pregnancies complicated by diabetes mellitus (DM) or hyperglycemia and compare it with reference curves (Arduini and Rizzo, 1990; Sakamoto, 2007). A longitudinal study where 163 women were included and excluded cases of multiple births, malformations, technical difficulty and less than five prenatal visits. We assessed maternal age, body mass index (BMI) before pregnancy, number of pregnancies and is associated with smoking and hypertension (HA), and levels of glycated hemoglobin (HbA1c) in late pregnancy. In total, 431 measurements were evaluated umbilical PI, between 24 and 41 weeks gestation. For each gestational week were performed measures of central tendency and dispersion values assigned and calculated indices of the respective percentiles (P5, 10, 25, 50 and 95). The correlation equation prediction and confidence intervals (95% CI) were estimated by linear regression analysis. We carried out a qualitative comparison of the three curves overlap and quantitative study between the curves and Sakamoto (2007). The adopted threshold of significance of 95% (p <0.05).The prediction equation was expressed by umbilical PI [PI umb = 1.521 - 0.018 * week of pregnancy]. The limits of the P95 evolved umbilical PI always below the limits of the reference curve of Arduini ... / Mestre
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Resultados perinatais de fetos gemelares com discordância de peso e dopplervelocimetria da arteria umbilical com fluxo diastólico presente / Perinatal outcome of fetal weight discordance with positive end-diastolic flow in umbilical artery Doppler in twin pregnancyGaravazzo, Sckarlet Ernandes Biancolin 06 December 2017 (has links)
OBJETIVOS: Comparar resultados perinatais entre gemelares, com dopplervelocimetria da artéria umbilical (AU) com fluxo diastólico presente (FDP), discordantes (GD) e concordantes (GC) em relação ao peso estimado fetal (PEF) e de acordo com a corionicidade. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, caso-controle, desenvolvido na Clínica Obstétrica HCFMUSP entre janeiro 2005 e dezembro 2015. Para cada GD, foram selecionados 2 controles de GC, pareados pela idade gestacional do parto (IG) e corionicidade. Critérios de inclusão: discordância PEF >= 20%, Doppler da artéria umbilical (AU) com fluxo diastólico presente, ausência de malformação ou cromossomopatias, diamniótica, fetos vivos na primeira avaliação, ausência de complicações da monocorionicidade, parto na instituição. Resultados perinatais considerados: peso no nascimento, IG no parto, internação na unidade de terapia intensiva (UTI) neonatal, tempo de internação na UTI, suporte ventilatório (VM), hemorragia periventricular (HIPV), hipoglicemia (HG), icterícia (Ic), enterocolite necrosante (EN), sepse (Sp), óbito perinatal. Foram comparados os resultados perinatais dos fetos maiores e menores entre os grupos GD e GC. O resultado perinatal do feto menore foi comparado de acordo com a presença ou ausência de restrição de crescimento fetal (RCF). RESULTADOS: Selecionados 14 GD e 28 GC monocoriônicos (MC), e 38 GD e 76 GC dicoriônicos (DC). Fetos menores MC GD apresentaram maior TI (30,60 ± 20,19 vs 10,68 ± 11,64 dias, P<0,001), maior frequência de Ic (78,6% vs 28,6%; P=0,003; RC=9,17) e Sp (21,4% vs 0%; P=0,032; RC=23,42) em comparação com fetos menores GC. Nos DC, fetos menores GD apresentaram maior frequência de Sp (10,5% vs 1,3%; P=0,042; RC=8,82), HG (15,8% vs 3,9%; P=0,003; RC=4,56), EN (5,3% vs 0%; P=0,044; RC=20,63) e Ic (57,9% vs 28,9%, P=0,003; RC=3,38) comparado com fetos menores GC. Dentre os fetos menores MC, 10 (71,4%) tem RCF e dentre os DC menores, 21 (55,3%). Os gemelares menores sem RCF apresentaram frequência de morbidade neonatal similar entre os GD e GC, exceto pelo menor peso no nascimento do feto GD DC (2167,35 vs 2339,68g, P=0,026). CONCLUSÃO: Na presença do Doppler AU com FDP, o feto menor GD apresenta maior frequência de morbidades perinatais comparado aos fetos menores GC, independentemente da corionicidade. A presença da RCF, e não apenas a discordância de peso entre os fetos, parece ser responsável pela piora dos parâmetros de morbidade neonatal dentre os fetos GD / OBJECTIVE: The aim of this study was to compare the perinatal outcome between fetal weight discordance (FwD) with fetal weight concordant (FwC) twins, with umbilical artery (UA) Doppler with positive end-diastolic flow, according to chorionicity. METHODS: This was a retrospective case-control study of twin pregnancy over an 11-year period in a tertiary referral center. For each FwD, it was selected 2 controls of FwC matched for gestational age at delivery and chorionicity. The inclusion criteria were: estimated fetal weight (EFW) discordance >= 20%, UA Doppler with positive end-diastolic flow, absence of fetal malformation or chromosomal abnormalities, known chorionicity, diamniotic pregnancies, both fetuses alive at the first assessment, absence of monochorionic (MC) complications, delivery in our institution. The perinatal outcomes considered were: birth weigh (BW), length of hospital stay (LOS), admission to the neonatal intensive care unit (NICU), length of NICU stay, need for ventilator support, intraventricular hemorrhage (IVH), hypoglycemia (Hp), jaundice (JD), necrotizing enterocolitis (NE), sepsis (SP), intrauterine and neonatal death. Perinatal outcome of the smaller and larger twin comparisons between FwD with FwC were analyzed according to chorionicity. In addition, perinatal outcome from smaller twin was compared between FwD with FwC with and without fetal growth restriction (FGR). RESULTS: A total of 14 pregnancies with FwD and 28 with FwC of MC twin and 38 pregnancies with FwD and 76 with FwC of dichorionic (DC) twin were selected. According to chorionicity, in MC FwD group, the smaller twin presented presented longer LOS (30.60 ± 20.19 vs 10.68 ± 11.64 days, P < 0.001), higher frequency of SP (21.4% vs 0%; P=0.032; OR=23.42) and JD (78.6% vs 28.6%; P=0.003; OR=9.17) compared to smaller FwC twin; whereas in DC FwD group, smaller twin presented higher frequency of SP (10.5% vs 1.3%; P=0.042; OR=8.82), Hp (15.8% vs 3.9%; P=0.003; OR=4.56), NE (5.3% vs 0%; P=0.044; RC=20.63) and JD (57.9% vs 28.9%, P=0.003; OR=3.38) compared to smaller FwC twin. FGR in the smaller MC twin was observed in 71.4% (n=10) and in the smaller DC twin, 55.3% (n=21). Twin pregnancies without FGR had similar frequency of neonatal morbidity in discordant and concordant groups, excepted for the lower BW in FwD DC twins (2167.35 vs 2339.68g, P=0.026). CONCLUSION: Regardless chorionicity, perinatal morbidity is increased in the smaller discordant twin with UA Doppler with positive end-diastolic flow, compared to concordant smaller twin. Probably the FGR is responsible to complicate the perinatal outcome of smaller discordant twin
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Diástole zero e/ou reversa na dopplervelocimetria de artérias umbilicais em gestações monocoriônicas diamnióticas: resultados obstétricos e perinatais na conduta expectante / Dopplervelocimetry of monochorionic diamniotic twin pregnancies: obstetric and perinatal outcomes of the expectant managementMariana Yumi Miyadahira 21 February 2018 (has links)
OBJETIVOS: Descrever os resultados obstétricos e perinatais em três grupos de gestações gemelares monocoriônicas diamnióticas (MCDA) conduzidas de forma expectante: com diástole zero (DZ) e/ou reversa (DR) fixas na Dopplervelocimetria de artérias umbilicais (AU) e restrição de crescimento fetal seletiva (RCFs) (tipo II de Gratacós); com DZ e/ou DR intermitente e RCFs (tipo III de Gratacós) e com DZ e/ou DR intermitente sem RCFs (Sem RCFs). MÉTODOS: Estudo retrospectivo, realizado no período de abril de 2007 a abril de 2017. Foram incluídas todas as gestações MCDA no período com DZ e/ou DR no Doppler de AU com IG < 26 semanas e ausência de Síndrome de Transfusão feto-fetal (STFF) ou malformações fetais e das quais foi possível obtenção dos dados obstétricos, fetais e dos recém-nascidos (RNs) até a alta hospitalar. Todas as variáveis foram analisadas descritivamente. Além disso, para as variáveis qualitativas foram calculadas as frequências absolutas e relativas. RESULTADOS: 33 pacientes preencheram os critérios de inclusão; 6 no tipo II, 22 no tipo III e 5 no grupo Sem RCFs. A mediana da IG do diagnóstico foi semelhante em todos os grupos. As discordâncias entre os pesos dos fetos e RNs foram maiores no tipo II. Quando a DZ e/ou DR eram intermitentes (tipo III e Sem RCFs), a latência entre o diagnóstico e o óbito fetal (OF) foi superior. Quanto aos resultados obstétricos, a IG mediana do parto foi de 29; 32,71 e 30,78 semanas nos tipos II, III e Sem RCFs, respectivamente, e as indicações foram, em sua maioria, por deterioração dos parâmetros ultrassonográficos ou biofísicos fetais. A taxa de OF foi maior no tipo II (33,3%), ocorreu em 20% no Sem RCFs e 11,36% no tipo III. Em relação aos dados perinatais gerais, o pior resultado ocorreu no tipo II, em que nenhuma paciente levou 2 RNs vivos para casa, sendo que isso sucedeu em 72,7% no tipo III e 60% no Sem RCFs. No que concerne à morbidade neonatal, o peso de nascimento foi menor no tipo II. Já, a HIV mostrou-se mais comum no tipo III (30,3%), porém, no tipo II, a ocorrência foi similar (28,57%), não acometeu nenhum RN no grupo Sem RCFs. CONCLUSÃO: A prematuridade foi preponderante. O acompanhamento da vitalidade dos fetos é de suma importância, uma vez que a piora de seus parâmetros indica a resolução da gestação em considerável parcela desses casos. O tipo II foi o que apresentou os desfechos perinatais mais desfavoráveis, além da maior discordância de peso entre os fetos e os RNsAbsent and/or reversed end-diastolic flow in the umbilical arteries / OBJECTIVES: To describe obstetric and perinatal outcomes in three groups of monochorionic diamniotic (MCDA) twin pregnancies under expectant management: with absent and/or reversed end-diastolic Doppler flow (AREDF) in the umbilical arteries (UA) and selective intrauterine growth restriction (sIUGR) (Gratacós\' type II); with intermittent AREDF (iAREDF) and sIUGR (Gratacós\' type III) and with iAREDF without sIUGR (Without sIUGR). METHODS: This was a retrospective study, from April 2007 to April 2017. All the MCDA twin pregnancies presenting AREDF or iAREDF in the UA at less than 26 weeks of gestational age (GA), without signs of Twin to Twin Transfusion Syndrome (TTTS) or fetal anomalies and of whom it was possible to obtain obstetrical data and information of the fetuses and neonates until hospital discharge were included. All the variables were descriptively analysed. Furthermore, absolute and relative frequencies were calculated for the qualitative variables. RESULTS: 33 patients were included; 6 in type II, 22 in type III and 5 in the group Without sIUGR. Median GA at diagnosis was similar among the groups. Fetal and neonate\'s weight discordances were greater in type II. The groups with iAREDF (type III and Without sIUGR) had the longest latency between diagnosis and intrauterine fetal demise (IUFD). Regarding obstetric outcome, median GA at delivery were 29, 32.71 and 30.78 weeks for type II, III and Without sIUGR respectively and sonographic and biophysical parameters deterioration was the main reason to indicate deliveries. IUFD was also more frequent in type II (33,3%), occurred in 20% of type III and 11,36% in the group Without sIUGR. As far as general perinatal outcome is concerned, type II had the worst result, in which no patient took 2 neonates home; it happened in 72.7% in type III and 60% in the group Without sIUGR. In relation to perinatal morbidity, type II neonates presented the lowest weight at birth. Type III and II had the highest, but similar proportions of intraventricular hemorrhage (30.3% and 28.57% respectively), it didn\'t happen in the group Without sIUGR, though. CONCLUSION: Prematurity was preponderant. It is of the highest importance to monitor fetal wellbeing, since the great majority of deliveries were indicated by the deterioration of its parameters. Type II sIUGR showed the most unfavorable perinatal outcome and additionally, the greatest fetal and neonatal weight discordances
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