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Crenças e conhecimento de pais e profissionais de saúde sobre desenvolvimento de crianças com síndrome de Down até dois anos de idade / Beliefs and knowledge of parents and health professionals about development of children with Down syndrome up to two years of age

Aline Melo de Aguiar 04 May 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo apoia-se na abordagem sociocultural, em uma perspectiva interacionista da relação biologia cultura, beneficiando-se também do olhar da psicologia evolucionista para os fenômenos humanos. Estas abordagens, a partir de uma visão do homem como biologicamente cultural fazem-se relevantes para o estudo de crenças e conhecimento sobre o desenvolvimento de crianças com síndrome de Down (SD). Esta síndrome tem prevalência de um a cada 700 nascimentos, não importando classe social, racial ou local de nascimento dos pais, ou seja, é universal. A revisão da literatura revelou uma carência de estudos psicológicos sobre o contexto de desenvolvimento dessas crianças, inclusive as crenças de seus cuidadores e de profissionais de saúde. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi investigar crenças e conhecimento de dois grupos (pais e profissionais de saúde) sobre o desenvolvimento de crianças com síndrome de Down até dois anos de idade no Estado do Rio de Janeiro. Participaram da pesquisa 101 pessoas sendo 60 pais com filhos de até oito anos com síndrome de Down e 41 profissionais de saúde, médicos ou residentes do Instituto Fernandes Figueira, IFF/Fiocruz. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário com duas perguntas abertas sobre crenças sobre síndrome de Down que foram respondidas livremente pelos participantes; inventário sobre concepção de desenvolvimento infantil (ICDI); inventário sobre conhecimento de desenvolvimento infantil (KIDI) modificado, adaptado para crianças com síndrome de Down. Os dados foram analisados em aspectos qualitativos e quantitativos. A aplicação dos instrumentos foi realizada individualmente, em local conveniente para o participante ou no IFF/Fiocruz e após a assinatura do termo de consentimento. Os dados dos três instrumentos foram tratados e reduzidos. As respostas ao instrumento de crenças foram organizadas em categorias e comparadas. Escores nas diferentes subescalas do ICDI foram calculados e, em cada grupo (pais e profissionais) analisaram-se as concepções sobre desenvolvimento predominantes, estabelecendo-se comparações entre eles. Escores nas diferentes partes do KIDI foram ainda calculados (porcentagem de acertos). Foram feitas comparações intra e entre grupos. Os resultados foram tratados em cada um dos aspectos: crenças sobre SD, concepções e conhecimento sobre desenvolvimento. Os resultados obtidos mostram que as crenças dos pais estão distribuídas em oito categorias com três focos distintos (na criança, nos pais ou nos dois) e a dos profissionais em nove categorias, também, com três focos distintos (na SD, no médico e na criança e família). O resultado obtido no ICDI indica que os participantes valorizam mais as concepções de aprendizagem e interacionismo do que de maturação e que não há diferença significativa entre os grupos. Para o KIDI observou-se diferença significativa entre os grupos tanto no resultado geral de percentual de acertos como nos resultados em cada subescala. Espera-se que os resultados obtidos possam contribuir para a literatura sobre psicologia do desenvolvimento e síndrome de Down. / This study is based on the sociocultural approach in an interactive perspective about the relationship between culture and biology. It also benefits from the evolutionary psychology view on human phenomena. These approaches, based on the understanding of men as biologically cultural, are relevant to the study of beliefs and knowledge regarding the development of children with Down Syndrome (DS). This syndrome occurs in one in every 700 briths, regardless of social class, race or parents place of birth, that is, it is a universal phenomenon. Literature review had demonstrated a lack of psychological studies on the developmental context of these children, including caretakers and health professionals beliefs. Hence, the goal of the present study was to investigate beliefs and knowledge of two groups (parents and health professionals) regarding the development of children with Down syndrome up to two years-old in the state of Rio de Janeiro. Participants in the study were 101 people - 60 parents of children with Down syndrom aged up to eight years-old, and 41 health professionals, doctors or residents in Fernandes Figueira Institute (IFF/Fiocruz). The following instruments were used: one questionnaire with two open questions regarding beliefs about Down syndrome, which were freely answered by the participants; the inventory on child development conceptions (ICDI), and the inventory on knowledge about child development (KIDI), transformed and adapted for children with Down syndrome. Data was analyzed in its both qualitative and quantitative aspects. The application of instruments was done individually, in a convenient place for the participants or in IFF/Fiocruz, and after they had signed the informed consent. Data on the three instruments was treated and reduced. Answers in the beliefs instrument were organized in categories and compared. Scores in the different ICDI subscales were calculated and, for each group (parents and professionals), predominant conceptions regarding development were analyzed and compared. Scores in the different sections of KIDI were calculated (percentage of right answers). Intra and inter-group comparisons were performed. Results were treated in each of the following aspects: beliefs about DS, conceptions and knowledge about development. Results show that parents beliefs are distributed in eight categories with distinct foci (on child, parents or on both). In turn, professionals beliefs are distributed in nine categories, also with three distinct foci (on DS, doctor, or on child and family). The result found in ICDI indicates that participants value more conceptions of learning and interactionism than conceptions of maturation, and that there is no significant difference between the groups. As for the KIDI, it was observed a significant difference between the groups, both in the overall result of right answers percentage and in the results of each subscale. It is expected that the obtained results contribute to the literature in developmental psychology and Down syndrome.
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Avaliação das condições de saúde bucal e níveis de Streptococcus mutans na saliva de crianças com síndrome de Down / Oral health status salivary levels of mutans streptococci in children with Down syndrome

Moreira, Maurício José Santos January 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar as condições de saúde bucal e os níveis de Streptococcus mutans na saliva de crianças com síndrome de Down (SD), na cidade de Porto Alegre, RS. Materiais e Métodos: Realizou-se um estudo observacional e transversal. A amostra foi composta por um total de 131 crianças de 6 a 12 anos de idade, sendo 60 com SD e 71 sem a síndrome, niveladas por idade e gênero. A detecção de cárie em dentes decíduos e permanentes foi realizada de acordo com os critérios da OMS. Foram registrados os índices de placa (IP) e de sangramento gengival (ISG). Informações sobre consumo de sacarose, renda familiar e hábitos de higiene oral foram obtidas por meio de entrevistas com as famílias. Amostras de saliva estimulada foram coletadas para determinar os níveis de Streptococcus mutans. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se os testes Qui-quadrado, Mann-Whitney e t de Student. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A experiência de cárie na dentição decídua e permanente foi similar em ambos os grupos (P > 0,05). Crianças com SD tiveram significativamente menos IP e ISG comparadas às crianças sem SD (P < 0,05). A frequência de consumo de sacarose e a renda familiar não mostraram diferença entre os grupos (P > 0,05). Entretanto, em relação à escovação dentária, as crianças com SD apresentaram maior frequência comparadas às crianças sem SD (P < 0,05). A escovação supervisionada pelos pais ou responsáveis foi significativamente maior no grupo com SD (P < 0,01) e esta foi diretamente associada com menores valores de IP e ISG (P < 0,05). Crianças com e sem SD não diferiram quanto aos níveis de Streptococcus mutans na saliva (P > 0,05). No entanto, verificou-se uma associação entre contagens elevadas (≥ 106 UFC/mL) de Streptococcus mutans na saliva e crianças com cárie do grupo com SD (P < 0,05). Conclusões: Crianças com SD entre 6 e 12 anos de idade apresentam experiência de cárie semelhante a crianças sem a síndrome da mesma faixa etária. IP e ISG foram menores em comparação com as crianças sem a síndrome, devido à maior supervisão dos pais ou responsáveis durante a escovação dos dentes. Crianças com SD que tinham cárie foram associadas com altas contagens de Streptococcus mutans na saliva. / Aim: Assess oral health status and levels of mutans streptococci in saliva of Down syndrome (DS) children in the city of Porto Alegre, Brazil. Materials and methods: A cross-sectional and observational study was performed. The sample consisted of a total of 131 children aged 6 to 12 years old, comprising 60 with DS and 71 age and gender-matched non-DS / public school children. Caries detection in primary and permanent teeth was carried out according to WHO caries criteria. Plaque and gingival bleeding indices (PI and GBI) were recorded. Information about sugar intake, household income and oral hygiene habits were obtained by families’ interviews. Stimulated whole saliva samples were collected to determine mutans streptococci levels. Statistical analyses were performed using Chi-square, Mann-Whitney and Student’s t test. The significance level was 5%. Results: Dental caries in deciduous and permanent dentition was similar in DS and non-DS children (P > 0.05). DS children had lower PI and GBI compared to non-DS children (P < 0.05). The frequency of sucrose intake and household income showed no difference between the groups (P > 0.05). However, concerning toothbrushing habits, DS children showed a higher toothbrushing frequency compared to non-DS children (P < 0.05). Supervised toothbrushing by parents or guardians was significantly higher in DS children (P < 0.01) and this was associated with lower values of PI and GBI (P < 0.05). Children with and without DS did not differ in the levels of mutans streptococci in saliva (P > 0.05). However, there was an association between high counts (≥ 106 CFU/mL saliva) of mutans streptococci in saliva and caries experience in DS children (P < 0.05). Conclusions: DS children present similar caries experience with non-DS age matched children. PI and GBI were lower in DS children, due to they have more supervised toothbrushing by parents or guardians and higher toothbrushing frequency than non-DS children. Nevertheless when DS children had caries, they were associated with high counts of mutans streptococci in saliva.
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Spolupráce sestry v péči o dítě s Downovým syndromem / Nurse cooperation in care for child with Down syndrome

SOUKUPOVÁ, Jiřina January 2010 (has links)
Abstract We most often see a family as a social group characterised by interaction within itself. A family is linked through numerous relations and it is also affected by a child. This applies to any other family even a family with a disabled child. In the world, there are about five million people who are affected by Down syndrome. It is the most widespread of all forms of mental retardation. In the Czech Republic, approximately seventy children with Down syndrome are born each year. In this paper, I worked on ``Collaboration of nurses caring of children with Down syndrome{\crqq}. The diploma paper was to give comprehensive information on specialized care of children with Down syndrome, including information on diseases and problems that might occur in the phylogenesis and life of such a child. The purpose of the paper is also proper understanding these issues, linkages with nursing care, therapeutic and diagnostic procedures as well as but finding the right approach to a family, education of families, and communication with parents. As a result, the paper should provide information about the collaboration of nurses and parents in influencing health and development of a child with Down syndrome. The objectives of the paper to map the problem of collaboration of nurses and parents raising a child with Down syndrome and to map the impact of nurses{\crq} collaboration with parents on complex care of children with Down syndrome have been met. Quantitative research was conducted using a questionnaire for nurses in surgeries of paediatricians and general practitioners for adolescents in the South Bohemian and Pilsen the Region. The hypothesis that nurses educate the parents of children with Down syndrome in the field of nursing care has been refuted on the basis of evaluated questionnaires. For qualitative research the following question was specified: ``What is the role of nurses in complex nursing care of children of children with Down syndrome.{\crqq} The answer was assessed based on interviews with parents bringing up a child with Down syndrome. The role of a nurse is one of a care provider, educator, adviser and protector. The findings of this diploma paper could serve as feedback for self-reflection of nurses in paediatric surgeries and to improve collaboration between parents and nurses in complex care of children Down syndrome.
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Comparação entre o desempenho funcional de crianças com síndrome de down e crianças com desenvolvimento típico dos 2 aos 7 anos de idade

Opermann, Camila Zanette January 2014 (has links)
Introdução: A síndrome de Down (SD) é a alteração cromossômica mais comum entre os humanos. O desenvolvimento funcional da criança com a síndrome é prejudicado pelas alterações neuromotoras, musculoesqueléticas, cardiológicas entre outras que a caracterizam. Objetivos: Comparar o desempenho funcional de crianças com SD com o de crianças com desenvolvimento típico (DT) dos dois aos sete anos de idade, provenientes da cidade de Porto Alegre e região metropolitana. Verificar a influência de características familiares e de patologias no desenvolvimento funcional das crianças e seus maiores déficits. Métodos: Estudo observacional com delineamento transversal, com amostragem por conveniência. Utilizou-se o Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (PEDI) para comparar o desenvolvimento funcional dos dois grupos de crianças. Os grupos também foram comparados por faixas etárias de um ano e seis meses. Foi utilizado um questionário para verificar as características familiares e patologias associadas às crianças. Resultados: Participaram 95 crianças, sendo 49 com SD e 46 com DT. Os dois grupos apresentaram diferença estatística em todas as áreas do PEDI analisadas quando comparados em conjunto ou por faixas etárias. As crianças com SD tiveram os escores abaixo do esperado em todas as áreas do PEDI, exceto quanto à assistência do cuidador nas áreas de mobilidade e função social. As características familiares que influenciaram no desenvolvimento funcional foram: profissão da mãe fora do lar, grau de instrução do pai e a frequência na escola. A presença de patologias associadas à síndrome não influenciou o desempenho funcional na SD. Discussão/conclusão: Tanto as crianças com SD como as com DT tiveram dificuldades funcionais, porém nas com SD elas apresentaram-se em atividades menos complexas. As limitações cognitivas nas crianças com SD pode ter influenciado no desenvolvimento funcional. A profissão da mãe fora do lar e frequência na escola podem ter sido favoráveis devido à convivência com outras pessoas e crianças. Provavelmente, com o avanço das cirurgias cardíacas e demais tratamentos, as patologias associadas não influenciaram o desenvolvimento das crianças com SD. Foi verificado nesse estudo que as crianças com SD apresentaram desenvolvimento funcional abaixo do esperado em todas as áreas do PEDI. Quando comparados os dois grupos e subgrupos por faixa etária, crianças com SD e com DT, observou-se que as diferenças mantiveram-se mesmo nas faixas etárias superiores. Não temos como prever o desenvolvimento de uma criança com SD, porém podemos investir na sua independência e qualidade de vida. / Introduction: Down syndrome (DS) is the most common chromosome abnormalities among humans. The functional development of the child with the syndrome is impaired by neuromotor, musculoskeletal, cardiac abnormalities that characterize among others. Objectives: To compare the functional performance of Down syndrome (DS) children with that of children with typical development (TD) from two to seven years of age, from the city of Porto Alegre and its metropolitan area. To investigate the influence of family characteristics and pathologies in the functional development of children and their larger deficits. Methods: Observational study with cross-sectional design with convenience sampling. We used the Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI) to compare the functional development of the two groups of children. The groups were also compared by age, using age ranges of one year and six months. A questionnaire was used to assess family characteristics and pathologies associated with children. Results: Participants were 95 children, 49 with DS and 46 with TD. The two groups displayed statistical differences in all areas of the PEDI analyzed, when compared together and also in comparisons involving age groups. Children with DS had scores lower than controls in all areas of the PEDI, except for caregiver assistance in the areas of mobility and social function. Family characteristics that influence the functional development were: mother's profession outside the home, level of parent education and school attendance. The presence of pathologies associated with the syndrome did not influence the functional performance in SD. Discussion/conclusion: Both the children with DS and those with TD had functional difficulties; however, for those with DS, the difficulties appeared in less complex activities. Cognitive limitations in the children with DS may have had an influence on the functional development. The profession of the mother outside the home and school attendance may have been favorable due to interaction with other people and children. Probably, with the advancement of cardiac surgery and other treatments associated pathologies did not influence children's development. It was found in this study that children with DS showed lower than expected functional development in all areas of the PEDI. When comparing the two groups and subgroups by age, children with DS and DT, it was observed that the differences remained even in old age. We cannot predict the development of children with DS; however, we can invest in their independence and quality of life.
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Inclusão na escola de surdos : estratégias de normalização dos sujeitos surdos down

Kuchenbecker, Liège Gemelli January 2001 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo analisar as estratégias de normalização dos sujeitos surdos down incluídos em uma escola de surdos de Porto Alegre/RS a partir da análise de diferentes campos de saberes que circulam sobre esses alunos na escola. Analiso os ditos sobre os sujeitos surdos down encontrados em documentos como relatórios de avaliação e pareceres clínicos e realizo entrevistas com as professoras que trabalham com eles. Utilizo como ferramentas teórico-metodológicas, as noções de inclusão, norma e normalização. Os materiais mostraram uma regularidade discursiva entre os diferentes campos de saberes – médico, social, psicológico e pedagógico – que fabricam os surdos down como sujeitos dóceis, mas também com “limitações” e “dificuldades na linguagem compreensiva e expressiva” da Língua de Sinais. Os materiais pesquisados constituíram as seguintes unidades de análises: 1) Pareceres clínicos: exame e enquadramento dos sujeitos: discursos individuais ou em conjunto dos diferentes campos de saberes da área da saúde, que são investidos de poderes e produzem verdades sobre os surdos down e seus familiares quando estes procuram o ingresso na escola; 2) Adaptação curricular como estratégia de normalização: se constitui nas análises dos objetivos adaptados, dos comentários sobre o desenvolvimento dos alunos nos relatórios de avaliação e a relação destes com os discursos sobre as práticas pedagógicas com os alunos surdos incluídos nas turmas de surdos; e, 3) Normalização lingüística: gerenciamento do risco da não-aprendizagem: mostra a preocupação com o ensino da Língua de Sinais (L1) e da Língua Portuguesa (L2), sendo essa preocupação uma constante na prática diária dos professores em sala de aula com os alunos surdos com deficiência e alunos surdos sem deficiência, ocorrendo assim, uma comparabilidade e hierarquização dos sujeitos conforme as suas competências lingüísticas. Para gerenciar o risco da não-aprendizagem da L1 e L2, são criadas estratégias de ensino para aproximar o aprendizado da Língua de Sinais dos surdos sem deficiência (sujeitos fluentes na língua) com os surdos down (sujeitos que estão em processo de aprendizado da língua), pois se acredita que dessa forma poderão alcançar o aprendizado da Língua Portuguesa. Assim, essa pesquisa, pretendeu problematizar as estratégias de normalização na escola de surdos, quando nela ocorre a inclusão de alunos surdos down, sujeitos que se diferenciam dos demais surdos por apresentarem característica físicas/biológicas e outros tempos de aprendizado. / This paper aims to analyze the strategies of normalization of the subjects deaf down included in a deaf school in Porto Alegre/RS from the different fields of knowledge. I do an analysis of statements about the deaf down subjects found in school´s documents, such as evaluation reports and clinical opinions. I realize, too, interviews with teachers who work with deaf down students. Use as analytical tools, the concepts of inclusion, norms and normalization. The materials showed a discursive regularity between different fields of knowledge - medical, social, psychological and educational - that make the deaf down as docile subjects, but also with "limitations" and "difficulties in receptive and expressive language" of the sign language. The materials studied were the following units of analysis: 1) Clinical Opinions: examination and guidelines of the subjects: individual or group speeches of different fields of knowledge in the health area, who are vested with powers and producing truths about the deaf and its down family members when they seek to enter in the school; 2) Curriculum adapting as a strategy of normalization: it consist in the analysis of the adapted goals, in the comments about the development of students in the evaluation´s reports and in their relationship with the discourses on pedagogical practice with the deaf students included in the deaf classes; and, 3) Linguistic Normalization: managing of the risk of non-learning: it shows the concern with the teaching of Sign Language (L1) and of the Portuguese Language (L2) being a constant concern in the daily practice of teachers in the classroom with deaf students with disabilities and deaf students without disabilities, thus allowing a comparison and ranking of subjects according to their language skills. To manage the risk of non-learning of L1 and L2, teaching strategies are created to bring closer the learning of Sign Language of deaf people without disabilities (individuals fluent in the language) with the deaf down (subjects who are in the process of language learning ) because it is believed that this way will achieve the learning of Portuguese. So, this research, intended to discuss the normalization processes in the deaf school, when it occurs the inclusion of deaf students down, subjects who are different from others because they have deaf characteristic physical / biological and other pace of learning.
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Effects of an Acute Bout of Aerobic Exercise on Motor Performance, Executive Function and Intrinsic Motivation in Adolescents and Young Adults with Down Syndrome

January 2013 (has links)
abstract: The benefits of exercise have been recommended in typical and other special populations. However, the evidence for persons with Down syndrome (DS) is still limited. This study was aimed at investigating the impact of an acute bout of aerobic exercise intervention on motor performance, executive function and intrinsic motivation in adolescents and young adults with DS. Ten participants with DS were assigned to an exercise group, who walked on a incremental treadmill protocol for 20 minutes. The exercise intensity was achieved at 66% of their predicted maximum heart rate. Another ten participants with DS were assigned to an attentional control group, who watched a video for 20 minutes. Measures of fine manual dexterity (e.g., Purdue Pegboard test), manual force production (e.g., grip strength test), processing speed (e.g., visual choice reaction time test), verbal processing (e.g., verbal fluency test), attention shifting ability (e.g., The Dimensional Card sorting test), and inhibitory control (e.g., Knock and Tap test) were tested pre and post intervention. An intrinsic motivation scale (e.g., enjoyment and effort) was conducted after the intervention. First, results showed participants significantly improved their performance in manual force production and Knock and Tap Test after the exercise intervention. While it has been proposed that exercise increases arousal status, neurotransmitters, or cerebral vasculature, the exact mechanisms in persons with DS are still unknown. However, our results showed that after treadmill walking, motor and cognitive improvements can be found in individuals with DS, even in a single exercise session. In addition, participants reported higher scores in enjoyment after video viewing than exercise, which may a result from musical effect or too much emphasis on external rewards in their early participation in exercise. These may imply that participants had low intrinsic motivation to an active lifestyle. Further, scores in effort were significantly higher after exercise than video viewing, which indicated their capabilities to perceive their physical exertion. However, other motivational regulations (e.g., introjected and identified regulations) have shown the relationship with exercise behavior in this population. Thus, further study should consider divergent motivational factors in order to implement an effective exercise program. / Dissertation/Thesis / Ph.D. Kinesiology 2013
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Experiência de professoras da educação infantil no processo de inclusão escolar de crianças com síndrome de Down / Experience of childhood education teachers in the school inclusion process of children with Down Syndrome

Flávia Mendonça Rosa Luiz 09 December 2013 (has links)
O objetivo desta pesquisa é analisar as experiências de professores da educação infantil no processo de inclusão escolar de crianças com síndrome de Down (SD). Adotamos o pensamento problematizador de Paulo Freire, que pela sua concepção dialógica, valoriza os atores sociais, a interação, a participação e o diálogo. É uma pesquisa participante, de abordagem metodológica qualitativa, desenvolvida em três fases operacionais. Congruente com o referencial teórico adotado, privilegiamos um engajamento prolongado no cenário da pesquisa e utilizamos, como técnicas de coleta de dados, trinta e duas sessões de observação participante e a realização de dez grupos focais, no primeiro e segundo semestres de 2012, respectivamente. Participaram do estudo dez professoras da educação infantil da rede municipal de Araraquara-SP. Procedeu-se à análise temática indutiva dos dados, que nos possibilitou analisar os sentidos atribuídos pelos participantes à inclusão escolar de crianças com síndrome de Down, organizados em três unidades: Concepção da criança com SD: do senso comum à experiência de inclusão escolar; Com a criança em sala de aula: conhecimento, emoções e reflexões; e Refletindo sobre a inclusão. A partir das unidades de sentido, da interpretação da pesquisadora e interlocução com a literatura, construiu-se o significado dessa experiência no contexto desses atores, constituído por três núcleos: \"A criança com SD não está aqui para isso\", \"Sabe Deus o que vem no ano que vem\", e \"É exclusão, e não inclusão\". Os resultados evidenciam que, para as participantes da pesquisa, a inclusão escolar de crianças com SD na educação infantil não está acontecendo da forma como foi concebida teoricamente. Para elas, as necessidades sociais destas crianças superaram aquelas voltadas para o campo educacional, desafiando as professoras no exercício de sua profissão em sala de aula. Apesar deste reconhecimento, as participantes não encontram alternativas para mudar esta situação, a não ser desenvolver estratégias para enfrentar emoções e a expectativa de viver, a cada ano, uma nova inclusão. Na perspectiva das professoras, o significado desta prática, aos moldes de como ela está sendo desenvolvida, tem contribuído, muito mais, para um processo de exclusão, que de inclusão, das crianças com SD. Mudar este cenário requer muito mais que uma boa formação para o professor e investimentos em recursos pedagógicos, o que comumente tem sido apontado como fatores que desafiam a inclusão escolar. Os significados da experiência de inclusão escolar de crianças com SD na educação infantil, atribuído pelas professoras, apresenta oportunidade de analisar este processo a partir de uma nova perspectiva. É necessária uma mudança de paradigma, que contemple a diversidade, e traga a tona concepções de respeito, tolerância, aceitação, solidariedade e compreensão, aliados à valorização do professor em sala de aula, sem, contudo, desconsiderar as necessidades da criança com SD / The objective in this research is to analyze the experiences of childhood education teachers in the inclusion process of children with Down Syndrome (DS) into mainstream education. Paulo Freire\'s problematizing thinking was adopted which, as a result of its dialogic conception, values the social actors, interaction, participation and dialogue. A participatory research with a qualitative methodological approach was developed in three operational phases. In accordance with the adopted theoretical framework, we privileged an extended engagement in the research scenario and used thirty-two participant observation sessions and ten focus groups as data collection techniques, during the first and second semester of 2012, respectively. The study participants were ten childhood education teachers from the municipal network in Araraquara-SP. Thematic inductive analysis was applied to the data, which allowed us to analyze the meanings the participants attributed to the inclusion of children with Down Syndrome into mainstream education, organized in three units: Conception of the child with DS: from common sense to the experience of school inclusion; With the child in the classroom: knowledge, emotions and reflections; and Reflecting on the inclusion. Based on the units of meaning, the researcher\'s interpretation and dialogue with the literature, the meaning of this experience was constructed in the context of these actors, comprising three cores: \"The child with DS is not here for this\", \"God knows what is coming next year\", and \"It is exclusion, and not inclusion\". The results reveal that, for the research participants, the inclusion of children with DS into mainstream childhood education is not happening as it was theoretically conceived. According to them, the social needs of these children went beyond the educational needs, challenging the teachers in the practice of their profession in the classroom. Despite this acknowledgement, the participants do not find alternatives to change this situation, except the development of strategies to cope with emotions and the expectation of experiencing a new inclusion each year. In the teachers\' perspective, the meaning of this practice, as it is happening, has contributed much more to an exclusion than an inclusion process of the children with DS. Changing this scenario demands much more than good teacher preparation and investments in pedagogical resources, which have commonly been appointed as factors that challenge the school inclusion. The meanings of the inclusion experience of children with DS into mainstream childhood education, as attributed by the teachers, offer an opportunity to analyze this process from a new perspective. A paradigm change is needed, which addresses the diversity and reveals conceptions of respect, tolerance, acceptance, solidarity and understanding, in combination with the teacher\'s valuation in the classroom, however, without ignoring the needs of children with DS
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Indivíduo com síndrome de Down: história, legislação e identidade / Down Syndrome Individual: history, legislation and identity.

Mariangela Carvalho Dezotti 11 April 2011 (has links)
Esta pesquisa estuda as práticas da convivência introduzidas na relação do aluno com síndrome de Down com a escola pública do Estado de São Paulo, e aponta para as marcas forjadas pela história, leis e espaços, impressas nas condições e possibilidades no cotidiano escolar. Revela, nas formas de condução do processo de desenvolvimento do aluno com deficiência intelectual, a existência de um indivíduo possível, planejado e previamente definido. Com o apoio da observação do aluno com síndrome de Down, no espaço escolar, rompe com os limites do indivíduo possível e desvela para além do rótulo de um indivíduo único, real, tecido pela convivência, pela consciência de sua posição no grupo, dialogada e negociada. Pensa na escola e nas ações empreendidas pelo desejo de pertencer, de cada sujeito da pesquisa, que refletem sobre os limites que se impõe sobre as forças e possibilidades ali apresentadas. O desenvolvimento interno do indivíduo, gerado por desejos e reflexões, elabora uma aquisição criativa a partir de ajustes do vivenciado, revelado na ação, na convivência do espaço escolar. O desafio, neste estudo, é responder a seguinte questão: as ações dentro da escola contribuem para a construção de um indivíduo possível, tornando a formação do indivíduo real refém destas forças? Nesse sentido, o trabalho se estrutura a partir da conjugação de vários pontos de partida. Assim, busca: detectar marcos históricos que se repetem, onde o poder de uma área se desenvolve e se fortalece a partir de um campo de saber, identificando e caracterizando serviços e indivíduos; localizar, na legislação, como são configuradas a pessoa, e a pessoa com deficiência intelectual; definir o indivíduo real, que persiste além do rótulo, do estigma, formado na contradição, em uma dialética de exclusão e inclusão; identificar mecanismos construídos diariamente, e a clareza que a família e indivíduos têm destes. Na análise da realidade investigada, vai além da mera descrição dos dados observados e faz a opção por uma abordagem qualitativa, ou seja, captar a escola pelo olhar dos sujeitos e suas manifestações. Elementos de pesquisa e reflexão, como registro fotográfico e vídeo elaborado por aluno são utilizados como mediadores e organizadores de temas, estes, desta forma, centrados e desenvolvidos a partir da reflexão sobre fatos observados na relação com os sujeitos. Conclui que as forças produzidas pelo ambiente fazem parte da visão histórica da constituição do indivíduo com síndrome de Down, enquanto as técnicas de contorno e superação são construídas por ele, na vivência dos limites, e concorrem para a construção de um indivíduo único, nem sempre percebido pela escola / This research evidences the companionship practices introduced in the relation to Down syndrome student and shows the forged marks through history, laws and spaces, printed in the conditions and possibilities in the public school from São Paulo State. It reveals in the ways of leading the process of the development of the student who has intellectual deficiency, the existence of a possible individual planned and previously defined. Supporting the study of the Down syndrome student in the school space, it breaks the limits of the possible individual and unveils the label of unique individual, who is real, formed by companionship, conscious of his position in the group, dialogued and negotiated. Such individual thinks about school and executed actions hoping to belong to every subject of the research which reflects over the imposed limits, strength and possibilities there where it is presented. The internal development of the individual, generated by wishes and reflections elaborates a creative acquisition from adjustments of the subject revealed in the action, in the companionship of the school space. The challenge, in this study, is to answer the following question: do the actions inside school contribute to build a possible individual becoming the character of a real individual who is hostage of this strength? In this way the study itself from several starts points. It pursuits detecting historical boundaries which are repetitive where the power of an area develops itself and becomes strong from knowledge identifying and showing services and individuals; localizing in the legislation the way the person is configured and the intellectual deficiency person; defining the real individual who persists beyond label, the stigma, ,formed in the contradiction in a dialectic of exclusion and inclusion; identifying mechanisms daily built concerning family and individuals as well. In the analysis of the investigated reality, it goes farther on the simple description of observed data and decides for a qualified approach, that is, it looks at through the way the subjects look and their manifestations. Such elements of research and reflection, it means, photos and videos created by the student are used as mediators and organizers of the themes, these ones, this way, centered and developed after reflection about observed facts in the relationship with such subjects. I concluded that the strength produced by the environment makes part of the historical view of the Down syndrome individual constitution while the contour techniques and overcoming are built by him living his limits and contributing to build a unique individual who is not always noticed by school.
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Inclusão na escola de surdos : estratégias de normalização dos sujeitos surdos down

Kuchenbecker, Liège Gemelli January 2001 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo analisar as estratégias de normalização dos sujeitos surdos down incluídos em uma escola de surdos de Porto Alegre/RS a partir da análise de diferentes campos de saberes que circulam sobre esses alunos na escola. Analiso os ditos sobre os sujeitos surdos down encontrados em documentos como relatórios de avaliação e pareceres clínicos e realizo entrevistas com as professoras que trabalham com eles. Utilizo como ferramentas teórico-metodológicas, as noções de inclusão, norma e normalização. Os materiais mostraram uma regularidade discursiva entre os diferentes campos de saberes – médico, social, psicológico e pedagógico – que fabricam os surdos down como sujeitos dóceis, mas também com “limitações” e “dificuldades na linguagem compreensiva e expressiva” da Língua de Sinais. Os materiais pesquisados constituíram as seguintes unidades de análises: 1) Pareceres clínicos: exame e enquadramento dos sujeitos: discursos individuais ou em conjunto dos diferentes campos de saberes da área da saúde, que são investidos de poderes e produzem verdades sobre os surdos down e seus familiares quando estes procuram o ingresso na escola; 2) Adaptação curricular como estratégia de normalização: se constitui nas análises dos objetivos adaptados, dos comentários sobre o desenvolvimento dos alunos nos relatórios de avaliação e a relação destes com os discursos sobre as práticas pedagógicas com os alunos surdos incluídos nas turmas de surdos; e, 3) Normalização lingüística: gerenciamento do risco da não-aprendizagem: mostra a preocupação com o ensino da Língua de Sinais (L1) e da Língua Portuguesa (L2), sendo essa preocupação uma constante na prática diária dos professores em sala de aula com os alunos surdos com deficiência e alunos surdos sem deficiência, ocorrendo assim, uma comparabilidade e hierarquização dos sujeitos conforme as suas competências lingüísticas. Para gerenciar o risco da não-aprendizagem da L1 e L2, são criadas estratégias de ensino para aproximar o aprendizado da Língua de Sinais dos surdos sem deficiência (sujeitos fluentes na língua) com os surdos down (sujeitos que estão em processo de aprendizado da língua), pois se acredita que dessa forma poderão alcançar o aprendizado da Língua Portuguesa. Assim, essa pesquisa, pretendeu problematizar as estratégias de normalização na escola de surdos, quando nela ocorre a inclusão de alunos surdos down, sujeitos que se diferenciam dos demais surdos por apresentarem característica físicas/biológicas e outros tempos de aprendizado. / This paper aims to analyze the strategies of normalization of the subjects deaf down included in a deaf school in Porto Alegre/RS from the different fields of knowledge. I do an analysis of statements about the deaf down subjects found in school´s documents, such as evaluation reports and clinical opinions. I realize, too, interviews with teachers who work with deaf down students. Use as analytical tools, the concepts of inclusion, norms and normalization. The materials showed a discursive regularity between different fields of knowledge - medical, social, psychological and educational - that make the deaf down as docile subjects, but also with "limitations" and "difficulties in receptive and expressive language" of the sign language. The materials studied were the following units of analysis: 1) Clinical Opinions: examination and guidelines of the subjects: individual or group speeches of different fields of knowledge in the health area, who are vested with powers and producing truths about the deaf and its down family members when they seek to enter in the school; 2) Curriculum adapting as a strategy of normalization: it consist in the analysis of the adapted goals, in the comments about the development of students in the evaluation´s reports and in their relationship with the discourses on pedagogical practice with the deaf students included in the deaf classes; and, 3) Linguistic Normalization: managing of the risk of non-learning: it shows the concern with the teaching of Sign Language (L1) and of the Portuguese Language (L2) being a constant concern in the daily practice of teachers in the classroom with deaf students with disabilities and deaf students without disabilities, thus allowing a comparison and ranking of subjects according to their language skills. To manage the risk of non-learning of L1 and L2, teaching strategies are created to bring closer the learning of Sign Language of deaf people without disabilities (individuals fluent in the language) with the deaf down (subjects who are in the process of language learning ) because it is believed that this way will achieve the learning of Portuguese. So, this research, intended to discuss the normalization processes in the deaf school, when it occurs the inclusion of deaf students down, subjects who are different from others because they have deaf characteristic physical / biological and other pace of learning.
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O envolvimento paterno e a experiência da paternidade no contexto da síndrome de down

Henn, Camila Guedes January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi investigar, através de uma abordagem qualitativa, o envolvimento paterno e a experiência da paternidade no contexto da Síndrome de Down (SD). Mais especificamente, procurou-se compreender o impacto que a SD exerce sobre este envolvimento e experiência. Para tanto, foram entrevistados seis pais de crianças com SD, cujos filhos tinham idades entre 9 meses e 3 anos e 3 meses. Os resultados revelaram que os pais participavam ativamente das atividades e cuidados relativos aos filhos, sendo responsáveis por diversas tarefas concernentes a eles, embora o tempo disponível para estar com eles sofra restrições em função do trabalho. Apesar das dificuldades e preocupações que enfrentavam sobre o futuro do filho e sobre a relação com eles, os participantes avaliaram positivamente as suas experiências de paternidade. Discute-se a importância do desenvolvimento de ações que auxiliem não somente os pais, mas também as mães e o restante do sistema familiar, a lidar melhor com as particularidades advindas desta experiência, ajudando a proporcionar uma melhor qualidade de vida para estas famílias. / The aim of the present study was to investigate, through a qualitative approach, paternal involvement and paternal experience in the Down Syndrome (DS) context. More specifically, it aimed to understand the DS impact over this involvement and experience. Six parents of children with DS were interviewed, whose children were between 9 months and 3 years and 3 months. The results demonstrated that parents had been participating actively in children’s activities and caretaking, being responsible for several tasks, although the available time to be with them was restricted because of their jobs. In spite of the difficulties, the participants evaluated positively their paternal experiences. The importance of the developing policies that aid not only the fathers, but also mothers and remaining members of the family system, is discussed, with the intention of working better with the particularities of their lives, helping to provide a better life quality for these families.

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