• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6451
  • 288
  • 192
  • 186
  • 185
  • 168
  • 124
  • 60
  • 28
  • 25
  • 23
  • 18
  • 18
  • 16
  • 8
  • Tagged with
  • 6922
  • 2434
  • 2190
  • 1732
  • 1283
  • 793
  • 590
  • 535
  • 494
  • 492
  • 457
  • 380
  • 377
  • 359
  • 343
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
321

Ecologia de um lagarto exotico (Hemidactylus mabouia, Gekkonidae) vivendo na natureza (campo ruderal) em Valinhos, São Paulo

Anjos, Luciano Alves dos 03 August 2018 (has links)
Orientador : Carlos Frederico Duarte da Rocha / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:45:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Anjos_LucianoAlvesdos_M.pdf: 721694 bytes, checksum: f235bdb18f5f3a65c464b8f5b6fedf5b (MD5) Previous issue date: 2004 / Mestrado
322

Ecologia e tecnicas de amostragem de ixodideos em areas endemicas para febre maculosa brasileira na região de Campinas - S.P.

Souza, Savina Silvana Aparecida Lacerra de 03 August 2018 (has links)
Orientador: Angelo Pires do Prado / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:33:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_SavinaSilvanaAparecidaLacerrade_M.pdf: 1185569 bytes, checksum: 6cf23304cb17e2abe8f752396cb2c862 (MD5) Previous issue date: 2004 / Mestrado
323

Analise emergetica da piscicultura integrada a criação de suinos e de pesque-pagues

Cavalett, Otavio 03 August 2018 (has links)
Orientador: Enrique Ortega Rodriguez / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-03T20:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cavalett_Otavio_M.pdf: 2450099 bytes, checksum: 6f4a2c550fa8014c12c8c4b3ac75bb34 (MD5) Previous issue date: 2004 / Mestrado
324

Conservação do mico-leão preto (Leontophitecus chrysopygus) : tres tipos de manejo avaliados atraves da ecologia e comportamento

Martins, Cristiana Saddy 19 February 2004 (has links)
Orientador: Eleonore Zulnara Freire Setz, Claudio Valladares-Padua / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:34:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_CristianaSaddy_D.pdf: 11159774 bytes, checksum: 690724aaae388b27d2232dc63357827f (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: o presente estudo teve como objetivo realizar três tipos de movimentações de indivíduos de mico-leão preto (Leontopithecus chrysopygus) (diferentes tipos de manejo), e avaliá-las através de parâmetros de ecologia e comportamento da espécie. A hipótese é que se os animais movimentados demonstrassem as mesmas tendências ecológico comportamentais de animais selvagens não movimentados, então poderíamos considerar que estavam adaptados ao novo ambiente, e que a movimentação foi bem sucedida. Os dados ecológicos de cada grupo movimentado foram coletados e comparados com os dados de um grupo selvagem. O primeiro tipo de movimentação realizado foi uma translocação, definida como a transferência de um grupo selvagem de uma área silvestre para outra. O grupo translocado apresentou a morte de um indivíduo e o nascimento de dois filhotes nos dois anos de observação. Um macho subadulto migrou para um grupo vizinho, onde se reproduziu. Os animais translocados dispenderam menos tempo em alimentação e forrageio do que o grupo selvagem, e mais tempo em comportamento social. Não houve diferença no sucesso de captura de presas animais entre os grupos. O grupo translocado utilizou mais os estratos mais altos da floresta, mas os dois grupos preferiram os estratos intermediários. O grupo selvagem utilizou preferencialmente frutos em sua dieta, e o translocado usou mais resinas e insetos. A avaliação das alterações ecológico-comportamentais dos micos após a translocação sugere que o grupo apresentou sucesso na adaptação à nova área e as diferenças encontradas entre o orçamento temporal do grupo translocado e do selvagem são provavelmente resultado de diferenças de qualidade do habitat utilizado e variação intra específica, e não conseqüências diretas da movimentação, pois foram verificadas um ano após a translocação. O segundo tipo de movimentação foi uma reintrodução de grupo misto. A reintrodução é a soltura de animais nascidos em cativeiro em área silvestre. Grupos mistos são grupos formados artificialmente através da reunião de animais selvagens. e animais nascidos em cativeiro. Foram realizadas duas reintroduções de grupo misto, com animais vindos de cativeiro com histórias distintas de criação. Na primeira reintrodução o macho de 4 anos vindo de cativeiro sobreviveu 3,5 meses. Na segunda reintrodução o macho de 2,5 anos de idade sobreviveu cinco e o macho de 1,5 anos de idade sobreviveu sete meses. Os grupos reintroduzidos dispendem menos tempo se alimentando, forrageando e se deslocando do que o grupo selvagem, e mais tempo descansando. O segundo grupo reintroduzido apresentou alterações de comportamento ao longo de tempo, diminuindo o descanso e aumentando o forrageio. Os grupos reintroduzidos obtiveram menor sucesso de captura de presas animais do que o grupo selvagem, e o primeiro grupo foi menos eficiente que o segundo. O grupo selvagem utilizou os estratos florestais de forma mais equitativa. Apesar da não sobrevivência dos animais reintroduzidos, houve mudança de comportamento dos animais cativos na direção do comportamento dos animais selvagens, indicando aprendizado e adaptação, ainda que com pouco tempo (máximo de sete meses) de observação. O terceiro tipo de movimentação foi a dispersão manejada de um duo de machos, ou seja, a captura de dois machos selvagens e soltura em território diferente do original, mas dentro da mesma população selvagem. Não foi possível coletar dados de comportamento e ecologia, e os dois animais morreram num período de 3 e 8 meses. Como instrumento de manejo, a dispersão manejada do duo de machos não alcançou êxito / Abstract: This study had the objective to carry out three different types of movements of black lion tamarin (Leontopithecus chrysopygus) individuals (three kinds of management) and to evaluate them through behavioral and ecological parameters for the species. The hypothesis was that if the managed animals showed the same behavioral and ecological tendencies of non-managed wild animals, we could consider that they were adapted to the new environment and that the management would be a success. We collected ecological data of each managed groups and compared with data from a wild group. The first management was a translocation, defined as a transfer of a whole wild group from one area to another. The translocated group presented the death of one individual and two births during the two observation years. A sub adult male has migrated to a neighbor group and has reproduced there. The translocated animals spent less time feeding, foraging and moving than the wild ones, and spent more time in social behavior. There was no difference between the prey capture success among the groups. The translocated group used higher strata in the forest, but both groups preferred the medium canopy. The wild group used more fruits in the diet and the translocated one more gums and insects. The evaluation of the behavioral and ecological parameters of the tamarins after the translocation, suggests that the group has presented success in the new environment adaptation, and the observed differences were probably due to distinct habitat qualities and intra-specific variation, because they were observed one year after the management. The second management was a mixed group reintroduction. The reintroduction is the release of captive animals to a wild area. Mixed groups are defined as artificially formed groups by wild and captive animals. We carried out two mixed group reintroductions, with captive animals with distinct breeding histories. In the first reintroduction the 4 years old captive male survived for 3,5 months. In the second one, the 2, 5 years old captive male survived for five and the 1, 5 years old male for seven months. The reintroduced groups spent less time feeding, foraging and moving than the wild one and more time resting. The second reintroduced group showed temporal changes in behavior, diminishing resting and increasing foraging. The reintroduced groups had lower prey capture success than the wild one, and the first group was less efficient than the second group. The wild group used the forest layers in a different way than the translocated group, using them almost equally. Although the reintroduced captive animals did not survive, temporal changes in the behavior of the captive animals were observed, indicating learning and adaptation, in less than seven months of observation. The third management was a managed dispersal of a male duo, defined as a capture of two wild animals and release in another area, but in the same wild population. It was not possible to collect ecological and behavioral data, and the two released males died after a period of three and eight months. As a management technique the managed dispersal of a male duo had no success / Doutorado / Doutor em Ecologia
325

Aspectos da dinamica populacional de uma palmeira clonal na floresta paludicola da reserva municipal de Santa Genebra (Campinas, SP)

Souza, Alexandre Fadigas de 20 April 2004 (has links)
Orientador : Fernando Roberto Martins / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:38:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_AlexandreFadigasde_D.pdf: 6774826 bytes, checksum: c74f8d0df712f123d723177b9109bda1 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Nesta tese, investigamos aspectos da ecologia de uma espécie de palmeira clonal endêmica das florestas paludícolas da América do Sul, Geonoma brevispatha. Buscando inserir o estudo demográfico em seu contexto florestal, ampliamos o escopo da tese de forma a incluir um estudo sobre a estrutura e dinâmica do fragmento de floresta paludícola onde G. brevispatha foi estudada. De forma geral, nosso principal objetivo foi a detecção de padrões e tendências populacionais no sistema ecológico estudado. A tese está dividida em quatro capítulos, que abordaram os seguintes aspectos do sistema estudado: 1) Estrutura e dinâmica da floresta paludícola. Clareiras e áreas sucessionais compreenderam, respectivamente, 7,5% e 69,75% da área em 2002. A análise demonstrou grande imprevisibilidade da variação de fundo na abertura de dossel, mas áreas com graus mais elevados de abertura concentraram-se em um arco ao longo da direção nordeste-sudoeste. A abertura de dossel aumentou entre 2001 e 2002. No período estudado, os pontos alagados diminuíram em 40,4%. A abertura de dossel e a densidade de árvores pequenas foram independentes da umidade do solo, não sendo correlacionadas. Árvores grandes ocorreram agregadas na área estudada em escalas maiores do que 40 m, enquanto palmeiras arborescentes ocorreram agregadas em todas as escalas avaliadas (1 - 50 m). 2) Estádios ontogenéticos e estratégias de crescimento. Nós investigamos os padrões de crescimento e reprodução da palmeira clonal arbustiva Geonoma brevispatha, baseados na identificação dos estádios ontogenéticos pós-seminais, em um período de três anos. A espécie desenvolve-se como genetas (indivíduos genéticos) os quais crescem através da produção de rametas (indivíduos morfologicamente diferentes porém geneticamente iguais). Os rametas passam por quatro estádios ontogenéticos (juvenis de folhas bífidas, imaturos acaulescentes de folhas pinatissectas, virgens não reprodutivos e com estipe, e reprodutivos, com estipe). Durante a ontogenia, o tamanho da folha, o número de folhas e a taxa de produção de novas folhas aumentam, as a taxa de crescimento em diâmetro é mais elevada apenas entre os rametas imaturos, sendo estatisticamente igual entre os demais estádios. O comprimento do estipe, o número de nós e o comprimento da raquis foliar foram positivamente correlacionados em todos os estádios, mas a altura da copa foi menor do que o comprimento do estipe entre os rametas reprodutivos devido ao tombamento freqüente do estipe. O número de folhas e a fecundidade sexual aumentaram proporcionalmente ao comprimento do rameta, mas declinaram nos rametas maiores, o que foi interpretado como sinal de senescência. A fecundidade clonal precedeu a fecundidade sexual, e ambas as fecundidades aumentaram continuamente com o tamanho do geneta. 3) Especialização de microsítios e distribuição espacial da espécie. Neste capítulo, testei as hipóteses segundo as quais (1) genetas reprodutivos de Geonoma brevispatha seria mais abundante em microsítios mais iluminados, mas a abundância dos juvenis não seria responsiva à disponibilidade de luz; (2) a espécie seria restrita às regiões de transição entre microsítios alagados e secos; (3) se as hipóteses (1) e/ou (2) fossem aceitas, a especialização de microhabitat que elas representariam deveriam refletir-se na distribuição espacial dos indivíduos em escalas distintas. A umidade do solo foi autocorrelacionada espacialmente em distâncias menores do que 1 m, refletindo o padrão microtopográfico de depressões e canais delimitados por elevações mais secas no terreno. A primeira hipótese foi rejeitada, mas a segunda foi aceita. Nenhum geneta ocorreu em microsítios alagados. A terceira hipótese foi aceita. Genetas individuais apresentaram distribuição especial aleatória, correspondente à distribuição da umidade do solo, mas apresentaram-se agregados em escalas maiores. Genetas juvenis estavam associados positivamente com genetas reprodutivos. 4) Dinâmica populacional. A mortalidade de genetas estabelecidos foi < 2,0%, e foi concentrada em rametas solitários. As taxas demográficas no interior de cada geneta foram afetadas principalmente pelo tamanho do geneta, mais do que por fatores ambientais diretos. A sobrevivência de juvenis solitários (27,8%) foi muito menor do que a de juvenis produzidos vegetativamente (79,3%), indicando subsídios para o estabelecimento, através da integração fisiológica no interior dos genetas. As taxas de produção vegetativa de rametas foram positivamente relacionadas com o tamanho dos genetas em ambos os anos. No Segundo ano, houve uma redução importante na sobrevivência dos rametas reprodutivos, em grande parte devido a um aumento na pressão de predação por macacos. Modelos populacionais matriciais predisseram que a taxa de crescimento da população geral de rametas foi significativamente maior do que a unidade no primeiro ano de estudo, mas significativamente menor do que 1,0 no ano seguinte. Simulações periódicas e estocásticas indicaram que longas seqüências de anos desfavoráveis seriam necessárias para reduzir as taxas de crescimento populacionais / Abstract: In this thesis, we investigate aspects of the population ecology of the clonal palm Geonoma brevispatha,which is endemic to the swamp forests of South America. Seeking to insert the demographic study in the context of forest ecology, we expanded the thesis scope to include a study of the structure and dynamics of the swamp forest fragment where G. brevispatha was accompanied. Our main goal was to detect the main population patterns and tendencies and tendencies in the studied ecological system. The thesis is divided in four chapters: 1) Swamp forest structure and dynamics. Building patches and treefall gaps comprised, respectively, 69.75% and 7.5% of the area in 2002. Spatial analyses showed large unpredictability of background variation in canopy openness, but patches with high canopy openness values concentrated along the South and East plot borders. Overall canopy openness increased from 2001 to 2002. In 2001, flooded sites comprised 38.19% of the study area, and were not spatially autocorrelated. Large trees aggregated at scales larger than 40 m, while arborescent palms were aggregated at all scales. 2) Ontogenetic stages and growth strategies. We investigated the patterns of growth and reproduction of the understory clonal palm Geonoma brevispatha based on the identification of post-germinative ontogenetic stages, over a 3-yr period. Ramets pass through four ontogenetic stages (bifid-leafed juveniles, pinnatifid-leafed stemless immatures, stemmed non-reproductive virgins, and reproducers). Leaf size, leaf number and leaf production rate increased during ontogeny, but diameter growth rate was higher among immatures. Stem length, number of nodes and leaf rachis length were positively correlated across ontogenetic stages, but crown height was smaller than stem length in adult palms due to frequent leaning. Leaf number and sexual fecundity increased with ramet size, but declined in larger, senescent ramets. Clonal fecundity preceded sexual fecundity, and sexual and clonal fecundity increased continuously with genet size. No relation was found between sexual and clonal fecundity. 3) Microsite specialization and spatial distribution. We tested the hypotheses that: (1) reproductive Geonoma brevispatha is most abundant in more brightly lit microsites but the abundance of juveniles is not responsive to light availability; (2) the species is restricted to the transitional zones between flooded and well-drained microsites; (3) if hypotheses (1) and/or (2) are accepted, the microhabitat specialization they represent should be reflected in the spatial distribution of the individuals at distinct scales. Soil moisture was autocorrelated at distances up to ca. 1 m, reflecting a fine-scale microtopographic pattern of flooded pits and channels delimited by drier mounds. The first hypothesis was rejected, but the second hypothesis was accepted. No genets occurred on flooded microsites. The third hypothesis was accepted. Individual genets were randomly distributed at scales corresponding to soil moisture patches, but were aggregated at larger scales. Juvenile genets were positively associated with reproducer genets. 4) Population dynamics. Mortality of established genets was < 2.0%, and was concentrated on solitary ramets. Within-genet ramet vital rates were mainly affected by genet size, rather than by direct environmental factors. Solitary juvenile survivorship (27.8%) was much lower than the survivorship of juvenile ramets produced vegetatively (79.3%), indicating establishment support through physiological integration within genets. Rates of vegetative ramet production were positively related to genet size in both years. In the second year, there was a marked reduction in the survivorship of reproducer ramets, largely attributable to increased predation pressure by Cebus apella nigritus monkeys. Matrix models predicted that the growth rate of the overall ramet population was significantly greater than unity in the first study year, but it was significantly smaller than 1.0 in the next. Massive predation by monkeys on the crowns of reproductive ramets and prolonged dry season were probably responsible for population decrease. Periodic and stochastic simulations indicated that long sequences of unfavourable years would be necessary to reduce population growth rates / Doutorado / Ecologia / Doutor em Ecologia
326

Teia de sincretismo: uma introdução à poética dos mangues

Maria de Araújo Lima, Tânia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7509_1.pdf: 2627145 bytes, checksum: 29263ff679673f4f24fe6686e05493e9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No princípio era o mangue. Só depois é que vieram os sambaquis com suas casas de ostra e óleo de baleia. Séculos e séculos depois, os Tupinambá, os Tupi e os Guarani habitaram o litoral do manguezal brasileiro. Até que vieram os colonizadores e exploraram mangues, índios e negros. Depois veio a modernidade com seus avanços e progressivamente fomos percebendo que o desenvolvimento tecno-industrial gerava novas explorações, desintegração e poluições. Nascemos entre mangues & caranguejos em data comum como é próprio à filha de mãe operária. No arquipélago dos lençóis maranhenses, está um pedaço de nossa memória silvícola. Quando nosso pai-índio nos apresentou aos mangues, passamos a conhecer a poesia sincrética dos povos ameríndios. De lá para cá, temos escritos alguns livros de poesia falando sobre a memória dos manguezais. Esta pesquisa é um retalho acompanhando a trajetória de poemas feitos a partir da bio-diversidade dos mangais: uma teia de sincretismo que faz travessia pelas encruzilhadas dos diversos tipos de mangues. Seguimos o olhar dos poetas que se emprenharam em falar dos povos do rio-mar. Esses poetas trazem no falar uma movência híbrida do idioma popular. Do modernismo ao manguebeat, os pesquisadores do mangues têm acordado para a questão da extinção desse tipo de ecossistema. Utilizamos a metáfora dos dias para representar os capítulos e saímos com nosso barquinho inventado pelo mangue-serpente de Raul Bopp, pelo mangue-prostíbulo de Oswald e Bandeira, pelas terras dos mangues de Joaquim Cardozo, pelo mangue-cão de João Cabral, pelo mangue-caranguejo de Chico Science. Não temos um olhar uno, mas múltiplo sobre esta pesquisa. Precisamos das diversas raízes para nos estender a outros rizomas. Necessitamos muito trocar figurinhas e dialogar com outras ciências e artes, como a oceanografia, a física quântica, a geografia, a biologia, a matemática, a antropologia, a sociologia, a filosofia, a ecologia, o imaginário, a música popular brasileira, o jazz, o samba, a tropicália, o rap, o hip hop, o blues, o rock n roll, o funk, a música eletrônica, o coco, o caboclinho, o pastoril, o maracatu, o desenho animado, o circo, o cinema, o teatro, a pintura, a fotografia, o virtual. Nossa linha de pesquisa segue as entrelinhas comparadas. E nos orientamos e nos desorientamos entre Homens e caranguejos [1967], de Josué de Castro
327

Taxonomia, distribuição geográfica e batimetia da Classe Scaphopoda Bronn, 1862 (Mollusca) da Margem Continental do Nordeste e Ilhas Oceânicas do Brasil

SILVA FILHO, Gilberto Faustino da 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2642_1.pdf: 2781799 bytes, checksum: e16fab5465ecacfa08436cae1283500d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os moluscos da Classe Scaphopoda são animais marinhos recentes encontrados em todos os oceanos do mundo, sendo representada no Brasil pela ocorrência da cerca de 39 espécies. São conhecidos popularmente como dentálios, sendo encontrados desde águas rasas a profundidades de acima de 5000 metros. Este trabalho teve como objetivo dar conhecimento das espécies de Scaphopoda que ocorrem em águas da costa Nordeste do Brasil que é caracterizada por possuir sedimentos Cenozóicos do Grupo Barreiras, que formam tabuleiros na costa leste, possuindo ainda alguns recifes costeiros, coralinos e de arenito especialmente nos estados do Maranhão, Rio Grande do Norte e Pernambuco e ainda de espécies ocorrentes nas ilhas de Fernando de Noronha e Atol das Rocas. O presente trabalho baseou-se em amostras de bentos dragadas durante os trabalhos do REVIZEE/N NE, e Bacia Potiguar Rio Grande do Norte pela PETROBRAS e de coletas manuais e mergulhos autônomos nas Ilhas Oceânicas. A análise dos animais foi realizada com o auxílio de estereomicroscópio, levando-se em consideração apenas as características conquiológicas. Foram identificadas as famílias: Dentaliidae, representada pelas espécies Dentalium laqueatum, Paradentalium americanum, Paradentalium gouldii, Paradentalium disparile, Paradentalium infractum, Antalis cerata, Antalis circumcincta, Antalis pilsbryi, Antalis taphria, Graptacme calamus, Graptacme eborea, Graptacme perlonga, Graptacme semistriolata, Fissidentalium candidum e Coccodentalium carduus; Fustiariidae, representada pelas espécies: Fustiaria liodon e Fustiaria stenoschiza; Gadilinidae, pelas espécies: Episiphon didymum e Episiphon sowerbyi; Entalinidae, com Entalina platamodes; Gadilidae, com as espécies Polyschides tetraschistus, Cadulus transitorius, Gadila brasiliensis, Gadila dominguensis, Gadila longa, Gadila robusta, e Gadilida, Incertae sedis, com a espécie Compressidens pressum
328

Comunidade fitoplanctônica do estuário do rio Massangana (Pernambuco-Brasil)

Cristina Palmeira Borges, Gislayne 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo280_1.pdf: 2619590 bytes, checksum: 63d6fa0371ac8fdc46aa7511f6dbe18e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo desta pesquisa foi caracterizar a variação quali-quantitativa da comunidade fitoplanctônica em escalas temporal, sazonal e entremarés correlacionada com os parâmetros abióticos no estuário do rio Massangana (Pernambuco-Brasil). As coletas foram realizadas em dois pontos fixos durante o período de estiagem (setembro e novembro de 2008 e janeiro de 2009) e chuvoso (março, maio e julho de 2009). Foram analisados os parâmetros: profundidade, temperatura da água, salinidade, potencial hidrogeniônico, material em suspensão, turbidez, oxigênio dissolvido, taxa de saturação de oxigênio e sais nutrientes, além da densidade fitoplanctônica e clorofila a. Para a coleta do plâncton foram utilizados dois tipos de amostradores (rede de plâncton com 20 &#956;m de abertura e garrafa Niskin). A salinidade, material em suspensão, amônia, nitrito, nitrato, fosfato, turbidez e clorofila a apresentaram variação sazonal significativa. A salinidade, oxigênio dissolvido, taxa de saturação de oxigênio, clorofila a, material em suspensão, pH e transparência da água apresentaram maiores valores no período de estiagem. Enquanto a profundidade, temperatura, turbidez e sais nutrientes foram mais elevados no período chuvoso. Os teores de clorofila a e os sais nutrientes caracterizaram o estuário do rio Massangana como eutrófico. Foram inventariados 106 táxons distribuídos entre as divisões Heterokontophyta (Bacillariophyceae), Dinophyta, Cyanobacteria, Euglenophyta, Chlorophyta e Heterokontophyta (Dictyochophyceae) sequenciadas em ordem de riqueza taxonômica e abundância, destacando-se como dominantes as espécies Gymnodinium sp., Prorocentrum micans Ehrenbergh, Protoperidinium sp., Asterionellopsis glacialis (Castracane) Round, Bacillaria paxilifera (O. F. Müller) Hendey, Nitzschia longissima (Brèbisson) Grunow e Eutreptiella sp. Ocorreram florescimentos no período de estiagem de dinoflagelado Gymnodinium sp. em setembro/08 (ponto de coleta 2, na preamar) e euglenofícea Eutreptiella sp. em janeiro/09 (ponto de coleta 2, na baixa-mar). No estuário do rio Massangana as variações espacial e temporal, podem ser atribuídas às variáveis abióticas (precipitação pluviométrica, marés e salinidade), que promovem o desenvolvimento e a manutenção de alta diversidade e índices quantitativos semelhantes a outros estuários de Pernambuco
329

Estrutura da comunidade fitoplanctônica do estuário no do rio São Francisco (Alagoas/Sergipe, Brasil)

Fernandes de Araújo Barbosa, William 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6661_1.pdf: 2171593 bytes, checksum: 7c27863656d5533433ad99371af056e4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O estuário do rio São Francisco, classificado como sendo do tipo cunha salina, está localizado na divisa entre os estados de Alagoas e Sergipe entre as coordenadas 10º25 S e 36º23 W. Este ambiente foi investigado com o objetivo de caracterizar a estrutura da comunidade fitoplanctônica relacionando-a com as variáveis ambientais contribuindo significativamente para o conhecimento da sua composição e ecologia. As coletas do material fitoplanctônico e dos parâmetros físicos e químicos foram realizadas em quatro estações fixas durante os períodos de estiagem (março/2008, outubro/2008 e janeiro/2009) e chuvoso (julho/2008, abril/2009 e julho/2009). As amostras para análises físicas e químicas, clorofila-a e densidade celular foram coletadas com auxílio de garrafa do tipo Van Dorn. Para o estudo do fitoplâncton as amostras foram coletadas utilizando-se rede de plâncton de 20&#956;m de abertura de malha. Os valores da maioria dos parâmetros físicos e químicos da água foram superiores no período de estiagem em relação ao período chuvoso, excetuando o oxigênio dissolvido e a clorofila-a. Não foi observada diferença significativa estatisticamente para todos os parâmetros exceto para a salinidade na profundidade do desaparecimento do disco de Secchi para o fator local (estações de coleta). Foram identificados 176 táxons distribuídos nas divisões Cyanobacteria, Euglenophyta, Dinoflagellata, Heterokontophyta, Bacillariophyta e Chlorophyta sendo as diatomáceas consideradas as mais representativas em número de táxons e abundância. Se destacaram como táxons dominantes as diatomáceas Aulacoseira sp. no período de estiagem e Aulacoseira granulata (Ehrenberg) Simonsen no período chuvoso e como muito frequentes se destacaram com 100% de ocorrência, Aulacoseira ambigua f. spiralis (Skuja) Ludwig, Synedra ulna (Nitzsch) Ehrenberg e Pediastrum simplex Meyen, todas de hábito planctônico. Os valores obtidos para a diversidade específica e equitabilidade nos dois períodos de estudo, salvo algumas exceções, foram considerados como sendo de alta e média diversidade, e de caráter equitativo, indicando uma distribuição homogênea das populações. As espécies dulciaquícolas foram as mais representativas (75%) evidenciando a maior influência do fluxo limnético, seguidas das marinhas (24%) e estuarinas (1%). O período chuvoso foi considerado o mais representativo para a composição taxonômica e riqueza específica e o período de estiagem para os parâmetros físicos e químicos. A partir das variáveis ambientais e do estudo da estrutura e ecologia do fitoplâncton bem como o índice de diversidade específica, pode-se afirmar que o estuário do rio São Francisco vem sofrendo impactos antrópicos leves
330

A influencia de caracteristicas morfologicas e comportamentais de lagartas no ataque de predadores : um estudo experimental com larvas artificiais

Chaves, Gabriela Wiedemann 29 October 1998 (has links)
Orientador: Woodruff Whitman Benson / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T08:19:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Chaves_GabrielaWiedemann_M.pdf: 3448950 bytes, checksum: a7fe2647d2609aedbdcd285ca207d31a (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Predadores frequentemente reconhecem suas presas visualmente através de características tais como presença de movimento, destaque do ambiente, e sinais deixados pela presa, como folhas danificadas por fitófagos. Realizei um estudo experimental relacionando as características visuais de presas com o risco de ataque por predadores, visando responder às seguintes questões: (i) Predadores não especializados visualmente orientados atacam presas chamativas em função de sua conspicuidade, ou as evitam? (ii) Presas mais perfeitas (com cabeças) são mais atacadas, pois são reconhecidas como alimento pelos predadores? Os predadores direcionariam seus ataques para a cabeça, assim conseguindo subjugar a presa com maior rapidez? (iii) Presas maiores são mais atacadas por serem mais visíveis ou por representarem maior quantidade de recursos? Presas maiores são atacadas por predadores de maior porte? (iv) A localização de presas (em cima ou embaixo da folha) afeta o risco de predação? (V) Presas associadas a danos foliares são mais atacadas, pois os predadores visualmente orientados usariam o dano como pista visual para encontrar lagartas? Fabriquei modelos de lagartas de lepidóptera com massa de modelar para usar como presas em experimentos montados na Reserva Florestal de Linhares, município de Linhares, ES, nos meses de abril, julho e dezembro de 1997. Modelos cilíndricos de massa de modelar (Verde e 1,5 mm de diâmetro x 20,0 mm de comprimento no caso do tratamento controle) foram fixados na vegetação numa altura de l-2m do solo, espaçados um do outro por 10m, e vistoriados para sinais de ataque após cinco dias. Coloquei ao todo 90 modelos de cada tipo para a maioria dos experimentos, com exceção do experimento referente a danos foliares onde foram 180 modelos de cada tipo em abril, 450 em julho e 360 em dezembro. A grande maioria dos danos foram produzidos por insetos (geralmente acima de 95%), a maioria aparentemente por vespas sociais. As taxas de ataque diminuíram com a cripticidade, porém a coloração da presa não teve influência sobre as tentativas de predação. Os ataques foram direcionados diferencialmente às extremidades do corpo, principalmente para a região cefálica em larvas com cabeças artificiais, como o esperado caso o predador visasse reduzir as reações de larvas e o tempo de manipulação. A análise das marcas de mandíbulas de insetos predadores mostra que larvas maiores são atacadas por predadores de maior tamanho. Isto pode estar relacionado a capacidade de defesa da presa e de manipulação e transporte pelo predador. Lagartas embaixo de folhas foram atacadas na mesma frequência que em outras situações, sugerindo que o habito de ficar sob folhas não esta diretamente relacionado ao risco de detecção por predadores visualmente orientados. Modelos situados em folhas visivelmente danificadas receberam mais ataques do que aqueles em folhas controles com danos crípticos, sugerindo que danos de herbivoria servem efetivamente como pistas visuais para muitos predadores. Adicionalmente, os resultados destes experimentos evidenciaram que diversas táticas comportamentais observadas em predadores no laboratório são relevantes para comunidades de predadores em condições naturais / Abstract: Predators commonly recognize their prey visually through characteristics such as movement, background mismatching and signs such as leaf damage. Using artificial caterpillar prey made from modeling clay, I experimentally investigated the relationship between predation risk and prey characteristics, seeking to answer the following questions: (i) Visually oriented unspecialized predators attack prey in function of their conspicuousness, or avoid colorful prey? (ii) More exact caterpillar models (with heads) would better mislead the predators resulting in higher attacks rates? Do predators concentrate their attacks on the cephalic region, supposedly permitting prey to be subjugated more rapidly? (iii) Are larger prey more attacked, as might be expected due to their greater visibility and resource value? Are larger prey attacked by bigger predators? (iv) Are prey situated on the undersides ofleaves less subject to predator attack? Are prey associated with damaged leaves more attacked, possibly because such damage gives them away to predators? I made imitation plasticine caterpillars which were set out in experiments undertaken at the Linhares Forest Preserve, Espírito Santo, Brazil, during April, July and December of 1997. The basic design used medium green cylindrical models 1.5 mm in diameteI x 20 mm long that glued to 1-2-m-high leaves at 10m intervals. I examined models for attack damage after 5 days. Experimental models varied in size, shape, color and leaf surface to which they were affixed. Each treatment on each date consisted of 90 models, except for the "Leaf Damage" experiment where I used 180 sets ofmodels (3 treatments) in April, 450 in July and 360 in December. The models were attacked principally by predaceous insects (usually more than 95% of the attacks), most apparently being social wasps. Although the more cryptic, green models tended to be attacked less, attack rates did not vary significantly with color. The attacks were concentrated near the extremities ofthe model prey, and when distinct heads were provided, the cephalic region was especially attacked. This behavior perhaps allows the predator to kill the prey faster, thereby diminishing a predator's injury risk and prey manipulation time. The measurement of the bite marks preserved in the clay showed that larger predators attacked larger artificial prey. Models placed on the upper and lower surfaces ofleaves were attacked at similar rates. Therefore, the habit of staying under leaves does not seem to be an adaptation to reduce predator detection. Models located on damaged leafs were more attacked, suggesting that leaf damage is used as a visual cue in prey detection by visually hunting predators. Additionally, my results provi de evidence that several predator tactics observed in the laboratory are relevant to predator communities in nature / Mestrado / Ecologia / Mestre em Ciências Biológicas

Page generated in 0.0693 seconds