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Production of tumour necrosis factor and its effects on Ehrlich ascites tumour cells.January 1987 (has links)
by Chung-Pui Cheng. / Thesis (M.Ph.)--Chinese University of Hong Kong, 1987. / Bibliography: leaves 142-163.
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Ehrlich ascites carcinoma lactic acid dehydrogenase, its purification, characterization and antiserumMargolis, Sam Aaron January 1963 (has links)
Thesis (Ph.D.)--Boston University / Ehrlich ascites carcinoma lactic acid dehydrogenase was isolated from an eleven-day old tumor by acid precipitation, ammonium sulfate fractionation, and chromatography on DEAE cellulose. Electrophoretic analysis indicated that the final enzyme preparation and the ammonium sulfate fraction contained a single isoenzyme, that is, one of the five possible forms of lactic acid dehydrogenase two of which are tetramers of a single but different protein while the other three are tetramer mixtures of both proteins (i.e. hybrid enzymes). Ultracentrifugal analysis indicated that the final enzyme preparation was composed of two major components with sedimentation rates of 7.3 S and 1.9 S. The enzymatic activity was associated only with the 7.3 S component. The apparent loss of enzymatic activity in 0.1 M phosphate buffer pH 7.0 and the magnitude of the value of the 1.9 S component indicated that this represented the subunit of the enzyme. [TRUNCATED]
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Das solide Ehrlich's Ascites Carcinom bei Mäusen Einfluss des Antifibrinolytikums AMCHA auf Überlebenszeit, Gewichte und fibrinolytische Aktivitäten von Tumor und Lunge /Rupprecht, Oswin, January 1979 (has links)
Thesis (docotral)--München, 1979.
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Investigação das propriedades citotóxicas e imunológicas de complexos de paládio(II) in vitro utilizando o modelo experimental de EhrlichRocha, Michelle Corrêa da [UNESP] 05 June 2007 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2007-06-05Bitstream added on 2014-06-13T19:13:53Z : No. of bitstreams: 1
rocha_mc_me_arafcf.pdf: 757379 bytes, checksum: f386cabb4d38b8f9552bfba42f8b50aa (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O câncer destaca-se pela alta incidência e mortalidade. O tratamento do câncer compreende cada vez mais a quimioterapia combinada, ou seja, substâncias antitumorais agindo conjuntamente com as células do sistema imune, potencializando-as ou apenas mantendo-as viáveis para exercerem sua função. Dentre os tipos celulares que constituem o sistema imunológico, os macrófagos são apontados como os principais elementos do organismo de combate aos tumores. Os macrófagos ativados agem liberando produtos tais como radicais de oxigênio (H2O2) e nitrogênio (NO), interleucina-1ß (IL-1ß) e fator de necrose tumoral (TNF-a), que são prejudiciais às células tumorais dependendo da concentração, além de sua ação indireta através da secreção de interferon-gama (IFN-.). Complexos de paládio(II) são investigados há décadas, destacando-se por sua potencialidade como agente antitumoral. Neste trabalho avaliou-se a ação dos compostos [Pd(dmba)(X)(dppp)] (X= SCN, NCO, N3 ou Cl) sobre as células tumorais de Ehrlich e macrófagos in vitro, utilizando como padrão a cis-platina (cis-Pt). Para tanto, foram realizados ensaios para determinação do índice de citotoxicidade mediano, o IC50, para cada composto pelos períodos de 24 e 48h e com base em tais concentrações investigadas para os macrófagos verificou-se a produção e/ou inibição de NO e H2O2, além das citocinas TNF-a, IFN-. e IL-1 bem como a atividade citotóxica/citolítica. Os compostos demonstraram ser agentes promissores por seus efeitos sobre as células tumorais e imunes, muitas vezes de forma igual ou superior à cis-Pt, droga de uso corrente na quimioterapia do câncer. / The cancer is a disease with high incidence and mortality. The cancer treatment involves the combinated chemotherapy wich one involves antitumour substances acting along with the immune cells, stimulating or only keeping them able to act in the immune response. Between the cell types that belong to the immunological system, the macrophages are considered the main elements of the body that can act against tumours. The activated macrophages act releasing substances like oxygen (H2O2) and nitrogen (NO) radicals, interleukin-1 (IL-1) and tumour necrosis factor alpha (TNF-á), wich are not beneficial to the tumour cells in some concentrations, besides its indirect action towards interferon-gama (IFN-ã) release. Palladium(II) complexes are employed in many studies to verify its antitumour properties. For example we can describe the four following compounds: [Pd(dmba)(X)(dppp)], X= SCN, NCO, N3 or Cl. This work had as goal the evaluation of the action of such compounds towards Ehrlich tumour cells, macrophages and lymphocytes in vitro, employing cis-platin (cis-Pt) as standard. The following parameters were evaluated: the cytotoxic index (IC50) of each compound after 24 and 48h incubation for Ehrlich tumour cells, macrophages and lymphocytes; the immunological behaviour of the compounds in the concentrations previously determined such as NO and H2O2 production or inhibition, besides the cytokines TNF-á, IFN-ã and IL-1 as well as the cytotoxic/cytolitic activity. The compounds presented a good behaviour, based on their efects towads tumour and immune cells, many times like or even better than cis-Pt, standard drug in cancer chemotherapy.
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Avaliação das atividades antiinflamatórias, antitumoral, e citotóxica de extratos brutos de extratos brutos de Turnera ulmifoliaSILVA, Jailson Oliveira da 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Apesar das investigações e estudos científicos sobre plantas com o uso medicinal, não se
conhece muito sobre os princípios ativos e as extraordinárias qualidades curativas de muitas
espécies vegetais. A Turnera ulmifolia L. é uma planta encontrada em diversas partes do
mundo, com aplicação na medicina popular. No Brasil, conhecida como chanana ou albina
esta planta é popularmente usada no combate a úlceras gástricas e duodenais. Este trabalho
teve como objetivo o estudo da atividade antiinflamatória, antitumoral e citotóxica de extratos
de Turnera ulmifolia L. Foram realizados testes fitoquímicos para as classes de compostos:
flavonóides, cumarinas, alcalóides, saponinas e taninos. A atividade antiinflamatória foi
avaliada pelo teste de peritonite induzida por carragenina, para o estudo da atividade
antitumoral utilizou-se células de tumor carcinoma de Ehrlich as quais foram retiradas de
animais doadores e implantadas na região axilar de camundongos albinos swis mus
musculus,após 24 horas da implantação se deu início ao tratamento quimioterápico que teve
duração de sete dias consecutivos, em seguida os animais foram sacrificados, retirados tumor,
fígado, rim e baço para análise histopatológica e na atividade citotóxica foram utilizadas
células de linhagem K562 (Eritroleucemia), Hep-2 (carcinoma epidermoide de laringe) e NCl
H292 (carcinoma de pulmão) frente a diferentes concentrações dos extratos da planta. Através
da análise dos resultados o teste de peritonite demonstrou que o extrato aquoso não apresenta
significativa atividade antiinflamatória. Os cálculos de porcentagem de inibição tumoral,
mostraram que a Turnera ulmifolia L. nas concentrações de 3 e 10mg/kg do extrato aquoso
apresentam respectivamente, 67,16% e 52,97%. Para os extratos orgânicos a atividade
inibitória foi de 68,59% para n-hexano e 31,7% para o Acetato de etila sobre o crescimento
tumoral quando comparada ao grupo controle com p<0,05 de significância estatística. Os
extratos aquoso, n-hexano, acetato de etila e n-butanol não promoveram citotoxicidade nas
linhagens celulares testadas
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Indican, índigo e indirubina de folhas de indigofera suffruticosa sobre linhagens celulares neoplásicasMARANHÃO, Juliana Barros 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Universidade de Pernambuco / Índigo e Indirubina são derivados da oxidação e dimerização do indoxil e isatan e liberados
pelo composto precursor, Indican ou Isatan B. A Indirubina inibe a síntese de DNA de algumas
linhagens celulares. Este trabalho experimental foi desenvolvido para avaliar os efeitos dos
compostos químicos identificados e isolados de folhas de Indigofera suffruticosa sobre as linhagens
celulares neoplásicas (Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich). O material utilizado foi obtido a partir
screening fitoquímico onde foram evidenciados através de protocolos extrativos de identificação e
isolamento de constituintes ativos de folhas I. suffruticosa. O protocolo do ensaio biológico foi
realizado utilizando 8 grupos de 6 camundongos para implantação dos tumores e a quimioterapia foi
realizada com indican, índigo e indirubina. No oitavo dia, os animais foram pesados, eutanaziados,
seus tumores retirados e os pesos corporais e tumorais foram analizados. Os compostos químicos
identificados e isolados foram: indican, indigo e indirubina de folhas de I. suffruticosa. O indican e o
índigo não reduziram significativamente o peso corporal dos animais, no entanto, a indirubina reduziu
significativamente o peso corporal dos animais portadores de Sarcoma 180. O índigo e a indirubina
não reduziu significativamente o peso corporal dos animais portadores do Carcinoma de Ehrlich. O
indican não reduziu significativamente o peso do tumor Sarcoma 180 na dose de 25mg/Kg por via i.p.
O índigo e a indirubina de folhas de I. suffruticosa na concentração de 25μg/Kg sobre as linhagens
celulares (Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich) não reduziram significativamente o crescimento dos
tumores. Esse estudo in vitro sugere investigação dos indigóides derivados das folhas de I.
suffruticosa
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Indican, índigo e indirubina de folhas de indigofera suffruticosa sobre linhagens celulares neoplásicasMARANHÃO, Juliana Barros 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Universidade de Pernambuco / Índigo e Indirubina são derivados da oxidação e dimerização do indoxil e isatan e liberados
pelo composto precursor, Indican ou Isatan B. A Indirubina inibe a síntese de DNA de algumas
linhagens celulares. Este trabalho experimental foi desenvolvido para avaliar os efeitos dos
compostos químicos identificados e isolados de folhas de Indigofera suffruticosa sobre as linhagens
celulares neoplásicas (Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich). O material utilizado foi obtido a partir
screening fitoquímico onde foram evidenciados através de protocolos extrativos de identificação e
isolamento de constituintes ativos de folhas I. suffruticosa. O protocolo do ensaio biológico foi
realizado utilizando 8 grupos de 6 camundongos para implantação dos tumores e a quimioterapia foi
realizada com indican, índigo e indirubina. No oitavo dia, os animais foram pesados, eutanaziados,
seus tumores retirados e os pesos corporais e tumorais foram analizados. Os compostos químicos
identificados e isolados foram: indican, indigo e indirubina de folhas de I. suffruticosa. O indican e o
índigo não reduziram significativamente o peso corporal dos animais, no entanto, a indirubina reduziu
significativamente o peso corporal dos animais portadores de Sarcoma 180. O índigo e a indirubina
não reduziu significativamente o peso corporal dos animais portadores do Carcinoma de Ehrlich. O
indican não reduziu significativamente o peso do tumor Sarcoma 180 na dose de 25mg/Kg por via i.p.
O índigo e a indirubina de folhas de I. suffruticosa na concentração de 25μg/Kg sobre as linhagens
celulares (Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich) não reduziram significativamente o crescimento dos
tumores. Esse estudo in vitro sugere investigação dos indigóides derivados das folhas de I.
suffruticosa
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Estudo do perfil de eletroforese e imunoeletroforese em camundongos portadores do turmor de EhrlichVerlengia, Rozangela 11 July 1994 (has links)
Orientador: Jose Francisco Hofling / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-19T08:38:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1994 / Resumo: Aspectos imunológicos de camundongos portadores do tumor de Ehrlich, linhagens 1-G e 2-S, foram avaliados através do emprego de técnicas de eletroforese. O soro dos animais utilizados nos testes foi colhidos nos períodos de 7 e 13 dias após a inoculação de 2,0 x '10 POT. 6' células tumorais da linhagem 1-G na cavidade peritoneal e da mesma concentração de células das linhagens 1-G ou 2-S no coxim plantar de camundogos. O fenômeno de imunidade concomitante relacionado a esse tipo de tumor foi investigado reinoculando-se os camundongos no coxim plantar esquerdo 12 dias após o implante do tumor primário (coxim plantar direito), com uma concentração de 1,0 x '10 POT. 6' células tumorais das linhagens 1-G ou 2-S. Os resultados da eletroforese em agarose do soro de camundongos inoculados com as células tumorais das linhagens 1-G e 2-S mostraram uma diminuição na concentração de albumina e um aumento nas concentrações das frações de alfa-2 e beta globulina. Usando-se a écnica de gel de poliacrilamida, o perfil eletroforético do soro de camundongos inoculados com células tumorais da linhagem 1-G revelou a ocorrência de proteínas com Rm 0,88 após 7 dias de desenvolvimento do tumor. Soro de animais com 13 dias de desenvolvimento do tumor, mostrou a presença de bandas protéicas com Rm 0,11, 0,12 e 0,31. Com o I desenvolvimento do tumor, uma elevação na concentração de IgG e uma diminuição do omplemento foram observados através da imunodifusão radial, e eletroforese em foguete, respectivamente. O crescimento das células tumorais das linhagens 1-G e 2-S, na forma sólida, demonstrou um desenvolvimento contInuo e dependente do número de células inoculadas. As células tumorais 2-S demonstraram ser mais proliferativas, uma vez que o inóculo de 5,0 x '10 POT. 5' células promoveu o crescimento do tumor em 100% dos camundongos, enquanto que resultados semelhantes somente foram conseguidos após o inóculo de 1,0 x '10 POT. 6' células da linhagem 1-G. As medidas da espessura da pata, revelaram que o desenvolvimento do tumor de Ehrlich, na forma sólida, apresentou um crescimento exponencial inicial, quando as concentrações de 1,0 x '10 POT. 7' e 5,0 x '10 POT. 6' células da linhagem 1-G e 2,5 x '10 POT. 6' e 1,0 x '10 POT. 6' células da linhagem 2-5 foram inoculadas. Concentrações inferiores de células apresentaram um crescimento inicial moderado. Camundongos portadores do tumor de Ehrlich, linhagens 1-G ou 2-S, testados para imunidade concomitante, demonstraram não serem capazes de rejeitar um segundo inóculo das mesmas células doze dias apos o inoculo primário. Com relação ao número de cromossomos, as análises citológicas revelaram que as linhagens 1-G e 2-5 representam diferentes clones das células do tumor de Ehrlich, com um número modal de 62 e 78 cromossomos, respectivamente / Abstract: Immunological aspects of mice bearing Ehrlich's carcinoma, lines 1-G and 2-S, were evaluated by using electrophoresis technics. The serum was collected 7 and 13 days after the inoculation of 2.0 x '10 POT. 6' tumor cells, line 1-G, in the peritoneal cavity and the same concentration of tumor cells, lines 1-G and 2-S, in the footpad. The concomitant immunity phenomenon was investigated by reinoculating 1.0 x '10 POT. 6' of either 1-G or 2-S tumor cells 12 days after the implant of the primary tumor. Electrophoresis in agarose showed that both cell types induced a decrease of albumin and an increase of alpha 2 and beta globulins levels. Using polyacrilamide gel electrophoresis the serum of mice inoculated with tumor cells line 1-G revealed proteins bands with Rm 0.88 at 7 and 13 days of tumor development. Afier 13 days of tumor growth the serum also showed the presence of proteins barids with Rm 0.11, 0.12 and 0.31. The increase of IgG levels with tumor development and a decrease in complement levels were observed in radial immunodiffusion and rocket electrophoresis respectively. The growth of tumor cells, lines 1-G and 2-S, in solid form, was continuous and dose dependent. The 2-S tumor cells were more invasive, since the inoculation of 5.0 x '10 POT. 5' cells promoted 100% of growth, while to achieve similar results with 1-G it was necessary the inoculation of 1.0 x '10 POT. 6', cells. The measurement of the degree of swelling of the footpad, when 1.0 x '10 POT. 7' and 5.0 x '10 POT. 6' cells of 1-G line were inoculated, revealed an exponencial growth in the begining of tumor development. Lower concentrations of cells showed only moderate growth. Mice with Ehrlich's tumor either, from lines 1-G or 2-S, tested for concomitant immunity, did not reject a second inoculum of the same cells 12 days after the first inoculum. The cytological analysis showed that 1-G and 2-S lines represent different clones of Ehrlich's carcinoma, displaying a modal number of 62 and 78 cromosomes respectively / Mestrado / Biologia e Patologia Buco-Dental / Mestre em Odontologia
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Terapia antiangiogênica de tumores utilizando células produtoras de endostatina encapsuladas em dispositivos de imunoisolamento / ANTIANGIOGENIC THERAPY USING ENDOSTATIN PRODUCER CELLS ENCAPSULATED IN IMMUNOISOLATION DEVICES.Rodrigues, Danielle Borim 15 July 2008 (has links)
Endostatina é um inibidor específico de proliferação de células endoteliais, migração e um potente inibidor de angiogênese. Foi demonstrado que a administração contínua de endostatina é mais efetiva na supressão tumoral do que a mesma dose administrada s.c. diariamente. Encontrar a concentração de endostatina para combater o crescimento tumoral é complicado pela pequena meia vida da proteína. O transplante de células encapsuladas em dispositivos de imunoisolamento é uma abordagem promissora para muitas doenças, pois permite uma liberação por longo tempo da proteína com propriedades terapêuticas. A membrana semipermeável pode proteger as células da rejeição do sistema imune, para evitar o problema de toxicidade, meia vida limitada e variação nos níveis circulantes. O dispositivo Theracyte® é um sistema de membranas semipermeáveis para macroencapsulamento que permite o implante de células geneticamente modificadas para liberação de proteínas terapêuticas in vivo sem a necessidade de imunosupressão do hospedeiro. Foi demonstrado neste estudo que fibroblastos murinos (células LM) expressando 0,4 µg de endostatina murina/106 células em 24 horas se apresentam como uma abordagem promissora para terapia tumoral. O sistema de liberação é composto de células LM produtoras de endostatina encapsuladas em macrocápsulas Theracyte para imunoisolamento de células. Para demonstrar a utilidade deste sistema, modelos de camundongos com tumores de Ehrlich e melanoma foram tratados com 107 células encapsuladas expressando endostatina. Foram analisados dois protocolos para o implante dos dispositivos: No primeiro, os dispositivos foram implantados nos animais e após 14 dias (cicatrização das feridas), as células expressando endostatina foram implantadas no interior destes dispositivos. Em um segundo, os dispositivos contendo as células foram implantados nos animais. O crescimento do tumor melanoma foi reduzido de 42% pela utilização do primeiro protocolo de implante e de 54% quando o segundo protocolo foi utilizado. O crescimento do tumor de Ehrlich foi reduzido de 25% utilizando o primeiro protocolo de implante. A imunohistoquímica utilizando anticorpo anti-endostatina demonstrou a liberação da endostatina para o estroma ao redor do dispositivo, mostrando que a endostatina, secretada pelas células recombinantes confinadas permeou através da membrana, atingindo os tecidos adjacentes. A efetividade da ação da endostatina na neovascularização de melanoma (B16-F10) foi determinada pela análise do número de estruturas vasculares, analisadas por imunohistoquímica utilizando anticorpo anti-CD34. Foi demonstrado um decréscimo de 41,5% no número de estruturas vasculares, 35,9% no número de vasos viáveis e de 33,5% na extensão da área vascular no grupo tratado. Os resultados descritos são promissores e podem oferecer uma alternativa para uma variedade te tipos de tumores. / Endostatin is a specific inhibitor of endothelial cell proliferation, migration and a potent angiogenesis inhibitor. It has been shown that continuous administration of endostatin is more effective in tumor suppression than the same dose administered s.c. daily. Achieving concentration of endostatin to combat tumor growth is complicated by the short life of the protein. Transplantation of encapsulated cells in immunoisolation devices is a promising approach for many diseases since it allows a long-term delivery of the therapeutic protein and the semi-permeable membrane can protect cell from hosts immune rejection, to circumvent the problem of toxicity, limited half life and variation in circulating levels. The Theracyte® device is a semi-permeable membrane macroencapsulation system for implantation of genetically engineered cells for therapeutic proteins delivery in vivo and which does not require host immunosuppression. It was shown in this study that encapsulated recombinant murine fibroblasts (LM) expressing 0.4µg of murine endostatina/106 cells in 24 hours presents a feasible approach to tumor therapy. The delivery system was composed of recombinant endostatin-producing LM murine cells encapsulated into Theracyte macrocapsule for immunoisolation of cells. To demonstrate the usefulness of this system, experimental mice models with Ehrlich and Melanoma tumors were treated with 107 encapsulated endostatin-expressing cells. Two protocols were used for the implant of the devices: 1) The devices were implanted in the animals and after 14 days (wound healing), the cells expressing endostatin were implanted into the device and 2) the devices were implanted in the animals containing the cells. Melanoma tumor growth was reduced by 42% using the first implant protocol and by 54% when the second protocol was used. Ehrlich tumor growth was reduced by 25% using the first device implant protocol. As revealed by anti-endostatin immunostaining, there was a release of endostatin to the tissue outside the devices, demonstrating that endostatin, secreted by the confined recombinant cells, permeated trough the membrane, reaching the surrounding tissues. The effectiveness of endostatin delivery on the neovascularization of melanoma (B16-F10) was determined by analysis of the number of vascular structures, accessed by immunohistochemistry using anti-CD-34 antibody. It was shown that there was a decrease of 41.5% in the number of vascular structures, 35.9% in the number of viable vessels and 33.5% in the extension of vascular area in the treated group. The results described are quite promising and may offer an alternative for the treatment of a variety of tumor types. LISTA
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Avaliação dos efeitos antitumorais da metaloproteinase ofídica jararagina no adenocarcinoma de mama. / Evaluation of antitumor effects of ophidic metalloproteinase jararhagin in breast adenocarcinoma.Rodriguez, Miryam Guillermina Palomino 22 November 2012 (has links)
Neste trabalho foram pesquisados os efeitos in vitro da metaloproteinase jararagina, em modelo de células de tumores de mama humana MCF7, T47D e murina (Tumor de Ehrlich), além de células normais, avaliando-se a viabilidade celular, morfologia, modificações nas fases do ciclo celular e tipo de morte celular; como os efeitos no modelo murino nas formas ascítica e sólido-ortotópica de Ehrlich. Os resultados obtidos mostraram que a jararagina diminui significativamente a viabilidade e adesão de maneira dose dependente, formação de agregados e estruturas tipo esferoides com formação túbulo-acinar. Os parâmetros antitumorais in vivo, não mostraram diminuição no volume tumoral ascítico, entretanto, no modelo ortotópico, a jararagina induz resposta inflamatória e remodelação da matriz extracelular e resulta em alterações na distribuição e organização do colágeno. Conclui-se que a jararagina induz citotoxicidade nas linhagens de células tumorais de mama e normais, e foi capaz de induzir infiltrado inflamatório durante o crescimento e disseminação das células tumorais. / The present study investigated the in vitro effects of metalloproteinase jararhagin in human breast tumor cells model MCF7 and T47D, murine tumor cells (Ehrlich\'s tumor), and normal cells, assessing cell viability, morphological alterations, changes in the cell cycle phases and death cell, as the effects on ascitic and solid orthotopic murin Ehrlich tumor. The results showed that jararhagin significantly decreases adhesion and cell viability in a dose dependent, with cells aggregates and spheroids with tubulo-acinar formation. The in vivo parameters showed no decrease in ascites tumor volume, however, the orthotopic model, jararhagin induces the inflammatory response and extracellular matrix remodeling with changes in the collagen distribution and organization. It is concluded that jararhagin induces cytotoxicity in breast tumor and normal cell lines, and was able to induce inflammatory infiltrate during the growth and dissemination of tumor cells.
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