• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 63
  • 9
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 73
  • 37
  • 22
  • 15
  • 12
  • 12
  • 12
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

A estética transcendental contra o empirismo : o golpe kantiano na intuição sensível dos empiristas / The transcendental aesthetic against empiricism : the kantian coup against empiricist's sensible intuition

Beluzzi, Ethel Panitsa, 1991- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Eneias Junior Forlin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-25T20:52:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Beluzzi_EthelPanitsa_M.pdf: 1711262 bytes, checksum: 02a4b78ee578bbb3eebcec23a78ce104 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O objetivo do presente projeto de pesquisa consiste em analisar aquele momento fundamental na Estética Transcendental da Crítica da Razão Pura, onde Kant, ao aceitar a tese empirista de que só temos intuição sensível, transforma o espaço e o tempo em princípios a priori da sensibilidade do espírito humano, e assim possibilita, contra o empirismo, a fundação de um conhecimento sintético independente da experiência. O conhecimento efetivamente se inicia com a experiência, segundo Kant. Mas isso não significa de modo algum que todo ele derive da experiência, como afirmam filósofos da tradição empirista como Hume. Embora alguns filósofos como Locke e Hume tenham mesmo estabelecidos princípios do entendimento pelos quais temos experiência, ainda assim todo conhecimento derivava da própria experiência. Kant, entretanto, vai além: a razão não apenas organiza a experiência, como de certa forma a produz; ao retirar o espaço e o tempo das coisas e coloca-los como organizador de nossa percepção, Kant defende a existência desses princípios puros da sensibilidade e do entendimento, onde os princípios puros da sensibilidade produzem efet ivamente a experiência sensível: nossa percepção não é apenas mediada, mas inteiramente produzida pela nossa forma de conhecer; uma tese considerada pelo seu autor "tão certa e indiscutível quanto se pode exigir de uma teoria que deva servir de organon" [CRP A46 B63]. Desse modo, a Estética kantiana é capaz de minar o conceito de intuição sensível tal como pretendido pelos empiristas e manter as prerrogativas da razão / Abstract: The main objective of this research project consists in analyzing that fundamental moment in the Transcendental Aesthetic of the Critique of The Pure Reason, when Kant, accepting the empiricist thesis that we only have sensible intuition, transforms space and time into a priori principles of the sensibility of human mind, and therefore allows, against empiricism, the foundation of a synthetic knowledge independent from experience. Knowledge actually begins with experience, according to Kant. But that does not mean in any way that all of it derives from experience, like philosophers of the empiricist tradition such as Hume claim. Although some philosophers such as Locke and Hume have even established the existence of principles of the understanding through which we have experience, yet they assert all knowledge is derived from experience itself. Kant, however, goes further: reason not only organizes experience, but in certain ways produces it; taking away the space and time from things and putting them as organizers of our perception, Kant defends the existence of these pure principles of sensibility and understanding, where the pure principles of sensibility actually produce the sensible experience: our perception isn't only mediated, but entirely produced by our form of knowing; a thesis considered by it's author as "possess[ing] as undoubted a character of certainty as can be demanded of any theory which is to serve for an organon" [CRP A46 B63]. Thereby, the Kantian Aesthetic is capable of: undermining the concept of sensible intuition as intended by the empiricists and holding the prerogatives of reason / Mestrado / Filosofia / Mestra em Filosofia
52

A crença na existência do mundo exterior e o ceticismo mitigado em Hume / The belief in the external world and the mitigated scepticism in Hume

Silva, Laila T. Correa e, 1987- 08 July 2012 (has links)
Orientador: José Oscar de Almeida Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-20T23:24:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_LailaT.Correae_M.pdf: 649829 bytes, checksum: bf737501bf46eebb811b3721472034fe (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: David Hume, no Tratado da Natureza Humana, livro 1, parte 4, seção 2, "Do ceticismo quanto aos sentidos", pretende explicar a causa de nossa crença na existência do mundo exterior, isto é, a crença em existências contínuas e distintas da mente e da percepção. Ele inicia a seção com a seguinte afirmação: devemos dar nosso assentimento ao princípio referente à existência dos corpos, embora não possamos ter a pretensão de sustentar a sua veracidade por meio de argumentos filosóficos (T 1.4.2.1). Mas, ao final da seção, sua postura diante da crença na existência do mundo exterior muda totalmente, como Hume mesmo diz, em T 1.4.2.56, penúltimo parágrafo: "iniciei este tema com a premissa de que deveria ter uma fé implícita em nossos sentidos, e que essa é a conclusão que extrairia da totalidade de meu raciocínio", contudo, argumenta ele, "sinto-me neste momento possuído pelo sentimento contrário", ou seja, Hume não deposita mais nenhuma confiança nos sentidos, ou antes, imaginação. Por que Hume chega a tal conclusão? Hume argumenta que essas existências contínuas e distintas são ficções da imaginação e, como tais, não merecem nosso assentimento e confiança. Essa situação embaraçosa conduz Hume a um ceticismo radical que, segundo o próprio filósofo, somente pode ser curado por meio do "descuido e desatenção". Mas, como poderíamos interpretar essa declaração de Hume? Minha proposta de interpretação defende que através do conceito humeano de ceticismo mitigado presente no Tratado, livro 1, parte 4, seção 7, "Conclusão deste livro", e na Investigação sobre o Entendimento Humano, seção 12, "Da filosofia acadêmica ou cética", somos capazes de compreendê-la. Nas duas obras mencionadas Hume apresenta o modo de investigação filosófica que é, para ele, o mais adequado, a saber: o método cético. Contudo, o ceticismo de Hume não é o ceticismo radical que impede toda a ação, mas sim um ceticismo mais mitigado que combina consigo uma parcela da "mistura bruta e terrena" (T 1.4.7.14), constituinte da vida comum e afazeres cotidianos / Abstract: David Hume, in the Treatise of Human Nature, book 1, part 4, section 2, "Of scepticism with regard to the senses", wants to explain the cause of our belief in the existence of external world, i.e., the belief in existence continued and distinct of the mind and perception. He begins the section with the following affirmation: we might give our assentiment to the principle regarding the existence of external world, even though we cannot pretend to sustain its veracity through philosophical arguments (T 1.4.2.1). But, at the end of section, Hume's position as regards of the belief of external world changes completely, as Hume says, in T 1.4.2.56: "I begun this subject with premising, that we ought to have an implicit faith in our senses, and that this wou'd be the conclusion, I shou'd draw from the whole of my reasoning", however, he says, "I feel myself at present of quite contrary sentiment", i.e., Hume didn't deposit any more trust in the senses, or first, imagination. Why Hume concluded that? Hume says that these continued and distinct existences are fictions of imagination, and in this way, don't diserve our trust and assentiment. This complicated situation brings Hume to the radical scepticism that, according to himself, can only be cured by "carelessness and in-attention". But how can we interpret Hume's declaration? My proposal is that by means of the humean concept of mitigate scepticism present in the Treatise, book 1, part 4, section 7, and in Enquiry Concerning Human Understanding, section 12, we can comprehended Hume's situation. In both books, he presented for us a way of philosophical investigation that is, for him, more adequate: the sceptical method. However, humean scepticism is not the radical one that obstructed all action, instead, more mitigated humean scepticism brings with itself one part of the "gross earthy mixture, as an ingredient" (T 1.4.7.14), that constitutes common life / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
53

AS BASES EMPÍRICAS DA MORAL EM HUME / EMPIRICAL BASIS OF MORAL IN HUME

Portela, Bruno Martinez 29 March 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation aims to investigate the moral theory of David Hume from his empirical method. In order that it is necessary to analyze his critique of rationalism and metaphysics as a method to moral foundation, the presentation of the empirical method as a possible theoretical foundation of morality and expose his moral theory in the context of his philosophical system. It is intended, therefore, to show that in Hume the reason by itself is insufficient to justify the moral, whose realization is possible only within the sensitivity. Similarly, the objective is to demonstrate that, although Hume s philosophy is skeptical concerning the metaphysical precepts and usual rationalist traditions, his understanding about morality is positive and intends to be universal. / A presente dissertação tem como objetivo investigar a teoria moral de David Hume a partir de seu método empírico. Para isso, é necessária a análise de sua crítica ao racionalismo e à metafísica como métodos para a fundamentação moral, a apresentação do método empírico como possibilidade de fundamentação teórica da moral e a exposição de sua teoria moral no contexto de seu sistema filosófico. Pretende-se, portanto, demonstrar por que em Hume a razão por si só é insuficiente para fundamentar a moral, cuja realização somente é possível no âmbito da sensibilidade. De forma semelhante, objetiva-se demonstrar que, embora se encontre em Hume uma filosofia cética em relação aos preceitos metafísicos e à tradição racionalista em geral, sua compreensão da moral é positiva e pretende-se universal
54

Realismo, empirismo e naturalismo : o naturalismo nas filosofias de Boyd e Van Fraassen

Dutra, Luiz Henrique de Araújo 08 October 1993 (has links)
Orientador : Michel Ghins / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-18T14:53:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dutra_LuizHenriquedeAraujo_D.pdf: 69169130 bytes, checksum: 622c2383a337e1a7ba534c87874d91de (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Filosofia
55

[en] HUME AND HISTORY: AN ANALYSIS ON THE ESSAYS MORAL, POLITICAL AND LITERARY / [pt] DAVID HUME E HISTÓRIA: UMA ANÁLISE DOS ENSAIOS MORAIS, POLÍTICOS E LITERÁRIOS

FLAVIO DA SILVA RIBEIRO 15 February 2007 (has links)
[pt] A presente dissertação procura compreender algumas reflexões sobre a história contidas nos Ensaios Morais, Políticos e Literários do filósofo escocês David Hume (1711-1776). Neste trabalho (1758), cuja característica dominante é a heterogeneidade dos temas abordados, o autor busca o conhecimento dos assuntos humanos sob uma perspectiva secularizada, mostrando que entre uma idealização da sociedade (e de uma conduta moral dos homens que nela vivem) e sua realidade concreta a escolha para o verdadeiro esclarecimento deve recair sobre esta última, desmistificando quaisquer hipóteses metafísicas e religiosas como guias ao saber. Tomando a Inglaterra como exemplo preferencial não apenas dos avanços conquistados pelo mundo moderno europeu, mas também dos principais problemas deste, Hume estabelece algumas reflexões - tal como a moderação nas disputas políticas e a interdependência econômica entre os países - que têm por objetivo a fundamentação de uma ciência política. Para esta concorre também uma crítica empírica, que levará o escocês a priorizar os aspectos gerais das sociedades (como a economia, as instituições, os avanços técnicos) como modo de explicação da dinâmica histórica, que, segundo sua percepção, opera por transformações lentas e graduais, de forma seqüenciada, nunca ou raramente de maneira abrupta e imediata. Procuramos, além disso, analisar a importância metodológica de sua regra geral para a reflexão histórica, pois, por meio desta regra, Hume faz tanto considerações acerca do passado como propõe observações gerais para sua época e para o futuro, assinalando, desta forma, a maneira como as sociedades se desenvolveram e como elas, provavelmente, se desenvolveriam doravante, almejando o primeiro passo em direção a um conhecimento científico do funcionamento do conjunto social, capaz de permanecer ante as próprias mudanças circunstanciais pelas quais as sociedades naturalmente passam. / [en] The present research aims to comprehend some thoughts on history within the Essays Moral, Political and Literary, by the Scottish philosopher David Hume (1711-1776). In this particular work (1758), whose dominating characteristic is the heterogeneity of the proposed themes, the author is looking for the knowledge of human affairs under a secular perspective, exposing that between an idealization of society (including the moral conduct of men who live under her) and its concrete reality, the choice towards the very true knowledge must stand with the last, demystifying any metaphysical and religious hypothesis as guides to the capacity of learning. Taking England as a preferential example of the advances and problems of modern Europe, Hume sets some reflections - just as moderation in politics affairs and the economic interdependence among States - which observe the goal of founding a science of politics. In its basis remains an empirical criticism, which leads the Scot to conceive a priority to the general aspects of societies (as economy, institutions, technical advances) as a model of explanation on the historical dynamics, which, according to his conception, is transformed slowly and gradually, in a sequential way, never or rarely trough fast and immediate changes. One looked for, besides these aspects, to analyze the methodological importance of the author´s general rule to the historical concern, for, by using her, Hume wonders about the past and either proposes general directions for his time and future, marking, this way, how societies historically must have developed and how they, probably, would develop themselves from now on, aiming the first step to a scientific knowledge of society as a whole, that would be able to remain even through the circumstantial changes that naturally take place in societies.
56

Percursos de um diálogo entre Cconstrutivismo semiótico-cultural e Esquizoanálise: Empirismo radical, multiplicação dialógica e plano de imanência / Paths of a dialogue between semiotic-cultural constructivism and Schizoanalysis: radical empiricism, dialogic multiplication and immanence plane

Lopes, João Marcel Ferreira 12 December 2014 (has links)
O presente trabalho é fruto de um percurso teórico que teve como objetivo buscar aproximações e realizar um diálogo entre Construtivismo Semiótico-Cultural e Esquizoanálise. Fazendo uso da noção de multiplicação dialógica, Guimarães (2010), verifiquei a possibilidade de acessar o campo intensivo/relacional denominado empirismo radical pelo campo do construtivista semiótico-cultural em Psicologia, e plano de imanência pelo campo esquizoanalítico. Ao fazê-lo, busquei viabilizar um diálogo a partir de uma tênue superfície de contato entre os diferentes campos de conhecimento. As noções de sistema semiaberto e rizoma e seu funcionamento em rede foram os propulsores desta pesquisa. Parti do dialogismo teórico-metodológico desenvolvido Marková (2003) colocando Construtivismo Semiótico-Cultural, Esquizoanálise e pesquisador nas posições de Ego-Alter-Objeto, respectivamente. Tal proposta direcionava-se para um árduo trabalho de construção de uma ponte entre os distintos posicionamentos de cada campo de conhecimento. Por outro lado fiz uma opção metodológica que permitisse buscar regiões de tensão entre as áreas sem a intensão de construir uma ponte entre elas. Tomando a metáfora trazida por Bruno Latour (2008), segundo a qual processos de construção de conhecimento podem se assemelhar ao trânsito sobre um rio, elaborei uma explanação sobre os campos de conhecimento. Uma das margens do rio correspondeu ao Construtivismo Semiótico-Cultural em Psicologia, e a outra margem à Esquizoanálise. Na primeira das margens, busquei apresentar dimensões da especificidade humana do Construtivismo Semiótico-Cultural nos campos dos construtivismos em psicologia explorando as noções de sistema semiaberto, self, subjetividade, cultura e construção social da realidade. Na segunda margem, me dirigi para as noções da filosofia da diferença, rizoma e subjetividade como multiplicidade. Adicionalmente explorei filósofos historicamente abordados por cada uma das margens, Leibniz, Hume, Bergson, para em seguida encontrar uma superfície de contato, que identifiquei como empirismo radical, construtivismo, e como plano de imanência, Esquizoanálise. A superfície de contato identificada possui como característica ser um campo relacional pré-pessoal que cria realidade por meio do entrelaçamento dos mais diversos elementos e de onde emergem as várias possibilidades de subjetividade e de mundo. A característica de entrelaçamento, como um tear que produz um tecido é encontrada tanto no pensamento de James, uma das bases do Construtivismo Semiótico-Cultural, como nas proposições de Deleuze e Guattari fundadores da Esquizoanálise. Encontrar essa superfície possibilitou a conclusão deste trabalho, embora considere que maiores aprofundamentos possam ser feitos no futuro, articulando outros aspectos histórico-filosóficos pertencentes a ambas as áreas de conhecimento e suas implicações para o avanço da noção de multiplicação dialógica, dentre outras noções fundamentais no campo da psicologia cultural / This work is the result of a theoretical course which aimed to seek approaches and achieve a dialogue between Semiotic-Cultural Constuctivism and Schizoanalysis. Making use of the notion of dialogic multiplication, Guimarães (2010) checked the possibility to access intensive / relational field called radical empiricism by the field of cultural-semiotic constructivism in psychology and immanence plane by equizoanalitic field. In doing so, I sought facilitate a dialogue from a tenuous contact surface between the different fields of knowledge. The notions of open ended system and rhizome and yours networking were the thrusters of this research. Go away from theorical-methodological dialogismo developed by Marková (2003) putting Semiotic-Cultural Constructivism, Schizoanalysis and researcher in positions Ego-Alter-Object respectively. Such a proposal directed to hard work of building a bridge between the different positions of each field of knowledge. On the other hand made a methodological option that allows searching regions of tension between the areas without the intention to build a bridge between them. Taking the metaphor brought by Bruno Latour (2008), whereby processes of knowledge building may resemble traffic over a river, elaborated an explanation of the fields of knowledge. A river banks corresponded to Semiotic-Cultural Constructivism in Psychology, and the other side to Schizoanalysis. At first the banks, sought to present dimensions of human specificity of Constructivist Semiotic-Cultural Constructivism in constructivism fields of psychology exploring the notions of openended system, self, subjectivity, culture and social construction of reality. In the second bank, I headed to the notions of philosophy of difference, rhizome and subjectivity as multiplicity Additionally philosophers explored historically addressed by each of the banks, Leibniz, Hume, Bergson, to then find a contact surface, which identified as radical empiricism, constructivism, and as the plane of immanence, Schizoanalysis. The surface contact has identified as being characteristic of a pre-personal relational field that creates reality through the interweaving of diverse elements which emerge and the various possibilities of subjectivity and world. The feature of entanglement, as a loom which produces a tissue is found both in the thought of James, one of the bases of Semiotic-Cultural Constructivism, as the propositions of Deleuze and Guattari founders of Schizoanalysis. Find the surface enabled the completion of this work, but believes that further insights can be made in the future, articulating other historical and philosophical aspects pertaining to both areas of knowledge and its implications for the development of the notion of dialogic multiplication, among other fundamental notions in field of psychology culture
57

Contra el fundacionalismo: las certezas de Wittgenstein y Moore

Lastres Dammert, Pamela 25 November 2014 (has links)
La discusión sobre el fundacionalismo —posición teórica según la cual el conocimiento se apoya sobre una base de creencias autofundamentadas a partir de las cuales se infieren otras creencias— ha animado significativamente los debates de la epistemología durante varios siglos. Así por ejemplo, mientras el racionalismo moderno coloca el fundamento del saber en las ideas innatas de la razón, el empirismo señala que este se encuentra en la experiencia. En pleno siglo XX Russell intenta reconstruir la arquitectura lógica del mundo partiendo de los datos elementales de los sentidos. En 1994 la publicación del libro Moore and Wittgenstein on certainty de Avrum Stroll sorprendió a los estudiosos de Wittgenstein proponiendo una lectura fundacionalista bastante peculiar de su obra tardía. Dicha lectura ha inspirado, entre otros, a Daniel D. Hutto y Danièle Moyal-Sharrock / Tesis
58

La génesis del individuo en Maurice Merleau-Ponty: un análisis fenomenológico de la primera infancia

Mansilla Torres, Katherine Ivonee 05 November 2013 (has links)
La presente tesis busca, a partir de un análisis fenomenológico de la primera infancia, explicar la génesis del individuo humano en el pensamiento de Merleau-Ponty. Sostenemos que el individuo se origina a partir de la organización de los movimientos que realiza su cuerpo, oscilando entre el anonimato brindado por el mundo natural y el anonimato del mundo cultural, sin los cuales no podría existir. Analizaremos cómo se va instituyendo esta “oscilación” del cuerpo en el recién nacido y le va dando un estilo particular de relacionarse con el mundo, pero que solo puede darse si entendemos la génesis de la individualidad como una relación intersubjetiva. Para ello, hemos dividido la tesis en tres capítulos. En el primero describimos cómo Merleau-Ponty sitúa al cuerpo como ser al mundo proponiendo, a través de los movimientos que son estimulados por la madre, que el niño vaya adquiriendo su propia manera de relacionarse con las cosas y consigo mismo. En el segundo capítulo analizamos la adquisición del lenguaje a través de los movimientos propiciados por el cuerpo del niño en el proceso de separación madre-hijo, y que van creando gestos y palabras de diferentes grados de complejidad. En el tercer capítulo, analizamos la dialéctica entre lo sedimentado y lo instituyente, dentro del contexto de la reflexión del fenomenólogo sobre la historicidad y su vinculación con la naturaleza en la que retoma ideas planteadas por el materialismo histórico. Estos tres capítulos han sido planteados como ejes (cuerpo, expresión, historicidad) de una reflexión sobre la génesis del individuo descrita en la etapa infantil y puesta bajo la noción de Fundierung / Tesis
59

Percursos de um diálogo entre Cconstrutivismo semiótico-cultural e Esquizoanálise: Empirismo radical, multiplicação dialógica e plano de imanência / Paths of a dialogue between semiotic-cultural constructivism and Schizoanalysis: radical empiricism, dialogic multiplication and immanence plane

João Marcel Ferreira Lopes 12 December 2014 (has links)
O presente trabalho é fruto de um percurso teórico que teve como objetivo buscar aproximações e realizar um diálogo entre Construtivismo Semiótico-Cultural e Esquizoanálise. Fazendo uso da noção de multiplicação dialógica, Guimarães (2010), verifiquei a possibilidade de acessar o campo intensivo/relacional denominado empirismo radical pelo campo do construtivista semiótico-cultural em Psicologia, e plano de imanência pelo campo esquizoanalítico. Ao fazê-lo, busquei viabilizar um diálogo a partir de uma tênue superfície de contato entre os diferentes campos de conhecimento. As noções de sistema semiaberto e rizoma e seu funcionamento em rede foram os propulsores desta pesquisa. Parti do dialogismo teórico-metodológico desenvolvido Marková (2003) colocando Construtivismo Semiótico-Cultural, Esquizoanálise e pesquisador nas posições de Ego-Alter-Objeto, respectivamente. Tal proposta direcionava-se para um árduo trabalho de construção de uma ponte entre os distintos posicionamentos de cada campo de conhecimento. Por outro lado fiz uma opção metodológica que permitisse buscar regiões de tensão entre as áreas sem a intensão de construir uma ponte entre elas. Tomando a metáfora trazida por Bruno Latour (2008), segundo a qual processos de construção de conhecimento podem se assemelhar ao trânsito sobre um rio, elaborei uma explanação sobre os campos de conhecimento. Uma das margens do rio correspondeu ao Construtivismo Semiótico-Cultural em Psicologia, e a outra margem à Esquizoanálise. Na primeira das margens, busquei apresentar dimensões da especificidade humana do Construtivismo Semiótico-Cultural nos campos dos construtivismos em psicologia explorando as noções de sistema semiaberto, self, subjetividade, cultura e construção social da realidade. Na segunda margem, me dirigi para as noções da filosofia da diferença, rizoma e subjetividade como multiplicidade. Adicionalmente explorei filósofos historicamente abordados por cada uma das margens, Leibniz, Hume, Bergson, para em seguida encontrar uma superfície de contato, que identifiquei como empirismo radical, construtivismo, e como plano de imanência, Esquizoanálise. A superfície de contato identificada possui como característica ser um campo relacional pré-pessoal que cria realidade por meio do entrelaçamento dos mais diversos elementos e de onde emergem as várias possibilidades de subjetividade e de mundo. A característica de entrelaçamento, como um tear que produz um tecido é encontrada tanto no pensamento de James, uma das bases do Construtivismo Semiótico-Cultural, como nas proposições de Deleuze e Guattari fundadores da Esquizoanálise. Encontrar essa superfície possibilitou a conclusão deste trabalho, embora considere que maiores aprofundamentos possam ser feitos no futuro, articulando outros aspectos histórico-filosóficos pertencentes a ambas as áreas de conhecimento e suas implicações para o avanço da noção de multiplicação dialógica, dentre outras noções fundamentais no campo da psicologia cultural / This work is the result of a theoretical course which aimed to seek approaches and achieve a dialogue between Semiotic-Cultural Constuctivism and Schizoanalysis. Making use of the notion of dialogic multiplication, Guimarães (2010) checked the possibility to access intensive / relational field called radical empiricism by the field of cultural-semiotic constructivism in psychology and immanence plane by equizoanalitic field. In doing so, I sought facilitate a dialogue from a tenuous contact surface between the different fields of knowledge. The notions of open ended system and rhizome and yours networking were the thrusters of this research. Go away from theorical-methodological dialogismo developed by Marková (2003) putting Semiotic-Cultural Constructivism, Schizoanalysis and researcher in positions Ego-Alter-Object respectively. Such a proposal directed to hard work of building a bridge between the different positions of each field of knowledge. On the other hand made a methodological option that allows searching regions of tension between the areas without the intention to build a bridge between them. Taking the metaphor brought by Bruno Latour (2008), whereby processes of knowledge building may resemble traffic over a river, elaborated an explanation of the fields of knowledge. A river banks corresponded to Semiotic-Cultural Constructivism in Psychology, and the other side to Schizoanalysis. At first the banks, sought to present dimensions of human specificity of Constructivist Semiotic-Cultural Constructivism in constructivism fields of psychology exploring the notions of openended system, self, subjectivity, culture and social construction of reality. In the second bank, I headed to the notions of philosophy of difference, rhizome and subjectivity as multiplicity Additionally philosophers explored historically addressed by each of the banks, Leibniz, Hume, Bergson, to then find a contact surface, which identified as radical empiricism, constructivism, and as the plane of immanence, Schizoanalysis. The surface contact has identified as being characteristic of a pre-personal relational field that creates reality through the interweaving of diverse elements which emerge and the various possibilities of subjectivity and world. The feature of entanglement, as a loom which produces a tissue is found both in the thought of James, one of the bases of Semiotic-Cultural Constructivism, as the propositions of Deleuze and Guattari founders of Schizoanalysis. Find the surface enabled the completion of this work, but believes that further insights can be made in the future, articulating other historical and philosophical aspects pertaining to both areas of knowledge and its implications for the development of the notion of dialogic multiplication, among other fundamental notions in field of psychology culture
60

Crítica a la interpretación jamesiana de las tesis realistas en Ferdinand Schiller y John Dewey

Di Berardino, María Aurelia 10 June 2010 (has links) (PDF)
Esta tesis acepta el carácter polimórfico del pragmatismo, acepta de buen grado que se trata siempre de una orientación más que de una escuela de pensamiento. Y al hacerlo constituye una nueva herejía, una hipótesis que está a mitad de camino de la interpretación ecuménica de William James y la más sediciosa de Charles Peirce. Intenta encontrar aquellas tesis que hacen del pragmatismo un nuevo nombre para una vieja forma de conducir la polémica acerca del realismo.

Page generated in 0.0999 seconds