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Development of indigenous enteral formulae /Athar, Nelofar. January 1995 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Western Sydney, Hawkesbury, 1995. / Includes bibliographical references.
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The effect of gavage feeding premature infants comparing the use of indwelling and intermittent cathetersBiester, Doris Jean. January 1974 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Wisconsin, School of Nursing. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record.
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Luminal nutrition during hepatopoietic cell transplantation and its effects on indices of intestinal barrier function in children and adults /Malone, Frances R. January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2005. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 67-72).
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Production of enteral feeds : manual vs mechanised vs 'ready to hang'Joubert, Polly Ann 12 1900 (has links)
Thesis (Mnutr)--Stellenbosch University, 2003. / ENGLISH ABSTRACT: INTRODUCTION
Many patients seen by dietitians in Tygerberg Academic Hospital require feeding
via the enteral route. Prior to this study all enteral feeds were mixed individually
by hand, and production was time consuming and very labour intensive. The purpose
of this study was, therefore, to compare the current method of production, with
mechanised bulk production (MP) and "Ready to hang" (RTH) products, taking time,
safety and cost effectiveness into consideration.
MATERIALS AND METHODS
A machine was designed and built to produce and decant bulk volumes of enteral
feed. Production methods were evaluated and data was obtained regarding the
time taken to produce a feed, and the true cost of the feeds produced.
Microbiological samples were collected and the safety of all the three systems was
determined and compared.
RESULTS
MP production time was significantly longer than hand production (HP), but MP
decanting was significantly more accurate. RTH feeds cost 152% more than HP
feeds, and MP feeds cost 95% of HP feeds. Seventy-one per cent of HP feeds,
74% of MP feeds and 34% of RTH feeds were contaminated just after
administration had began.
CONCLUSIONS
Mechanisation is less labour intensive than HP and helps to decrease total costs.
RTH feeds quickly become contaminated after administration decreasing their
other advantages. / AFRIKAANSE OPSOMMING: IN L E ID IN G
Baie van die pasiente wat deur dieetkundiges in Tygerberg hospitaal gesien word,
benodig buisvoedings. Vo or hierdie studie geloots was, was alle buisvoedings by
Tygerberg hospitaal met die hand gemaak. Hierdie metode is baie tydsaam en
arbeidsintensief. Die doel van hierdie studie was, om die voorlopige sisteem van
produksie te vergelyk met gemeganiseerde grootmaat produksie en "ready to hang"
(RTH). Die studie het die volgende in ag geneenv produksietyd, mikrobiologiese
veiligheid en koste effektieweteit.
METODE
'n Masjien was ontwerp en gebou om grootmaat buisvoedings aan te maak en
aftegiet. Produksie metodes was geevalueer en inligting bymekaar gemaak met
betrekking tot produksietyd, en die ware koste van die voedings. Mikrobiologiese
monsters was versamel en die mikrobiologiese veiligheid van al drie sisteme is
bepaal en vergelyk.
RESULTATE
Produksie met die masjien was betekenisvol longer as die voedings wat met die hand
gemaak was, maar die masjien het betekenisvol meer akkuraat afgemeet met afgiet.
RTH voedings se koste beloop 152% meer as voedings wat met die hand gemaak
word, en voedings wat deur die masjien gemaak word kos 95% van die wat met die
hand gemaak is. Een en sewentig persent van die voedings wat met die hand gemaak
was, 74% van die masjiengemaakte voedings en 34% van die RTH voedings was
besmet net na toediening begin was. GEVOLGTREKKINGS
Meganisasie is minder arbeidsintensief as voedings wat met die hand gemaak is en
help om die kostes af te bring. RTH voedings word vinnig besmet met organismes
na die begin van toediening en dit verminder hulle ander voordele.
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Resposta ao atendimento fonoaudiológico a crianças com paralisia cerebral em uso de sondas para alimentaçãoCunha, Tatiana Lima dos Santos da January 2005 (has links)
A diversidade de alterações fonoaudiológicas em crianças paralisadas cerebrais que utilizam sondas para alimentação torna necessário um estudo que avalie a relação das alterações antes e após intervenção fonoaudiológica. O Objetivo deste trabalho foi analisar a resposta ao atendimento fonoaudiológico em crianças com paralisia cerebral em uso de sondas para alimentação. Trata-se de ensaio clínico randomizado duplo cego, com 37 crianças, entre três meses e quatro anos, com paralisia cerebral, utilizando sondas enterais para a alimentação, sem via oral, divididas em dois grupos. O Grupo Intervenção – atendimento fonoaudiológico terapêutico, e o Grupo Controle – tratamento fonoaudiológico placebo. Nos órgãos fonoarticulatórios, foram avaliados lábios, língua, dentes, bochechas e palato e nas funções estomatognáticas, observou-se respiração, sucção, mastigação, deglutição e fala. Após um mês, as crianças foram reavaliadas. Os resultados mais relevantes foram: Grupo intervenção: 50% iniciou alimentação pela via oral. Sensibilidade de língua, palato, lábios e bochechas, mais de 50% normalizaram. Sucção não-nutritiva, 50% organizaram o padrão de sucção, e mais de 70% melhoraram ritmo, pressão intra-oral, vedamento labial e freqüência. Deglutição, 50% passaram a deglutir normalmente. Grupo controle: não houve melhora em relação ao início da via oral, vedamentolabial e sucção não nutritiva. Sensibilidade de língua, bochechas, palato e gengivas – mais de 80% permaneceram iguais. Deglutição, 15,7% pioraram quanto ao ruído. Não foi identificado outro estudo nacional para avaliar a atuação fonoaudiológica em crianças paralisadas cerebrais comparadas quanto ao atendimento. Houve melhora no grupo intervenção, enquanto o outro permaneceu sem modificação na maioria das variáveis. Os resultados obtidos podem contribuir para o trabalho fonoaudiológico junto às crianças que utilizam sondas para alimentação e também contém informações importantes, podendo despertar o interesse para o início de novas e mais completas pesquisas que visem ampliar os conhecimentos sobre o tema proposto.
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Nutrição enteral como fator de risco para diarréia em adultos hospitalizadosLuft, Vivian Cristine January 2006 (has links)
Diarréia, especialmente em ambiente hospitalar, gera mudanças no manejo do paciente, contribuindo para aumento no tempo e custos com a hospitalização. Na prática clínica, o uso de nutrição enteral é amplamente apontado como fator de risco para diarréia, demandando freqüentes alterações na terapia nutricional. Neste sentido, o objetivo desta dissertação é determinar o efeito independente do uso de nutrição enteral no risco para diarréia em adultos hospitalizados, controlando para outras variáveis clínicas relacionadas com o desfecho. Para tanto, primeiramente foi realizada revisão da literatura, a fim de identificar diferentes fatores associados à ocorrência de diarréia hospitalar. Foram utilizados como termos de busca diarrhea, diarrhoea, bowel movements, hospital, enteral nutrition, tube feeding, drug e pharmaceutical preparations, através do Pubmed, Cochrane Library e Scielo. Foram também avaliadas referências citadas em publicações selecionadas. Contatos com autores foram empregados quando textos completos não estavam disponíveis para consulta. A incidência de diarréia observada na literatura, dentre adultos hospitalizados, foi de 5% a 70%, variando de acordo com os critérios adotados para sua definição e do perfil clínico do grupo de pacientes estudados. Poucos estudos foram delineados para identificar variáveis associadas à diarréia. Uso de antibióticos, antiácidos, quimioterápicos, gravidade clínica do paciente, número de dias de hospitalização e uso de nutrição enteral foram fatores descritos como de risco para diarréia. O efeito isolado de cada um destes fatores, no entanto, não é suficientemente claro. Por esta razão, entre junho de 2004 e maio de 2005, foi conduzido um estudo de dupla coorte, de acordo com a exposição e não-exposição dos pacientes à nutrição enteral. Foram acompanhados adultos internados em unidades clínicas e cirúrgicas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, um hospital geral universitário de alta complexidade. A fim de minimizar a variabilidade associada ao manejo dos pacientes pelas equipes assistentes e estabelecer perfil clínico comparável, o grupo não-exposto à nutrição enteral foi constituído de acordo com a unidade de internação, equipe assistente/especialidade e exposição a antimicrobianos do grupo em uso de nutrição enteral. Para identificação dos fatores de risco independentemente associados à diarréia, foi realizada regressão múltipla de Cox. A incidência de diarréia identificada neste estudo foi de 18% entre expostos à nutrição enteral e de 6% nos não-expostos (p<0,01). Foi verificado que pacientes em uso de nutrição enteral apresentam 2,7 (IC95%:1,6-4,7) vezes o risco de desenvolver diarréia do que aqueles nãoexpostos à nutrição enteral, se hospitalizados durante o verão o risco é 2,4 (IC95%:1,5-3,9) vezes em comparação a outros períodos do ano e, a cada acréscimo de 1 ano na idade, o risco aumenta em 1,6% (IC95%: 0 - 3,3). Dentre os pacientes em uso de nutrição enteral, aqueles para quem foram mais freqüentemente observadas (em mais de 75% dos dias avaliados) adesão às rotinas de higienização e troca de equipos de administração da dieta (verificadas em uma visita realizada em dias intercalados, observando a identificação da data no equipo e pela informação de entrega para a lavagem pelas atendentes de nutrição) apresentaram menor incidência de diarréia (6,5% vs. 20,3% e 5,9% vs. 19,8%, respectivamente). Assim, é elevada a incidência de diarréia em ambiente hospitalar, sendo a exposição à nutrição enteral fator de risco independente para este desfecho, além da idade avançada e hospitalização durante o verão.
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Perfil de medicamentos orais usados em uma unidade hospitalar de doenças infecciosas elaboração de um manual de preparo e administração por cateteres enteraisSilva, Michele Fernanda Borges da January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2015-10-29 / O preparo e a administração de medicamentos constituem uma prática diária de grande importância nas instituições hospitalares. Nos pacientes em uso de nutrição enteral (NE) por cateteres é frequente a administração de medicamentos por esse dispositivo, uma vez que trata-se de uma via mais fisiológica porém, não é isenta de complicações. Os objetivos do estudo foram descrever as características dos medicamentos orais dispensados aos pacientes internados em uma unidade hospitalar de doenças infecciosas e elaborar um manual sobre preparo e administração de medicamentos orais por cateteres enterais. Durante o período de abril a junho de 2013 foi realizada busca no Sistema Informatizado de Dispensação e no Controle de Estoque de Medicamentos do Serviço de Farmácia para identificação dos medicamentos orais padronizados na instituição e dispensados ao centro hospitalar entre janeiro de 2011 a janeiro de 2013, selecionando-os segundo a média de unidades dispensadas mensalmente. Assim, 236 medicamentos foram selecionados dos quais 147 apresentavam recomendações específicas documentadas a respeito de sua administração por cateter enteral
Foram identificados 28 medicamentos, sólidos e líquidos, nas suas concentrações variadas, com interações potenciais com alimentos. A construção do manual utilizou os medicamentos selecionados anteriormente, constando as seguintes informações: nome segundo a Denominação Comum Brasileira (DCB), classificação Anatômica Química Terapêutica (Anatomical Therapeutic Chemical classification - ATC), concentração, forma farmacêutica, administração por cateter (sim ou não), preparo, administração e recomendações de acordo com a revisão bibliográfica realizada. Ficou evidenciada a importância da Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional em todas as etapas do processo de preparo e administração de medicamentos por cateteres, que vai desde a prescrição até o monitoramento do paciente. Nessa perspectiva, cabe salientar a necessidade de um programa de treinamento contínuo com o objetivo de promover aos profissionais conhecimentos que possibilitem uma atuação segura e dentro das boas práticas de preparo e administração de medicamentos. Com este estudo esperou-se contribuir para a produção cientifica brasileira no que diz respeito à segurança em terapia medicamentosa fornecendo compilação de dados criticamente avaliados para uso por profissionais de saúde, na prática clínica, na elaboração de protocolos institucionais assim como no estímulo a novas pesquisas na área / Drugs preparation and administration are an important daily practice in health care
institutions. In patients recei
ving enteral nutrition (EN), feeding tubes are frequently used for
drug administration, since it is more physiological and h
ave less risk of adverse events
, but is
not free of comp
lications.
The study
aimed
to describe the characteristics of oral medicati
ons
dispensed to patients admitted to a hospital for infectious diseases and
to
develop a guide
for
preparation and administration of oral medications used for enteral feeding tubes. During the
period April
-
June 2013 search was conducted in Computerized S
ystem Dispensing and
Inventory Control Drug Service Pharmacy to identify the standard
oral medication dispensed
to patients
between January 2011 and January 2013, selecting them according to the monthly
average of units dispensed . Thus, 236 medicines we
re selected of which 147 had documented
specific recommendations regarding its administration by
feeding tube
.
Twenty eight
drug
s
,
solids and liquids were identified in its various concentrations , with potential interactions
with food . The construction
of the guide used the previously selected
medication
,
and
the
following information: name
according to
Denominação Comum Brasileira (DC
B
)
,
classification according to
Anatomical Therapeutic Chemical ( Anatomical Therapeutic
Chemical classification
-
ATC
), concentration , dosage form ,
feeding tube
administration
(yes or no) , preparation, administration and recommendations according to the literature
review
.
.
T
he importance of
Nutritional Support M
ultidisciplinary
T
eam
was evidenced
in all
stages of prep
aration an
d administration of drugs through enteral feeding tubes
, from
prescription to patient m
onitoring. In this perspective
, it is
important to
emphasiz
e
the need
for continuous training program with the aim of promoting knowledge
to
the
health care
pr
ofessional
s
ensuring safe patient care according to good practice of drug preparation and
administration.
This study was expected to contribute to the Brazilian scientific production
with regard t
o safety in drug therapy, providing
data compilation critica
lly evaluated for use
by health
care
professionals in clinical pr
actice
,
on
developing institutional protocols as well
as in stimulating new research in the area.
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Saúde bucal de pacientes com desordens neurológicas e nutrição enteral: análise microbiológica, bioquímica e protocolo de prevençãoCorreia, Adriana de Sales Cunha [UNESP] 12 December 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2012-12-12Bitstream added on 2014-06-13T20:06:48Z : No. of bitstreams: 1
correia_asc_dr_araca.pdf: 815730 bytes, checksum: 3b4e4c9aa787addd9825bc09d2b1d4de (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Distúrbios nutricionais são comuns em pacientes com desordens neurológicas. Este estudo analisou a microbiota bucal e orofaríngea de pacientes com desordens neurológicas e nutrição enteral, os componentes salivares que pudessem influenciar nas condições de saúde bucal e estabeleceu um protocolo de prevenção em saúde bucal para os pacientes avaliados. Participaram do grupo de estudo pacientes com desordens neurológicas e nutrição enteral por sonda de gastrostomia (GGT/ n=11). O grupo controle (GC) foi composto de pacientes (n=13) com desordens neurológicas e dieta normal, por via oral. Foram realizadas coletas de saliva, biofilme supragengival, biofilme subgengival, secreção de mucosa (jugal, assoalho bucal e dorso lingual) e secreção de orofaringe, para análise microbiológica por cultura e PCR. Um protocolo de higiene bucal foi estabelecido para o GGT, incluindo raspagem dentária mensal, escovação dentária diária com creme dental para controle de cálculo dentário, e limpeza da cavidade bucal com gaze embebida em solução a base de digluconato de clorexidina a 0,12% com xilitol a 5%. A cultura bacteriana apontou alta prevalência de microorganismos entéricos (18,1%) e leveduras (89,0%) no GGT, porém o PCR apresentou cerca de 23,9% de amostras positivas no GGT para P. gingivalis, T. forsythia, T. denticola, dentre outros microrganismos avaliados, enquanto no GC a prevalência destas bactérias foi estatisticamente significante (39,9%). A nova rotina realizada em pacientes (n=6) do GGT mostrou melhora expressiva no Índice de Sangramento Gengival (ISG) médio, que apresentou redução de 15% após 6 meses de uso do protocolo, e a média do Índice de Higiene Oral Simplificado (IHOS), baixou de 1,48 para 0,57 (redução de 60%) no mesmo período. Um grupo de voluntários (n=14) sem... / Nutritional disorders are common in patients with neurological disorders. This study examined the oral and oropharyngeal microbiota of patients with neurological disorders and enteral nutrition, the salivary components that could influence the oral health status and it was established a protocol for prevention in oral health for these patients. The study group was composed by patients with neurological disorders and enteral nutrition by gastrostomy tube (GGT / n = 11). The control group (CG) consisted of patients (n = 13) with neurological disorders and orally normal diet. It was collected saliva, supragingival biofilm, dental biofilm, secretion of mucous (buccal, mouth floor and tongue dorsum) and oropharyngeal secretions for microbiological analysis by culture and PCR. An oral care protocol was established for GGT, including dental scraping monthly, daily tooth brushing with toothpaste to dental calculus control, and cleaning the oral cavity with soaked gauze in solution based on digluconate chlorhexidine 0.12% with 5% of Xylitol. The bacterial culture showed high prevalence of enteric microorganisms (18.1%) and yeast (89.0%) in GGT, but the PCR showed about 23.9% of the positive samples for P. gingivalis, T. forsythia, T. denticola, among other microorganisms evaluated, while in the GC group the prevalence of these bacteria was statistically significant (39.9%). The new routine performed in the GGT patients (n=6) showed significant improvement in average of the Gingival Bleeding Index (GBI), which declined by 15% after 6 months of using these protocol, and the average of the Simplified Oral Hygiene Index (OHI ) decreased from 1.48 to 0.57 (60% reduction) in the same period. A group of volunteers (n = 14), without neurological disorders, was added to the search for biochemical analysis of saliva. The unstimulated saliva... (Complete abstract click electronic access below)
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Resposta ao atendimento fonoaudiológico a crianças com paralisia cerebral em uso de sondas para alimentaçãoCunha, Tatiana Lima dos Santos da January 2005 (has links)
A diversidade de alterações fonoaudiológicas em crianças paralisadas cerebrais que utilizam sondas para alimentação torna necessário um estudo que avalie a relação das alterações antes e após intervenção fonoaudiológica. O Objetivo deste trabalho foi analisar a resposta ao atendimento fonoaudiológico em crianças com paralisia cerebral em uso de sondas para alimentação. Trata-se de ensaio clínico randomizado duplo cego, com 37 crianças, entre três meses e quatro anos, com paralisia cerebral, utilizando sondas enterais para a alimentação, sem via oral, divididas em dois grupos. O Grupo Intervenção – atendimento fonoaudiológico terapêutico, e o Grupo Controle – tratamento fonoaudiológico placebo. Nos órgãos fonoarticulatórios, foram avaliados lábios, língua, dentes, bochechas e palato e nas funções estomatognáticas, observou-se respiração, sucção, mastigação, deglutição e fala. Após um mês, as crianças foram reavaliadas. Os resultados mais relevantes foram: Grupo intervenção: 50% iniciou alimentação pela via oral. Sensibilidade de língua, palato, lábios e bochechas, mais de 50% normalizaram. Sucção não-nutritiva, 50% organizaram o padrão de sucção, e mais de 70% melhoraram ritmo, pressão intra-oral, vedamento labial e freqüência. Deglutição, 50% passaram a deglutir normalmente. Grupo controle: não houve melhora em relação ao início da via oral, vedamentolabial e sucção não nutritiva. Sensibilidade de língua, bochechas, palato e gengivas – mais de 80% permaneceram iguais. Deglutição, 15,7% pioraram quanto ao ruído. Não foi identificado outro estudo nacional para avaliar a atuação fonoaudiológica em crianças paralisadas cerebrais comparadas quanto ao atendimento. Houve melhora no grupo intervenção, enquanto o outro permaneceu sem modificação na maioria das variáveis. Os resultados obtidos podem contribuir para o trabalho fonoaudiológico junto às crianças que utilizam sondas para alimentação e também contém informações importantes, podendo despertar o interesse para o início de novas e mais completas pesquisas que visem ampliar os conhecimentos sobre o tema proposto.
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Nutrição enteral como fator de risco para diarréia em adultos hospitalizadosLuft, Vivian Cristine January 2006 (has links)
Diarréia, especialmente em ambiente hospitalar, gera mudanças no manejo do paciente, contribuindo para aumento no tempo e custos com a hospitalização. Na prática clínica, o uso de nutrição enteral é amplamente apontado como fator de risco para diarréia, demandando freqüentes alterações na terapia nutricional. Neste sentido, o objetivo desta dissertação é determinar o efeito independente do uso de nutrição enteral no risco para diarréia em adultos hospitalizados, controlando para outras variáveis clínicas relacionadas com o desfecho. Para tanto, primeiramente foi realizada revisão da literatura, a fim de identificar diferentes fatores associados à ocorrência de diarréia hospitalar. Foram utilizados como termos de busca diarrhea, diarrhoea, bowel movements, hospital, enteral nutrition, tube feeding, drug e pharmaceutical preparations, através do Pubmed, Cochrane Library e Scielo. Foram também avaliadas referências citadas em publicações selecionadas. Contatos com autores foram empregados quando textos completos não estavam disponíveis para consulta. A incidência de diarréia observada na literatura, dentre adultos hospitalizados, foi de 5% a 70%, variando de acordo com os critérios adotados para sua definição e do perfil clínico do grupo de pacientes estudados. Poucos estudos foram delineados para identificar variáveis associadas à diarréia. Uso de antibióticos, antiácidos, quimioterápicos, gravidade clínica do paciente, número de dias de hospitalização e uso de nutrição enteral foram fatores descritos como de risco para diarréia. O efeito isolado de cada um destes fatores, no entanto, não é suficientemente claro. Por esta razão, entre junho de 2004 e maio de 2005, foi conduzido um estudo de dupla coorte, de acordo com a exposição e não-exposição dos pacientes à nutrição enteral. Foram acompanhados adultos internados em unidades clínicas e cirúrgicas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, um hospital geral universitário de alta complexidade. A fim de minimizar a variabilidade associada ao manejo dos pacientes pelas equipes assistentes e estabelecer perfil clínico comparável, o grupo não-exposto à nutrição enteral foi constituído de acordo com a unidade de internação, equipe assistente/especialidade e exposição a antimicrobianos do grupo em uso de nutrição enteral. Para identificação dos fatores de risco independentemente associados à diarréia, foi realizada regressão múltipla de Cox. A incidência de diarréia identificada neste estudo foi de 18% entre expostos à nutrição enteral e de 6% nos não-expostos (p<0,01). Foi verificado que pacientes em uso de nutrição enteral apresentam 2,7 (IC95%:1,6-4,7) vezes o risco de desenvolver diarréia do que aqueles nãoexpostos à nutrição enteral, se hospitalizados durante o verão o risco é 2,4 (IC95%:1,5-3,9) vezes em comparação a outros períodos do ano e, a cada acréscimo de 1 ano na idade, o risco aumenta em 1,6% (IC95%: 0 - 3,3). Dentre os pacientes em uso de nutrição enteral, aqueles para quem foram mais freqüentemente observadas (em mais de 75% dos dias avaliados) adesão às rotinas de higienização e troca de equipos de administração da dieta (verificadas em uma visita realizada em dias intercalados, observando a identificação da data no equipo e pela informação de entrega para a lavagem pelas atendentes de nutrição) apresentaram menor incidência de diarréia (6,5% vs. 20,3% e 5,9% vs. 19,8%, respectivamente). Assim, é elevada a incidência de diarréia em ambiente hospitalar, sendo a exposição à nutrição enteral fator de risco independente para este desfecho, além da idade avançada e hospitalização durante o verão.
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