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Acting Ethically: Behavior and the Sustainable Society

Sewell, Patrick 08 1900 (has links)
One of the most important factors for creating the sustainable society is that the individuals in that society behave in an environmentally sustainable fashion. Yet achieving appropriate behavior in any society is difficult, and the challenge is no less with regards to sustainability. Three of the most important factors for determining behavior have recently been highlighted by psychologists: personal efficacy, social influence, and internal standards. Because these three factors play a prominent role in behavior, it is necessary to examine what role they play in creating sustainability and how they may be utilized to achieve optimal behavior patterns. Ultimately, in order to achieve sustainability solutions must focus on individual action, realistic governmental regulation, and sustained, direct encounters with the natural world. While much time and energy has been spent on social influence and personal efficacy, less has been devoted to internal standards and this area needs more attention if there is to be any realistic attempt at creating proper behavior patterns.
202

Radical environmentalism : tactics, legal liability and defences

Lessing, Janine, Bray, W. 11 1900 (has links)
Law / Thesis (LL.M.)--University of South Africa, 1997.
203

Social movements and environmentalism, a Luhmannian view

Penescu, Andreea Roxana 09 1900 (has links)
Depuis les années cinquante la sociologie a été concernée par le phénomène des mouvements sociaux. Diverses théories ont essayé de les expliquer. Du collective behaviour à la mobilisation des ressources, par l`entremise de processus politiques, et de la perspective de framing jusqu'à la théorie des nouveaux mouvements sociaux, la sociologie a trouvé certains moyens pour expliquer ces phénomènes. Bien que toutes ces perspectives couvrent et saisissent des facettes importantes des angles de l'action collective, ils le font de manière disparate, en regardant un côté et en omettant l'autre. Les différences entre les points de vue proviennent, d'une part, d'un changement dans les contextes sociaux, historiques et scientifiques, et d'autre part du fait que les différentes approches ne posent pas les mêmes questions, même si certaines questions se chevauchent. Poser des questions différentes amène à considérer des aspects différents. En conséquence, ce n'est pas seulement une question de donner une réponse différente à la même question, mais aussi une question de regarder le même objet d'étude, à partir d'un angle différent. Cette situation réside à la base de la première partie de ma thèse principale: le champ de la théorie des mouvements sociaux n'est pas suffisant, ni suffisamment intégré pour expliquer l'action collective et nous avons besoin d'une théorie plus complète afin d'obtenir une meilleure compréhension des mouvements et la façon dont ils remplissent leur rôle de précurseurs de changement dans la société. Par conséquent, je considère que nous avons besoin d'une théorie qui est en mesure d'examiner tous les aspects des mouvements en même temps et, en outre, est capable de regarder au-delà de la forme de l'objet d’étude afin de se concentrer sur l'objet lui-même. Cela m'amène à la deuxième partie de l'argument, qui est l'affirmation selon laquelle la théorie générale des systèmes telle que formulée par Niklas Luhmann peut contribuer à une meilleure compréhension de l'action collective. Il s'agit d'une théorie intégrale qui peut compléter le domaine de la théorie de l`action collective en nous fournissant les outils nécessaires pour rechercher dynamiquement les mouvements sociaux et de les comprendre dans le contexte social en perpétuel changement. Une analyse du mouvement environnementaliste sera utilisé pour montrer comment les outils fournis par cette théorie nous permettent de mieux comprendre non seulement les mouvements sociaux, mais également le contexte dans lequel ils fonctionnent, comment ils remplissent leur rôle, comment ils évoluent et comment ils changent aussi la société. / Since the fifties sociology has been concerned with the phenomenon of social movements. Various theories tried to explain them. From collective behaviour to resource mobilization, through political processes and framing perspective all the way to the theory of new social movements, sociology found ways to explain these phenomena. Although all these perspectives cover and capture important facets and angles of collective action, they do so in disparate ways, looking at one side and neglecting the other. The differences between the perspectives come, on the one hand, from a change in the social, historical and scientific contexts, and on the other hand from the fact that the various approaches don’t ask the same questions, even though some questions overlap. Asking different questions leads to looking at different things. Thus, it is not only a matter of giving a different answer to the same question, but also a matter of looking at the same object of study from a different angle. This situation resides at the root of the first part of my main thesis: the field of social movement theory is not sufficient nor integrated enough to explain collective action and we need a more comprehensive theory in order to obtain a better understanding of movements and the way in which they fulfill their role of promoters of change in society. Hence, I consider that we need a theory that is able to look at all facets of the movements at the same time and furthermore, is able to look beyond the form of the object in order to focus on the object itself. This brings me to the second part of the argument, which is the claim that the general systems theory as formulated by Niklas Luhmann can contribute to a better understanding of collective action. It is a comprehensive theory that can supplement the field of social movement theory by providing us with the necessary tools to look dynamically at social movements and understand them within the shifting social context. An analysis of environmentalism will be used to show how the tools provided by this communication theory help us to better understand not only social movements but also the context in which they function, how they fulfill their role, how they are changed and in turn change society as well.
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Demandas sociais e o movimento ambientalista: um estudo de caso na rede de educação cidadã / Social demands and the environmental movement: a case study in the citizen education network

Ferreira, Estela Maria de Azevedo Nery 15 May 2019 (has links)
Apresenta-se um estudo sobre o pensamento ecológico e movimentos sociais contemporâneos, desenvolvido junto à Rede de Educação Cidadã (Recid), gestada no ano de 2003 de forma interligada ao Programa Fome Zero, durante o primeiro mandato do governo Lula. A rede aglutinou membros de diversos movimentos sociais brasileiros em um amplo programa de educação popular. O estudo buscou identificar quais ideais e valores ambientalistas expressavam-se nos discursos e práticas de militantes participantes da rede e, assim, avaliar a penetração de pautas ambientais junto a esses movimentos. Partindo da premissa de que o movimento ambientalista possui enorme apelo junto à opinião pública, e que ainda é raro observarmos a efetivação de políticas públicas ambientais, partimos da hipótese de que a reduzida eficácia política do pensamento ecológico se deve ao fato de que o ambientalismo ganha penetração nas pautas políticas na mesma proporção em que perde sua radicalidade. A metodologia adotada foi o estudo de caso. Os dados foram coletados através de: observação participante, análise documental; questionários e entrevistas e examinados pelo método da análise de conteúdo. Os principais resultados organizam-se em três categorias: articulações, práticas e percepções dos membros participantes da Recid sobre temáticas ambientais. Considerando o viés das articulações entre o ambientalismo e as demandas sociais presentes na Recid, destacam-se as questões agrárias, como propriedade, distribuição de terras e uso do solo e o fomento a modelos de agricultura agroecológica, familiar, camponesa e urbana. Destaca-se também a aproximação do ambientalismo com movimentos em defesa da segurança alimentar e nutricional e soberania alimentar, em especial contra os agrotóxicos; bem como a aproximação do ambientalismo com iniciativas de economia solidária e geração de emprego e renda, enfatizando o reaproveitamento de materiais recicláveis e gestão de resíduos sólidos, envolvendo cooperativas e catadores. As práticas de cunho ambientalista estudadas apresentam forte presença de atividades focadas na educação para preservação ambiental como: debates sobre a importância da preservação da natureza, criação e manutenção de hortas comunitárias, artesanato com resíduos recicláveis. Finalmente, nas percepções dos entrevistados evidencia-se a crítica à banalização do conceito de sustentabilidade socioambiental e dos valores do ambientalismo e a responsabilização do modelo de desenvolvimento capitalista como principal culpado pela crise ambiental. Observa-se intencionalidade em politizar as questões ambientais ao transversalizá-las nas diversas frentes das lutas sociais, em especial pelo interesse dos membros da Recid em fomentar e monitorar políticas públicas voltadas ao meio ambiente. Para estes atores, o ambientalismo busca construir uma visão de mundo alternativa, que valoriza conhecimentos tradicionais e populares, concebe as relações entre ambiente e sociedade sob uma perspectiva holística pautada por uma ética de cuidado com avida, defende uma organização social coletivista e considera a natureza como sujeito de direitos. Ficou claro que os elementos mais críticos do pensamento ecológico atingiram penetração nas políticas públicas durante o período no qual a Recid se manteve institucionalizada, e a suposta perda de radicalidade e flexibilização dos ideais do movimento apresentou-se mais como reflexo das disputas conceituais intrínsecas ao momento histórico, e não decorrente de uma fragilidade do Pensamento Ecológico. / It presents a study on ecological thinking and contemporary social movements, developed with the Citizen Education Network (Recid), created in 2003 in an interconnected way with the Zero Hunger Program, during the first term of the Lula government. The network agglutinated members of diverse Brazilian social movements in an ample program of popular education. The study wanted to identify which environmental ideals and values were expressed in the discourses and practices of militants participating in the network and, thus, evaluate the penetration of environmental guidelines along these movements. Based on the premise that the environmental movement has a great appeal to public opinion, and that it is still rare to observe the implementation of environmental public policies, we assume that the reduced political efficacy of ecological thinking is due to the fact that environmentalism gains penetration in the political guidelines in the same proportion in which it loses its radicalism. The methodology adopted was the case study. Data were collected through: participant observation, document analysis; questionnaires and interviews and examined by the content analysis method. The main results are organized into three categories: articulations, practices and perceptions of members participating in Recid on environmental issues. Considering the bias of the articulations between environmentalism and the social demands present in Recid, the agrarian issues, such as property, land distribution and land use, and the promotion of models of agro ecological, family, peasant and urban agriculture stand out. It is also worth highlighting the approach of environmentalism with movements in defense of food and nutritional security and food sovereignty, especially against agrochemicals; as well as the approximation of environmentalism with initiatives of solidarity economy and generation of employment and income, emphasizing the reuse of recyclable materials and management of solid waste, involving cooperatives and waste pickers. The environmental practices studied have a strong presence of activities focused on environmental preservation education, such as: debates about the importance of nature preservation, creation and maintenance of community gardens, handicrafts with recyclable waste. Finally, in the interviewees\' perceptions the criticism of the trivialization of the concept of socio-environmental sustainability and of the values of environmentalism and the responsibility of the capitalist development model as the main culprit for the environmental crisis is evident. There is an intentionality in politicizing environmental issues by mainstreaming them on the various fronts of social struggles, in particular by Recid members\' interest in promoting and monitoring public policies focused on the environment. For these actors, environmentalism seeks to construct an alternative worldview, which values traditional and popular knowledge, conceives the relations between environment and society under a holistic perspective guided by an ethic of care for life, defends a collectivist social organization and considers the nature as subject of rights. It was clear that the most critical elements of ecological thinking reached a penetration in public policies during the period in which Recid remained institutionalized, and the supposed loss of radicalism and flexibility of the ideals of the movement was more a reflection of the conceptual disputes intrinsic to the moment historical, and not due to a fragility of Ecological Thinking.
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The anatomy of environmental racism and injustice in South Africa: a case study of Alexandra

Bantsi, Kgotlaetsho 10 June 2016 (has links)
A t~esis submitted to the Fa~~~ln:of Arts~ Universit~,of t\c W,itwat~rsrana; !n partial fulfilt..nent oof the requn;ements fi,or a, Master' of Arts degree In . , ..... " Developnlental Sociology. I:, (I NOVEMBER 1996 / No abstract.
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Entre ambientes, (contra)culturas e naturezas. O emergente discurso ambiental na arquitetura dos anos 1960 e 1970 a partir de Buckminster Fuller, Ian McHarg e Murray Bookchin / Among environments, (counter)cultures and natures. The emerging environmentalist discourse in architecture from 1960s and 1970s through the ideas of Buckminster Fuller, Ian McHarg and Murray Bookchin.

Fernandes, Gabriel de Andrade 04 August 2017 (has links)
O trabalho busca estabelecer um panorama das várias manifestações do então emergente discurso ambientalista em meio à cultura arquitetônica dos anos 1960 e 1970, bem como identificar suas principais características, recorrências e contradições. Para tanto, limitou-se a análise de veículos e meios de difusão de ideias arquitetônicas ao contexto anglófono e em especial àquele relacionado à efervescente contracultura verificada nos Estados Unidos da América no período recortado. O período escolhido se justifica pela condição de protagonismo que eventualmente assumiu o discurso ambiental neste momento em diversos círculos profissionais, acadêmicos e culturais relacionados à arquitetura. Tal panorama é complementado pelo desenvolvimento de um itinerário interpretativo dessas várias manifestações discursivas a partir de recortes e fragmentos das obras de Buckminster Fuller, Ian McHarg e Murray Bookchin, entre outros autores, através das quais pudemos evidenciar determinadas recorrências e contradições. Finalmente, a partir de tal itinerário, pode-se promover uma discussão a respeito da maneira como ideias como \"natureza\", \"ambiente\", \"tecnologia\" e \"cultura\" foram mobilizadas nos diferentes discursos com diferentes fins. Tal itinerário é precedido de uma revisitação crítica a alguns episódios e personagens célebres da contracultura ambientalista norteamericana. Neste sentido, o trabalho contribui ao estudo das relações entre a cultura arquitetônica, o ambientalismo e a contracultura, bem como estabelece interfaces entre a história da arquitetura, os estudos de paisagem e a história ambiental. / This work aims to present a panoramic picture of the various manifestations of then emerging environmental discourse among architectural culture from the 1960s and 1970s, as well as identify a its main characteristics, frequent elements and contradictions. In order to achieve such goal, the analysis of the architectural ideas spreading media was limited to the anglophone context, and particularly to the American one. The chosen timespan is justified by the fact that environmentalism assumed a protagonist role in social discourses around those times, among architectural related professional, scholarly and cultural circles. Such panoramic view is completed by the development of an interpretative itinerary on those various discursive manifestations made of and through excerpts and fragments of Buckminster Fuller\'s, Ian McHarg\'s and Murray Bookchin\'s works, among other authors, from which we could make evident some recurrences and contradictions. Finally, departing from such itinerary, a discussion on the ways that ideas like \"nature\", \"environment\", \"technology\" and \"culture\" were used on different discourses with different aims could be achieved. Such itinerary is preceded by a critical reunion with some of the most eminent episodes and characters from environmental counterculture in the United States. In this sense, this work contributes to the study of the relationships of architectural culture, environmentalism and counterculture, as well as it establishes interfaces between architectural history, landscape studies and environmental history.
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Parcerias entre empresas e ONGs e a constituição de um novo sistema de publicidade ambiental: um estudo de caso / Partnerships between private sector and NGOs and the formation of an environmental advertising system: a case study

Gomes, Helena Lemos dos Reis Magalhães 27 January 2012 (has links)
A concepção desta pesquisa tem suas raízes em 2007, ano em que a autora deste trabalho participou do Programa Trainee em Meio Ambiente da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, hoje denominada Fundação Grupo Boticário. Durante o Programa, vinte trainees que representavam ONGs de todo o Brasil passaram por um processo que incluiu a elaboração de um projeto de desenvolvimento organizacional nas instituições representadas por eles. Diante desse cenário, muitos desafios para a manutenção dessas organizações foram trazidos à tona, merecendo destaque a polêmica relação com empresas patrocinadoras e os impactos de suas exigências na dinâmica interna das organizações. Esta pesquisa foi estruturada, então, com o objetivo de investigar e descrever como o setor empresarial tem se relacionado com ONGs ambientais para a construção de uma imagem ambiental favorável, bem como de que maneira tal relação interfere na atuação das ONGs. Também tivemos como objetivo contribuir para a produção de conhecimento científico sobre o assunto, muito pouco tratado no âmbito acadêmico, e integrar a série de pesquisas desenvolvidas dentro do projeto temático Mudanças Socioambientais no Estado de São Paulo e Perspectivas para a Conservação, financiado pela FAPESP. O trabalho sugere a constituição de um novo sistema de publicidade ambiental empresarial que inclui novos atores, entre eles, as ONGs ditas ambientais. O contexto que favoreceu esse processo envolve alterações no movimento ambientalista nas últimas décadas, a apropriação da questão ambiental como vantagem competitiva pelo mundo corporativo e transformações na organização da sociedade, em que se inclui o boom do Terceiro Setor. Este estudo pode ser considerado como um estudo exploratório, de abordagem qualitativa, desenvolvido no formato de um estudo de caso sobre duas ONGs: a Fundação SOS Mata Atlântica, com sede em São Paulo-SP, e o Instituto Ambiente em Foco, com sede em Piracicaba- SP. Utilizamos como procedimentos de coleta de dados entrevistas semi-estruturadas, observação livre e levantamento de documentos e materiais publicitários. A partir de nossa pesquisa, elaboramos um fluxograma que expressa uma tendência da trajetória das ONGs ambientais ao firmarem parcerias com empresas patrocinadoras, geralmente interessadas em promover sua imagem ambiental. Ao se associarem com as ONGs com essa finalidade as empresas, na maior parte das vezes, constroem parcerias cujas exigências primam, antes, pela promoção de sua imagem, do que pela solução da crise ambiental. As ONGs ambientais estudadas apresentaram características muito peculiares. Mas de maneira geral pudemos concluir que ambas não têm atuado de forma a substituir a racionalidade econômica, principal causadora da crise ambiental, pela racionalidade ambiental, que envolve mudanças paradigmáticas. / The design of this research has its roots in 2007 when the author participated in the Trainee Program on Environment of the Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, now called Fundação Grupo Boticario. During the program, twenty trainees representing NGOs from all over Brazil went through a process that included the development of an organizational development project in the institutions they represented. In this scenario, many challenges to maintain these organizations were brought to the fore, with emphasis on the controversial relationship with sponsoring companies and the impact of their requirements in the internal dynamics of organizations. This research was structured in order to investigate and describe how the business sector has been associating with environmental NGOs to build a positive environmental image as well as how this relationship interferes with the performance of the NGOs. The research also objected to contribute to the production of scientific knowledge on the subject, poorly addressed by the academic sector, and join the research developed within the thematic project \"Social and Environmental Changes in the State of São Paulo and Prospects for Conservation\", financed by FAPESP. The work suggests the formation of a new advertising corporate system that includes new environmental actors, like environmental NGOs. The context that favored this process involves changes in the environmentalism in recent decades, the appropriation of environmental issues as a competitive advantage by the corporations and changes in the organization of society, which includes the boom of the Third Sector. This study can be characterized as an exploratory study, with a qualitative approach, developed as a case study of two NGOs: Fundação SOS Mata Atlântica, based in Sao Paulo-SP, and a small NGO from Piracicaba-SP, which we named ONG 2. We used as data collection procedures: interviews, free observation and survey of documents and advertising materials. From our research, we developed a flowchart that expresses a tendency of the trajectory of environmental NGOs which partner with corporate sponsors, generally interested in promoting their environmental image. By partnering with NGOs with this objectives, in most cases the business sector build partnerships whose primary requirement is the promotion of their image, not the solution to the environmental crisis. The studied environmental NGOs have very peculiar characteristics. But, in general, we concluded that both have not acted in a way to replace the economic rationality, the main cause of environmental crisis, by the environmental rationality, which involves paradigmatic shifts.
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Straight edge: uma genealogia das condutas na encruzilhada do punk

Fernandes, Walisson Pereira 09 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Walisson Pereira Fernandes.pdf: 3336996 bytes, checksum: 5e0932a05bfd9f262378354964e1b59b (MD5) Previous issue date: 2015-03-09 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Straight edge is the word used to describe persons who, in their everyday lives, are allied to the punk to not use substances considered addictive as alcohol, tobacco and psychoactive. Its beginnings derive from the late 1970s and early 1980s in the United States. However, the genealogical analysis of their practices through the centuries, going back to abstainers movements of the United States and England between the nineteenth and twentieth centuries and its ballast in the formation of moral, instilling in policy that determine behavior. With the emergence of punk in the 1970s as criticism of moralism, society and the state, the straight edge emerges in this context bringing a punk hygiene and, over the years, has become more violent and reductionist, emancipating itself from protoform and pouring a new ways to build and to solidify. The straight edge approached the environmental movements, looking to list anarchist aspects in their practice, but only reiterated other political forms that are linked more to progressivism that, in fact, to anarchism. In this purpose, several straight edgers who sought anarchism as a way of life, broke with the straight edge to proceed their libertarian path, and kept at the same time, the practical abstainers without the use of the nomenclature that identified previously. In Brazil, similar to what happened in the United States and Europe, the intensification of the straight edge scene brought also the anarchist cells of eruption for the construction of a group of vegan orientation appropriating an anarchist nomenclature for its consolidation among young libertarians causing not only the bedlam among their peers, but catches of anarchism and punk / Straight edge é a palavra utilizada para descrever os sujeitos que, em suas vidas cotidianas, aliam-se ao punk de modo a não utilizarem substâncias consideradas viciantes, como álcool, tabaco e psicoativos. Seus começos derivam do final da década de 1970 e começo da década de 1980 nos Estados Unidos. No entanto, a análise genealógica de suas práticas atravessa os séculos, remontando aos movimentos abstêmios dos Estados Unidos e da Inglaterra entre os séculos XIX e XX e seu lastro na formação da moral, infundindo na elaboração de políticas que determinariam condutas. Com o surgimento do punk na década de 1970 como crítica aos moralismos, à sociedade e ao Estado, o straight edge emerge neste contexto trazendo uma higienização do punk e, com o passar dos anos, se tornou mais violento e reducionista, desvinculando-se de sua protoforma e vertendo novos meios para se construir e se solidificar. O straight edge aproximou-se dos movimentos ambientalistas, procurando elencar aspectos anarquistas em sua prática, mas reiterou apenas outras formas políticas que vinculam-se mais a progressismos que, de fato, aos anarquismos. Neste intento, vários straight edgers que procuraram os anarquismos como forma de vida, romperam com o straight edge para dar prosseguimento a sua trajetória libertária, e mantiveram, ao mesmo tempo, as práticas abstêmias sem o uso da nomenclatura que os identificava anteriormente. No Brasil, semelhantemente ao ocorrido nos Estados Unidos e na Europa, a intensificação da cena straight edge trouxe, ainda, o irrompimento de células anarquistas para a construção de um grupo de orientação vegana apropriando-se de uma nomenclatura anarquista para sua consolidação entre jovens libertários, causando não apenas a balbúrdia entre seus pares, mas capturas dos anarquismos e do punk
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Tempos Verdes em Fortaleza: ExperiÃncia do Movimento Ambientalista (1976-1992)

PatrÃcia Carvalho Nottingham 03 March 2006 (has links)
nÃo hà / O presente estudo sobre o movimento ambientalista em Fortaleza faz uma anÃlise de sua organizaÃÃo, da inserÃÃo das questÃes ambientais nos debates polÃticos e nos movimentos sociais no contexto das dÃcadas de 1970 e 1980. Pela da anÃlise das falas, dos panfletos, manifestos e artigos de jornais, foi possÃvel compreender o processo histÃrico do movimento, suas contradiÃÃes, seus limites, potencialidades e prÃticas sociais. Um dos momentos significativos para os ambientalistas foi a luta vitoriosa pelo Parque do Cocà que configurou na legitimaÃÃo deste movimento, tornando-se referÃncia para as lutas posteriores num processo de politizaÃÃo da ecologia, num novo contexto onde a SOCEMA sede lugar para as ONGs. / The present study on the environmentalist movement in Fortaleza analyzes its organization, the insertion of environmental issues in the political debates and in the social movements in the contexts of the 70âs and 80âs. Through the analysis of oral narratives, pamphlets, manifestos and newspaper articles, it was possible to understand the historical process of this movement, its contradictions, limits, potentialities and social practices. One of the most significant moments for the environmentalists was the victorious struggle for the Cocà Park, which represented the legitimacy of this movement, becoming a reference for the subsequent fights in the ecology politicization process, in a new context where SOCEMA yields place to NGOs.
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Straight edge: uma genealogia das condutas na encruzilhada do punk

Fernandes, Walisson Pereira 09 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Walisson Pereira Fernandes.pdf: 3336996 bytes, checksum: 5e0932a05bfd9f262378354964e1b59b (MD5) Previous issue date: 2015-03-09 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Straight edge is the word used to describe persons who, in their everyday lives, are allied to the punk to not use substances considered addictive as alcohol, tobacco and psychoactive. Its beginnings derive from the late 1970s and early 1980s in the United States. However, the genealogical analysis of their practices through the centuries, going back to abstainers movements of the United States and England between the nineteenth and twentieth centuries and its ballast in the formation of moral, instilling in policy that determine behavior. With the emergence of punk in the 1970s as criticism of moralism, society and the state, the straight edge emerges in this context bringing a punk hygiene and, over the years, has become more violent and reductionist, emancipating itself from protoform and pouring a new ways to build and to solidify. The straight edge approached the environmental movements, looking to list anarchist aspects in their practice, but only reiterated other political forms that are linked more to progressivism that, in fact, to anarchism. In this purpose, several straight edgers who sought anarchism as a way of life, broke with the straight edge to proceed their libertarian path, and kept at the same time, the practical abstainers without the use of the nomenclature that identified previously. In Brazil, similar to what happened in the United States and Europe, the intensification of the straight edge scene brought also the anarchist cells of eruption for the construction of a group of vegan orientation appropriating an anarchist nomenclature for its consolidation among young libertarians causing not only the bedlam among their peers, but catches of anarchism and punk / Straight edge é a palavra utilizada para descrever os sujeitos que, em suas vidas cotidianas, aliam-se ao punk de modo a não utilizarem substâncias consideradas viciantes, como álcool, tabaco e psicoativos. Seus começos derivam do final da década de 1970 e começo da década de 1980 nos Estados Unidos. No entanto, a análise genealógica de suas práticas atravessa os séculos, remontando aos movimentos abstêmios dos Estados Unidos e da Inglaterra entre os séculos XIX e XX e seu lastro na formação da moral, infundindo na elaboração de políticas que determinariam condutas. Com o surgimento do punk na década de 1970 como crítica aos moralismos, à sociedade e ao Estado, o straight edge emerge neste contexto trazendo uma higienização do punk e, com o passar dos anos, se tornou mais violento e reducionista, desvinculando-se de sua protoforma e vertendo novos meios para se construir e se solidificar. O straight edge aproximou-se dos movimentos ambientalistas, procurando elencar aspectos anarquistas em sua prática, mas reiterou apenas outras formas políticas que vinculam-se mais a progressismos que, de fato, aos anarquismos. Neste intento, vários straight edgers que procuraram os anarquismos como forma de vida, romperam com o straight edge para dar prosseguimento a sua trajetória libertária, e mantiveram, ao mesmo tempo, as práticas abstêmias sem o uso da nomenclatura que os identificava anteriormente. No Brasil, semelhantemente ao ocorrido nos Estados Unidos e na Europa, a intensificação da cena straight edge trouxe, ainda, o irrompimento de células anarquistas para a construção de um grupo de orientação vegana apropriando-se de uma nomenclatura anarquista para sua consolidação entre jovens libertários, causando não apenas a balbúrdia entre seus pares, mas capturas dos anarquismos e do punk

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