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Regulation of cytokine receptors and activity markers in eosinophilic inflammatory processes /

Hellman, Cecilia, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2002. / Härtill 5 uppsatser.
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The role of eosinophils in the neonatal murine thymus expression of indoleamine 2, 3-dioxygenase /

Cravetchi, Olga Vladimir. January 2009 (has links)
Thesis (M.Sc.)--University of Alberta, 2009. / A thesis submitted to the Faculty of Graduate Studies and Research in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Science in Experimental Medicine, Department of Medicine. Title from pdf file main screen (viewed on September 16, 2009). Includes bibliographical references.
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The influence of PAR activators on allergen-induced pulmonary eosinophilia and hyperresponsiveness in mice /

De Campo, Benjamin. January 2007 (has links)
Thesis (Ph.D.)--University of Western Australia, 2008.
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Zavedení a optimalizace \kur{in vivo} modelů zánětu a jejich využití pro funkční analýzu inhibitorů proteáz z klíštěcích slin

CHLASTÁKOVÁ, Adéla January 2016 (has links)
Two murine models of acute inflammation, namely thioglycollate-induced peritonitis and carrageenan-induced paw edema, were optimized using non-steroidal anti-inflammatory drug indomethacin and corticosteroid dexamethasone. During the optimization phase, the presence of neutrophils, monocytes, macrophages, eosinophils, B cells and T cells in the peritoneal cavity at various time points after injection of thioglycollate medium was assessed via multicolor flow cytometry. Moreover, two different thioglycollate media (suppliers BD and Sigma-Aldrich) were compared for their ability to induce an inflammatory response. The optimization of thioglycollate-induced peritonitis and carrageenan-induced paw edema was followed by the evaluation of the anti-inflammatory activity of Ixodes ricinus cystatins G1 and G9 in both mouse models.
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Qualidade de vida na asma : relação com tabagismo, controle da doença, função pulmonar, eosinofilia, atopia e comorbidades

Santos, Vanessa Cristina Hartmann dos January 2018 (has links)
Asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. Estima-se que, no Brasil, existam aproximadamente 20 milhões de asmáticos. Além do impacto de morbimortalidade, a doença mal controlada acarreta efeitos socioeconômicos com abstenção ao trabalho, escola e custos à saúde, com necessidade de o paciente buscar a emergência e submeter-se a internações hospitalares. O tabagismo é sabidamente um fator de piora do controle da asma. Ele está associado tanto ao desenvolvimento da asma, como pior controle da doença, piora da gravidade da asma e aumento do declínio da função pulmonar. Objetivos: Comparar os grupos asma associada ao tabagismo e asma não tabagista considerando como desfecho primário a qualidade de vida pelo questionário Asthma Quality of Life Questionnaire (AQLQ) e como desfechos secundários: gravidade da asma, controle da asma, número de exacerbações, função pulmonar, número de eosinófilos no escarro e parâmetros laboratoriais séricos (IgE e eosinófilos). Realizar a comparação também em relação aos grupos: asma antes do tabagismo, asma após o tabagismo e asma não tabagista. Métodos: 88 pacientes asmáticos de 18 a 65 anos provenientes do Ambulatório de Asma do Hospital de Clínicas de Porto Alegre foram selecionados, classificados quanto à gravidade da asma segundo a Global Initiative for Asthma (GINA) e questionados quanto ao hábito tabágico, se fosse presente. Os pacientes realizaram os questionários Asthma Control Test (ACT) e AQLQ, bem como teste de função pulmonar completa (espirometria com broncodilatador, difusão de monóxido de carbono (CO), volumes pulmonares e teste de caminhada de 6 minutos) e coleta de hemograma e IgE. Setenta e três desses pacientes foram submetidos à análise de eosinófilos em escarro induzido. Resultados: Comparando-se grupo asma associada e não associada ao tabagismo, houve diferenças estatisticamente significativas para as seguintes variáveis: espirometria, capacidade de difusão de CO e escore de controle da asma (ACT), que demonstraram piores níveis no grupo asma associada ao tabagismo. Não houve diferenças estatisticamente significativas comparando grupos asma associada ao tabagismo e não associada ao tabagismo em relação a: qualidade de vida (avaliada pelo escore AQLQ), dosagem de IgE, eosinófilos sanguíneos e eosinófilos no escarro e distância percorrida no teste de caminhada. Todavia houve diferença na dessaturação no teste de caminhada, que esteve presente apenas em 4 pacientes do grupo asma associada ao tabagismo e em nenhum do grupo asma não associada ao tabagismo. Houve diferença estatisticamente significativa nos testes cutâneos por puntura, os quais foram mais positivos no grupo com asma não associada ao tabagismo. Conclusão: Diversas variáveis apresentaram resultados piores no grupo asma associada ao tabagismo (como função pulmonar, dessaturação no teste de caminhada de 6 minutos, escore no ACT), mas apesar desses achados, a avaliação dos pacientes por meio do AQLQ não mostra uma diferença estatisticamente significativa na ferramenta que avalia qualidade de vida entre os grupos, muito provavelmente porque é uma medida subjetiva e estimada do ponto de vista do paciente. A proporção de pacientes com asma de surgimento após o tabagismo foi de 31% entre os indivíduos tabagistas. / Asthma is a chronic inflammatory disease of the airways. It is estimated that, in Brazil, there are approximately 20 million asthmatics. In addition to the impact of morbidity and mortality, the disease with poor control causes socioeconomic effects with abstaining from work, school and health costs, with the need for the patient to seek emergency and hospital admissions. Smoking is known to worsen asthma control. It is associated with both the development of asthma, poorer control of the disease, worsening of asthma severity and increased decline in lung function. Objectives: To compare the asthma groups associated with smoking and non-smoking asthma, considering as primary outcome quality of life for the Asthma Quality of Life Questionnaire (AQLQ) and as secondary outcomes: asthma severity, asthma control, number of exacerbations, lung function, eosinophils number in the sputum and laboratory parameters (IgE and eosinophils). To perform the comparison also in relation to the groups: asthma before smoking, asthma after smoking and non-smoking asthma. Methods: 88 asthmatic patients aged 18-65 years, from the asthma outpatient clinic of the Hospital de Clínicas of Porto Alegre were selected, classified according to the severity of the asthma according to Global Initiative for Asthma (GINA) and questioned about the smoking habit if present. The patients performed the Asthma Control Test (ACT) and AQLQ questionnaires, performed complete lung function (bronchodilator spirometry, carbon monoxide (CO) diffusion, lung volumes and 6-minute walk test), collection of hemogram and IgE. Seventy three of these patients underwent eosinophils analysis in induced sputum. Results: The following variables were statistically significant: spirometry, CO diffusion capacity and asthma control score (ACT), which showed worse levels in the asthma group associated with smoking. There were no statistically significant differences comparing smoking and non-smoking asthma groups in relation to: quality of life (assessed by the AQLQ score), IgE dosage, blood eosinophils and eosinophils in the sputum and distance walked in the walk test. However, there was difference in desaturation in the walking test, which was present only in 4 patients in the asthma group associated with smoking and in none of the asthma group not associated with smoking. There was a statistically significant difference in skin prick tests, which were more positive in the group with non-smoking asthma. Conclusion: Several variables had worse outcomes in the smoking-associated asthma group (such as pulmonary function, desaturation in the 6-minute walk test, ACT score), but despite these findings, the patients' AQLQ score did not show a statistically significant difference a tool that assesses quality of life between the groups, most probably because it is a subjective measure and estimated from the patient's point of view. The proportion of patients with onset asthma after smoking was 31% among smokers.
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Qualidade de vida na asma : relação com tabagismo, controle da doença, função pulmonar, eosinofilia, atopia e comorbidades

Santos, Vanessa Cristina Hartmann dos January 2018 (has links)
Asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. Estima-se que, no Brasil, existam aproximadamente 20 milhões de asmáticos. Além do impacto de morbimortalidade, a doença mal controlada acarreta efeitos socioeconômicos com abstenção ao trabalho, escola e custos à saúde, com necessidade de o paciente buscar a emergência e submeter-se a internações hospitalares. O tabagismo é sabidamente um fator de piora do controle da asma. Ele está associado tanto ao desenvolvimento da asma, como pior controle da doença, piora da gravidade da asma e aumento do declínio da função pulmonar. Objetivos: Comparar os grupos asma associada ao tabagismo e asma não tabagista considerando como desfecho primário a qualidade de vida pelo questionário Asthma Quality of Life Questionnaire (AQLQ) e como desfechos secundários: gravidade da asma, controle da asma, número de exacerbações, função pulmonar, número de eosinófilos no escarro e parâmetros laboratoriais séricos (IgE e eosinófilos). Realizar a comparação também em relação aos grupos: asma antes do tabagismo, asma após o tabagismo e asma não tabagista. Métodos: 88 pacientes asmáticos de 18 a 65 anos provenientes do Ambulatório de Asma do Hospital de Clínicas de Porto Alegre foram selecionados, classificados quanto à gravidade da asma segundo a Global Initiative for Asthma (GINA) e questionados quanto ao hábito tabágico, se fosse presente. Os pacientes realizaram os questionários Asthma Control Test (ACT) e AQLQ, bem como teste de função pulmonar completa (espirometria com broncodilatador, difusão de monóxido de carbono (CO), volumes pulmonares e teste de caminhada de 6 minutos) e coleta de hemograma e IgE. Setenta e três desses pacientes foram submetidos à análise de eosinófilos em escarro induzido. Resultados: Comparando-se grupo asma associada e não associada ao tabagismo, houve diferenças estatisticamente significativas para as seguintes variáveis: espirometria, capacidade de difusão de CO e escore de controle da asma (ACT), que demonstraram piores níveis no grupo asma associada ao tabagismo. Não houve diferenças estatisticamente significativas comparando grupos asma associada ao tabagismo e não associada ao tabagismo em relação a: qualidade de vida (avaliada pelo escore AQLQ), dosagem de IgE, eosinófilos sanguíneos e eosinófilos no escarro e distância percorrida no teste de caminhada. Todavia houve diferença na dessaturação no teste de caminhada, que esteve presente apenas em 4 pacientes do grupo asma associada ao tabagismo e em nenhum do grupo asma não associada ao tabagismo. Houve diferença estatisticamente significativa nos testes cutâneos por puntura, os quais foram mais positivos no grupo com asma não associada ao tabagismo. Conclusão: Diversas variáveis apresentaram resultados piores no grupo asma associada ao tabagismo (como função pulmonar, dessaturação no teste de caminhada de 6 minutos, escore no ACT), mas apesar desses achados, a avaliação dos pacientes por meio do AQLQ não mostra uma diferença estatisticamente significativa na ferramenta que avalia qualidade de vida entre os grupos, muito provavelmente porque é uma medida subjetiva e estimada do ponto de vista do paciente. A proporção de pacientes com asma de surgimento após o tabagismo foi de 31% entre os indivíduos tabagistas. / Asthma is a chronic inflammatory disease of the airways. It is estimated that, in Brazil, there are approximately 20 million asthmatics. In addition to the impact of morbidity and mortality, the disease with poor control causes socioeconomic effects with abstaining from work, school and health costs, with the need for the patient to seek emergency and hospital admissions. Smoking is known to worsen asthma control. It is associated with both the development of asthma, poorer control of the disease, worsening of asthma severity and increased decline in lung function. Objectives: To compare the asthma groups associated with smoking and non-smoking asthma, considering as primary outcome quality of life for the Asthma Quality of Life Questionnaire (AQLQ) and as secondary outcomes: asthma severity, asthma control, number of exacerbations, lung function, eosinophils number in the sputum and laboratory parameters (IgE and eosinophils). To perform the comparison also in relation to the groups: asthma before smoking, asthma after smoking and non-smoking asthma. Methods: 88 asthmatic patients aged 18-65 years, from the asthma outpatient clinic of the Hospital de Clínicas of Porto Alegre were selected, classified according to the severity of the asthma according to Global Initiative for Asthma (GINA) and questioned about the smoking habit if present. The patients performed the Asthma Control Test (ACT) and AQLQ questionnaires, performed complete lung function (bronchodilator spirometry, carbon monoxide (CO) diffusion, lung volumes and 6-minute walk test), collection of hemogram and IgE. Seventy three of these patients underwent eosinophils analysis in induced sputum. Results: The following variables were statistically significant: spirometry, CO diffusion capacity and asthma control score (ACT), which showed worse levels in the asthma group associated with smoking. There were no statistically significant differences comparing smoking and non-smoking asthma groups in relation to: quality of life (assessed by the AQLQ score), IgE dosage, blood eosinophils and eosinophils in the sputum and distance walked in the walk test. However, there was difference in desaturation in the walking test, which was present only in 4 patients in the asthma group associated with smoking and in none of the asthma group not associated with smoking. There was a statistically significant difference in skin prick tests, which were more positive in the group with non-smoking asthma. Conclusion: Several variables had worse outcomes in the smoking-associated asthma group (such as pulmonary function, desaturation in the 6-minute walk test, ACT score), but despite these findings, the patients' AQLQ score did not show a statistically significant difference a tool that assesses quality of life between the groups, most probably because it is a subjective measure and estimated from the patient's point of view. The proportion of patients with onset asthma after smoking was 31% among smokers.
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Efeito do DMTI-II, um inibidor de Kunitz isolado das sementes de Dimorphandra molli na resposta inflamatória pulmonar alérgica em ratos / Effect of DMTI-II, a Kunitz-type inhibitor isolated from Dimorphandra mollis in pulmonary allergic inflammation in rats

Ruiz, Karina Fernandes 16 August 2018 (has links)
Orientador: Edson Antunes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T20:02:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ruiz_KarinaFernandes_M.pdf: 791032 bytes, checksum: 0730a107f795b476b046410752e6a5e3 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: DMTI-II é um inibidor de serinoproteinase do tipo Kunitz, isolado a partir das sementes de Dimorphandra mollis, uma árvore da família Leguminosae-Mimosoidea, com ampla distribuição nas regiões do cerrado brasileiro e popularmente conhecida por causar toxicidade em gados. Dados preliminares do nosso laboratório mostraram que DMTI-II causa um marcante influxo de eosinófilos após 4 horas de injeção, na cavidade peritoneal de ratos, um tempo no qual este tipo celular não é comumente observado com agentes inflamatórios clássicos. No sentido de ampliar nossos conhecimentos sobre o recrutamento eosinofílico em resposta ao DMTI-II, passamos a usar um modelo experimental no qual esta célula exerce papel fundamental, que é o de sensibilização e desafio com ovalbumina (OVA). O objetivo deste estudo é investigar os efeitos da exposição das vias áreas ao DMTI-II sobre o recrutamento de leucócitos para o pulmão de ratos sensibilizados e desafiados com OVA. Ratos Wistar foram sensibilizados através de injeção subcutânea de OVA. Quatorze dias após, os ratos sensibilizados foram submetidos a instilações intranasais de DMTI-II (10 µg) ou PBS estéril (grupo controle). Após 2, 4 e 16 h de exposição ao DMTI-II, os animais foram desafiados com OVA. O lavado broncoalveolar (LBA), o sangue e a medula óssea foram coletados 24 horas após o desafio antigênico com OVA. Em grupo separado, os animais foram expostos ao DMTI-II 4 h após o desafio com OVA. De acordo com os resultados, a pré-exposição ao DMTI-II nos tempos de 4 e 16 h aumentou significativamente o recrutamento de eosinófilos no LBA de ratos desafiados com OVA. A pré-exposição de 2 e 4 h ao DMTI-II também promoveu aumento significativo do número de neutrófilos no LBA de ratos desafiados com OVA; entretanto, o número de células mononucleares não foi significativamente alterado. No sangue, a préexposição de 2 e 4 h ao DMTI-II aumentou significativamente o número de eosinófilos em ratos desafiados com OVA. Na medula óssea, a pré-exposição de 4 e 16 h ao DMTI-II, isoladamente, aumentou de forma significativa o número de eosinófilos, sendo esse aumento potencializado em ratos desafiados com OVA no tempo de 4h. A pós-exposição ao DMTI-II aumentou o número de eosinófilos e neutrófilos no LBA e no sangue de ratos desafiados com OVA. Além disso, o número de eosinófilos foi superior quando comparado ao protocolo de pré-exposição. Por outro lado, a pós-exposição ao DMTI-II não afetou o número de eosinófilos na medula óssea de animais desafiados com OVA. No LBA ou soro de ratos desafiados com OVA, notamos uma elevação significativa nos níveis de IgE, IL-4, eotaxina e LTB4. Porém, a exposição ao DMTI-II elevou somente os níveis de IL-4 nos animais desafiados com OVA. A pré- e pós-exposição das vias aéreas ao DMTI-II exacerba a inflamação pulmonar alérgica, com aumento do influxo de células polimorfonucleares. A capacidade do DMTI-II em recrutar eosinófilos está associada, provavelmente àspropriedades alérgicas dos inibidores de proteinases do tipo Kunitz. / Abstract: DMTI-II is a Kunitz-type serine proteinase inhibitor isolated from the seeds of Dimorphandra mollis, a widespread Leguminosae-Mimosoidea tree found in the savannahlike ecosystem, popularly known in Brazil to be toxic to cattle. Preliminary date in our laboratory showed that DMTI-II causes a marked eosinophil influx into the rat peritoneal cavity as early as 4 h after injection, a time by which no such cells are usually seen with classical inflammatory agents. In order to further explore our understanding about the eosinophil recruitment in response to DMTI-II we have moved to an experimental model where this cell type exhibits a central role, that is, the sensitization and challenge of rats with ovalbumin (OVA). Therefore, this study aimed to investigate the OVA-induced pulmonary cell recruitment in OVA-sensitized rats exposed to DMTI-II. Male Wistar rats were sensitized by subcutaneous injection of OVA. Fourteen day later, sensitized rats were submitted to intranasal instillations of DMTI-II (10 µg) or sterile PBS buffer (control group). At 2, 4 and 16 h after DMTI-II exposure, animals were challenged with OVA (or instilled with PBS). Bronchoalveolar lavage (BAL) fluid, bone marrow and blood were obtained at 24 h after OVA challenge. In a separate group of animals, rats were exposed to DMTI-II at 4 h after OVA challenge. Pre-exposure to DMTI-II 4 and 16 h prior to OVA-challenged markedly enhanced the eosinophil counts in BAL fluid in OVA-challenged rats. Pre-exposure to DMTI-II at 2 and 4 h prior to OVA-challenged markedly enhanced the neutrophil counts in BAL fluid in OVA-challenged rats, whereas mononuclear cell counts remained unchanged. Pre-exposure to DMTI-II at 2 and 4 h prior to OVA-challenged markedly enhanced the eosinophil counts in circulating blood in OVA-challenged rats. In bone marrow, pre-exposure to DMTI-II alone, 4 and 16 h prior OVA-challenged, significantly increased the number of eosinophils, and that was further increased in OVAchallenged rats 4 h prior to OVA-challenged. Similarly to the pre-exposure protocols, postexposure to DMTI-II elevated the eosinophil e neutrophil counts in BAL fluid and blood when compared with control group. In bone marrow, post-exposure to DMTI-II did not affect the number of eosinophils. In OVA-challenged rats, the levels of IgE in serum and of IL-4, eotaxin and LTB4 in BAL fluid were significantly higher compared with nonchallenged animals. Pre-exposure to DMTI-II alone elevated the IL-4 levels, and further elevated this cytokine levels in OVA-challenged rats. The increased IgE, eotaxin and LTB4 seen in OVA-challenged rats remained unchanged in animals pre-exposed to DMTI-II. In conclusion, the airways exposure to DMTI-II exacerbate the allergic pulmonary polymorphonuclear cell influx. This capacity of DMTI-II to recruit eosinophils is likely to reflect the allergen properties of proteinase inhibitors belonging to the Kunitz family. / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Avaliação funcional dos eosinófilos na anemia falciforme e o efeito do tratamento com hidroxiureia / Altered functional properties of eosinophils in sickle cell anemia and effects of hydroxyurea therapy

Pallis, Flávia Rubia, 1986- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Carla Fernanda Franco Penteado, Fernando Ferreira Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T10:31:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pallis_FlaviaRubia_M.pdf: 1011006 bytes, checksum: e3d5e88e81757d2d836d12cb03176e09 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O estado homozigoto para hemoglobina S é denominado anemia falciforme. A inflamação tem papel importante no processo de vaso-oclusivo nesta doença; leucócitos, citocinas pró-inflamatórias e moléculas de adesão estão aumentados no sangue periférico dos pacientes com anemia falciforme. A leucocitose está associada com a morbidade e mortalidade nestes pacientes. Além disso, os neutrófilos de pacientes com anemia falciforme apresentam aumento nas propriedades adesivas e quimiotáticas. No entanto, há poucas evidências sobre as possíveis alterações funcionais dos eosinófilos e na produção de mediadores derivados destas células. Os eosinófilos participam intensamente de processos inflamatórios das vias aéreas, são numericamente maiores e apresentam propriedades adesivas aumentadas na anemia falciforme. Os pulmões são particularmente vulneráveis aos eventos vaso-oclusivos na anemia falciforme e as complicações pulmonares são as principais causas de morte e a segunda causa mais comum de hospitalização em pacientes com esta doença. Atualmente a hidroxiureia é o único medicamento utilizado no tratamento das manifestações clínicas da anemia falciforme, por aumentar os níveis de Hb fetal, reduzindo a polimerização da hemoglobina S, a neutrofilia e algumas complicações associadas ao fenômeno vaso-oclusivo. Considerando a escassez de estudos que avaliaram a participação dos eosinófilos na fisiopatologia da anemia falciforme, este projeto visou comparar as propriedades adesivas, a capacidade quimiotática, a desgranulação e a produção de mediadores em eosinófilos de pacientes com anemia falciforme. Além disso, foi investigado se o tratamento com hidroxiureia interfere nas funções dos eosinófilos. Amostras de sangue periférico de pacientes com anemia falciforme foram analisadas e demonstraram maior número absoluto de eosinófilos comparados aos pacientes sem o tratamento com hidroxiureia e aos indivíduos controle. A adesão basal dos eosinófilos de pacientes tratados com hidroxiureia confirmamos que estas células são mais aderentes a fibronectina que os eosinófilos de pacientes com anemia falciforme sem o mesmo tratamento e de indivíduos controle. Além disso, não foi observada nenhuma alteração na adesão destas células quando estimulada com quimiocinas (RANTES, Eotaxina, IL-5). A citometria de fluxo foi utilizada para comparar a expressão e ativação das principais moléculas de adesão nestes eosinófilos, e identificou-se um aumento de expressão da subunidade ? da integrina MAC-1 de pacientes com anemia falciforme sem tratamento com hidroxiureia. Os eosinófilos de pacientes com anemia falciforme em tratamento ou não com hidroxiureia apresentaram maior capacidade de migração espontânea e em resposta aos agentes quimiotáticos (RANTES, Eotaxina, IL-5). Além disso, estes pacientes apresentaram níveis séricos e plasmáticos de RANTES e de Eotaxina-1 elevados. Os eosinófilos de pacientes com anemia falciforme apresentaram maior desgranulação, consequentemente liberou maior quantidade de peroxidase eosinofílica e de neurotoxina derivada dos eosinófilos que os pacientes que foram tratados com hidroxiureia e aos indivíduos controle, mas a co-incubação com RANTES, Eotaxina e IL-5 não alterou esta resposta. Por fim foi observado aumento na produção de espécies reativas de oxigênio nestes pacientes. No conjunto, nossos resultados sugerem que os eosinófilos contribuem significativamente para o processo de vaso-oclusão observado na anemia falciforme / Abstract: Sickle cell anemia is the homozygous state for hemoglobin S. Inflammation plays an important role in the vaso-occlusive process of the disease, where leukocytes, proinflammatory cytokines and adhesion molecules are increased in the peripheral blood of patients with sickle cell anemia. Leukocytosis is associated with morbidity and mortality in these patients. Moreover, neutrophils from sickle cell patients show increased chemotactic and adhesive properties. However, there is little evidence about the possible functional changes in eosinophils and production of mediators derived from these cells. The eosinophils are involved in airway inflammatory processes and are numerically larger and have increased adhesive properties in sickle cell anemia. The lungs are particularly vulnerable to vaso-occlusive events in sickle cell anemia and pulmonary complications are the leading causes of death and second most common cause of hospitalization in these patients. Hydroxyurea is currently the only drug used to treat the clinical manifestations of sickle cell anemia by increasing the levels of fetal hemoglobin, reducing the hemoglobin S polymerization, neutrophils and some complications associated with vaso-occlusive phenomenon. Considering the scarcity of studies that have evaluated the role of eosinophils in the pathophysiology of sickle cell anemia, this project aimed to compare the adhesive properties, chemotaxis capacity, degranulation and production of mediators in eosinophils of patients with sickle cell anemia. Furthermore, we investigated whether treatment with hydroxyurea interferes with the function of eosinophils. Blood samples from patients with sickle cell anemia were analyzed and showed higher absolute number of eosinophils compared with patients without treatment with hydroxyurea and control subjects. The basal adhesion of eosinophils from patients treated with hydroxyurea confirmed that these cells are more adhesive to fibronectin than eosinophils of patients with sickle cell disease without the same treatment and control subjects. Moreover, there was no change in the adhesion of these cells when stimulated with chemokines (RANTES, Eotaxin, IL-5). Flow cytometry was used to compare the expression and activation of major adhesion molecules in these eosinophils, and we identified an increased expression of ? subunit of integrin Mac-1 in patients with sickle cell disease without treatment with hydroxyurea. Eosinophils from patients with sickle cell disease, treated or not with hydroxyurea, had a higher capacity for spontaneous migration and chemotaxis in response to chemotactic agents (RANTES, Eotaxin, IL-5). Moreover, these patients had higher serum and plasma RANTES and Eotaxin-1. Eosinophils from patients with sickle cell anemia had increased degranulation and a consequently higher amount of released eosinophil peroxidase and eosinophil-derived neurotoxin than patients who were treated with hydroxyurea and control subjects, but the co-incubation with RANTES, Eotaxin and IL-5 did not alter this response. Finally, there was an increased production of reactive oxygen species in these patients. Overall, our results suggest that eosinophils contribute significantly to the process of vasoocclusion observed in sickle cell anemia / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Ciências Médicas
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Influencia da obesidade no desenvolvimento da asma alergica experimental / Influence of obesity on allergic asthma development

Calixto, Marina Ciarallo, 1980- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Edson Antunes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T02:51:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Calixto_MarinaCiarallo_M.pdf: 1332509 bytes, checksum: e48c9d3db15446699095516d38f8c983 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O aumento no número de eosinófilos (EO) nos tecidos, sangue e medula óssea (MO) são considerados eventos importantes na asma, e em geral, números elevados destas células estão correlacionados com a gravidade da doença. Dados epidemiológicos indicam que a obesidade aumenta a prevalência e incidência de asma alérgica e reduz seu controle. Acredita-se que a obesidade e a asma apresentam algumas etiologias comuns, principal-mente em suas bases genética. Entretanto, é possível que existam outros mecanismos bioló-gicos através dos quais a obesidade pode ser tanto a responsável pela causa como pelo a-gravamento da asma. O aumento do tecido adiposo parece elevar a produção de citocinas e quimiocinas, tais como IL-6, TNF-? e eotaxina. Camundongos geneticamente obesos apre-sentam hiperreatividade inata das vias aeríferas, porém pouca atenção tem sido dada ao recrutamento pulmonar de EO em animais obesos. Uma vez que o acúmulo seletivo de eo-sinófilos para as vias aeríferas é considerado um evento central na patogênese da asma, este estudo teve como objetivo investigar o influxo de eosinófilos para o pulmão e o papel das citocinas Th1 e Th2 neste processo, em camundongos obesos por indução de dieta. Foram utilizados camundongos C57bl6/J que receberam dieta hiperlipídica por dez semanas. Na oitava semana de tratamento, os animais foram sensibilizados com 2 injeções s.c de oval-bumina (OVA) com intervalo de sete dias entre as mesmas. Na semana seguinte, camun-dongos sensibilizados e não sensibilizados foram desafiados por via intranasal com OVA. Os camundongos foram sacrificados em diferentes tempos (24, 48, 72 e 96 h) após o desa-fio com OVA, e a contagem de EO no sangue, lavado broncoalveolar (LBA) e MO foi ava-liada. Camundongos obesos por indução de dieta hiperlipídica exibiram aumento no ganho de peso ponderal e no peso do tecido adiposo epididimal, bem como aumento nos níveis de colesterol total comparados com camundongos controle. O desafio intranasal com OVA em camundongos sensibilizados aumentou significativamente a contagem de EO no LBA em todos os tempos avaliados após o desafio com OVA. O número de eosinófilos foi pratica-mente nulo em camundongos não sensibilizados. Camundongos sensibilizados obesos apre-sentaram uma migração tardia de EO para O LBA, com pico em 72 h após o desafio. Além disso, a análise morfológica demonstrou que o parênquima pulmonar de camundongos sen-sibilizados obesos apresentam um marcante aumento no infiltrado de EO, tanto em 48 quanto em 72 h após o desafio, quando comparado com camundongos sensibilizados con-troles. Na MO foi encontrado um significativo aumento no número de eosinófilos maduros e imaturos nos animais sensibilizados obesos quando comparados com os sensibilizados controles. Os níveis de IL-4, IL-5, TNF-?, IL-6, IL-10 e eotaxina aumentaram significati-vamente nos camundongos obesos sensibilizados, atingindo o pico 72 h após o desafio com OVA. Nossos dados indicam que foi possível estabelecer um modelo de obesidade em ca-mundongos que claramente aumenta o influxo de EO para o pulmão em resposta ao desafio com OVA. Em camundongos obesos, os EO permaneceram retidos no parênquima pulmonar, exercendo suas funções efetoras favorecendo a patogênese da asma / Abstract; : Increases in eosinophil (EO) numbers in the tissues, blood, and bone marrow (BM) are a hallmark of asthma and, in general, elevated numbers correlate with disease severity. Epi-demiological data indicate that obesity increases the prevalence and incidence of allergic asthma. The basis for this relationship is unknown, but might be the result of common eti-ologies, comorbidities or genetic basis. Increased fat mass, particularly with central obesity, leads to production of cytokines and chemokines, such as IL-6, TNF-? and eotaxin. Studies have shown that genetically obese mice exhibit innate airway hyperresponsiveness, but little attention has been given to the allergic pulmonary EO recruitment in obese animals. Since selective accumulation of eosinophils into the airways has become a central concept of the asthma pathology, this study was designed to investigate the eosinophil influx into lungs and the role of Th2 cytokines in diet-induced obese mice. Four-week-old male C57bl6/J mice received a high fat diet for 10 weeks. On the eighth week, mice were sensi-tized with two s.c. ovalbumin (OVA) injections at 7 day intervals. One week thereafter, sensitized and non-sensitized animals were intranasally challenged with OVA. The mice were killed at different times (24, 48, 72 and 96 h) after OVA challenge, and EO counts in blood, bronchoalveolar lavage fluid (BAL) and BM were evaluated. High-fat diet mice ex-hibited a significant increase in body weight and epididymal fat, as well as increased total serum cholesterol levels compared with non-obese groups. Intranasal challenge with OVA in sensitized mice largely increased the EO counts in BAL at 48 h and 72 h post-OVA chal-lenge. Eosinophils were nearly absent in the non-sensitized mice. The sensitized obese mice showed a delayed EO emigration to BAL, peaking at 72 h post-OVA challenge. In addition, the morphological analysis showed that lung parenchyma of sensitized obese mice pre-sented a markedly higher EO infiltration at both 48 h and 72 h post-OVA challenge when compared with non-obese mice. In BM, a significant increase in counts of both mature and immature EO was also found in sensitized obese compared with sensitized non-obese mice. The levels of IL-4, IL-5, TNF-?, IL-6, IL-10 and eotaxin significantly increased in BAL of sensitized obese mice, peaking at 72 h-post OVA challenge. Our findings indicate that we have established an experimental model in C57bl6/J obese mice that clearly show a potentiation of EO influx in response to OVA challenge. In obese mice, EO are likely to be retained in the lung parenchyma exerting their effector functions in promoting the pathoge-nesis of airways diseases / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Estudo da resposta inflamatoria pulmonar alergica em ratos expostos a enterotoxina estafilococica do tipo A (SEA) / Study of pulmonary allergic inflammation in rat after airway exposition to staphylococcal enterotoxin type A (SEA)

Mariano, Nadia Sabrina 14 August 2018 (has links)
Orientadores: Edson Antunes, Ivani Aparecida de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T02:35:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariano_NadiaSabrina_M.pdf: 621386 bytes, checksum: b01cd4d186fa15a5e8ea3c7657df604a (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O Staphylococcus aureus é um tipo de bactéria gram-positiva que produz e secreta uma série de enterotoxinas com propriedade imunomoduladoras. Entretanto, pouco é conhecido sobre os mecanismos envolvidos na exacerbação do influxo celular observado em indivíduos asmáticos expostos a enterotoxinas estafilocócicas. O objetivo desse trabalho é investigar os efeitos da exposição das vias aéreas à enterotoxina estafilocócica do tipo A (SEA) sobre o recrutamento de leucócitos para o pulmão de ratos sensibilizados e desafiados com ovalbumina (OVA). Em nossos protocolos experimentais, ratos foram expostos à SEA 4 h antes ou 4 h após o desafio antigênico com OVA. O lavado broncoalveolar (LBA), a medula óssea e o tecido pulmonar foram obtidos 24 h após o desafio com OVA. A pré-exposição à SEA aumentou significativamente o número de eosinófilos no LBA e no tecido pulmonar de ratos desafiados com OVA, enquanto que o número de neutrófilos e células mononucleares não foi significativamente alterado. Na medula óssea, a pré-exposição à SEA isoladamente aumentou significativamente o número de eosinófilos, sendo esse aumento potencializado em ratos desafiados com OVA. Por outro lado, a pós-exposição à SEA não afetou o número de eosinófilos, neutrófilos ou células mononucleares observadas no LBA. A pré-exposição ao LPS em animais desafiados com OVA aumentou somente o número de neutrófilos no LBA. No LBA de ratos pré-expostos à SEA e desafiados com OVA, notamos uma elevação significativa nos níveis de TNF-? e eotaxina, mas não de IL-10. Os níveis de eotaxina presentes em sobrenadante de cultura de macrófagos alveolares tratados com SEA in vitro aumentaram cerca de 3 vezes em relação a macrófagos não estimulados com SEA. Concluímos que a pré-exposição (mas não a pós-exposição) das vias aéreas de ratos à SEA aumenta seletivamente o número de eosinófilos presente no LBA, tecido pulmonar e medula óssea de ratos desafiados com OVA por mecanismos que envolvem o aumento na síntese de TNF-? e eotaxina / Abstract: Gram-positive Staphylococcus aureus releases classical enterotoxins which aggravates allergic airway diseases. However, little is known about the mechanisms underlying the cell influx exacerbation in asthmatic individuals under exposure to Staphylococcal enterotoxins. We therefore aimed to investigate the effects of airways exposure to Staphylococcal enterotoxin A (SEA) to pulmonary leukocyte recruitment in rats sensitized and challenged with ovalbumin (OVA). Rats were exposed to SEA at 4 h prior to OVA challenge or at 4 h post-OVA challenge. Bronchoalveolar lavage (BAL) fluid, bone marrow and lung tissue were obtained at 24 h after OVA challenge. Preexposure to SEA markedly enhanced the eosinophil counts in both BAL fluid and pulmonary tissue in OVA-challenged rats, whereas neutrophil and mononuclear cell counts remained unchanged. In bone marrow, pre-exposure to SEA alone significantly increased the number of eosinophils, and that was further increased in OVA-challenged rats. Exposure to SEA post-OVA challenge did not affect the number of eosinophils, neutrophils and mononuclear cells in BAL fluid. Pre-exposure to the endotoxin lipopolyssacharide (LPS) in OVA-challenged animals rather enhanced the neutrophil number in BAL fluid. In rats pre-exposed to SEA and OVA-challenged, a marked elevation in the levels of TNF-? and eotaxin (but not of IL-10) in BAL fluid was observed. The eotaxin levels increased by about of 3-fold in alveolar macrophages treated with SEA in vitro. In conclusion, airways pre-exposure to SEA (but not the postexposition) causes a selective increase in eosinophil number in BAL fluid, lung tissue and bone marrow of OVA-challenged rats by mechanisms involving enhancement of TNF-? and eotaxin synthesis / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Farmacologia

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