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Movendo-se pelas estradas: a formação errante de Jack Kerouac / Moving about the roads: Jack Kerouac's wandering development.

Maíra Alcantara Meyberg 28 April 2014 (has links)
A proposta deste trabalho é analisar o romance On the Road, do escritor Beat Jack Kerouac em diálogo com a tradição da Literatura de Viagem. O estudo baseia-se em duas perspectivas em especial: a escrita de si e a escrita do outro. No que diz respeito a esta última, observamos os tons etnográficos e historiográficos que aparecem no romance e remetem à tradição. No que tange a escrita de si, observamos como a obra se comporta em relação ao caráter de Romance de Formação muito comum em relatos de viagem. Por conclusão, sugerimos que a obra por vezes dá continuidade, por vezes rompe com essas vertentes. On the Road e seu autor estariam, portanto, sempre em movimento / This studys aim is to analyze the novel On the Road, by the Beat writer Jack Kerouac, in relation to Travel Literature tradition. The study is based in two specific perspectives: self-writing and writing about the Other. Concerning the latter, we focused on the nuances of ethnography and historiography that show up in the novel and might be linked to the tradition. About self-writing, we analyze the novels relation to the concept of Novel of Development, very common in travel writing. As a conclusion, we suggest that the book either follows the trends, or rebels, depending on the point of view. On the Road and its author could be considered, therefore, always on the move
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Movendo-se pelas estradas: a formação errante de Jack Kerouac / Moving about the roads: Jack Kerouac's wandering development.

Maíra Alcantara Meyberg 28 April 2014 (has links)
A proposta deste trabalho é analisar o romance On the Road, do escritor Beat Jack Kerouac em diálogo com a tradição da Literatura de Viagem. O estudo baseia-se em duas perspectivas em especial: a escrita de si e a escrita do outro. No que diz respeito a esta última, observamos os tons etnográficos e historiográficos que aparecem no romance e remetem à tradição. No que tange a escrita de si, observamos como a obra se comporta em relação ao caráter de Romance de Formação muito comum em relatos de viagem. Por conclusão, sugerimos que a obra por vezes dá continuidade, por vezes rompe com essas vertentes. On the Road e seu autor estariam, portanto, sempre em movimento / This studys aim is to analyze the novel On the Road, by the Beat writer Jack Kerouac, in relation to Travel Literature tradition. The study is based in two specific perspectives: self-writing and writing about the Other. Concerning the latter, we focused on the nuances of ethnography and historiography that show up in the novel and might be linked to the tradition. About self-writing, we analyze the novels relation to the concept of Novel of Development, very common in travel writing. As a conclusion, we suggest that the book either follows the trends, or rebels, depending on the point of view. On the Road and its author could be considered, therefore, always on the move
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Erro e errância na educação em arte / Error and wandering in art education

Fernando Chui de Menezes 27 October 2014 (has links)
Ao se colocar em foco o papel do erro como tema relevante à educação em arte, descortinam-se possíveis novas compreensões do significado do erro nos diferentes contextos atuais de formação. Partindo do pensamento filosófico a respeito do termo e da observação da oposição histórica entre correntes ideológicas antípodas relativamente a sua concepção no ensino de arte, este texto, ao trazer o erro a um novo lugar conceitual, busca prover o educador de correspondente parâmetro didático-pedagógico. Entre os objetivos deste trabalho está apontar uma variedade de concepções sobre o erro nos fazeres de quem aprende e de quem ensina arte, como aquilo que é denunciado coercitivamente, aquilo que é corrigido construtivamente ou o que é acolhido criativamente. Respaldando-se nas obras de autores como Thierry de Duve e Jean Piaget, no diálogo com três educadores e na observação de propostas didáticas realizadas com turmas de ensino médio de uma escola particular, este trabalho pretende levantar a ideia da reincorporação do erro como elemento conceitual importante ao aprendizado das linguagens artísticas, assim como à discussão geral sobre o ensino contemporâneo da arte. / When the role of error is focused as a relevant subject in art education, new other possible understandings of the meaning of error show themselves in different present educational contexts. Based on the philosophical thought about error and on the comparison between opposite ideological trends concerning this concept in art teaching, this work wants to provide educators with correlated didactic and pedagogical parameters, bringing error to a new conceptual place. Among the objectives of this work, there is the displaying a variety of errors in the activities of who learns and teaches art, both as what is coercively condemned, or what is constructively corrected, or even what is creatively accepted. Supported by ideas of authors as Thierry de Duve and Jean Piaget, inspired by dialogues with three educators and based in the observation of didactic proposals applied in high school classes at a private institution, this work intends to incorporate error as an important conceptual element to the learning of artistic languages, as well as to the general discussion of the contemporary teaching of art.
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De um lugar a outro via 2666 / From one place to another via 2666

Mariana Peceguini Ruggieri 01 July 2013 (has links)
O presente trabalho visa investigar a desestabilização de categoria rígidas como o lugar e o sujeito por meio do deslocamento. A viagem possibilita outras formas de ser e estar no espaço que reordenam essas categorias e as suas relações, problematizando a possibilidade de enunciação como sutura da relação entre sujeito e lugar. De encontro ao romance 2666 de Roberto Bolaño, a dissertação persegue os espectros dessas fissuras a partir de miradas múltiplas. Primeiro, investiga-se o lugar desde o qual se fala do lugar nos estudos da literatura e da linguagem e a violência subjacente ao desejo de querer colocar uma coisa em seu lugar. A tradução, como subversora da máxima física de que dois corpos nunca podem ocupar o mesmo lugar ao mesmo tempo, é também explorada desde a perspectiva de Babel, em que a confusão linguística está dada como a impossibilidade de uma linguagem plenamente ordenadora. Parte-se, então, para a viagem, aquilo que deixa o lugar rumo a outros e decompõe, via deslocamento, a coesão, operando um movimento de abertura ao desconhecido, um reordenamento das configurações previamente estabelecidas. Essa aparente emancipação, porém, incorre rapidamente também em uma condenação, o seu revés mais íntimo, compreendida aqui como a possibilidade de enunciar desde um eu dissociado, aberto ao outro que existe em si. / This study aims to investigate the destabilizing of rigid categories such as the place and the subject through travel, understood here as displacement. The trip enables different manners of being in space that reorganize these categories and their relations, questioning the possibility of enunciation as the seam between subject and place. Through an encounter with Roberto Bolaños novel 2666, this dissertation follows the specters of these fissures from multiple viewpoints. First it investigates the place from which one speaks of place in literary and language studies and the violence ingrained in the desire to allocate a thing to its own place. Translation, as a subversive element of the physical axiom two bodies cannot occupy the same place at the same time, is explored within the scope of Babel, in which linguistic confusion is exerted as the impossibility of a fully analytical language. Then, the concept of travel is sought as that which leaves a place, bound for others, and decomposes, via displacement, cohesiveness, operating a movement of opening towards the unknown and reorganizing previously established configurations. However, this apparent emancipation quickly brings about condemnation, its intimate double, understood here as the possibility to enunciate from a dissociated I, open to the other that exists in the I.
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Dramaturgias em deslocamento: da errância temática e formal à questão política / Dramaturgy and displacement: thematic and formal wandering and the political issue

Pereira, Thiago Henrique Fernandes 12 November 2015 (has links)
A presente dissertação reflete sobre a produção de dramaturgia contemporânea brasileira a partir do horizonte desvelado por duas obras em especial, Agreste, de Newton Moreno, e BR-3, de Bernardo Carvalho. O foco nos dois textos não anula o diálogo pertinente e necessário também com a esfera espetacular quando necessário. Através da ideia de deslocamento, analisamos, primeiramente, o devir errático associado às obras em duas instâncias; errar para além de sua própria esfera de gênero em busca do outro e do surgimento de novos de campos de subjetividade; errar como parte de uma demanda interna e estrutural através de personagens em constante movimento e da exploração de um Brasil longínquo e extenso. Em seguida, empenhados na investigação da atuação crítica de tais obras, tendo como hipótese sua relação não documental com o presente, analisaremos o tratamento da subjetividade na elaboração das personagens, e o tratamento da ideia de território. Para além da dualidade entre realidade e representação, descortina-se a possibilidade de narrativas imagéticas, ou seja, em que os espaços autorais e imaginários possuem grande importância. Tais considerações guiam, por último, o questionamento a respeito da dimensão política de tais obras, percorrendo, primeiramente, algumas divergências que marcam o chamado teatro político. / This work reflects on the production of Brazilian contemporary dramaturgy from the unveiled horizon by two works in particular: Agreste, by Newton Moreno, and BR-3, by Bernardo Carvalho. The focus on both texts does not annul the relevant and necessary dialogue with the spectacular realm when required. Through the idea of displacement we analyze first the erratic becoming associated with the works in two instances; err beyond their own sphere in search of others and the emergence of new fields of subjectivity; err as part of an internal and structural demand, characters in constant motion, exploring a distant and extensive Brazil. Then engaged in research the critical role of the works under the hypothesis of their non-documentary relationship with the present, we will examine the treatment of subjectivity in the development of the characters, and the treatment of the territory ideia. In addition to the duality between reality and representation, it becomes visible the possibility of imagery narratives, where the authorial and imaginary spaces are of great importance. Such considerations guide, lastly, the question about the political dimension of such works, browsing, first, some differences that mark the so-called political theater.
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Dramaturgias em deslocamento: da errância temática e formal à questão política / Dramaturgy and displacement: thematic and formal wandering and the political issue

Thiago Henrique Fernandes Pereira 12 November 2015 (has links)
A presente dissertação reflete sobre a produção de dramaturgia contemporânea brasileira a partir do horizonte desvelado por duas obras em especial, Agreste, de Newton Moreno, e BR-3, de Bernardo Carvalho. O foco nos dois textos não anula o diálogo pertinente e necessário também com a esfera espetacular quando necessário. Através da ideia de deslocamento, analisamos, primeiramente, o devir errático associado às obras em duas instâncias; errar para além de sua própria esfera de gênero em busca do outro e do surgimento de novos de campos de subjetividade; errar como parte de uma demanda interna e estrutural através de personagens em constante movimento e da exploração de um Brasil longínquo e extenso. Em seguida, empenhados na investigação da atuação crítica de tais obras, tendo como hipótese sua relação não documental com o presente, analisaremos o tratamento da subjetividade na elaboração das personagens, e o tratamento da ideia de território. Para além da dualidade entre realidade e representação, descortina-se a possibilidade de narrativas imagéticas, ou seja, em que os espaços autorais e imaginários possuem grande importância. Tais considerações guiam, por último, o questionamento a respeito da dimensão política de tais obras, percorrendo, primeiramente, algumas divergências que marcam o chamado teatro político. / This work reflects on the production of Brazilian contemporary dramaturgy from the unveiled horizon by two works in particular: Agreste, by Newton Moreno, and BR-3, by Bernardo Carvalho. The focus on both texts does not annul the relevant and necessary dialogue with the spectacular realm when required. Through the idea of displacement we analyze first the erratic becoming associated with the works in two instances; err beyond their own sphere in search of others and the emergence of new fields of subjectivity; err as part of an internal and structural demand, characters in constant motion, exploring a distant and extensive Brazil. Then engaged in research the critical role of the works under the hypothesis of their non-documentary relationship with the present, we will examine the treatment of subjectivity in the development of the characters, and the treatment of the territory ideia. In addition to the duality between reality and representation, it becomes visible the possibility of imagery narratives, where the authorial and imaginary spaces are of great importance. Such considerations guide, lastly, the question about the political dimension of such works, browsing, first, some differences that mark the so-called political theater.
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Sometimes the same sky : construção de uma cartografia

Bucksdricker, Luciane Silva January 2015 (has links)
Sometimes the same sky: construção de uma cartografia trata do processo de realização de três séries fotográficas produzidas desde 2008. Partindo do processo de criação, questões sobre errâncias urbanas, espaço e lugar, ficção e realidade na elaboração da imagem fotográfica são abordadas nesse estudo. O texto carrega a vontade de montar uma cartografia própria que inicia com impressões sobre encontros no espaço público até chegar a exploração de objetos no espaço doméstico. A pesquisa teve início com a série de fotografias Salas de[não] estar, onde concentrei a reflexão nas errâncias urbanas e nas aproximações e distinções entre espaço e lugar, na série Zé, abordei o termo “deriva parada”, os tempos da vida e da fotografia e a tipologia como possibilidade de construção de imagem, e, por fim, na série Sometimes the same sky, o foco foi olhar para dentro do espaço privado e para as camadas sobrepostas das imagens produzidas. / Sometimes the same sky: construction of a cartography discusses the process of making three photographic series since 2008. Starting from the process of creation, issues of urban wanderings, space and place, fiction and reality and the development of the photographic image are addressed in this study. The text carries a desire to build my own cartography that starts with impressions about meetings on public space until the exploration of objects in the domestic space. The research started with the photographs serie Salas de [não] estar where I focused the reflection in urban wanderings and in the similarities and distinctions between space and place, in the serie Zé, I discussed the term “drifting stop”, times of life and photography and typology as a possibility of construction the image, and lastly, in the serie Sometimes the same sky, the focus was looking into the private place and the overlapping layers of the produced images.
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Marco Lucchesi e Os olhos do deserto: a experiência poética do caminhante / Marco Lucchesi y los ojos del desierto: la experiencia poética del caminante

Débora de Freitas Ramos Apolinário 22 March 2012 (has links)
Marco Lucchesi, em Os olhos do deserto (2000), empreende uma dupla viagem: a primeira é física, pelas altitudes do deserto oriental; a outra é interior, marcada pela sensibilidade e pelo dizer poético. A diversidade de paisagens confrontadas demandou variadas travessias teóricas. De Gaston Bachelard a Néstor Canclini, passando por Georges Bataille, Stuart Hall e Philippe Lejeune, a análise se desenvolveu de forma dialógica, articulando como campos investigativos principais: o diário de viagem, a experiência do viajante pelo deserto e o imaginário oriental que neles se projeta. Tais aproximações levam a Edgar Morin e às margens do pensamento complexo, que admite junções imprevistas pelas epistemologias tradicionais e privilegia a metáfora como referente para o inconceituável e o inefável. Os caminhos errantes e ascéticos da peregrinação relatada nesta narrativa de viagem pelas areias orientais delimitam, pois, o recorte do presente trabalho, trazendo à discussão, em um primeiro momento, a escrita diarística, a errância pelo deserto e a dimensão filosófica da caminhada. A segunda parte do trabalho focaliza a ascese realizada pelo viajante, através das tradições literária (das lailas) e iconográfica (de iluminuras e caligrafias) com que a narrativa se intertextualiza e de que resulta uma poética do narrador-caminhante, etapa de culminância da viagem, do diário e dos efeitos da leitura (ascese estética). A aqui designada, poética do não, última questão teórica da pesquisa, reflete uma epistemologia que entende o conhecimento a partir de uma perspectiva negativa. Essa negatividade interessa como possibilidade de abertura para o que ainda é desconhecido. Na verdade, ela se envia ao desconhecido através da negação do conhecido, como que apontando para além do contorno do que está encoberto. O narrador, em sua errância pelo deserto, vislumbra uma satisfação ascética pela imersão interior, capaz de reciclar os tradicionais cadernos de viagem que atravessam a literatura planetária, além de projetar singular aparição epistêmica e redimensionar a própria experiência da caminhada / Marco Lucchesi, en Los ojos del desierto (2000) emprende un doble viaje: el primero es físico, por las altitudes del desierto oriental; y el otro es interior, marcado por la sensibilidad y por el decir poético. La diversidad de paisajes confrontadas demandó variadas travesías teóricas. De Gaston Bachelard hasta Néstor Canclini, y pasando por Georges Bataille, Stuart Hall y Philippe Lejeune, un análisis, se desarrolló de forma dialógica, articulado con los campos investigativos principales: el diario de viaje, una experiencia del viajante por el desierto y lo imaginario oriental que en ellos se proyecta. Tales aproximaciones llevan a Edgar Morin y a las márgenes del pensamiento complejo, que admite uniones imprevistas por la epistemología tradicional y privilegia la metáfora como referente para lo inconceptual y lo inefable. Los caminos errantes y ascéticos de la peregrinación relatada en esta narrativa de viaje por las arenas orientales delimitan, pues, el recorte del presente trabajo, trayendo a discusión, en un primer momento, un escrito diarístico, una errancia por el desierto y una dimensión filosófica de la caminata.Una segunda parte del trabajo focalizado en un ascetismo realizado por el viajante, a través de las tradiciones literarias (de las lailas) e iconografía (de ilustraciones y caligrafías) con que la narrativa se intertextualiza, de la cual resulta una poética de un narrador-caminante, etapa de culminación del viaje, del diario y de los efectos de la lectura (ascetismo estético). Lo designado aquí, la poética del no, última cuestión teórica de la investigación, refleja una epistemología que entiende el conocimiento a partir de una perspectiva negativa. Esa negatividad importa, como posibilidad de apertura para lo que aún es desconocido. Verdaderamente, ella se envía a lo desconocido a través de la negación de lo conocido, señalando además del contorno, lo que está encubierto. El narrador errante por el desierto, vislumbra una satisfacción ascética por la inmersión interior, capaz de reciclar los tradicionales cuadernos de viaje que atraviesan la literatura planetaria, además de proyectar la singular aparición epistémica y redimensionar la propia experiencia de una caminata
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Sometimes the same sky : construção de uma cartografia

Bucksdricker, Luciane Silva January 2015 (has links)
Sometimes the same sky: construção de uma cartografia trata do processo de realização de três séries fotográficas produzidas desde 2008. Partindo do processo de criação, questões sobre errâncias urbanas, espaço e lugar, ficção e realidade na elaboração da imagem fotográfica são abordadas nesse estudo. O texto carrega a vontade de montar uma cartografia própria que inicia com impressões sobre encontros no espaço público até chegar a exploração de objetos no espaço doméstico. A pesquisa teve início com a série de fotografias Salas de[não] estar, onde concentrei a reflexão nas errâncias urbanas e nas aproximações e distinções entre espaço e lugar, na série Zé, abordei o termo “deriva parada”, os tempos da vida e da fotografia e a tipologia como possibilidade de construção de imagem, e, por fim, na série Sometimes the same sky, o foco foi olhar para dentro do espaço privado e para as camadas sobrepostas das imagens produzidas. / Sometimes the same sky: construction of a cartography discusses the process of making three photographic series since 2008. Starting from the process of creation, issues of urban wanderings, space and place, fiction and reality and the development of the photographic image are addressed in this study. The text carries a desire to build my own cartography that starts with impressions about meetings on public space until the exploration of objects in the domestic space. The research started with the photographs serie Salas de [não] estar where I focused the reflection in urban wanderings and in the similarities and distinctions between space and place, in the serie Zé, I discussed the term “drifting stop”, times of life and photography and typology as a possibility of construction the image, and lastly, in the serie Sometimes the same sky, the focus was looking into the private place and the overlapping layers of the produced images.
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Marco Lucchesi e Os olhos do deserto: a experiência poética do caminhante / Marco Lucchesi y los ojos del desierto: la experiencia poética del caminante

Débora de Freitas Ramos Apolinário 22 March 2012 (has links)
Marco Lucchesi, em Os olhos do deserto (2000), empreende uma dupla viagem: a primeira é física, pelas altitudes do deserto oriental; a outra é interior, marcada pela sensibilidade e pelo dizer poético. A diversidade de paisagens confrontadas demandou variadas travessias teóricas. De Gaston Bachelard a Néstor Canclini, passando por Georges Bataille, Stuart Hall e Philippe Lejeune, a análise se desenvolveu de forma dialógica, articulando como campos investigativos principais: o diário de viagem, a experiência do viajante pelo deserto e o imaginário oriental que neles se projeta. Tais aproximações levam a Edgar Morin e às margens do pensamento complexo, que admite junções imprevistas pelas epistemologias tradicionais e privilegia a metáfora como referente para o inconceituável e o inefável. Os caminhos errantes e ascéticos da peregrinação relatada nesta narrativa de viagem pelas areias orientais delimitam, pois, o recorte do presente trabalho, trazendo à discussão, em um primeiro momento, a escrita diarística, a errância pelo deserto e a dimensão filosófica da caminhada. A segunda parte do trabalho focaliza a ascese realizada pelo viajante, através das tradições literária (das lailas) e iconográfica (de iluminuras e caligrafias) com que a narrativa se intertextualiza e de que resulta uma poética do narrador-caminhante, etapa de culminância da viagem, do diário e dos efeitos da leitura (ascese estética). A aqui designada, poética do não, última questão teórica da pesquisa, reflete uma epistemologia que entende o conhecimento a partir de uma perspectiva negativa. Essa negatividade interessa como possibilidade de abertura para o que ainda é desconhecido. Na verdade, ela se envia ao desconhecido através da negação do conhecido, como que apontando para além do contorno do que está encoberto. O narrador, em sua errância pelo deserto, vislumbra uma satisfação ascética pela imersão interior, capaz de reciclar os tradicionais cadernos de viagem que atravessam a literatura planetária, além de projetar singular aparição epistêmica e redimensionar a própria experiência da caminhada / Marco Lucchesi, en Los ojos del desierto (2000) emprende un doble viaje: el primero es físico, por las altitudes del desierto oriental; y el otro es interior, marcado por la sensibilidad y por el decir poético. La diversidad de paisajes confrontadas demandó variadas travesías teóricas. De Gaston Bachelard hasta Néstor Canclini, y pasando por Georges Bataille, Stuart Hall y Philippe Lejeune, un análisis, se desarrolló de forma dialógica, articulado con los campos investigativos principales: el diario de viaje, una experiencia del viajante por el desierto y lo imaginario oriental que en ellos se proyecta. Tales aproximaciones llevan a Edgar Morin y a las márgenes del pensamiento complejo, que admite uniones imprevistas por la epistemología tradicional y privilegia la metáfora como referente para lo inconceptual y lo inefable. Los caminos errantes y ascéticos de la peregrinación relatada en esta narrativa de viaje por las arenas orientales delimitan, pues, el recorte del presente trabajo, trayendo a discusión, en un primer momento, un escrito diarístico, una errancia por el desierto y una dimensión filosófica de la caminata.Una segunda parte del trabajo focalizado en un ascetismo realizado por el viajante, a través de las tradiciones literarias (de las lailas) e iconografía (de ilustraciones y caligrafías) con que la narrativa se intertextualiza, de la cual resulta una poética de un narrador-caminante, etapa de culminación del viaje, del diario y de los efectos de la lectura (ascetismo estético). Lo designado aquí, la poética del no, última cuestión teórica de la investigación, refleja una epistemología que entiende el conocimiento a partir de una perspectiva negativa. Esa negatividad importa, como posibilidad de apertura para lo que aún es desconocido. Verdaderamente, ella se envía a lo desconocido a través de la negación de lo conocido, señalando además del contorno, lo que está encubierto. El narrador errante por el desierto, vislumbra una satisfacción ascética por la inmersión interior, capaz de reciclar los tradicionales cuadernos de viaje que atraviesan la literatura planetaria, además de proyectar la singular aparición epistémica y redimensionar la propia experiencia de una caminata

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