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Análise do desempenho em testes de triathlon com diferentes intensidades durante a etapa natação = Analysis of triathlon trials performance using different intensities during swimming phase / Analysis of triathlon trials performance using different intensities during swimming phase

Lazari, Marcio Eli Fernandes 22 August 2018 (has links)
Orientador: Orival Andries Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-22T16:22:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lazari_MarcioEliFernandes_M.pdf: 1931716 bytes, checksum: 2f1fbbdee44f46184d022fba442cff5a (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O triatlo é uma modalidade olímpica que envolve três etapas consecutivas: natação, ciclismo e corrida. As pesquisas científicas recentes demonstraram que a intensidade da etapa natação tem forte relação com o desempenho final no triatlo. O principal objetivo desta pesquisa foi comparar o desempenho entre o teste submáximo (T-tri80) e máximo (T-tri100) de triatlo. A amostra deste estudo foi composta por 8 triatletas amadores do sexo masculino com idade média de 27±5 anos e experiência de treinamento de 36±20 meses. O teste consistia em 375 metros de natação em piscina semi-olímpica, 10 quilômetros de ciclismo estacionário e 2500 metros de corrida em pista de atletismo com esforço máximo em todas as etapas, exceto para a etapa natação no T-tri80, onde a velocidade foi controlada em 80% através de pacing. Os dados obtidos sobre desempenho (TEMPO), concentração de lactato sangüíneo (LAC), frequência cardíaca (FC) e percepção subjetiva de esforço (PSE) foram coletados ao final da natação, após o ciclismo e ao término da etapa corrida. A análise estatística foi realizada através de ANOVA para medidas repetidas e teste-t pareado com um nível de significância adotado em p<0.05. Os principais resultados na comparação entre os testes revelam diferenças significantes nas seguintes variáveis em T-tri80 e T-tri100, respectivamente: TEMPO na etapa natação (429±89 e 363±114 s) e corrida (604±65 e 634±56 s); FC na natação (127±11 e 162±10 bpm), no ciclismo (155±19 e 162±15 bpm) e no teste completo (151±17 e 163±13 bpm); e também para PSE (9.5±2.6 e 14.5±3.9) e LAC (5.2±1.5 e 8.8±2.2 mmoloL-1) na etapa natação. A ANOVA em T-tri80 revelou diferenças significantes para FC, LAC e PSE em todas as etapas, enquanto que T-tri100 apresentou diferenças estatísticas significantes apenas na FC entre a etapa ciclismo e corrida. As principais conclusões indicam que o T-tri80 não apresentou desempenho superior ao T-tri100 (p=0.0419), ao contrário da etapa corrida em T-tri80 onde foi encontrado melhor desempenho em relação ao T-tri100 (p=0.012). As evidências apontam que a intensidade executada durante a etapa natação tem efeito residual sobre o desempenho nas etapas subsequentes, especialmente sobre a etapa corrida. Além disso, acredita-se que o teste de triathlon seja uma maneira prática de avaliação do desempenho em triathlon na distância super sprint / Abstract: Triathlon is an Olympic sport including three consecutive phases: swimming, cycling and running. Recent researches showed that swimming phase has a strong relationship with final performance. The main purpose of this study was to compare a submaximal (T-tri80) with a maximal triathlon trial (T-tri100). Eight amateur male triathletes with 27±5 years-old and 36±20 months of training experience were recruited as voluntaries. The trial consisted on a 375-m swimming, 10-km stationary cycling simulation and 2.5-km running track maximal effort trial for all phases, except for T-tri80 swimming phase which speed was controlled at 80% by pacing. Data for elapsed time (TIME), blood lactate (BL), heart rate (HR) and rating of perceived exertion scale (PES) were collected at the end of each phase. A statistical evaluation was conducted through variance analysis for repeated measures (ANOVA) and paired sample (t-test) with p <0.05. The main findings of t-tests showed significance differences in the following variables for T-tri80 and T-tri100, respectively: swimming TIME (429±89 vs. 363±114 sec) and running TIME (604±65 vs. 634±56 sec); swimming HR (127±11 vs. 162±10 bpm), cycling HR (155±19 vs. 162±15 bpm) and overall HR (151±17 vs. 163±13 bpm); and also for swimming PES (9.5±2.6 vs. 14.5±3.9) and swimming BL (5.2±1.5 e 8.8±2.2 mmoloL-1). The ANOVA comparison of HR, BL and PES showed significant differences in T-tri80 for all phases, whereas T-tri100 had significant differences only for cycling and running HR. The main conclusions of this study revealed that T-tri80 did not allow better performance than T-tri100 (p=0.0419). However, T-tri80 had better running performance than T-tri100 (p=0.012). These evidences demonstrated swimming intensity has a detrimental effect on subsequent performance, especially for the running phase. Moreover, we believe that triathlon trial is a practical way to evaluate super sprint triathlon performance / Mestrado / Biodinamica do Movimento e Esporte / Mestre em Educação Física
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Avaliação de função pulmonar e aptidão cardiorrespiratória em mulheres obesas e portadoras de apneia obstrutiva do sono no climatério

PASSOS, Vívian Maria Moraes 16 March 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T18:34:23Z No. of bitstreams: 2 vmmp.pdf: 1942127 bytes, checksum: bde91cf033e8764ed7ab65c31d428080 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:34:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 vmmp.pdf: 1942127 bytes, checksum: bde91cf033e8764ed7ab65c31d428080 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-16 / Mulheres no climatério têm maior predisposição a desenvolver apneia obstrutiva do sono (AOS), distúrbio respiratório que pode acarretar prejuízos na função pulmonar e redução da tolerância aos esforços, além de ser capaz de promover alterações peculiares sobre variáveis cardiovasculares desde o repouso até o exercício. Objetivos: Avaliar, em mulheres no climatério, as repercussões da obesidade e da AOS sobre função pulmonar, distância máxima percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) e comportamento dos parâmetros respiratórios e cardiovasculares antes e após submissão ao teste de esforço submáximo. Métodos: Estudo descritivo analítico, tipo corte transversal, em que foram avaliadas 40 mulheres com idade entre 45 e 60 anos (Idade=51,4anos ± 5,2anos), sedentárias e sem história de fumo há no mínimo um ano, submetidas previamente à polissonografia. As participantes foram divididas em 4 grupos: Eutróficas sem AOS (IMC=22,77 ± 1,99kg/m2), Eutróficas com AOS (IMC=22,06 ± 2,40kg/m2), Obesas sem AOS (IMC=33,88 ± 3,09kg/m2) e Obesas com AOS (IMC=34,01 ± 1,79kg/m2). Todas passaram por avaliação clínica e antropométrica, seguida de testes de função pulmonar e TC6M. Resultados: Índice apneia-hipopneia (IAH) foi diferente entre grupos, sendo maior em mulheres eutróficas com AOS (IAH=8,94 ± 2,93eventos/hora) quando comparadas a eutróficas sem AOS (IAH=1,78 ± 1,48eventos/hora) e maior em obesas com AOS (IAH=17,98 ± 10,73eventos/hora) quando comparadas a eutróficas, com ou sem AOS, e quando comparadas a obesas sem AOS (IAH=2,33 ± 1,74eventos/hora) (p<0,05). O índice de qualidade do sono de Pittsburgh (IQSP) foi menor em obesas sem AOS (IQSP=6,17 ± 2,48) ao ser comparado ao de eutróficas sem AOS e com AOS (IQSP=9,08 ± 3,04 e 9,80 ± 3,63, respectivamente) e ao ser comparado aos valores de obesas com AOS (IQSP=9,73 ± 3,53) (p<0,05). Quanto às variáveis de função pulmonar, apenas o percentual do predito da relação entre volume expiratório forçado no primeiro segundo e capacidade vital forçada foi maior no grupo de obesas com AOS, quando comparadas a eutróficas com AOS (%pred VEF1/CVF=105,73 ± 5,73 vs. 97,60 ± 6,07, respectivamente; p<0,05). A distância máxima percorrida no TC6M não diferiu entre grupos. Em relação às variáveis respiratórias e cardiovasculares no repouso, saturação periférica de oxigênio foi menor em obesas com AOS comparadas a eutróficas com AOS (SpO2=97,47 ± 1,46% vs. 98,60 ± 0,55%, respectivamente). Mulheres obesas com AOS apresentaram níveis de pressão arterial sistólica maiores do que eutróficas com e sem esse distúrbio (PAS=136,53 ± 18,37mmHg vs. 110,20 ± 18,28mmHg e PAS=136,53 ± 18,37mmHg vs 124,31 ± 9,60mmHg, respectivamente; p<0,05). A pressão arterial diastólica em obesas com AOS foi maior quando comparada a eutróficas sem AOS (PAD=89,67 ± 7,70mmHg vs. 81,31 ± 8,50mmHg; p<0,05). Durante a recuperação, a frequência cardíaca foi maior em obesas com AOS (FC=77,0 ± 9,05bpm) quando comparadas eutróficas sem AOS (FC=74,33 ± 7,88bpm) (p<0,05). As demais variáveis cardiorrespiratórias não foram diferentes entre grupos. A análise intragrupos mostrou que em mulheres eutróficas sem AOS houve incremento significativo de frequência respiratória (FR) (14,92 ± 3,71ipm vs. 17,23 ± 2,80ipm; p=0,011) e de PAD (81,31 ± 8,50mmHg vs. 85,46 ± 10,22mmHg; p=0,029), em eutróficas com AOS houve aumento de PAS (110,20 ± 18,28mmHg vs. 131,60 ± 20,02mmHg; p=0,043) e, em obesas com AOS, observou-se aumento tanto de FC (71,40 ± 7,94bpm vs. 77,0 ± 9,05bpm; p=0,010) quanto de FR (18,40 ± 5,28ipm vs. 20,80 ± 4,07ipm; p=0,032). Outras variáveis não se modificaram do repouso até a recuperação do exercício intragrupos, assim como não houve diferenças no grupo de obesas sem AOS. Conclusão: De acordo com os resultados deste estudo, sugere-se que em mulheres obesas no climatério a AOS não provoca maiores prejuízos sobre função pulmonar e distância percorrida no TC6M. Nessa população, a AOS isoladamente influenciou os parâmetros cardiorrespiratórios no repouso, mas não na recuperação do exercício, e ficou demonstrado que a obesidade foi fator contribuinte para potencializar as alterações ocorridas, especialmente no repouso.
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Percepção de esforço em exercício sob fadiga em normóxia e hipóxia / Perceived exertion in fatiguing exercise in normoxia and hypoxia

Fontes, Eduardo Bodnariuc, 1979- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio Carlos de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-18T17:14:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fontes_EduardoBodnariuc_D.pdf: 9503115 bytes, checksum: ace5f37f3ad02cc8337e62c4be60c8b2 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O presente trabalho buscou um maior entendimento da formação da percepção subjetiva de esforço (PSE) durante esforços exaustivos. Dessa forma, o primeiro estudo verificou as associações da atividade muscular (EMG) com a PSE, bem como a determinação do limiar de esforço percebido (LEP) e de fadiga neuromuscular (LFN). Esse estudo analisou 11 adultos jovens durante testes de carga constante até a exaustão voluntária máxima com monitoramento constante de PSE e EMG. A taxa de aumento dessas variáveis (EMGslope e PSEslope) foram significativamente correlacionados e inversamente associados ao tempo de exaustão. LEP e LFN e não se diferiram significativamente. Assim, indicamos a estreita relação do recrutamento adicional de fibras com o aumento da PSE. O segundo estudo foi realizado durante estágio no exterior (sanduíche) na África do Sul no ano de 2009. Nesse trabalho, foi analisado os efeitos da diminuição de oferta de oxigênio (hipóxia) sobre variáveis centrais e periféricas e suas associações com PSE. Seis ciclistas realizaram testes exaustivos de carga constante em normoxia e hipóxia com contínua aquisição de respostas de PSE, EMG e oxigenação muscular (MOX) e cerebral (COX). Foi demonstrado que na condição hipóxia ocorre um significativo aumento sobre PSE em seus diferentes modos (local, respiração e geral), EMG e COX, mas não em MOX. Os slopes de PSE e valores finais de COX foram relacionados ao desempenho em normóxia, no entanto ainda maiores foram apresentados em hipóxia. Além disso, COX foi ainda significativamente relacionada RPE local em normóxia e novamente, hipóxia exerceu efeitos maiores nessas associações, mas dessa vez para todos os modos de PSE. No terceiro estudo, foram utilizado os mesmos dados do estudo anterior para verificamos os possíveis efeitos de hipóxia ao estimarmos LEP de maneira diferenciada (local, respiração e geral) e LFN pelo mesmo protocolo. Todos os modos de LEP diminuíram significativamente sob hipóxia, com maiores efeitos sobre LEP local. Já LFN não respondeu aos efeitos da condição experimental. Dessa forma, expandiu-se a utilização de LEP para altitudes moderadas e foi apresentado uma nova forma de predizer capacidade aeróbia referente aos membros envolvidos e respiração, além de PET para o corpo como um todo. Associando os achados dos estudos, podemos inferir a estreita relação de respostas periféricas e centrais sobre a formação de PSE, senda essas fortalecidas em condições de diminuídas ofertas de oxigênio. Mais adiante, essas associações justificam a ampliação de utilização prática de PSE, podendo ser para o exercício de alta intensidade ou monitoramento localizado da capacidade aeróbia / Abstract: The present study aimed to bring better understanding of ratings of perceived exertion (RPE) during exhaustive exercise. Thus, the first study verified the associations of the neuromuscular responses (EMG) with RPE, as well as the determination of the perceived exertion threshold (PET) and neuromuscular fatigue threshold (NFT). Eleven adults performed exhaustive constant-load tests with RPE and EMG recordings. The rate of increase of these variables (EMGslope e RPEslope) were significantly related and associated to performance. Além disso, PET and NFT did not differed. Therefore, it was shown the close relationship of the additional muscle recruitment and RPE. The second study was completed during the international internship in South Africa in 2009. At this investigation, were demonstrated the effects of decreased fraction of inspired oxygen (hypoxia) on central and peripheral responses, as well their relationship with RPE. Six trained cyclists completed exhaustive constant-load tests under normoxia and hypoxia having continuously monitoring of RPE, EMG and cerebral (COX) and muscle (MOX) oxygenation. It was shown that under hypoxia there is a significant increase for all RPE modes (legs, breathing and overall), EMG and COX, but not MOX. The RPE slopes and end values for COX were related to performance under normoxia, however higher associations were found under hypoxia. In addition, COX was significantly related to RPE for legs under normoxia, but again, hypoxia exert higher effects on this association, but this time to all RPE modes. During the third study, the data from last investigation was used to verify the possible effects of hypoxia when estimating differentiated PET (legs, breathing and overall) and NFT during same protocol. All PET modes decrease significantly under hypoxia, with higher effects of PET legs, however, NFT estimation was not affects by this experimental condition. Thus, PET's used was expanded to moderated altitudes and presented a new method to predict aerobic capacity associated to active limbs and breathing, in addition to whole body PET. Associating the studies' findings it is possible to conclude that there is a strict relationship of peripheral and central responses to RPE construct, being this sthrengthed by decreased oxygen availability. Furthermore, these relationship justifies the practical use RPE, as for prescription of high intensity exercise or localized monitoring of aerobic capacity / Doutorado / Ciencia do Desporto / Doutor em Educação Física
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"Comparação entre diferentes abordagens do problema de fluxo de potência ótimo utilizando o método de pontos interiores"

Aline Maria de Lima 12 March 2004 (has links)
Neste trabalho, é apresentado o problema de fluxo de potência ótimo DC utilizando os modelos de fluxos em rede e o princípio do mínimo esforço. É apresentada também uma revisão dos métodos de pontos interiores e o mesmo é desenvolvido para um problema geral de programação linear. Em seguida, desenvolvemos os métodos de pontos interiores primal-dual e preditor-corretor para os modelos de fluxo de potência específicos estudados. Resultados numéricos de uma implementação em MATLAB são apresentados para sistemas testes do IEEE e sistemas reais, comparando o desempenho obtido pelas duas formulações. O método de pontos interiores se mostra bastante robusto convergindo rapidamente para todos casos testados. O modelo usando o princípio do mínimo esforço converge em menos iterações, mas a modelagem por fluxos em rede se mostra mais rápida, uma vez que suas iterações são mais baratas. / In this work, the optimal DC power flow problem using the network flow models, and the minimum effort principle are presented. Also is presented a review of the interior point methods and this method is developed for a generic linear programming problem. We developed the primal-dual and predictor-corrector versions of the interior point methods for the specific power flow models studied. Numerical results of a MATLAB implementation are presented for IEEE test systems and for real systems, confronting the performances achieved for both approaches. The interior point methods shows to be robust, achieving fast convergence in all instances tested. The minimum effort principle based model converges in fewer iterations, but the network flow model shows to be faster, since its iterations are cheaper.
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Efeito de altas doses de naloxone nas respostas hemodinamicas ao exercicio

Picon, Paulo Dornelles January 1990 (has links)
Existem vArias evidências exPerimentais e clinicas de que os Opióides Endógenos exercem um papel importante no controle cardiovascular. Com o objetivo de avaliaa influência destes peptideos, liberados durante o exercicio, sobre as respostas cardiovasculares, metabólicas e da percepção do esforco ao exercicio sub-màximo, foi administrado um antagonista opióide: Naloxone (14 mg), de maneira duplo-cega e, á 10 jovens normais, não treinados. Os individuas pedalaram durante 60 minutos, divididos em três estàgios de 20 minutos sob cargas que atingiram . (médias ± DP) 48 ± 7, 62 ± 4 e 83 ± 5% da frequência cardiaca màxima, aferida em teste màximo prévio. A avaliacâo da funcâo ventricular foi realizada por estudo eco-Dopplercardiogràfico obtido nos cinco minutos finais de cada estAgio. Durante os testes submàximos, ocorreu aumento significativo da pressão arterial sistólica, da frequência cardiaca. da percepção do esforco e do lactato sanguineo. A percepcâo do esforco. aferida através da escala de Borg, não foi diferente quando da administracâo de Naloxone A funcâo sistólica do ventriculo esquerdo, avaliada pelo volume sistólico e pela fracâo de encurtamento estimados pela ecocardiografia mono-dimensional, apresentou aumento significativo com o exercicio. Não houve correlacâo significativa entre a integral total do fluxo trans-mitral, calculada por planimetria, e o volume sistólico. Houve uma diminuição progressiva dos diâmetros diast6licos e dos diâmetros sistõlicos ventricular esquerdo do repouso em relação aos 60 minutos de esforco. A funcâo diastolica do ventriculo esquerdo, avaliada pela velocidade màxima de enchimento (pico "E") do fluxo trans-mitral e a taxa de enchimento màximo normalizada para o volume sistólico, aumentou progressivamente durante o exercicio. A curva bifàsica do fluxo trans-mitral tornou-se monofàsica com a diminuicâo do periodo diastolico. A administração de Naloxone não alterou as respostas das variàveis estudadas ao exercicio (ANOVA). Portanto, o presente estudo demonstra que o Naloxone , mesmo em altas doses, nâo modifica as respostas hemodinãmicas, metabõlicas e de Percepção do esforco em jovens normais submetidos a este protocolo de exercicio.
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Flexible compensation of uniparental care: things are not always what they seem / Compensação flexível do cuidado uniparental: as coisas nem sempre são o que parecem

Plasier, Sergio Nolazco 22 March 2017 (has links)
In some species with uniparental care, when the parental individual deserts the offspring or dies, its mate may adopt the parental responsibilities, a behaviour known as flexible compensation of uniparental care. However, for most of the species in which this behavioural response has been reported in the literature, there was no thorough investigation of its effects upon offspring fitness to support it. In the Neotropical harvestman Serracutisoma proximum, a species with female uniparental care, harem-owning males stand on unattended clutches when the egg-tending females desert or die. Here, we investigate if this species constitutes an actual example of flexible compensation of uniparental care by evaluating the effects of ecological (namely climatic conditions and mate availability) and life-history factors (namely male attractiveness, clutch size and filial cannibalism) on males\' behaviour and, ultimately, on offspring survival. We expect unfavourable climatic conditions, as well as low mate availability and male attractiveness, to negatively affect the exhibition of compensatory behaviours, but a positive effect of clutch size. Moreover, we expect an increase in the extent of filial cannibalism to be a strategy that alleviates the costs of compensation. However, males\' behaviour towards unattended offspring has no effect on offspring survival, and other results were inconsistent with our predictions except for climatic conditions affecting the extent of both the presumed behaviour of standing on unattended clutches and filial cannibalism. Our results, therefore, do not support the existence of flexible compensation of uniparental care in S. proximum. Rather than a parental activity, we argue that males&rsquo; behaviour corresponds to a mating tactic that increases fertilization and mating success with the returning egg-tending females or newcomer mates foraging on the unattended offspring. This study demonstrates that for presumed cases of flexible compensation of uniparental care it is necessary to evaluate the effects on offspring fitness since not always an apparent parental behaviour is what it seems to be / Em algumas espécies com cuidado uniparental, quando o individuo parental deserta a prole ou morre, seu parceiro pode adotar as responsabilidades parentais, um comportamento conhecido como compensação flexível do cuidado uniparental. No entanto, para a maioria das espécies em que esta resposta comportamental tem sido relatada na literatura, não houve uma investigação completa de seus efeitos sobre a aptidão da prole para apoiá-lo. No opilião Neotropical Serracutisoma proximum, uma espécie com cuidado uniparental da fêmea, os machos donos de harem ficam sobre desovas desatendidas quando as fêmeas que deveriam cuidar dos ovos desertam ou morrem. Aqui, investigamos se esta espécie constitui um exemplo real de compensação flexível do cuidado uniparental, avaliando os efeitos de fatores ecológicos (condições climáticas e disponibilidade de parceiras) e de história de vida (atratividade do macho, tamanho da desova e canibalismo filial) sobre o comportamento dos machos e, em última instância, sobre a sobrevivência da prole. Esperamos que condições climáticas desfavoráveis, assim como baixa disponibilidade de parceiras e atratividade do macho, afetem negativamente a exibição de comportamentos compensatórios, mas que o tamanho da desova tenha um efeito positivo. Além disso, esperamos que um aumento na intensidade do canibalismo filial seja uma estratégia que alivie os custos da compensação. Entretanto, o comportamento dos machos em relação à prole desatendida não tem efeito sobre a sobrevivência da prole, e os outros resultados foram inconsistentes com nossas previsões, exceto pelas condições climáticas que afetam tanto a intensidade do comportamento dos machos sobre as desovas quanto o canibalismo filial. Nossos resultados, portanto, não apoiam a existência de compensação flexível do cuidado uniparental em S. proximum. Ao invés de uma atividade parental, argumentamos que o comportamento dos machos corresponde a uma tática de acasalamento que aumenta o sucesso de fertilização e de acasalamento com as fêmeas que retornam às suas desovas ou com novas fêmeas que se alimentam dos ovos desprotegidos. Este estudo demonstra que, para os casos em que se pressupõe compensação flexível de cuidado uniparental, é necessário avaliar os efeitos sobre a aptidão prole, uma vez que nem sempre um aparente comportamento parental é o que parece ser
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Flexible compensation of uniparental care: things are not always what they seem / Compensação flexível do cuidado uniparental: as coisas nem sempre são o que parecem

Sergio Nolazco Plasier 22 March 2017 (has links)
In some species with uniparental care, when the parental individual deserts the offspring or dies, its mate may adopt the parental responsibilities, a behaviour known as flexible compensation of uniparental care. However, for most of the species in which this behavioural response has been reported in the literature, there was no thorough investigation of its effects upon offspring fitness to support it. In the Neotropical harvestman Serracutisoma proximum, a species with female uniparental care, harem-owning males stand on unattended clutches when the egg-tending females desert or die. Here, we investigate if this species constitutes an actual example of flexible compensation of uniparental care by evaluating the effects of ecological (namely climatic conditions and mate availability) and life-history factors (namely male attractiveness, clutch size and filial cannibalism) on males\' behaviour and, ultimately, on offspring survival. We expect unfavourable climatic conditions, as well as low mate availability and male attractiveness, to negatively affect the exhibition of compensatory behaviours, but a positive effect of clutch size. Moreover, we expect an increase in the extent of filial cannibalism to be a strategy that alleviates the costs of compensation. However, males\' behaviour towards unattended offspring has no effect on offspring survival, and other results were inconsistent with our predictions except for climatic conditions affecting the extent of both the presumed behaviour of standing on unattended clutches and filial cannibalism. Our results, therefore, do not support the existence of flexible compensation of uniparental care in S. proximum. Rather than a parental activity, we argue that males&rsquo; behaviour corresponds to a mating tactic that increases fertilization and mating success with the returning egg-tending females or newcomer mates foraging on the unattended offspring. This study demonstrates that for presumed cases of flexible compensation of uniparental care it is necessary to evaluate the effects on offspring fitness since not always an apparent parental behaviour is what it seems to be / Em algumas espécies com cuidado uniparental, quando o individuo parental deserta a prole ou morre, seu parceiro pode adotar as responsabilidades parentais, um comportamento conhecido como compensação flexível do cuidado uniparental. No entanto, para a maioria das espécies em que esta resposta comportamental tem sido relatada na literatura, não houve uma investigação completa de seus efeitos sobre a aptidão da prole para apoiá-lo. No opilião Neotropical Serracutisoma proximum, uma espécie com cuidado uniparental da fêmea, os machos donos de harem ficam sobre desovas desatendidas quando as fêmeas que deveriam cuidar dos ovos desertam ou morrem. Aqui, investigamos se esta espécie constitui um exemplo real de compensação flexível do cuidado uniparental, avaliando os efeitos de fatores ecológicos (condições climáticas e disponibilidade de parceiras) e de história de vida (atratividade do macho, tamanho da desova e canibalismo filial) sobre o comportamento dos machos e, em última instância, sobre a sobrevivência da prole. Esperamos que condições climáticas desfavoráveis, assim como baixa disponibilidade de parceiras e atratividade do macho, afetem negativamente a exibição de comportamentos compensatórios, mas que o tamanho da desova tenha um efeito positivo. Além disso, esperamos que um aumento na intensidade do canibalismo filial seja uma estratégia que alivie os custos da compensação. Entretanto, o comportamento dos machos em relação à prole desatendida não tem efeito sobre a sobrevivência da prole, e os outros resultados foram inconsistentes com nossas previsões, exceto pelas condições climáticas que afetam tanto a intensidade do comportamento dos machos sobre as desovas quanto o canibalismo filial. Nossos resultados, portanto, não apoiam a existência de compensação flexível do cuidado uniparental em S. proximum. Ao invés de uma atividade parental, argumentamos que o comportamento dos machos corresponde a uma tática de acasalamento que aumenta o sucesso de fertilização e de acasalamento com as fêmeas que retornam às suas desovas ou com novas fêmeas que se alimentam dos ovos desprotegidos. Este estudo demonstra que, para os casos em que se pressupõe compensação flexível de cuidado uniparental, é necessário avaliar os efeitos sobre a aptidão prole, uma vez que nem sempre um aparente comportamento parental é o que parece ser
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Efeitos da privação de luz sobre o desempenho e as respostas fisiológicas e psicológicas durante exercício aberto e fechado / Effects of light deprivation in performance and physiological and psychological responses during open and close loop exercise

Pinheiro, Fabiano Aparecido 26 March 2014 (has links)
O sistema visual exerce importante papel para o reconhecimento do ambiente externo e para estabelecer relações entre objetos, tempo e espaço. Além disso, ele está relacionado com o controle e o desempenho motor. O objetivo deste estudo foi verificar se a privação de luz ambiente alteraria o desempenho e as respostas fisiológicas e psicológicas durante dois modelos de exercício, um fechado e um aberto. Onze ciclistas formaram o grupo de exercício fechado (GEF) e completaram um teste de 20 km, enquanto doze indivíduos ativos formaram o grupo de exercício aberto (GEA) e executaram um teste de potência constante até a exaustão (TWC). Após teste incremental máximo, GEF e GEA realizaram exercício na presença (controle) ou privação (experimental) de luz ambiente, em ordem balanceada. Respostas de desempenho, VE, VO2, VCO2 RER, FC, eletromiografia do músculo vato lateral (EMG), percepção subjetiva de esforço (PSE) e pensamento associado ao exercício (PAE) foram obtidas durante, e no ponto final do exercício, em ambas as condições. O tempo total de exercício indicou a resposta de desempenho em GEF e GEA. As respostas das variáveis fisiológicas e psicológicas foram analisadas durante a realização, ou no ponto final do exercício. A média das respostas geradas durante os 20 km no GEF, e as respostas obtidas no mesmo tempo absoluto do TWC no GEA, pareado pelo menor tempo de exaustão atingido no teste, indicaram as respostas durante a execução do exercício. As respostas obtidas nos 5 segundos finais de cada exercício indicaram as respostas do ponto final do GEF e GEA. A taxa de incremento na PSE foi calculada em GEF e GEA, e o erro de predição da distância real percorrida no teste de 20 km foi obtido no GEF. No GEF, não houve efeito da privação de luz sobre o tempo para completar o teste de 20 km, porém a privação de luz gerou menores respostas (P< 0,01) na VE, VO2, VCO2, EMG e PAE, quando comparada ao controle. No ponto final do exercício, nenhuma diferença foi verificada entre as condições. A privação de luz não alterou a taxa de elevação da PSE ou o erro de predição da distância percorrida. No GEA a privação de luz ambiente reduziu o tempo de exaustão (P< 0,05) no TWC e aumentou a resposta do VO2 e EMG (P< 0,05). Entretanto, não foi observado efeito da privação de luz na VE, VCO2 e FC. No ponto final do exercício observou-se menor EMG com a privação de luz (P< 0,03), mas nenhuma diferença nas demais variáveis foi observada. Maior taxa de elevação na PSE foi observada em ambiente privado de luz. Os resultados do presente estudo podem ser interpretados de acordo com a existência de um \"relógio biológico interno\" que calcula a duração tolerável do exercício de acordo com a aproximação ao ponto final do exercício, sugerindo que os efeitos da privação de luz sobre o desempenho possam depender da presença de um ponto final previamente conhecido / The visual system plays an important role for the environment recognition as well as to set objects, time and space relationships. Furthermore, the visual system is related to the motor learning and performance. The aim of this study was to verify if light deprivation environment would alter performance, and physiological and psychological responses to different exercise modes, closed- and open-loop exercises. Eleven cyclists were the closed-loop exercise group (CLE) and performed a 20 km time trial, while twelve active individuals were the open-loop exercise group (OLE) and cycled to exhaustion during a constant workload exercise. After maximal incremental test CLE and OLE groups performed exercise in a control and experimental condition (i.e. under light deprivation), in a counterbalanced fashion. Performance responses and responses of VE, VO2, VCO2 RER, HR, eletromyography of the vastus lateralis muscle (EMG), ratings of perceived exertion (RPE) and associative thoughts to exercise (ATE) were obtained during exercise and at the exercise endpoint in both the conditions. Time of exercise indicated performance responses in CLE and OLE groups. Physiological and psychological responses were analyzed either during or at the exercise endpoint. Mean responses throughout the 20 km cycling time trial and responses obtained at absolute matched time of exercise, corresponding to the shortest time to exhaustion provided responses along the exercise in CLE and OLE groups, respectively. Responses obtained during the last 5 seconds of the exercises provided responses at the exercise endpoint in both CLE and OLE groups. The rate of increase in RPE was calculated in CLE and OLE groups, and the predictive error of the distance was calculated in the CLE group. In CLE group no effect of light deprivation was observed in the time to complete the 20 km, although the lower response (P< 0.01) of VE, VO2, VCO2, EMG e ATE when compared to control condition. Neither difference was observed in variables at the exercise endpoint. Light deprivation had effect in neither rate of increase in RPE or predictive error of distance. Regarding OLE group the light deprivation decreased the time to exhaustion (P< 0.05) and increased VO2 and EMG (P< 0.05) responses. However, there was no light deprivation effect in VE, VCO2 and HR. Lower EMG was observed at the exercise endpoint in light deprivation condition (P< 0.05) than in control, but no difference was observed in the others. Greater rate of increase in RPE was detected (P< 0.05) in the light deprivation condition than in control. Results of the present study were interpreted according to a \"biological internal clock\" that calculates the tolerable exercise duraton based on the exercise endpoint approximation, suggesting that light deprivation effects on performance may depend on the presence of an exercise endpoint previously known
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Efeitos da privação de luz sobre o desempenho e as respostas fisiológicas e psicológicas durante exercício aberto e fechado / Effects of light deprivation in performance and physiological and psychological responses during open and close loop exercise

Fabiano Aparecido Pinheiro 26 March 2014 (has links)
O sistema visual exerce importante papel para o reconhecimento do ambiente externo e para estabelecer relações entre objetos, tempo e espaço. Além disso, ele está relacionado com o controle e o desempenho motor. O objetivo deste estudo foi verificar se a privação de luz ambiente alteraria o desempenho e as respostas fisiológicas e psicológicas durante dois modelos de exercício, um fechado e um aberto. Onze ciclistas formaram o grupo de exercício fechado (GEF) e completaram um teste de 20 km, enquanto doze indivíduos ativos formaram o grupo de exercício aberto (GEA) e executaram um teste de potência constante até a exaustão (TWC). Após teste incremental máximo, GEF e GEA realizaram exercício na presença (controle) ou privação (experimental) de luz ambiente, em ordem balanceada. Respostas de desempenho, VE, VO2, VCO2 RER, FC, eletromiografia do músculo vato lateral (EMG), percepção subjetiva de esforço (PSE) e pensamento associado ao exercício (PAE) foram obtidas durante, e no ponto final do exercício, em ambas as condições. O tempo total de exercício indicou a resposta de desempenho em GEF e GEA. As respostas das variáveis fisiológicas e psicológicas foram analisadas durante a realização, ou no ponto final do exercício. A média das respostas geradas durante os 20 km no GEF, e as respostas obtidas no mesmo tempo absoluto do TWC no GEA, pareado pelo menor tempo de exaustão atingido no teste, indicaram as respostas durante a execução do exercício. As respostas obtidas nos 5 segundos finais de cada exercício indicaram as respostas do ponto final do GEF e GEA. A taxa de incremento na PSE foi calculada em GEF e GEA, e o erro de predição da distância real percorrida no teste de 20 km foi obtido no GEF. No GEF, não houve efeito da privação de luz sobre o tempo para completar o teste de 20 km, porém a privação de luz gerou menores respostas (P< 0,01) na VE, VO2, VCO2, EMG e PAE, quando comparada ao controle. No ponto final do exercício, nenhuma diferença foi verificada entre as condições. A privação de luz não alterou a taxa de elevação da PSE ou o erro de predição da distância percorrida. No GEA a privação de luz ambiente reduziu o tempo de exaustão (P< 0,05) no TWC e aumentou a resposta do VO2 e EMG (P< 0,05). Entretanto, não foi observado efeito da privação de luz na VE, VCO2 e FC. No ponto final do exercício observou-se menor EMG com a privação de luz (P< 0,03), mas nenhuma diferença nas demais variáveis foi observada. Maior taxa de elevação na PSE foi observada em ambiente privado de luz. Os resultados do presente estudo podem ser interpretados de acordo com a existência de um \"relógio biológico interno\" que calcula a duração tolerável do exercício de acordo com a aproximação ao ponto final do exercício, sugerindo que os efeitos da privação de luz sobre o desempenho possam depender da presença de um ponto final previamente conhecido / The visual system plays an important role for the environment recognition as well as to set objects, time and space relationships. Furthermore, the visual system is related to the motor learning and performance. The aim of this study was to verify if light deprivation environment would alter performance, and physiological and psychological responses to different exercise modes, closed- and open-loop exercises. Eleven cyclists were the closed-loop exercise group (CLE) and performed a 20 km time trial, while twelve active individuals were the open-loop exercise group (OLE) and cycled to exhaustion during a constant workload exercise. After maximal incremental test CLE and OLE groups performed exercise in a control and experimental condition (i.e. under light deprivation), in a counterbalanced fashion. Performance responses and responses of VE, VO2, VCO2 RER, HR, eletromyography of the vastus lateralis muscle (EMG), ratings of perceived exertion (RPE) and associative thoughts to exercise (ATE) were obtained during exercise and at the exercise endpoint in both the conditions. Time of exercise indicated performance responses in CLE and OLE groups. Physiological and psychological responses were analyzed either during or at the exercise endpoint. Mean responses throughout the 20 km cycling time trial and responses obtained at absolute matched time of exercise, corresponding to the shortest time to exhaustion provided responses along the exercise in CLE and OLE groups, respectively. Responses obtained during the last 5 seconds of the exercises provided responses at the exercise endpoint in both CLE and OLE groups. The rate of increase in RPE was calculated in CLE and OLE groups, and the predictive error of the distance was calculated in the CLE group. In CLE group no effect of light deprivation was observed in the time to complete the 20 km, although the lower response (P< 0.01) of VE, VO2, VCO2, EMG e ATE when compared to control condition. Neither difference was observed in variables at the exercise endpoint. Light deprivation had effect in neither rate of increase in RPE or predictive error of distance. Regarding OLE group the light deprivation decreased the time to exhaustion (P< 0.05) and increased VO2 and EMG (P< 0.05) responses. However, there was no light deprivation effect in VE, VCO2 and HR. Lower EMG was observed at the exercise endpoint in light deprivation condition (P< 0.05) than in control, but no difference was observed in the others. Greater rate of increase in RPE was detected (P< 0.05) in the light deprivation condition than in control. Results of the present study were interpreted according to a \"biological internal clock\" that calculates the tolerable exercise duraton based on the exercise endpoint approximation, suggesting that light deprivation effects on performance may depend on the presence of an exercise endpoint previously known
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Risco de exacerbação e capacidade funcional de pacientes com DPOC em tratamento fisioterapêutico: estudo longitudinal

Marino, Diego Marmorato 22 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5259.pdf: 1588953 bytes, checksum: cbdb1b79c8cf716ca5c999617df9b88a (MD5) Previous issue date: 2013-03-22 / Financiadora de Estudos e Projetos / The thesis consisted of two studies described below. Study I, which aimed to determine the exacerbation predictors, alone or in interaction, in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) in physiotherapeutic treatment over six months. Were evaluated through three periods of assessment over six months regarding the occurrence of acute exacerbation, body mass index (BMI), fat-free mass (FFM), fat-free mass index, forced expiratory volume in one second (FEV1), dyspnea, walked distance (WD) in the 6-minute walking test (6MWT) and grip strength. When applying Cox settings with each separately covariates, showed 5% significance only for the WD in the 6MWT (p= 0.02), which demonstrated interaction with BMI (p= 0.01) and also with the FFM (p= 0.01). The comparison of the three periods of assessment on the covariates measured showed a significant difference only for WD between evaluations of the 3rd and 6th month. Over six months of follow-up in patients with COPD can be observed that the WD in the 6MWT is a predictor in the risk of exacerbation, however depends on the covariates BMI and FFM. Following was developed the study II that aimed to analyze if there is influence of body weight, BMI, body composition, dyspnea, grip strength and tolerance to exertion in the occurrence of exacerbation during 12 months of follow-up of patients with COPD who underwent a physical training program developed or not the exacerbation. The patients were distributed in two groups, (Exacerbation Group EG, n = 29; Exacerbation Not Group - ENG, n = 34). The Mann-Whitney test was used for comparison between groups, the Friedman test (post-hoc Dunn) to comparison of evaluations and the logistic regression analysis, with a significance level of p < 0.05. There is significant difference between the groups with regard to age and WD in the 6MWT. The WD was reduced in 6, 9 and 12 month revaluation compared to assessment and 3 months for the EG. Logistic regression analysis showed a significant interaction between the lean body mass and the WD, BMI with the lean body mass and the BMI with the WD, this and the isolated dyspnea, and lean body mass with body weight. It is the importance of involving several variables along the follow-up of patients with COPD in physical therapy programs in an attempt to prevent the occurrence of exacerbations or reduce the chance of the same occurred. In addition, patients older and with less tolerance to physical activity had a higher number of episodes of exacerbation, even being inserted in a physical therapy program of physical training. / A tese de doutorado possibilitou a realização de dois estudos descritos a seguir. Estudo I, que teve como objetivo determinar os preditores de exacerbação, isoladamente ou em interação, em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) do município de São Carlos- SP em tratamento fisioterapêutico ao longo de seis meses no serviço de Fisioterapia Respiratória da instituição. Neste estudo foram realizados três períodos de avaliação ao longo de seis meses, quanto à ocorrência de exacerbação, índice de massa corpórea (IMC), massa magra (MM), índice de massa magra (IMM); volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), dispneia, distância percorrida (DP) no teste de caminhada de seis minutos (TC6) e força de preensão palmar. Ao aplicar os ajustes do modelo de Cox com cada uma das covariáveis separadamente, observou-se significância de 5% apenas para a DP no TC6 (p= 0,02), a qual demonstrou interação com o IMC (p= 0,01) e com a MM (p= 0,01). Ao comparar as três avaliações descritas para cada uma das covariáveis observou-se diferença significativa apenas para a DP entre as avaliações do 3º e 6º mês. Ao longo de seis meses de acompanhamento dos pacientes com DPOC pode-se observar que a DP no TC6 é um preditor no risco de exacerbação, no entanto depende das covariáveis IMC e MM. Na sequência foi desenvolvido o Estudo II que objetivou analisar se há influência do peso corporal, IMC, composição corporal, dispneia, força de preensão palmar e tolerância ao esforço na ocorrência de exacerbação ao longo de 12 meses de acompanhamento de pacientes com DPOC submetidos a um programa de treinamento físico que desenvolveram ou não a exacerbação. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos (Grupo Exacerbação GE, n= 29; Grupo Não Exacerbação GNE, n= 34). O teste Mann-Whitney foi utilizado para a comparação entre os grupos, teste de Friedman (post-hoc de Dunn) para comparação das avaliações e a análise de regressão logística, com nível de significância p<0,05. Há diferença significativa entre os grupos quanto à idade e DP no TC6. A DP apresentou-se reduzida no 6º, 9º e 12º mês de reavaliação comparados a avaliação e ao 3º mês para o GE. Na análise de regressão logística observou-se interação significativa entre a MM e a DP, IMC com a MM, bem como do IMC com a DP, desta e da dispneia isoladas e da MM com o peso corporal. Conclui-se a importância de envolver diversas variáveis ao longo do acompanhamento de pacientes com DPOC em programas fisioterapêuticos na tentativa de prevenir a ocorrência de exacerbações ou reduzir a chance das mesmas ocorreram. Além disso, pacientes mais idosos e com menor tolerância à atividade física tiveram maior número de episódios de exacerbação, mesmos estando inseridos em um programa fisioterapêutico de treinamento físico.

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