• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 73
  • Tagged with
  • 75
  • 46
  • 27
  • 23
  • 18
  • 18
  • 17
  • 17
  • 17
  • 16
  • 14
  • 14
  • 14
  • 14
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Tratamento do megaesofago pela mucosectonia conservação da tunica muscular esofagica por via cervicoabdominal

Aquino, Jose Luis Braga de 19 January 1996 (has links)
Orientador: Nelson Adami Andreollo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T07:38:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aquino_JoseLuisBragade_D.pdf: 9999372 bytes, checksum: 7dcdf341175ec8be79508f530781180b (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A ressecção do esôfago em toracotomia vem sendo utilizada com maior freqüência, nos últimos anos, para as afecções benignas, sobretudo no megaesôfago avançado. Essa via de acesso, embora apresente a vantagem de evitar o comprometimento da dinâmica pulmonar, não éisenta de complicações. Dentre estas, destaca-se a abertura da pleura, com o conseqüente hemopneumotórax, além da potencial agressão a outros órgãos ao nível do mediastino, com morbidade pós-operatória muitas vezes expressiva. Por sua vez, no megaesôfago avançado, a esofagite de estase predispõe à instalação de carcinoma. Com base nessas considerações, foi proposta, previamente em animais e em cadáver humano, a retirada da mucosa-submucosa do esôfago, mediante sua invaginação completa, sem toracotomia. Os resultados, bastante satisfatórios, na cirurgia experimental, estimularam a continuação nessA linha de pesquisa, iniciando-se a experiência na área clínica. Assim, o presente trabalho teve por objetivo demonstrar, mediante uma análise pormenorizada, a técnica da retirada da mucosa do esôfago pelo descolamento submucoso, atr~Avés da sua túnica muscular, conservando-a por inteiro, ao nível do mediastino, procedimento esse realizado pela via cervicoabdominal em 18 pacientes portadores do megaesôfago grau III ou IV Efetuou-se a reconstrução do trânsito gastrintestinal transpondo o estômago pelo mediastino posterior, por dentro da túnica muscular ou pela via retrestemal. Avaliaram-se os resultados pósoperatórios precoces referentes às complicações, à duração do ato cirúrgico e ao tempo de permanencia hospitalar, e os tardios, em relação à análise clínica, no que conceme à qualidade de deglutição, à presença ou não de regurgitação, às alterações do hábito intestinal, à evolução ponderal, à satisfação com a cirurgia e ao retomo à atividade normal, e, também, segundo a avaliação morfológica e funcional, pelo estudo radiológico contrastado, pelo endoscópico e pela tomografia computadorizada de tórax. O estudo permitiu concluir: (1) A ressecção da mucosa pelo plano submucoso, mediante a invaginação, mostrou ser de execução simples e viável em 94,5% dos casos; (2) Ausência de sangramento, no intra- ou no pós-operatório imediato, cuja origem fosse do leito da túnica muscular esofágica remanescente ao nível mediastinal; (3) Baixa incidência de complicações pleuropulmonares; ~4) A continuidade do trato gastrintestinal pôde ser estabelecida mediante gastroplastia no mediastino posterior, por dentro da túnica muscular esofágica, na maioria dos pacientes portadores de megaesôfago grau IV; (5) A análise tardia do pós-operatório evidenciou, na maioria dos pacientes, avaliação boa e ótima, tanto na análise clínica como na morfológica e funcional / Abstract: The partial or total esophagectomy without thoracotomy has been used with great frequency for the last few years to benign affections, specially in the advanced megaesophagus. Although this procedure presents advantages of avoiding the compromise of lung dynamics, it is not free of complications. Among these, we have to emphasize the opening of pleura with hemopneumothorax consequences, together the potential aggression to other organs in the mediastinum with the expressive postoperative morbidity. On the other hand, in advanced megaesophagus, stasis esophagitis can lead to carcinoma. Based on this considerations it was proposed, previously in animaIs and human beings, the removal ofthe mucosa and submucosa, by the completely invagination, without thoracotomy. The results were satisfactory in experimental surgery and encouraged the beginning of the experience in the c1inical area. Thus, the aim of the present work iritended to show, by a detailed analysis the technic of the removal of the esophageal mucosa by submucosa through muscular layer, keeping it whole, at the mediastinum, procedure performed by cervicoabdominat approach in 18 patients with grade lU and IV megaesophagus. The reconstrllction of the gastrointestinal tract by the stomach trapsposition was done through the posterior mediastinum inside the muscular layer ar by retrosternal route. The ear1y postoperative results were evaluated regarding complications, the surgi cal act duration and the time of permanence in hospital. The late results, regarding c1inical analysis, concerning the swallowing quality, the presence or not of regurgitation, changes in bowels habits, the weight evolution, satisfaction with the surgery and return to normal activity, and also by morphological and functional evaluation by x-ray studies, digestive endoscopy and thorax computerized tomography. The study allowed to conc1uded: 1) The mucosa removal by submucosa through invagination proved to be simple and viable in 94.5% of the cases. 2) The absence of bleeding, during or immediate postoperative period, originated from the bed layer muscular esophagus. 3) Low incidence ofpleura and lung complications. 4) The continuity ofthe gastrointestinal tract could be established by cervical gastroplasty in the posterior mediastinum, inside the esophagus muscular layer, in the majority ofthe patients with grade IV megaesophagus. 5) The late analysis of the postoperative period in the majority of the patients, showed good or excellent evaluation, either in the c1inical or in morphological and functional analysis / Doutorado / Cirurgia / Doutor em Cirurgia
12

Motilidade esofágica ineficaz : impacto na doença do refluxo gastroesofágico medido pela escala de qualidade de vida de Velanovich modificada e validada no Brasil

Fornari, Fernando January 2001 (has links)
Introdução: A motilidade esofágica ineficaz (MEI) é um distúrbio motor que acomete o corpo esofágico, recentemente descrito. Caracteriza-se, manometricamente, pela presença de ondas de baixa amplitude e/ou ondas não transmitidas ao longo do esôfago em 30% ou mais das deglutições com água. Nos pacientes com doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), a MEI associa-se à maior ocorrência de refluxo na posição supina. Entretanto, o seu impacto na qualidade de vida é desconhecido. Questionários de qualidade de vida, genéricos ou específicos, têm sido valiosos instrumentos para mensurar a qualidade de vida pela ótica do paciente. Objetivos: 1. mensurar o impacto da MEI nos sintomas da DRGE, confirmada por pHmetria prolongada, medidos por uma escala de qualidade de vida específica para a DRGE; 2. validar para a língua portuguesa a escala de qualidade de vida para a doença do refluxo gastroesofágico (EQV-DRGE) de Velanovich; 3. determinar a prevalência da MEI em pacientes com DRGE confirmada pela pHmetria prolongada. Pacientes e Métodos: A ausência de instrumentos para medir a qualidade de vida, especificamente na DRGE, em língua portuguesa nos levou a traduzir e validar a escala de qualidade de vida de Velanovich em pacientes com DRGE confirmada por pHmetria esofágica prolongada. Nessa escala, é obtido um escore específico para cada sintoma (pirose, regurgitação, disfagia e odinofagia) assim como um escore global entre 0 e 50; quanto menor for o escore melhor será a qualidade de vida relacionada aos sintomas da DRGE. Após essa validação, aplicou-se esse instrumento, prospectivamente, em pacientes avaliados no Laboratório de Fisiologia Digestiva por um período de dois anos (agosto/99 e agosto/01). Os pacientes foram submetidos, consecutivamente, à anamnese, à EQV-DRGE, à manometria e à pHmetria prolongada. Estudaram-se, nesse grupo de pacientes, a associação entre a presença de MEI e o escore da EQV-DRGE. Resultados: A versão em português da escala de qualidade de vida pareceu-nos de fácil compreensão pelos pacientes, estimando-se um acréscimo entre 5 e 10 minutos para o seu preenchimento por paciente. Inicialmente, 219 indivíduos foram admitidos ao protocolo. O grupo efetivamente estudado, após aplicação dos critérios de exclusão, consistiu em 124 pacientes com refluxo ácido patológico confirmado, com média de idade de 48 anos, predomínio do sexo feminino (65%) e presença de MEI em 40 (32,3%). Os escores das perguntas específicas “Você sente azia quando está deitado?”, “Você sente dificuldade para engolir?” e o escore global foram significativamente mais elevados no grupo de indivíduos com MEI quando comparados com o grupo sem MEI (respectivamente: P=0,019 , P=0,006 e P=0,038). Conclusões: 1) a motilidade esofágica ineficaz influencia negativamente a qualidade de vida de pacientes com DRGE medida pela EQV-DRGE, piorando significativamente os sintomas “disfagia” e “pirose em posição supina”; 2) a EQV-DRGE traduzida para a língua portuguesa apresenta evidências de validade para ser utilizada em pacientes portadores da doença; 3) a motilidade esofágica ineficaz é um distúrbio motor prevalente na DRGE confirmada pela pHmetria prolongada.
13

Avaliação perfusional da gastroplastia pós-esofagectomia através de estudo radioisotópico

Gabiatti, Gémerson January 2007 (has links)
As fístulas anastomóticas seguem como uma das principais causas de morbimortalidade no pós-operatório das ressecções esofágicas trans-hiatais. O fator etiológico comum é a isquemia do tubo gástrico usado na reconstrução do trânsito alimentar. Vários métodos têm sido usados na tentativa de aferir a circulação do retalho gástrico. Todos apresentam limitações, porém, destaca-se a relação cronológica entre a avaliação da perfusão, que quase invariavelmente é feita no trans-operatório, e a ocorrência da fístula, que comumente surge após vários dias da cirurgia. Desenvolvemos uma metodologia de avaliação da perfusão gástrica através de cintilografia em SPECT, que corrige esta questão temporal, permitindo estimar a perfusão gástrica no pós-operatório. Destaca-se pela não invasividade, ter baixo custo e poder ser aplicada próxima ao período de maior ocorrência de fístulas. Demonstrou alta correlação entre o evento fístula e a baixa captação do radiofármaco no grupo de pacientes estudados.
14

Globus faringeus: análise de morbidade psiquiátrica, sintoma depressivo, qualidade de vida, e reposta terapêutica / Globus faringeus: assessment of psychiatric morbility, depressive symptoms, health related quality of life and therapeutic outcomes

Miquelin, Lara Matara Ferreira [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Objetivo: Avaliar em portadores de globus diagnosticados de acordo com os Criterios Diagnosticos do Consenso de Roma 11 e globus em associacao a DRGE a presenca de morbidade psiquiatrica, sintomas depressivos, presenca de alteracoes da qualidade de vida e a ocorrencia de fatores preditivos de resposta terapeutica. Metodo: Os pacientes foram selecionados na database e no Ambulatorio do Setor de Motilidade Digestiva, UNIFESP de acordo com os criterios de inclusao e exclusao previamente estabelecidos. Para a classificacao dos dois grupos estudados, utilizamos criterios clinicos (Roma 11) e laboratoriais (pHmetria de 24hrs e endoscopia digestiva alta). Adicionalmente foi procedido ao exame fisico detalhado da cabeca e pescoco para exclusao de doencas organicas associadas. O Questionario SRQ-20 foi utilizado para deteccao de morbidade psiquiatrica e o Inventario Beck de Depressao para investigacao de sintomas depressivos. A qualidade de vida foi avaliada atraves da aplicacao do Questionario SF-36. Resultado: Dos 85 pacientes convidados a participar do presente estudo, 37 foram posterionnente excluidos por nao se coadunarem com os criterios de inclusao e exclusao previamente estabelecidos. Os 48 pacientes remanescentes foram subdivididos em 2 grupos: globus segundo os Criterios Diagnosticos de Roma 11 (18 F, 3 M, media de idade 49,1 anos e variacao 37-72) e globus com DRGE (21 F, 6 M, media de idade 49,6 anos e variacao 28-73). Os dois grupos se mostraram homogeneos quanto aos dados demograficos (sexo p=0,480 e idade p=0,877), e duracao dos sintomas globus (p=O,390). Quanto a morbidade psiquiatrica e aos sintomas depressivos, foi encontrada tendencia, nao evidenciada estatisticamente de o grupo globus (Roma 11) apresentar mais morbidade psiquiatrica (p=0,09) e sintomas depressivos (p=0.059) de graus moderado ou grave, quando comparado ao grupo globus com DRGE. Foi evidenciado adicionalmente que a presenca do sintoma globus altera significativamente de forma semelhante a qualidade de vida dos pacientes integrantes dos dois grupos estudados (aspecto emocional: escore medio 50,8; Saúde mental: escore medio 53,2). Nao foi possivel determinar fatores preditivos de resposta terapeutica. Conclusao: a presenca de sintomas de globus altera significativamente a qualidade de vida de seus portadores principalmente no que tange os dominios Saúde mental e aspecto emocional; quanto a morbidade psiquiatrica e aos sintomas depressivos, estes, tendem a ser mais prevalentes no grupo globus (Roma 11), porem, nao sao capazes de influenciar na resposta terapeutica. Existem indicios marginais de que o genero (masculino) e o grau de escolaridade possam influenciar na resposta terapeutica, sendo necessario prosseguir com estudos prospectivos com este intuito. Palavras Chaves: transtorno da motilidade esofagica, morbidade psiquiatrica, depressao, qualidade de vida e resposta terapeutica / Globus Faringeus: Assessment of Psychiatric Morbility, Depressive Symptoms, Health Related Quality of Life and Therapeutic outcomes. Aim: To ascertain in globus patients (Rome II Criteria) and in GERD patients with globus symptoms the prevalence of psychiatric morbility, depressive symptoms, health related quality of life derangements and predictive factor of therapeutic outcomes. Methods: Patients were selected at the Digestive Motility Diseases unit accordingly to inclusion/exclusion criteria pre-established and invited to particepate in the study. Clinical Criteria (Roma II) and diagnostic tests (Upper digestive endoscopy, 24 hrs pHmetry) were used to classify patients in the two subgroups: Globus accordingly to Roma II Criteria and GERD patients in the globus symptoms. Head and neck physical examination was employed to exclude associated organic diseases. The SRQ-20 questionnaire and the Beck Depression Inventory were used respectively to assess psychiatric morbility and depressive symptoms. Health related quality of life was investigated with SF-36 instrument. Results: 85 patients were selected and invited to participate in this protocol; 37 patients were further excluded in accordance to the inclusion/exclusion criteria. The remaining 48 patients were split in the two subgroups: globus (Roma II)(18 F, 3 M, mean age 49,1 years and range 37-72 years) and GERD patients with globus symptoms (21 F, 6 M, mean age 49,6 years and range 28-73 years) the two groups provided homogeneous when their demographic data (gender p=0,480 and years p=0,877), and globus duration (p=0,390) were compared. Regarding psychiatric mobidity and depressive symptoms, it was observed a tendency, not statistically significant, for globus patients (Roma II) to have more psychiatric morbidity (p=0,09) and moderate to severe depressive symptoms (p=0.059). Aditionally it was detected that globus is able to significantly impair health related quality of life. No predictive factor was identified but gender and educational level may play a role. Conclusions: Globus can significantly impair emphasis on mental health (53,2) and aspects emotional (50,8). Psychiatric morbility and depressive symptoms tend to be more common in globus patients (Roma II) but do not seem to influence therapeutic outcomes . Gender and educational levels may play a role in this aspect. Further investigations is warranted. Key Words: disorders motility, Psychiatric morbility, depressive symptoms, health related quality of life, therapeutic outcomes. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
15

Avaliação perfusional da gastroplastia pós-esofagectomia através de estudo radioisotópico

Gabiatti, Gémerson January 2007 (has links)
As fístulas anastomóticas seguem como uma das principais causas de morbimortalidade no pós-operatório das ressecções esofágicas trans-hiatais. O fator etiológico comum é a isquemia do tubo gástrico usado na reconstrução do trânsito alimentar. Vários métodos têm sido usados na tentativa de aferir a circulação do retalho gástrico. Todos apresentam limitações, porém, destaca-se a relação cronológica entre a avaliação da perfusão, que quase invariavelmente é feita no trans-operatório, e a ocorrência da fístula, que comumente surge após vários dias da cirurgia. Desenvolvemos uma metodologia de avaliação da perfusão gástrica através de cintilografia em SPECT, que corrige esta questão temporal, permitindo estimar a perfusão gástrica no pós-operatório. Destaca-se pela não invasividade, ter baixo custo e poder ser aplicada próxima ao período de maior ocorrência de fístulas. Demonstrou alta correlação entre o evento fístula e a baixa captação do radiofármaco no grupo de pacientes estudados.
16

Motilidade esofágica ineficaz : impacto na doença do refluxo gastroesofágico medido pela escala de qualidade de vida de Velanovich modificada e validada no Brasil

Fornari, Fernando January 2001 (has links)
Introdução: A motilidade esofágica ineficaz (MEI) é um distúrbio motor que acomete o corpo esofágico, recentemente descrito. Caracteriza-se, manometricamente, pela presença de ondas de baixa amplitude e/ou ondas não transmitidas ao longo do esôfago em 30% ou mais das deglutições com água. Nos pacientes com doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), a MEI associa-se à maior ocorrência de refluxo na posição supina. Entretanto, o seu impacto na qualidade de vida é desconhecido. Questionários de qualidade de vida, genéricos ou específicos, têm sido valiosos instrumentos para mensurar a qualidade de vida pela ótica do paciente. Objetivos: 1. mensurar o impacto da MEI nos sintomas da DRGE, confirmada por pHmetria prolongada, medidos por uma escala de qualidade de vida específica para a DRGE; 2. validar para a língua portuguesa a escala de qualidade de vida para a doença do refluxo gastroesofágico (EQV-DRGE) de Velanovich; 3. determinar a prevalência da MEI em pacientes com DRGE confirmada pela pHmetria prolongada. Pacientes e Métodos: A ausência de instrumentos para medir a qualidade de vida, especificamente na DRGE, em língua portuguesa nos levou a traduzir e validar a escala de qualidade de vida de Velanovich em pacientes com DRGE confirmada por pHmetria esofágica prolongada. Nessa escala, é obtido um escore específico para cada sintoma (pirose, regurgitação, disfagia e odinofagia) assim como um escore global entre 0 e 50; quanto menor for o escore melhor será a qualidade de vida relacionada aos sintomas da DRGE. Após essa validação, aplicou-se esse instrumento, prospectivamente, em pacientes avaliados no Laboratório de Fisiologia Digestiva por um período de dois anos (agosto/99 e agosto/01). Os pacientes foram submetidos, consecutivamente, à anamnese, à EQV-DRGE, à manometria e à pHmetria prolongada. Estudaram-se, nesse grupo de pacientes, a associação entre a presença de MEI e o escore da EQV-DRGE. Resultados: A versão em português da escala de qualidade de vida pareceu-nos de fácil compreensão pelos pacientes, estimando-se um acréscimo entre 5 e 10 minutos para o seu preenchimento por paciente. Inicialmente, 219 indivíduos foram admitidos ao protocolo. O grupo efetivamente estudado, após aplicação dos critérios de exclusão, consistiu em 124 pacientes com refluxo ácido patológico confirmado, com média de idade de 48 anos, predomínio do sexo feminino (65%) e presença de MEI em 40 (32,3%). Os escores das perguntas específicas “Você sente azia quando está deitado?”, “Você sente dificuldade para engolir?” e o escore global foram significativamente mais elevados no grupo de indivíduos com MEI quando comparados com o grupo sem MEI (respectivamente: P=0,019 , P=0,006 e P=0,038). Conclusões: 1) a motilidade esofágica ineficaz influencia negativamente a qualidade de vida de pacientes com DRGE medida pela EQV-DRGE, piorando significativamente os sintomas “disfagia” e “pirose em posição supina”; 2) a EQV-DRGE traduzida para a língua portuguesa apresenta evidências de validade para ser utilizada em pacientes portadores da doença; 3) a motilidade esofágica ineficaz é um distúrbio motor prevalente na DRGE confirmada pela pHmetria prolongada.
17

Motilidade esofágica ineficaz : impacto na doença do refluxo gastroesofágico medido pela escala de qualidade de vida de Velanovich modificada e validada no Brasil

Fornari, Fernando January 2001 (has links)
Introdução: A motilidade esofágica ineficaz (MEI) é um distúrbio motor que acomete o corpo esofágico, recentemente descrito. Caracteriza-se, manometricamente, pela presença de ondas de baixa amplitude e/ou ondas não transmitidas ao longo do esôfago em 30% ou mais das deglutições com água. Nos pacientes com doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), a MEI associa-se à maior ocorrência de refluxo na posição supina. Entretanto, o seu impacto na qualidade de vida é desconhecido. Questionários de qualidade de vida, genéricos ou específicos, têm sido valiosos instrumentos para mensurar a qualidade de vida pela ótica do paciente. Objetivos: 1. mensurar o impacto da MEI nos sintomas da DRGE, confirmada por pHmetria prolongada, medidos por uma escala de qualidade de vida específica para a DRGE; 2. validar para a língua portuguesa a escala de qualidade de vida para a doença do refluxo gastroesofágico (EQV-DRGE) de Velanovich; 3. determinar a prevalência da MEI em pacientes com DRGE confirmada pela pHmetria prolongada. Pacientes e Métodos: A ausência de instrumentos para medir a qualidade de vida, especificamente na DRGE, em língua portuguesa nos levou a traduzir e validar a escala de qualidade de vida de Velanovich em pacientes com DRGE confirmada por pHmetria esofágica prolongada. Nessa escala, é obtido um escore específico para cada sintoma (pirose, regurgitação, disfagia e odinofagia) assim como um escore global entre 0 e 50; quanto menor for o escore melhor será a qualidade de vida relacionada aos sintomas da DRGE. Após essa validação, aplicou-se esse instrumento, prospectivamente, em pacientes avaliados no Laboratório de Fisiologia Digestiva por um período de dois anos (agosto/99 e agosto/01). Os pacientes foram submetidos, consecutivamente, à anamnese, à EQV-DRGE, à manometria e à pHmetria prolongada. Estudaram-se, nesse grupo de pacientes, a associação entre a presença de MEI e o escore da EQV-DRGE. Resultados: A versão em português da escala de qualidade de vida pareceu-nos de fácil compreensão pelos pacientes, estimando-se um acréscimo entre 5 e 10 minutos para o seu preenchimento por paciente. Inicialmente, 219 indivíduos foram admitidos ao protocolo. O grupo efetivamente estudado, após aplicação dos critérios de exclusão, consistiu em 124 pacientes com refluxo ácido patológico confirmado, com média de idade de 48 anos, predomínio do sexo feminino (65%) e presença de MEI em 40 (32,3%). Os escores das perguntas específicas “Você sente azia quando está deitado?”, “Você sente dificuldade para engolir?” e o escore global foram significativamente mais elevados no grupo de indivíduos com MEI quando comparados com o grupo sem MEI (respectivamente: P=0,019 , P=0,006 e P=0,038). Conclusões: 1) a motilidade esofágica ineficaz influencia negativamente a qualidade de vida de pacientes com DRGE medida pela EQV-DRGE, piorando significativamente os sintomas “disfagia” e “pirose em posição supina”; 2) a EQV-DRGE traduzida para a língua portuguesa apresenta evidências de validade para ser utilizada em pacientes portadores da doença; 3) a motilidade esofágica ineficaz é um distúrbio motor prevalente na DRGE confirmada pela pHmetria prolongada.
18

Avaliação perfusional da gastroplastia pós-esofagectomia através de estudo radioisotópico

Gabiatti, Gémerson January 2007 (has links)
As fístulas anastomóticas seguem como uma das principais causas de morbimortalidade no pós-operatório das ressecções esofágicas trans-hiatais. O fator etiológico comum é a isquemia do tubo gástrico usado na reconstrução do trânsito alimentar. Vários métodos têm sido usados na tentativa de aferir a circulação do retalho gástrico. Todos apresentam limitações, porém, destaca-se a relação cronológica entre a avaliação da perfusão, que quase invariavelmente é feita no trans-operatório, e a ocorrência da fístula, que comumente surge após vários dias da cirurgia. Desenvolvemos uma metodologia de avaliação da perfusão gástrica através de cintilografia em SPECT, que corrige esta questão temporal, permitindo estimar a perfusão gástrica no pós-operatório. Destaca-se pela não invasividade, ter baixo custo e poder ser aplicada próxima ao período de maior ocorrência de fístulas. Demonstrou alta correlação entre o evento fístula e a baixa captação do radiofármaco no grupo de pacientes estudados.
19

Etiologia da candidíase esofágica e avaliação do efeito antifúngico do extrato de própolis in vitro e in vivo

Patrícia Cerqueira de Macêdo, Danielle 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3029_1.pdf: 4439891 bytes, checksum: 464c8a707df024d7b6cf478493ae8798 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Candidíase esofágica (CE) é uma infecção oportunista comum em hospedeiros imunossuprimidos. Devido à identificação inadequada e imprecisa, o surgimento de espécies não-C. albicans como patógenos potenciais tem sido subestimado. Assim, os objetivos deste trabalho foram isolar espécies de Candida da cavidade oral e mucosa esofágica de pacientes diagnosticados para esofagite, comparar as amostras isoladas por marcadores moleculares e avaliar in vitro e in vivo o efeito antifúngico do extrato de própolis vermelha. Um total de 1.482 pacientes com sintomas gastrointestinais foi examinado. Destes, 42 apresentaram lesões sugestivas para CE durante a endoscopia. Amostras da cavidade oral e do esôfago foram obtidas e cultivadas em Sabouraud dextrose ágar. A identificação foi realizada por métodos clássicos e moleculares. As espécies isoladas da mucosa oral e esofágica foram C. albicans, C. glabrata, C. parapsilosis, C. tropicalis, C. krusei, C. guilliermondii, C. kefyr e Trichosporon inkin. O polimorfismo inter e intraespecífico dos isolados de Candida foi avaliado pela técnica de PCR com primer derivado de regiões dos espaços intergênicos (T3B), e primers microssatélites (GTG)5 e (GACA)4. O primer (GACA)4 revelou variabilidade inter e intraespecífica e nenhuma similaridade foi observada entre os isolados orais e esofágicos, demonstrando a independência na patogênese entre a candidíase oral e CE. Testes in vitro conduzidos pelo M27-A3 (CLSI) apresentaram concentrações inibitórias mínimas entre 32-512 μg ml-1 para própolis vermelha (Rp) e 0,125-16 μg ml-1 para fluconazol (Flz), respectivamente. Para realização dos testes in vivo, camundongos foram imunossuprimidos com doses diárias de dexametasona (0,5 mg/animal) por via intraperitoneal durante 14 dias, com intervalos de três dias. A infecção foi realizada, após o período de imunossupressão, com 1x108 células viáveis de C. albicans URM6285 por swab via intra-esofágica seguida pela administração intragástrica de 0,2 mL desta suspensão. Sete dias após a infecção, os camundongos foram divididos em 6 grupos (n = 5) e tratados diariamente por via oral com Flz e Rp em diferentes concentrações. O tratamento exclusivo com Rp 150 mg/kg/dia e doses combinadas com Flz:Rd em diferentes concentrações eliminou a levedura da língua e mucosa do esôfago. Este estudo destaca a possível utilização do extrato de própolis vermelha isoladamente ou em combinação com medicamentos antifúngicos comerciais para o tratamento da CE
20

Atresia de esofago e anomalias viscerais induzidas pela doxorrubicina em fetos de ratas sprague-dawley e suas relações com o liquido amniotico

França, Willy Marcus Gomes 12 June 2002 (has links)
Orientador: Lourenço Sbragia Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:30:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franca_WillyMarcusGomes_M.pdf: 10161929 bytes, checksum: 7790c1207be81def5ed7a4317dfdb9cd (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Atresia de Esôfago (AE) é um defeito que incide em 1:2500-4500 nascidos vivos sendo que de 50 a 80% das vezes está associada a outras malformações neonatais. No período pré-natal, suspeita-se de AE pela ausência ou diminuição da bolha gástrica e presença de polidrâmnio. Os mecanismos embriológicos que tentam explicar a divisão do intestino anterior em esôfago e traquéia ainda não estão esclarecidos. A aplicação intraperitoneal de Doxorrubicina (Dox) em ratas é o modelo experimental mais utilizado para produzir defeitos fetais e explicar os mecanismos de formação da AE. O objetivo deste estudo foi testar, neste modelo experimental, a dose de 2,2 mg/kg de Dox, administrada num total de dois dias, do 8º ao 9º dia de gestação e identificar nos fetos a freqüência de AE, de malformações viscerais e externas correlacionando-as com o líquido amniótico (LA). Foram utilizadas ratas Sprague-Dawley grávidas (gestação=22 dias) que foram divididas em dois grupos: grupo Dox, onde foi administrada a dose de 2,2 mg/kg de Dox, intra-peritoneal do 8º ao 9º dia de gestação e grupo Controle, onde foi administrado o mesmo volume de soro fisiológico 0,9%. Com 21 dias de gestação, as ratas foram anestesiadas e submetidas a laparotomia mediana com retirada dos fetos, em seguida foram medidos os pesos do saco gestacional (feto, placenta, membranas e líquido amniótico), do feto, das membranas e placenta e do LA. Para a obtenção do peso do líquido amniótico foi realizado cálculo pela diferença dos pesos entre o saco gestacional e a soma dos pesos do feto, membranas e placenta. Cada feto foi dissecado para identificação de AE e anomalias associadas. Para avaliar as variações do peso do LA em todos os fetos com AE associadas a uretero-hidronefrose (UHN) bilateral, os fetos foram divididos em três grupos: grupo de AE com FTE (grupo I), grupo AE sem FTE (grupo II) e grupo Controle (grupo III). Para análise estatística dos pesos do LA entre o grupo Dox e o grupo Controle foram utilizados o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Para comparação dos pesos do LA entre os grupos A, B e C foi utilizada a análise de variância simples (ANOVA One-Way), com transformação de postos das variáveis e, ainda, utilizado teste de comparação múltipla de Duncan. O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05). Os resultados revelaram 81 fetos do grupo Dox, sendo 74 vivos (91%), todos malformados e sete mortos (9%). No grupo Controle, 21 fetos foram obtidos, todos vivos e sem malformações. As malformações encontradas foram: 70 fetos com UHN (95%); 68 fetos com atresia de esôfago (92%); 68 fetos com atresia de duodeno (92%); 62 fetos com agenesia de bexiga (84%); 37 fetos com malformações da cauda (50%); 27 fetos com atresia jejuno-ileal (36%); 17 fetos com anomalia ano-retal (23%); 16 fetos com timo ausente (22%); 14 fetos com associação de VATER (19%); sete fetos com malformações dos membros (9%); cinco fetos com agastria (7%); cinco fetos com atresia de bexiga (7%); quatro fetos com estenose de traquéia (5%), dois fetos com associação de VACTERL (3%) e feto apresentou cisto de pâncreas (1%). O grupo Dox apresentou os pesos do saco gestacional, o peso corporal fetal, o peso do LA e o peso da placenta e membranas amniocoriônicas menor que os pesos do grupo Controle (p=0,0001) quando utilizado o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Para comparação dos pesos do LA entre os três grupos (I, II e III), utilizando o teste de ANOVA nos postos, verificou-se que houve diferença significativa entre os três grupos (p=0,0001). Utilizando-se o teste de Duncan nestes três grupos nota-se que houve diferença significativa apenas quando comparados o grupo I com III e II com III (p<0,05), sendo que não houve diferença significativa entre I e II. Conclui-se que o modelo experimental utilizando Dox foi adequado para produção de AE e das malformações viscerais associadas. A utilização da Dox numa dose maior e em menor tempo de aplicação (dois dias) permitiu a identificação de 92% de AE nos fetos do grupo Dox, que foi um resultado mais expressivo que os publicados na literatura. Houve aumento do peso do LA nos fetos do grupo Dox, estando o LA maior nos fetos do grupo II, ou seja, aqueles com UHN bila-bilateral associadas à AE sem FTE.. A associação entre UHN bilateral e AE sugere que a origem da UHN seja de causa obstrutiva (anatômica), e sugere-se que esta dilatação do sistema urinário esteja na formação embriológica da implantação dos ureteres próximos à uretra, mesmo nos fetos com agenesia ou atresia da bexiga, permitindo assim que a urina passe para a cavidade amniótica, passando a fazer parte do LA, aumentando seu peso nos fetos do grupo Dox / Abstract: Esophageal atresia (EA) is a congenital pathology that occurs in 1:2500 to 4500 newborns. The associated malformations are presented in 50-80% of the cases and the diagnosis can be suspected in the prenatal period due to maternal polyhydramnius or by diminish or absence of gastric bubble. The embryological mechanisms of the foregut division of the esophagus and trachea are not well explained yet and its etiology remains uncertain. Experimental rat model using Doxorrubicin (Adriamycin®) has been used to produce visceral malformations in fetuses and to explain EA formation and the mechanisms of the foregut division. That model varies in doses of Doxorrubycin (1.5 to 2.5mg/kg), and in number of applications (from 6th to 9th gestational days). Were used an experimental model with 2,2 mg/kg of pregnant rat for 2 days (8th and 9th gestational days) IP. The aim was to demonstrate the efficacy of that new combination, identify EA, TEF and visceral malformations and correlate them with amniotic fluid. In the 21st day of gestation all the dams underwent to cesarian laparotomy, under general anesthesia. Were studied the weigh of the complete gestacional sac, fetus body, placenta (and membrane) and finally amniotic fluid. External and internal malformations were searched and identified as well. As a result, 81 fetuses were obtained: 74 (91%) alive and 7 (9%) dead (4 resorptions and 3 hydropics, all were excluded from study). UHN was presented in 70 fetuses (95%), 63 (90%) bilateral and 7 (10%) unilateral. EA in 68 fetuses (92%) of 74, 46 (68%) with tracheo-esophageal fistula (TEF) and 22 (32%) without TEF, Duodenal Atresia (DA) in 68 (92%), Bladder Agenesis (BA) in 62 (84%), tail malformation 37 (50%), VATER association in 14 (19%) and VACTERL association in 6 (8%). Were obtained 2 rare and curious malformations: 4 (5%) stenosis of the trachea and 1 (1%) pancreas cyst. Fetuses in Dox group presented weigh of gestational sac, fetus body, membrane and placenta and amniotic fluid lower than those in the Control group (p=0,0001, Mann-Whitney test). Amniotic fluid weigh evaluation in the fetuses with EA with TEF (group I) and EA without TEF (group II) associated to bilateral uretherohidronefrosis comparing with Control group (group III) shows higher amount of amniotic fluid (p=0,0001, ANOVA One-Way, ranks), and there was not difference between group I and II (p<0,05, DUNCAN test). In conclusion, Dox experimental model was adequate to produce esophageal atresia and visceral associated malformations. Using Dox in a higher dose and in a shorter period of time, 2 days, produced 92% of EA, and presented meaningful results than those described in the literature. Concerning to amniotic fluid, the association of bilateral UHN and EA suggests that anatomic causes are involved, possibly in the implantation of ureters next to urethra, but this kind of obstruction permits passage of urine of the fetus to amniotic fluid / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia

Page generated in 0.0593 seconds