• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 33
  • Tagged with
  • 34
  • 34
  • 17
  • 15
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 11
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Lugares de criança : shopping centers e o disciplinamento dos corpos infantis

Coutinho, Karyne Dias January 2002 (has links)
A partir da perspectiva pós-estruturalista e de uma aproximação entre dois referenciais – o campo dos Estudos Culturais e a abordagem foucaultiana – este estudo traz como principal cenário a instituição shopping center. De forma geral, discuto, nessa Dissertação, os lugares que estão sendo destinados às crianças em shopping centers, especialmente nos empreendimentos denominados Iguatemi e Praia de Belas, ambos situados na cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. O foco mais específico deste estudo está nos espaços infantis que são estrategicamente montados, dentro de shopping centers, para “abrigar” crianças de dois a dez anos enquanto suas famílias envolvem-se em outras atividades. Interessou-me ver, em especial, como tais espaços infantis são organizados, como são codificados e de que forma a organização e a codificação desses espaços acabam por distribuir os vários elementos constituintes desses (e constituídos nesses) mesmos espaços. Em suma, interessou-me ver, nessa Dissertação, que práticas disciplinares são colocadas em funcionamento nos e pelos lugares de criança dos shopping centers.
22

Organização e utilização dos espaços físicos na educação infantil: um estudo sob a ótica do gênero

Silva, Tássio José da [UNIFESP] 12 1900 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-20T18:34:00Z No. of bitstreams: 1 tassio-jose-da-silva.pdf: 3827680 bytes, checksum: 25ae2994306dbc28df8eeb658c3868bb (MD5) / Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-20T18:34:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tassio-jose-da-silva.pdf: 3827680 bytes, checksum: 25ae2994306dbc28df8eeb658c3868bb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-20T18:34:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tassio-jose-da-silva.pdf: 3827680 bytes, checksum: 25ae2994306dbc28df8eeb658c3868bb (MD5) Previous issue date: 2015-12 / Esta pesquisa tem como objetivo problematizar as relações de gênero que permeiam a organização e a utilização dos espaços de educação e cuidado, envolvendo as crianças, os/as professores/as, na creche e pré-escola. Investiga a organização dos espaços na Educação Infantil e as suas intencionalidades, apontando a forma como influencia as relações estabelecidas entre as crianças, a partir das simbologias, das normas e dos valores que expressam mensagens de gênero. Fundamentando-se em aportes teóricos que relacionam arquitetura e educação, os estudos de gênero e a Sociologia da Infância, esta pesquisa de inspiração etnográfica foi realizada em uma instituição de Educação Infantil situada na Região Metropolitana de São Paulo. Além da observação direta, aplicaram-se entrevistas com professores e professoras. A pesquisa revela um processo de espacialização sob a ótica de gênero, mostrando como o espaço configura-se como um importante elemento de controle das crianças, a partir da lógica adulta, pautada pelas estruturas de poder. Identificando espaços de maior liberdade de interação, e espaços de maior controle e vigilância, foi possível perceber que a organização dos espaços apresentase carregada de mensagens e normas de gênero, sugerindo lugares, posições segregadas e opostas para meninos e meninas. A pesquisa mostra que a instituição legitima as normas de gênero quando não problematiza a organização e utilização dos espaços, criando espaços generificados, organizados de modo dicotômico, binário e segregados de acordo com o sexo. Ao utilizarem os espaços, as crianças ora reproduzem as normas presentes nos espaços, principalmente, nos processos de negociação e disputas, e utilizam de argumentos estereotipados para justificarem sua permanência ou uso dos espaços; ora as crianças tentam escapar das normas e criar formas próprias, criativas e lúdicas, burlam e buscam reajustar mensagens de gênero presentes nos espaços da instituição. A utilização dos espaços pelas crianças também demonstra seus desejos de estarem juntas e não separadas por sexo. A pesquisa contribui para um processo de sensibilização sobre as questões de gênero na infância, problematizando a intencionalidade-neutralidade na organização dos espaços da creche e pré-escola investigada. Busca também contribuir para o aprofundamento do conhecimento a respeito dos meninos e das meninas e da Educação Infantil, bem como o oferecimento de pistas para a promoção de práticas educativas mais igualitárias na formação da identidade de gênero, desde os primeiros anos da vida. / This research aims to discuss the gender relations that permeate the organization and use of educational spaces and care, involving children, / the teachers / as, in day care and preschool. Investigates the organization of spaces the early childhood Education and their intentions, pointing the way influences the relations between children from symbols, norms and values that express gender messages. Basing on theoretical contributions that relate architecture and education, gender studies and sociology of childhood, this ethnographic inspiration research was conducted in a Children's Educational institution located in Greater São Paulo. In addition to the direct observation were applied interviews with teachers. The survey reveals a process of spatial distribution from the perspective of gender, showing how the space is configured as an important control element of children from adult logic, guided by the power structures. Identifying areas of greater freedom of interaction, and spaces for greater control and surveillance. It was revealed that the organization of spaces presents charged messages and gender norms, suggesting places, segregated and opposite positions for boys and girls. Research shows that the institution legitimizes gender norms when it discusses the organization and use of the spaces, creating gendered spaces, organized dichotomous mode, torque and segregated according to sex. By using the spaces, children now reproduce these standards in the spaces, especially in negotiation processes and disputes, and use of stereotyped arguments to justify their stay or use of space. Now, the children try to escape the rules and create their own, creative and playful ways, evade and seek to readjust gender messages present in areas of the institution. The use of space for the children also demonstrates their desire to be together and not separated by sex. The research contributes to a process of sensitization on gender issues in childhood, questioning the intent-neutrality in organizing the spaces of day care and preschool investigated. It also seeks to contribute to the deepening of knowledge about the boys and girls and of early childhood education, as well as offering clues to the promotion of more equal educational practices in the formation of gender identity from the earliest years of life.
23

Lugares de criança : shopping centers e o disciplinamento dos corpos infantis

Coutinho, Karyne Dias January 2002 (has links)
A partir da perspectiva pós-estruturalista e de uma aproximação entre dois referenciais – o campo dos Estudos Culturais e a abordagem foucaultiana – este estudo traz como principal cenário a instituição shopping center. De forma geral, discuto, nessa Dissertação, os lugares que estão sendo destinados às crianças em shopping centers, especialmente nos empreendimentos denominados Iguatemi e Praia de Belas, ambos situados na cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. O foco mais específico deste estudo está nos espaços infantis que são estrategicamente montados, dentro de shopping centers, para “abrigar” crianças de dois a dez anos enquanto suas famílias envolvem-se em outras atividades. Interessou-me ver, em especial, como tais espaços infantis são organizados, como são codificados e de que forma a organização e a codificação desses espaços acabam por distribuir os vários elementos constituintes desses (e constituídos nesses) mesmos espaços. Em suma, interessou-me ver, nessa Dissertação, que práticas disciplinares são colocadas em funcionamento nos e pelos lugares de criança dos shopping centers.
24

Em meio a infâncias e arquiteturas escolares : um estudo sobre os pátios da educação infantil

Bizarro, Fernanda de Lima January 2010 (has links)
Meu propósito é o de convidar os que me leem a pensarem comigo sobre a pesquisa que desenvolvo acerca dos espaços comumente chamados de pátios das Instituições de Educação Infantil. Ao mesmo tempo em que se relega aos pátios uma condição secundária, que os mantém longe de estudos sobre suas configurações, pouco a pouco, em muitas escolas estão sendo suprimidos. Seguindo instrumentalizada pela perspectiva pós-estruturalista no processo de escrita da Dissertação não me volto empiricamente aos tantos pátios escolares, mas ao estudo de suas normatizações, ou ainda, aos discursos presentes em documentos ou publicações editoriais selecionados e que tratam dos pátios. Assim, o material empírico desta análise é composto então por dois documentos recentes disponibilizados pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC) e duas publicações editoriais das décadas passadas: - Parâmetros Básicos de Infra-Estrutura para Instituições de EI – volume (MEC, 2008a) e encarte (MEC, 2008b); - Paisagismo no Pátio Escolar (FEDRIZZI, 1999); - A Cidade e a Criança (LIMA, 1989). A partir deles trato dos acontecimentos históricos que culminaram com a edificação das IEI tal como as conhecemos; focalizo os pátios em meio à discursividade que constitui a infância escolarizada; abordo a formação dos campos discursivos que, de algum modo, são autorizados ou legitimados como referenciais teóricos dos espaços escolares, sobretudo, referindo-se aos documentos analisados e aos pátios das IEI e dedico-me à questão que considero central ao tratar deste tema, tanto para as pesquisas relacionadas às infâncias, quanto às arquiteturas escolares. Surgidas no percurso desta investigação, as tantas indagações que destaquei acima me levaram a um pátio que me é diferente, um pátio que se mostra em diferentes aspectos. Um lugar que tem história, que se inventou tal qual se constituiu a própria institucionalização/escolarização de crianças pequenas. Um espaço que convida as crianças à nele permanecer. E, neste sentido, um ambiente com determinada função na escolarização e que significa muito às crianças que nas Escolas Infantis permanecem. Um espaço destinado ao contato com „a rua‟, a fantasia, a brincadeira, a natureza, a aprendizagens, ao prazer. Tudo isso dentro dos limites da escola. Limites não apenas no sentido físico, mas de um ambiente calculado e controlado para tanto. Um lugar governado. Destaco, contudo, que as arquiteturas escolares – e/ou o governo das infâncias através de tais arquiteturas – não pertencem a um único discurso, no caso o pedagógico. Ao contrário, pertencem a um conjunto de práticas ou um campo de discursividades em torno deste espaço – a escola. / My purpose is to invite those who read me to think with me about my research concerning spaces of Childhood Education Institutions commonly called schoolyards. At the same time it is being relegate to them a secondary condition that takes them away from studies of their settings, step by step, in many schools they are being suppressed. Following the post-structuralist perspective on the writing process of my dissertation, I do not turn myself to so many existing schoolyards empirically, but to the study of their norms and speeches presented on documents and selected editorial publications that analyze schoolyards. Therefore, the empiric material of this analysis is composed by two recent documents released by the Ministry of Education and Culture (MEC) and two editorial publications released in the past decades: Infrastructure Basic Parameters for Childhood Education Institutions – volume (MEC, 2008a) and booklet (MEC, 2008b) - School Yard Landscaping (Fedrizzi, 1999) - The City and the Child (LIMA, 1989). Starting from them, I write about historical events that culminated with the construction of the Childhood Education Institutions as we know; I focus on the schoolyards amid the discourse that constitutes childhood education; I aboard the formation of discursive areas that, somehow, are authorized or legitimized as theoretical benchmarks for school spaces, especially referring to the examined documents and the childhood education institutions schoolyards and I dedicate myself to the question I consider central to this theme both for research related to childhood, as to school architecture. Those many highlighted questions above, aroused in the course of this investigation, led me to not well-known schoolyard, one that shows itself in different aspects. It is a place that contains a history and that constituted itself just like the own young children institutionalization/schooling. It is a place that invites children to stay in it. And, in this sense, a space with a particular role in schooling and that means a lot to children who remain in the Childhood Schools. A space destined to connect to the street, fantasy, fun, nature, learning, pleasure. All of this within school limits, not only in a physical sense, but an environment calculated and controlled to this purpose. A governed place. I remark, withal, that school architecture - and/or government of childhood using that architecture – does not belong to just one speech, in this case the pedagogical one. It belongs to a set of practices or discursivities areas around this site: the school.
25

Em meio a infâncias e arquiteturas escolares : um estudo sobre os pátios da educação infantil

Bizarro, Fernanda de Lima January 2010 (has links)
Meu propósito é o de convidar os que me leem a pensarem comigo sobre a pesquisa que desenvolvo acerca dos espaços comumente chamados de pátios das Instituições de Educação Infantil. Ao mesmo tempo em que se relega aos pátios uma condição secundária, que os mantém longe de estudos sobre suas configurações, pouco a pouco, em muitas escolas estão sendo suprimidos. Seguindo instrumentalizada pela perspectiva pós-estruturalista no processo de escrita da Dissertação não me volto empiricamente aos tantos pátios escolares, mas ao estudo de suas normatizações, ou ainda, aos discursos presentes em documentos ou publicações editoriais selecionados e que tratam dos pátios. Assim, o material empírico desta análise é composto então por dois documentos recentes disponibilizados pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC) e duas publicações editoriais das décadas passadas: - Parâmetros Básicos de Infra-Estrutura para Instituições de EI – volume (MEC, 2008a) e encarte (MEC, 2008b); - Paisagismo no Pátio Escolar (FEDRIZZI, 1999); - A Cidade e a Criança (LIMA, 1989). A partir deles trato dos acontecimentos históricos que culminaram com a edificação das IEI tal como as conhecemos; focalizo os pátios em meio à discursividade que constitui a infância escolarizada; abordo a formação dos campos discursivos que, de algum modo, são autorizados ou legitimados como referenciais teóricos dos espaços escolares, sobretudo, referindo-se aos documentos analisados e aos pátios das IEI e dedico-me à questão que considero central ao tratar deste tema, tanto para as pesquisas relacionadas às infâncias, quanto às arquiteturas escolares. Surgidas no percurso desta investigação, as tantas indagações que destaquei acima me levaram a um pátio que me é diferente, um pátio que se mostra em diferentes aspectos. Um lugar que tem história, que se inventou tal qual se constituiu a própria institucionalização/escolarização de crianças pequenas. Um espaço que convida as crianças à nele permanecer. E, neste sentido, um ambiente com determinada função na escolarização e que significa muito às crianças que nas Escolas Infantis permanecem. Um espaço destinado ao contato com „a rua‟, a fantasia, a brincadeira, a natureza, a aprendizagens, ao prazer. Tudo isso dentro dos limites da escola. Limites não apenas no sentido físico, mas de um ambiente calculado e controlado para tanto. Um lugar governado. Destaco, contudo, que as arquiteturas escolares – e/ou o governo das infâncias através de tais arquiteturas – não pertencem a um único discurso, no caso o pedagógico. Ao contrário, pertencem a um conjunto de práticas ou um campo de discursividades em torno deste espaço – a escola. / My purpose is to invite those who read me to think with me about my research concerning spaces of Childhood Education Institutions commonly called schoolyards. At the same time it is being relegate to them a secondary condition that takes them away from studies of their settings, step by step, in many schools they are being suppressed. Following the post-structuralist perspective on the writing process of my dissertation, I do not turn myself to so many existing schoolyards empirically, but to the study of their norms and speeches presented on documents and selected editorial publications that analyze schoolyards. Therefore, the empiric material of this analysis is composed by two recent documents released by the Ministry of Education and Culture (MEC) and two editorial publications released in the past decades: Infrastructure Basic Parameters for Childhood Education Institutions – volume (MEC, 2008a) and booklet (MEC, 2008b) - School Yard Landscaping (Fedrizzi, 1999) - The City and the Child (LIMA, 1989). Starting from them, I write about historical events that culminated with the construction of the Childhood Education Institutions as we know; I focus on the schoolyards amid the discourse that constitutes childhood education; I aboard the formation of discursive areas that, somehow, are authorized or legitimized as theoretical benchmarks for school spaces, especially referring to the examined documents and the childhood education institutions schoolyards and I dedicate myself to the question I consider central to this theme both for research related to childhood, as to school architecture. Those many highlighted questions above, aroused in the course of this investigation, led me to not well-known schoolyard, one that shows itself in different aspects. It is a place that contains a history and that constituted itself just like the own young children institutionalization/schooling. It is a place that invites children to stay in it. And, in this sense, a space with a particular role in schooling and that means a lot to children who remain in the Childhood Schools. A space destined to connect to the street, fantasy, fun, nature, learning, pleasure. All of this within school limits, not only in a physical sense, but an environment calculated and controlled to this purpose. A governed place. I remark, withal, that school architecture - and/or government of childhood using that architecture – does not belong to just one speech, in this case the pedagogical one. It belongs to a set of practices or discursivities areas around this site: the school.
26

Práticas escolares : aprendizagem e normalização dos corpos

Barbosa, Mirtes Lia Pereira January 2006 (has links)
Esta Dissertação, situada no campo dos Estudos Culturais em Educação e utilizando-se do referencial teórico foucaultiano, tem como foco de análise as práticas escolares dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com o objetivo de desnaturalizar o que parece tão corriqueiro e essencial no cotidiano de tais práticas. Com inspiração etnográfica, efetuou-se em uma escola da rede municipal de Porto Alegre, organizada a partir da proposta curricular por Ciclos de Formação, e procura problematizar o funcionamento de algumas práticas e seus efeitos no que diz respeito à normalização dos corpos posicionados como não-aprendentes, ao mesmo tempo em que analisa como essas práticas também agem sobre os demais sujeitos (professores/as e familiares) que delas participam. Ao colocar em evidência a operacionalização de tais práticas em seu cotidiano, investe na reflexão da lógica normativa e normalizadora que as constitui, enquanto instâncias produtivas e produzidas, trazendo para a discussão as relações de poder que se efetuam em seu interior e que se caracterizam por seus movimentos de resistências dos diferentes sujeitos e pela produção de múltiplos saberes que conformam o espaço escolar em um complexo normalizador e conformador de corpos escolares. O Documento Referência da Escola Cidadã é analisado e entendido como instrumento normativo que organiza, distribui e classifica tempos, espaços e corpos escolares. Ao instituir modos de ser e fazer, tal proposta curricular proporciona a efetivação de práticas destinadas à específica normalização dos corpos “desviantes” dos padrões estabelecidos. A partir do olhar sobre esta proposta curricular, e considerando a especificidade do contexto escolar pesquisado, o dossiê constitui-se como a prática escolar que compõe a escrita de todos os capítulos, articulando-se com as práticas da sala de aula e suas distribuições e reorganizações de grupos e estratégias normalizadoras que, através de cenas, estarão evidenciadas e problematizadas; do conselho de classe e suas formas de avaliação e classificação que promovem o destino escolar dos/as alunos/as; dos espaços especializados – Laboratório de Aprendizagem e Sala de Integração e Recursos – que evidenciam a prática do olhar clínico que categoriza e posiciona as respostas dadas pelos/as alunos/as como graus de normalidades e anormalidades passíveis de serem “tratados” por saberes e práticas especializadas. Compondo forças para a máxima normalização dos corpos desviantes, a família e os/as professores/as, também sujeitos aos saberes e às práticas, tornam-se normalizados e esquadrinhados, contribuindo, assim, para o funcionamento disciplinar do cotidiano escolar. Tais análises, entretanto, não intencionam promover definições e conclusões sobre as práticas escolares vivenciadas e a proposta curricular na qual estão inseridas, nem mesmo define se seus efeitos são positivos ou negativos para a aprendizagem escolar e o desenvolvimento infantil. Dessa forma, não se encontra, nessa pesquisa, propostas e soluções para as ditas “dificuldades de aprendizagem”, o olhar analítico direciona-se para a problematização das práticas escolares e de como tais práticas são produzidas pelos saberes da Pedagogia e das áreas que a compõem, ao mesmo tempo em que os modos de sua operacionalização produzem outros tantos modos de ser sujeito.
27

Influências da mudança de layout: uma análise das relações do indivíduo com o seu ambiente de trabalho

Queiroz, Adriane Angélica Farias Santos Lopes de 18 December 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:14:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-12-18T00:00:00Z / Contempla o estudo das relações entre o indivíduo e o seu ambiente de trabalho, realizada através de estudo conceitual sobre o tema, seguido da apresentação e análise de casos de implantação. de mudança no layout. O objetivo principal foi o de obter novas reflexões acerca da dimensão humana nas organizações, além de procurar contribuir com a construção de subsídios teóricos que permitam melhorar a qualidade dos elementos que compõem o espaço físico no qual o ser humano interage nas organizações. A dimensão humana é verificada como condição essencial ao direcionamento da pesquisa considerando sobretudo as necessidades, potencialidades e desejos do indivíduo - aqui visto como um ser integral e que está inserido em determinada cultura. Investigamos, ao final, as interações entre as pessoas e os espaços físicos nos quais desenvolvem o seu trabalho, nas suas implicações com os elementos deste ambiente, e com as atividades naquele espaço desenvolvidas.
28

Práticas escolares : aprendizagem e normalização dos corpos

Barbosa, Mirtes Lia Pereira January 2006 (has links)
Esta Dissertação, situada no campo dos Estudos Culturais em Educação e utilizando-se do referencial teórico foucaultiano, tem como foco de análise as práticas escolares dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com o objetivo de desnaturalizar o que parece tão corriqueiro e essencial no cotidiano de tais práticas. Com inspiração etnográfica, efetuou-se em uma escola da rede municipal de Porto Alegre, organizada a partir da proposta curricular por Ciclos de Formação, e procura problematizar o funcionamento de algumas práticas e seus efeitos no que diz respeito à normalização dos corpos posicionados como não-aprendentes, ao mesmo tempo em que analisa como essas práticas também agem sobre os demais sujeitos (professores/as e familiares) que delas participam. Ao colocar em evidência a operacionalização de tais práticas em seu cotidiano, investe na reflexão da lógica normativa e normalizadora que as constitui, enquanto instâncias produtivas e produzidas, trazendo para a discussão as relações de poder que se efetuam em seu interior e que se caracterizam por seus movimentos de resistências dos diferentes sujeitos e pela produção de múltiplos saberes que conformam o espaço escolar em um complexo normalizador e conformador de corpos escolares. O Documento Referência da Escola Cidadã é analisado e entendido como instrumento normativo que organiza, distribui e classifica tempos, espaços e corpos escolares. Ao instituir modos de ser e fazer, tal proposta curricular proporciona a efetivação de práticas destinadas à específica normalização dos corpos “desviantes” dos padrões estabelecidos. A partir do olhar sobre esta proposta curricular, e considerando a especificidade do contexto escolar pesquisado, o dossiê constitui-se como a prática escolar que compõe a escrita de todos os capítulos, articulando-se com as práticas da sala de aula e suas distribuições e reorganizações de grupos e estratégias normalizadoras que, através de cenas, estarão evidenciadas e problematizadas; do conselho de classe e suas formas de avaliação e classificação que promovem o destino escolar dos/as alunos/as; dos espaços especializados – Laboratório de Aprendizagem e Sala de Integração e Recursos – que evidenciam a prática do olhar clínico que categoriza e posiciona as respostas dadas pelos/as alunos/as como graus de normalidades e anormalidades passíveis de serem “tratados” por saberes e práticas especializadas. Compondo forças para a máxima normalização dos corpos desviantes, a família e os/as professores/as, também sujeitos aos saberes e às práticas, tornam-se normalizados e esquadrinhados, contribuindo, assim, para o funcionamento disciplinar do cotidiano escolar. Tais análises, entretanto, não intencionam promover definições e conclusões sobre as práticas escolares vivenciadas e a proposta curricular na qual estão inseridas, nem mesmo define se seus efeitos são positivos ou negativos para a aprendizagem escolar e o desenvolvimento infantil. Dessa forma, não se encontra, nessa pesquisa, propostas e soluções para as ditas “dificuldades de aprendizagem”, o olhar analítico direciona-se para a problematização das práticas escolares e de como tais práticas são produzidas pelos saberes da Pedagogia e das áreas que a compõem, ao mesmo tempo em que os modos de sua operacionalização produzem outros tantos modos de ser sujeito.
29

Possibilidades de mediação dos espaços nas brincadeiras e aprendizagens das crianças na educação infantil

Sitta, Kellen Fabiana 26 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:39:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3622.pdf: 2903897 bytes, checksum: d48ad3da87622ffca6de0dd7aae7eb01 (MD5) Previous issue date: 2008-08-26 / To understand the recent conceptions about childhood we have, necessarily, to seek in the historical aspects some answers for the present, due to the fact that a childhood vision also has historical and cultural relation, according to the Historical-cultural theory that grounded this research. In the long route of the history of attendance to childhood, researches and practices have been searching to affirm the importance of promoting a good quality education to all children - that involves diverse aspects of attendance, such as the ambient built. This work departed of the conception that the physical space of the infantile schools, appropriated at leisure activities of the children, can become a mediator of big relevance in the process of learning and development. Such being the case, the research matter that oriented this study was the following: What aspects are involved in the everyday of infantile schools so that the different spaces and equipments could work as mediators of the games of all children? The particular objective were: to diagnose the spaces (inside and outside) in the Infantile Schools of the municipal district of São Carlos; find out at schools which spaces are appropriated for games; analyze how those spaces are organized for the children plays and to identify/to analyze the mediation possibilities of the spaces in the learning and plays of the children. We used as a reference the Historical-cultural Theory because it acknowledge the game like main activity in the preschool phase, as long as for intermediate of it occur the most important changes in the psychic development of the child. The methodology used for the data collecting chose three different instruments: the first was a questionnaire applied at an extension activity about plays, at about 300 teachers of municipal district of São Carlos (SP), accomplished in the UFSCar (2006). The second instrument was a field research, in which was applied a questionnaire at 27 director of Infantile schools, about the physical structure of the schools and the activities accomplished in those spaces and; the third were observations of the games in the physical spaces of two units school. For the analysis of the data was chosen an only guideline that directed the over deepening of our glance in the specificities hinted by the data from the different instruments: the space like mediator of the playfully activities. Starting of that guideline could enlarge the analysis in four subguidelines, are they: 1. Physical structure - Quality of the spaces and learning of the children; 2. The outward and internal spaces like mediators of the activity kinds of the children; 3. Space, Game and Toys: the quality of the learning of the children and 4. The directed activities, the spaces and the teacher like mediator of the learning of the children. It is needed a profound reflection about insufficiencies interrelated to infra-structure and organization of the spaces in the Infantile institutions, conceiving that this is a big relevance factor in the mediation of the learning of the children. Our research also suggests that the space influence the teacher and contrary, being a reciprocal and continues motion. / Para compreendermos as mais recentes concepções sobre a infância temos, necessariamente, que buscar nos aspectos históricos algumas respostas para o presente, já que a visão de criança também tem relação histórica e cultural, segundo a teoria Histórico- Cultural que embasou essa pesquisa. No longo percurso da história do atendimento à infância, pesquisas e práticas vêm buscando afirmar a importância de se promover uma educação de qualidade para todas as crianças o que envolve diversos aspectos do atendimento, dentre eles, o ambiente físico construído. O presente trabalho partiu da concepção que o espaço físico das escolas de Educação Infantil, destinados às atividades de brincadeiras das crianças, pode se tornar um mediador de grande relevância no processo de aprendizagem e desenvolvimento infantis. Sendo assim, a questão de pesquisa que guiou esse estudo foi a seguinte: Que aspectos estão envolvidos no cotidiano de escolas de Educação Infantil para que os diferentes espaços desses equipamentos possam funcionar como mediadores das brincadeiras e aprendizagens de todas as crianças? Os objetivos específicos foram: diagnosticar os espaços (internos e externos) nas escolas de Educação Infantil do município de São Carlos; averiguar junto às escolas, quais desses espaços são destinados às brincadeiras das crianças; analisar como esses espaços são organizados para as brincadeiras das crianças e identificar/analisar as possibilidades de mediação dos espaços nas aprendizagens e brincadeiras das crianças. Utilizamos como referencial teórico e metodológico a Teoria Histórico-Cultural por reconhecer a brincadeira como atividade principal na fase pré-escolar, uma vez que por intermédio dela ocorrem as mais importantes mudanças no desenvolvimento psíquico da criança. A metodologia utilizada para a coleta de dados elegeu três diferentes instrumentos: o primeiro foi um questionário aplicado em uma atividade de extensão sobre brincadeiras, para cerca de 300 professores do município de São Carlos (SP), realizado na Universidade Federal de São Carlos no ano de 2006. O segundo instrumento foi uma pesquisa de campo, na qual foi aplicado um questionário para 27 diretoras de escolas de Educação Infantil, sobre a estrutura física das escolas e as atividades realizadas nesses espaços e; o terceiro foram observações das brincadeiras nos espaços físicos de duas unidades escolares. Para a análise dos dados elegemos uma única diretriz que orientou o aprofundamento de nosso olhar nas especificidades indicadas pelos dados oriundos dos diferentes instrumentos: o espaço como mediador das atividades de brincadeira. A partir dessa diretriz pudemos ampliar a análise em quatro sub-diretrizes, são elas: 1. Estrutura Física Qualidade dos espaços e aprendizagens das crianças; 2. Os espaços externos e internos como mediadores dos tipos de atividade das crianças; 3. Espaço, Brincadeira e Brinquedos: a qualidade das aprendizagens das crianças e 4. As atividades dirigidas de brincadeiras, os espaços e a professora como mediadora das aprendizagens das crianças. É necessário que haja uma profunda reflexão sobre as inadequações relacionadas à infra-estrutura e organização dos espaços nas instituições de Educação Infantil, concebendo que este é um fator de grande relevância na mediação das aprendizagens das crianças por meio das brincadeiras. Nossa pesquisa sugere também que, além da estrutura física, os tipos de brincadeiras e a mediação do professor exercem, juntos, influência no espaço, ao mesmo tempo, que o espaço exerce influência neles, sendo um movimento recíproco e contínuo.
30

Práticas escolares : aprendizagem e normalização dos corpos

Barbosa, Mirtes Lia Pereira January 2006 (has links)
Esta Dissertação, situada no campo dos Estudos Culturais em Educação e utilizando-se do referencial teórico foucaultiano, tem como foco de análise as práticas escolares dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental com o objetivo de desnaturalizar o que parece tão corriqueiro e essencial no cotidiano de tais práticas. Com inspiração etnográfica, efetuou-se em uma escola da rede municipal de Porto Alegre, organizada a partir da proposta curricular por Ciclos de Formação, e procura problematizar o funcionamento de algumas práticas e seus efeitos no que diz respeito à normalização dos corpos posicionados como não-aprendentes, ao mesmo tempo em que analisa como essas práticas também agem sobre os demais sujeitos (professores/as e familiares) que delas participam. Ao colocar em evidência a operacionalização de tais práticas em seu cotidiano, investe na reflexão da lógica normativa e normalizadora que as constitui, enquanto instâncias produtivas e produzidas, trazendo para a discussão as relações de poder que se efetuam em seu interior e que se caracterizam por seus movimentos de resistências dos diferentes sujeitos e pela produção de múltiplos saberes que conformam o espaço escolar em um complexo normalizador e conformador de corpos escolares. O Documento Referência da Escola Cidadã é analisado e entendido como instrumento normativo que organiza, distribui e classifica tempos, espaços e corpos escolares. Ao instituir modos de ser e fazer, tal proposta curricular proporciona a efetivação de práticas destinadas à específica normalização dos corpos “desviantes” dos padrões estabelecidos. A partir do olhar sobre esta proposta curricular, e considerando a especificidade do contexto escolar pesquisado, o dossiê constitui-se como a prática escolar que compõe a escrita de todos os capítulos, articulando-se com as práticas da sala de aula e suas distribuições e reorganizações de grupos e estratégias normalizadoras que, através de cenas, estarão evidenciadas e problematizadas; do conselho de classe e suas formas de avaliação e classificação que promovem o destino escolar dos/as alunos/as; dos espaços especializados – Laboratório de Aprendizagem e Sala de Integração e Recursos – que evidenciam a prática do olhar clínico que categoriza e posiciona as respostas dadas pelos/as alunos/as como graus de normalidades e anormalidades passíveis de serem “tratados” por saberes e práticas especializadas. Compondo forças para a máxima normalização dos corpos desviantes, a família e os/as professores/as, também sujeitos aos saberes e às práticas, tornam-se normalizados e esquadrinhados, contribuindo, assim, para o funcionamento disciplinar do cotidiano escolar. Tais análises, entretanto, não intencionam promover definições e conclusões sobre as práticas escolares vivenciadas e a proposta curricular na qual estão inseridas, nem mesmo define se seus efeitos são positivos ou negativos para a aprendizagem escolar e o desenvolvimento infantil. Dessa forma, não se encontra, nessa pesquisa, propostas e soluções para as ditas “dificuldades de aprendizagem”, o olhar analítico direciona-se para a problematização das práticas escolares e de como tais práticas são produzidas pelos saberes da Pedagogia e das áreas que a compõem, ao mesmo tempo em que os modos de sua operacionalização produzem outros tantos modos de ser sujeito.

Page generated in 0.1046 seconds