• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 35
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 37
  • 17
  • 17
  • 16
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Influ?ncia da esplenectomia na biodistribui??o do ?cido dimercaptosucc?nico-tecn?cio-99m (99mTc-DMSA) em ratos Wistar

A?ucena, Maria Kadja Menezes Torres 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaKMTA_DISSERT.pdf: 582034 bytes, checksum: 9f5e0d0e23ccc756f0bc41df01251a1d (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / A esplenectomia ? indicada em doen?as hematol?gicas, hiperesplenismo grave, traumas e tem sido causa de importantes altera??es metab?licas e imunol?gicas. O objetivo do presente trabalho ? avaliar se a retirada do ba?o altera a biodistribui??o do radiof?rmaco DMSA Tc99m em ratos Wistar e se h? correla??o com poss?veis altera??es da fun??o renal. Foram usados dois grupos: esplenectomia (n=6) e controle (n=6) animais n?o operados. Ap?s 15 dias, foi administrado 0,1 ml de DMSA-Tc99m via plexo orbital (0,66 MBq). Trinta minutos depois, foram retiradas amostras do rim, cora??o, pulm?o, tire?ide, est?mago, bexiga, f?mur, sangue. Ap?s pesadas as amostras, foi determinado o percentual de radioatividade/g (% ATI/g) em cada uma delas, com o Wizard Gama Counter Perkin-Elmer . Dosadas ur?ia e creatinina s?rica, hemat?crito, plaquetas e leuc?citos. Estat?stica pelo teste t, com signific?ncia 0,05. Foi observada redu??o significante no %ATI/g no rim e sangue (p<0,05) dos animais esplenectomizados, aumento significante (p<0,05) da ur?ia (88,8?18,6mg/dL) e creatinina (0,56?0,08), comparado aos controles (51,5?1,6 e 0,37?0,02mg/dL, respectivamente) assim como leucocitose, aumento de plaquetas e redu??o de hemat?crito. Em conclus?o, a esplenectomia provocou comprometimento da fun??o renal, repercutindo na altera??o da capta??o de DMSA 99mTc pelo rim de ratos. Uma parceria entre a Unidade de Medicina Nuclear da Liga Norteriograndense Contra o C?ncer e o N?cleo de Cirurgia Experimental da Universidade Federal do Rio Grande doNorte tornou poss?vel a realiza??o deste trabalho, que contou com a participa??o de profissionais de diferentes ?reas como: Biologia, Biomedicina, Medicina Nuclear, Cirurgia Geral, Bioqu?mica e Estat?stica, atestando dessa forma o car?ter multidisciplinar do trabalho
12

Esplenectomia em cães: comparação entre os acessos laparoscópico e convencional

Stedile, Rafael January 2007 (has links)
Nos últimos anos, a utilização da laparoscopia em Medicina Veterinária vem expandindo, e consequentemente a necessidade de pesquisas que determinem as vantagens, desvantagens e possíveis complicações de cada procedimento. O presente estudo tem como objetivo descrever uma técnica de esplenectomia laparoscópica, assim como as alterações decorrentes deste acesso, e compará-la ao procedimento convencional em cães. Foram utilizadas 15 cadelas hígidas, sem raça definida, com peso médio de 17,4 ±2,5kg. Os animais foram distribuídos em três grupos: grupo I - acesso convencional (por laparotomia) utilizando ligadura com ácido poliglicólico no selamento vascular do hilo esplênico, grupo II - acesso convencional (por laparotomia) com eletrocoagulador bipolar do hilo esplênico, e grupo III - acesso laparoscópico com eletrocoagulador bipolar para selamento vascular dos ramos esplênicos. Estes grupos foram avaliados em relação ao tempo cirúrgico, à perda de sangue, ao tamanho das incisões e às complicações durante e após a cirurgia. Também foram comparadas as avaliações da escala de dor e as alterações no leucograma e nas concentrações séricas da alanina aminotransferase (ALT), da fosfatase alcalina (FA), da creatina quinase (CK), da proteína C-reativa (PCR), da glicose e do cortisol no pós-operatório. Os acessos convencionais não diferiram entre si nos parâmetros avaliados. O acesso laparoscópico apresentou diferenças significativas (p<0,05) quando comparado ao convencional: maior tempo cirúrgico, menor acesso abdominal, diminuição na perda de sangue, menores concentrações de PCR, maiores níveis de CK e FA, além de pontução menor na escala de dor. A cirurgia laparoscópica apresentou menor número de complicações das feridas cirúrgicas. A ALT, cortisol, glicemia, leucograma, temperatura retal, freqüência cardíaca e freqüência respiratória pós-operatórias não diferiram significativamente entre os acessos convencional e laparoscópico. Conclui-se que a cirurgia laparoscópica é viável para esplenectomia em cães, apresentando vantagem em relação à perda de sangue, ao estresse cirúrgico e às feridas cirúrgicas, embora apresente maior tempo cirúrgico e cause aumento transitório de enzimas hepáticas e muscular. / In the last years, the use of laparoscopy in Veterinary Medicine have been expanded, and consequently the need of studies that establish advantage, disadvantage and possible complications of each procedure. The purpose of the current study is to describe a laparoscopic splenectomy technique, as well as their alterations due to this access, and to compare this to the open procedure in dogs. A total of 15 healthy female mongrel dogs were used, with mean weight 17,4 ±2,5kg. The animals were distributed in three groups: group I - conventional access (for laparotomy) using double ligation of the vessels with poliglicolic acid in the vascular sealing of the splenic hilus, group II - conventional access (for laparotomy) with bipolar electrocoagulation of the splenic hilus, and group III - laparoscopic access with bipolar electrocoagulation for vascular sealing of the splenic branches. These groups were evaluated in relation to: operative time, blood loss, size of the incisions, complications during and after the surgery. It also were compared the pain scores and the white blood cells (WBC) and the postoperative serum concentrations of the alanine aminotransferase (ALT), alkaline phosphatase (ALP), creatine kinase (CK), C-reactive protein (CRP), glucose and cortisol. Conventional accesses did not differ to each other in the evaluate parameters. Laparoscopic access presented significant differences (p <0,05) when compared to the open surgery: longer operative time, smaller abdominal acess, decrease in the blood loss, lower concentrations of CRP, higher levels of CK and ALP, besides lower scores in the pain scale. Laparoscopic surgery presented smaller number of the surgical wounds complications. No significant differences were observed between groups in the postoperative temperature, heart rate, respiratory rate, WBC, ALT, cortisol and glucose concentrations. In conclusion, the laparoscopic technique is viable for splenectomy in dogs, presenting advantage in relation to the blood loss, surgical stress and surgical wounds, however they expend more operative time and cause transitory increase in the liver and muscular enzymes.
13

Relação dos achados endoscópicos e dopplerfluxométricos na colopatia da hipertensão porta da esquistossomose mansônica: estudo longitudinal

Rosalí Esmeraldo Justo, Claudia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2070_1.pdf: 3877269 bytes, checksum: 77238e20231df5b72f6f92ff68ae2ccc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Foi avaliada a relação entre os achados colonoscópicos, histológicos e dopplerfluxométricos na mucosa colônica de portadores de esquistossomose hepatoesplênica, antes e após esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda. Foram estudados, por meio de videocolonoscopia e ultrassonografia-Doppler, 16 pacientes; que foram divididos em: Grupo It0 - pré-operatório-11 pacientes (média das idades 22 ± 11 anos); Grupo It1 pós-operatório - 6 meses-10 pacientes Grupo It2 pós-operatório - 2 anos - 6 pacientes e Grupo II pós-operatório - 10 anos de seguimento-5 pacientes (média das idades 23,2± 2,7 anos). Houve redução do diâmetro da veia porta: to vs t1 - 1,19 ± 0,23 vs 0,95±0,21 mm (p=0,024), bem como do volume de fluxo da veia porta: t0 vs t1 - 728,96 ± 405,56 vs 372,88±166,70 ml/min (p =0,018). Não houve diferença destas medidas nos demais tempos cirúrgicos. Não houve diferença nos diversos tempos cirúrgicos, nos diâmetros, volumes de fluxo e velocidades máximas de fluxo na veia mesentérica. Os achados endoscópicos: telangiectasias e aumento da trama vascular estiveram presentes (100%) em todos os grupos. Lesões angiodisplásicas, manchas hiperêmicas e varizes retais embora presentes, também não apresentaram diferenças entre os grupos. Na histologia foi observada tendência a maior intensidade do processo inflamatório no cólon no pré-operatório (t 0 -72,7% vs t 1 30,0%) - (p=0, 086). Não houve diferença nas alterações de mucosa no que se refere à ectasia, hiperemia e fibroplasia no pré-operatório e no diversos tempos cirúrgicos, nem no Grupo II. Houve redução da densidade de vasos no reto, t0 vs t1 - 10,89 ± 3,10 vs 6,89±1,83 (p=0,011); no sigmóide, t0 vs t1 - 9,44 ± 1,88 vs 6,55 ± 1,67, (p=0,021); no cólon ascendente, t0 vs t1 - 10,89 ± 3,26 vs 6,89±2, 20(p=0,038) e no íleo, t0 vs t1 - 12,00 ± 3,90 vs 6,11 ± 1,76(p=0,008). Correlação positiva foi observada apenas entre as medidas de diâmetro (r=0, 622) e volume do fluxo (r=0, 653) da veia porta com a densidade dos vasos no cólon ascendente. O que não se verificou nos demais segmentos do cólon. Não houve relação entre os achados endoscópicos e dopplerfluxométricos. Em conclusão não se observou normalização das alterações vasculares no cólon após descompressão do sistema porta, no seguimento cirúrgico de seis meses. Embora tenha sido observada diminuição da pressão porta, este fator não parece ter interferido nos achados estudados
14

Impacto da esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda na microvasculatura gástricade portadores jovens de esquistossomose mansônica hepatoesplênica: Estudo histomorfométrico

Luiz de Figueiredo, José January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5419_1.pdf: 818697 bytes, checksum: d0dbfca02f995bc74abe32fb533a666e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / O presente estudo teve como objetivo investigar o impacto da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda na microvasculatura gástrica de pacientes jovem portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica, utilizando-se análise histomorfométrica computadorizada. Foram incluídos cinco pacientes no pré-operatório e 28 em diferentes períodos de seguimento pós-operatório: 5 até 2 anos; 13 entre 2 e 6 e 10 acima de 6 anos. Foram obtidas biópsias endoscópicas da mucosa do antro e corpo gástrico, que foram submetidas à rotina histológica. Confeccionaram-se lâminas histológicas que foram usadas para a análise histomorfométrica dos seguintes parâmetros: número médio de vasos por campo, diâmetro médio e espessura da parede dos vasos. Os resultados evidenciaram uma diminuição significante da densidade e do diâmetro dos vasos a partir dos dois anos de pós-operatório até o período superior a 6 anos. Os dados dão suporte ao conceito de que a esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda atenuam, em longo prazo, os distúrbios vasculares específicos da hipertensão porta na parede do estômago
15

Efeitos da esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e desvascularização da grande curvatura gástrica na colopatia da hipertensão portal esquistossomótica: Análise endoscópica, histológica e histomorfométrica

MIRANDA, Maria Angelina January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5642_1.pdf: 2749134 bytes, checksum: 2f8d6297375dccfda4d5ed97d3be70eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Com o objetivo de avaliar as alterações da colopatia congestiva na hipertensão portal antes e seis a 12 meses após a esplenectomia, ligadura da veia gástrica esquerda e desvascularização da grande curvatura do estômago foram estudados prospectivamente 12 pacientes com esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica e antecedentes de hemorragia digestiva alta. Foram realizados exames colonoscópicos com biópsias na mucosa do reto, cólon sigmóide e cólon ascendente para análises histopatológicas e histomorfométricas. Analisou-se a presença e intensidade das lesões (enantemas, telangiectasias, angiodisplasias e varizes retais), o grau de colopatia portal, a intensidade das alterações histopatológicas (edema, hiperemia, infiltrado inflamatório e ectasia capilar) e as medidas das áreas e dos diâmetros dos capilares na mucosa colônica obtidas pela histomorfometria. Foi utilizado um grupo controle pela falta de padrão de normalidade das medidas histomorfométricas das vênulas do cólon e do reto em indivíduos sem hipertensão portal. A freqüência das variáveis categóricas foi avaliada pelos testes de McNemar ou de Stuart-Maxwell. Foram comparadas as medianas, dos valores obtidos antes e depois da cirurgia, através do teste de Wilcoxon para amostras pareadas e controles. O nível de significância crítico adotado em todos os testes foi de probabilidade máxima de erro de 5% (p < 0,05). Não foram encontradas diferenças significantes entre o grau da colopatia portal esquistossomótica e a intensidade das alterações histopatológicas na mucosa do reto e do cólon antes e depois da cirurgia. Houve decréscimo estatisticamente significante das áreas e dos diâmetros dos microvasos estudados através da histomorfometria na mucosa do reto e cólon antes e depois da cirurgia. As medidas histomorfométricas das áreas e dos diâmetros dos vasos do reto e cólon após a cirurgia quando comparadas com as dos controles apresentaram valores aumentados, com significância estatística. Com base nestes resultados pode-se concluir que o tempo de seguimento foi insuficiente para se encontrar regressão das lesões avaliadas através da endoscopia e histologia, havendo regressão significante das mesmas com avaliação histomorfométrica. Não se observou normalização das lesões dos vasos pela análise histomorfométrica sugerindo haver diminuição, mas não normalização da pressão portal após o tratamento cirúrgico
16

Avaliação da eficácia da 5-Azacitidina e SAHA nas linhagens de hemangiossarcoma canino / Visceral hemangiosarcoma in dogs: a retrospective study of 42 cases (2005-2014)

Karen Batschinski 15 December 2017 (has links)
O hemangiossarcoma é uma neoplasia maligna de origem endotelial vascular de ocorrência comum em cães. Nessa espécie, o órgão primário mais acometido é o baço. O hemangiossarcoma de partes moles em cães é caracterizado por ter um comportamento biológico muito agressivo e metástases, principalmente para o pulmão e fígado, são frequentes e ocorrem de maneira rápida no início do curso da doença. O óbito ocorre na maioria dos casos devido a hemorragia interna aguda secundária à ruptura do tumor e/ou devido ao processo metastástico. A cirurgia continua a ser o principal método de tratamento para quase todos os cães com hemangiossarcoma, mas a quimioterapia adjuvante é indicada em razão do alto índice metastático e do prognóstico ruim associado com o procedimento cirúrgico sozinho. Um estudo retrospectivo foi realizado para determinar o tempo de sobrevida e potenciais fatores de risco em cães diagnosticados com hemangiossarcoma visceral. Prontuários de 42 cães foram revisados. Dados como idade e peso no momento do diagnóstico, raça, sexo, localização do tumor, estágio clínico da doença, tipo de tratamento, e tempo mediano de sobrevida foram analisados. Vinte e três cães foram tratados apenas com cirurgia, enquanto que 19 cães foram tratados com cirurgia e quimioterapia adjuvante. Houve diferença estatística na sobrevida dos cães tratados com cirurgia e Doxorrubicina (274 dias) em comparação com cães tratados apenas com cirurgia (66 dias). Cães com hemangiossarcoma esplênico tiveram um tempo mediano de sobrevida mais longo do que os cães com hemangiossarcoma localizados em outros sítios primários e com metástase (274 versus 117 versus 38 dias, respectivamente, p = 0,013). O tempo mediano global de sobrevida para esses 42 cães foi de 237 dias, e a taxa de sobrevida de um ano foi estimada em 26,32%. Conclui-se que a localização primária do hemangiossarcoma teve associação com o prognóstico e que o uso da Doxorrubicina após o tratamento cirúrgico aumentou a sobrevida dos cães diagnosticados com essa doença. Neste estudo, o estadiamento clínico dos cães não influenciou o prognóstico / Hemangiosarcoma is a very common canine neoplasm of vascular endothelial origin. In the dog, the most frequent primary site for hemangiosarcoma is the spleen. Typically, canine hemangiosarcoma has a very aggressive biologic behavior with metastases, especially to lung and liver, occurring early in the course of the disease. In the majority of cases, death is related to acute hemoabdomen secondary to tumor rupture and/or metastases. Surgery remains the main method of treatment for most dogs with this type o cancer, but adjuvant chemotherapy is highly recommended due to the high risk of metastasis and the poor outcome associated with surgery alone. A retrospective study was performed to determine survival times and potential risk factors in dogs diagnosed with visceral hemangiosarcoma. Medical records of 42 dogs were reviewed. Age and baseline weight at the time of diagnosis, breed, sex, tumor location, clinical stage of the disease, treatment type and median survival time were evaluated. Twenty-three dogs were treated with surgery alone, while 19 dogs were treated with surgery and adjuvant chemotherapy. There was significant difference in survival between dogs treated with surgery alone (66 days) and with surgery followed by Doxorubicin (274 days). Dogs with splenic hemangiosarcoma had a longer median survival time than dogs with hemangiosarcoma of other sites, and with metastasis (274 versus 117 versus 38 days, respectively, p = 0,013). The overall median survival time for these 42 dogs was 237 days, and the one-year survival rate was estimated to be 26.32%. In conclusion, primary tumor location was associated with prognosis and the addition of doxorubicin after surgery did improve survival. In this study, clinical stage had no association with prognosis
17

Segmentos anátomo-cirúrgicos do baço do eqüino (Equus caballus, Linnaeus 1758) / Equine spleen segments

Fóz Filho, Roberto Pimenta de Pádua 20 November 2001 (has links)
A vascularização arterial do baço do eqüino foi estudada por meio de radiografias contrastadas, cintilografias, dissecações e moldes. O baço está situado no antímero esquerdo e a sua posição na cavidade abdominal determina uma face parietal lisa e levemente convexa, enquanto que a face intestinal, onde estão localizados os vasos, nervos e ligamentos, é levemente côncava determinando uma área com menor espessura. O estudo da vascularização arterial demonstrou uma área paucivascular que coincide justamente com a área côncava onde a espessura é menor. Este comportamento foi observado tanto nos adultos como nos fetos. Baseado na distribuição dos vasos arteriais a região onde a espessura é menor foi indicada como local de eleição para a incisão no caso de esplenectomias parciais, dividindo o baço do eqüino em dois segmentos anátomo-cirúrgicos. A cirurgia de ressecção parcial do baço não foi descrita, no cavalo, conforme atesta a literatura atual. Duas cirurgias experimentais foram realizadas para comprovar a indicação, demonstrando que a proposta é exeqüível. A análise proporcional da área mostrou que a ressecção parcial na região indicada preserva em média 50% do parênquima. / Observation on the mode of parenchymal distribution of equine splenic artery was studied using arteriography, scintigraphy, dissection and corrosion cast. The spleen is situated in the left region of the abdomen. The parietal surface is convex and the visceral surface, where the blood vessels, nerves and ligaments are situated, is concave. The vascular arrangement may lead to division the organ into two anatomicosurgical segments. No literature is available on partial splenectomy in horses. Two partial resection was performed successfully by the method described, this partial resection preserve 50% of spleen parenchyma.
18

Efeito da Suplementação com L-arginina em subpopulações linfocitárias de ratos submetidos a esplenectomia total isolada ou combinada com autoimplante esplênico / L-arginine supplementation on lymphocyte subpopulation in rats submited to total splenectomy alone or combine with a splenic auto-implant

Nara Limeira Horst 18 March 2011 (has links)
A L-arginina é reconhecida como um nutriente de fundamental importância na resposta imune, apesar de seus efeitos serem, por vezes, considerados inconstantes. O autoimplante esplênico tem sido proposto como alternativa à esplenectomia total isolada, mas existem preocupações quanto à eficácia do restabelecimento da resposta imune, haja vista que o paciente pode permanecer com risco aumentado de desenvolvimento de infecção fulminante pós esplenectomia, mesmo após a regeneração morfológica do órgão. O objetivo deste estudo foi avaliar a participação da suplementação dietética com L-arginina em subpopulações linfocitárias no sangue, no baço e nos autoimplantes esplênicos de ratos submetidos a esplenectomia isolada ou combinada com autoimplante esplênico. Foram utilizados 42 ratos Sprague-Dawley machos, randomicamente distribuídos em seis grupos: 1 Controle operação simulada; 2 esplenectomia total; 3 esplenectomia total combinada com autoimplante esplênico; 4 Controle operação simulada, com suplementação de L-arginina; 5 esplenectomia total, com suplementação de L-arginina; e 6 esplenectomia total combinada com autoimplante esplênico, com suplementação de L-arginina. Os animais dos grupos 4, 5 e 6 receberam suplementação de L-arginina, uma vez ao dia, durante 15 dias anteriores a coleta sangüínea realizada imediatamente antes dos procedimentos operatórios (semanas 0 e 12). A dose utilizada foi de 1,0 g/kg/dia, administrada por via intragástrica em bolus. As avaliações foram realizadas por meio de hemograma e citometria de fluxo. A análise estatística utilizou testes paramétricos e nãoparamétricos, sendo p<0,05 considerado para a rejeição da hipótese nula. A suplementação com L-arginina acarretou elevação da contagem relativa e absoluta de neutrófilos periféricos, 12 semanas após a realização de esplenectomia total combinada com autoimplante esplênico. A esplenectomia total ocasionou diminuição da contagem relativa de linfócitos T totais, T CD4+ e T CD8&#946; no sangue, mas a suplementação dietética com L-arginina evitou a diminuição do percentual de células T totais e T CD8&#946; no sangue dos animais submetidos a autoimplante esplênico. Tanto a realização de autoimplante esplênico como a suplementação de L-arginina previnem a diminuição da subpopulação de linfócitos T CD4+ no sangue periférico, fato que usualmente ocorre após realização de esplenectomia total. Houve maior proliferação de células brancas / g de tecido nos autoimplante esplênico dos animais suplementados, porém a suplementação não influenciou a contagem de linfócitos T, T CD4+ e B de zona marginal de baço. A suplementação do aminoácido L-arginina após a realização de esplenectomia total combinada com autoimplante esplênico em ratos foi capaz de reverter alterações observadas em algumas das subpopulações linfocitárias, ocasionadas pela esplenectomia. / L-arginine is recognized as a nutrient of fundamental importance in immune response, although its effects are sometimes considered unstable. The splenic autoimplants has been proposed as an alternative to total splenectomy isolated, but there are concerns about the effectiveness of the restoration of the immune response, considering that the patient can remain at increased risk of developing overwhelming postsplenectomy infection, even after morphological regeneration of the organ. The aim of this study was to determine the role of dietary supplementation with L-arginine in lymphocyte subsets in blood, spleen, and splenic auto-transplantation in rats subjected to total splenectomy alone or in combination with splenic autotransplantation. Forty two male Sprague-Dawley rats, were randomly divided into six groups: 1 - Control sham operation, 2 total splenectomy 3 total splenectomy combined with splenic auto-implants, 4 - Control - sham operation, with L-arginine supplementation, 5 total splenectomy, supplemented with L-arginine, and 6 total splenectomy combined with splenic auto-implants, supplemented with L-arginine. Animals in groups 4, 5 and 6 were supplemented with L-arginine, once daily for 15 days before blood sample was collected immediately before the operative procedures (weeks 0 and 12). The dose was 1.0 g / kg / day administered by intragastric bolus. The laboratory evaluations were made by blood count and flow cytometry. Statistical analysis used parametric tests and nonparametric, p<0.05 was considered to reject the null hypothesis. Supplementation with L-arginine led to increase in relative and absolute count of peripheral neutrophils, 12 weeks after completion of total splenectomy combined with splenic auto-implants. Total splenectomy caused a decrease in relative count of T lymphocytes, CD4+ and CD8&#946; in blood, but dietary supplementation with L-arginine prevented the decrease in the percentage of total T cells and CD8&#946; in the blood of animals subjected to splenic auto-transplantation. Both the completion of splenic auto-implants and the L-arginine supplementation may prevent the decrease of the subpopulation of CD4+ T cells in peripheral blood, a fact that usually occurs after completion of total splenectomy. There was a greater proliferation of white blood cells / g of tissue in the splenic autoimplants supplemented animals, but supplementation did not influence the T lymphocyte counts, CD4+ T and B splenic marginal zone. Supplementation of Larginine after performing total splenectomy combined with splenic autotransplantation in rats was able to reverse some of the changes observed in lymphocyte subsets, caused by splenectomy.
19

Comparação da esplenectomia laparoscópica usando pneumoperitônio e técnica de elevação da parede abdominal (lift laparoscopy) em cadáveres de gatos

D'Avila, Gabriela Friedrich Lobo January 2018 (has links)
A esplenectomia laparoscópica, na medicina, foi introduzida em 1992. Desde então, diversos estudos tem demonstrado que a esplenectomia laparoscópica leva a menor tempo de hospitalização, menor perda sanguínea e recuperação mais rápida quando comparada a esplenectomia convencional. A laparoscopia convencional é realizada através do pneumoperitônio adquirido por meio do CO2, o que aumenta a pressão intraabdominal (PIA) e pode causar complicações cardiorrespiratórias. Em humanos, estas alterações foram reduzidas ou eliminadas com a laparoscopia com elevação da parede abdominal (gasless ou lift laparoscopy). Os felinos apresentam uma parede abdominal delgada e maleável, podendo esta espécie ser favorecida pela técnica de elevação da parede abdominal. O presente estudo teve como objetivo comparar a técnica cirúrgica de esplenectomia laparoscópica convencional com a mesma cirurgia utilizando o dispositivo de elevação da parede abdominal (gancho) em cadáveres de gatos, avaliando o tempo cirúrgico, curva de aprendizado e espaço de trabalho Foram utilizados 40 cadáveres de gatos, distribuídos em dois grupos (G1 – pneumoperitônio, G2 – elevação da parede abdominal) e realizada a técnica de esplenectomia laparoscópica com três portais. Na análise dos tempos cirúrgicos não foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos, mas a esplenectomia com elevação da parede abdominal mostrou menor espaço de trabalho. Em relação a curva de aprendizado, em ambos os grupos observou-se tempo cirúrgico total decrescente. O estudo demonstrou que a esplenectomia laparoscópica com três portais com elevação da parede abdominal é factível em cadáveres de gatos, apresentando tempo cirúrgico semelhante ao mesmo procedimento com o uso do pneumoperitônio. / In medicine, laparoscopic splenectomy was introduced in 1992. Since then, several studies have demonstrated that laparoscopic splenectomy leads to shorter hospitalization time, lower blood loss and faster recovery when compared to conventional splenectomy. Conventional laparoscopy is performed through the pneumoperitoneum acquired through CO2, this technique increases the intraabdominal pressure (IAP), which can cause cardiorespiratory complications. In humans, these changes have been reduced or eliminated with gasless or lift laparoscopy. The felines present a thin and malleable abdominal wall and can be favored by lift laparoscopy. The present study aimed to compare the surgical technique of conventional laparoscopic splenectomy with the same surgery using lift laparoscopy in cat cadavers, evaluating surgical time, learning curve and working space. A total of 40 cat cadavers were used, distributed in two groups (G1 - pneumoperitoneum, G2 – lift laparoscopy) and laparoscopic splenectomy with three portals was performed. In the analysis of surgical times, no significant differences were found between the two groups, but splenectomy with lift laparoscopy showed a smaller working space. In relation to the learning curve, in both groups, a total decreasing surgical time was observed. The study demonstrated that laparoscopic splenectomy with three portals with lift laparoscopy is feasible in cat cadavers, presenting similar surgical time with the same procedure using pneumoperitoneum.
20

Comparação da esplenectomia laparoscópica usando pneumoperitônio e técnica de elevação da parede abdominal (lift laparoscopy) em cadáveres de gatos

D'Avila, Gabriela Friedrich Lobo January 2018 (has links)
A esplenectomia laparoscópica, na medicina, foi introduzida em 1992. Desde então, diversos estudos tem demonstrado que a esplenectomia laparoscópica leva a menor tempo de hospitalização, menor perda sanguínea e recuperação mais rápida quando comparada a esplenectomia convencional. A laparoscopia convencional é realizada através do pneumoperitônio adquirido por meio do CO2, o que aumenta a pressão intraabdominal (PIA) e pode causar complicações cardiorrespiratórias. Em humanos, estas alterações foram reduzidas ou eliminadas com a laparoscopia com elevação da parede abdominal (gasless ou lift laparoscopy). Os felinos apresentam uma parede abdominal delgada e maleável, podendo esta espécie ser favorecida pela técnica de elevação da parede abdominal. O presente estudo teve como objetivo comparar a técnica cirúrgica de esplenectomia laparoscópica convencional com a mesma cirurgia utilizando o dispositivo de elevação da parede abdominal (gancho) em cadáveres de gatos, avaliando o tempo cirúrgico, curva de aprendizado e espaço de trabalho Foram utilizados 40 cadáveres de gatos, distribuídos em dois grupos (G1 – pneumoperitônio, G2 – elevação da parede abdominal) e realizada a técnica de esplenectomia laparoscópica com três portais. Na análise dos tempos cirúrgicos não foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos, mas a esplenectomia com elevação da parede abdominal mostrou menor espaço de trabalho. Em relação a curva de aprendizado, em ambos os grupos observou-se tempo cirúrgico total decrescente. O estudo demonstrou que a esplenectomia laparoscópica com três portais com elevação da parede abdominal é factível em cadáveres de gatos, apresentando tempo cirúrgico semelhante ao mesmo procedimento com o uso do pneumoperitônio. / In medicine, laparoscopic splenectomy was introduced in 1992. Since then, several studies have demonstrated that laparoscopic splenectomy leads to shorter hospitalization time, lower blood loss and faster recovery when compared to conventional splenectomy. Conventional laparoscopy is performed through the pneumoperitoneum acquired through CO2, this technique increases the intraabdominal pressure (IAP), which can cause cardiorespiratory complications. In humans, these changes have been reduced or eliminated with gasless or lift laparoscopy. The felines present a thin and malleable abdominal wall and can be favored by lift laparoscopy. The present study aimed to compare the surgical technique of conventional laparoscopic splenectomy with the same surgery using lift laparoscopy in cat cadavers, evaluating surgical time, learning curve and working space. A total of 40 cat cadavers were used, distributed in two groups (G1 - pneumoperitoneum, G2 – lift laparoscopy) and laparoscopic splenectomy with three portals was performed. In the analysis of surgical times, no significant differences were found between the two groups, but splenectomy with lift laparoscopy showed a smaller working space. In relation to the learning curve, in both groups, a total decreasing surgical time was observed. The study demonstrated that laparoscopic splenectomy with three portals with lift laparoscopy is feasible in cat cadavers, presenting similar surgical time with the same procedure using pneumoperitoneum.

Page generated in 0.062 seconds