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Modelagem de dados epidemiologicos de contatos de hanseniase em uma coorte acompanhada na Fundacao Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, entre 1987 e 1998

Matos, Haroldo Jose de. January 2000 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2000.
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Sobrevida de cinco anos para pacientes com carcinoma ductal infiltrante de mama sem comprometimento de linfonodos axilares: coorte hospitalar, 1992-1996

Eisenberg, Ana Lucia Amaral. January 2004 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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"Expressão imunoistoquimica do fator tecidual como preditivo de mortalidade no carcinoma de células claras de rim"

Silva, Daniel D´Oliveira January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447898-Texto+Completo-0.pdf: 1408088 bytes, checksum: c93d094ed0aac173eb02d8b5c6481c61 (MD5) Previous issue date: 2013 / Renal cell carcinomas (RCCs) are among most the most lethal malignant neoplasms. Despite the evolution in the development of new drugs and imaging studies, mortality rates have increased around the world. Currently, to establish risks of mortality in RCC patients are classified according to scales and nomograms that can‗t accurately predict clinical outcomes. The association between cancer and thromboembolic events is well known for a long time. A few years ago, researchers identified tissue factor as one of the proteins responsible for these phenomena and several studies have been conducted trying to correlate the expression of tissue factor with cancer.In 2009, a study conducted by our group described the important association between the immunohistochemical expression of tissue factor and mortality in patients with Wilms' tumours. The aim of the present study was to correlate the immunohistochemical expression tissue factor with prognostic factors and mortality in 58 patients surgically treated at Hospital São Lucas in the years 2004 to 2007, who had been followed for at least five years. / O câncer renal é uma das neoplasias malignas mais letais. As taxas de mortalidade têm crescido mundialmente a despeito da evolução do diagnóstico precoce e do surgimento de novos fármacos ativos na terapia da doença sistêmica. Atualmente, para se estabelecer riscos de morbimortalidade em câncer renal, os pacientes são classificados de acordo com escalas e nomogramas que ainda não conseguem predizer com acurácia a evolução clínica dos mesmos. De longa data, já sabemos da associação entre fenômenos tromboembólicos e neoplasia. Há alguns anos, pesquisadores identificaram o fator tecidual como uma das proteínas responsáveis por estes fenômenos e desde então vários estudos têm sido conduzidos tentando identificar em diferentes tipos tumorais a associação entre fator tecidual, tromboembolismo e neoplasia.Em 2009, nosso grupo analisou a correlação da expressão imunoistoquimica do fator tecidual com sobrevida em pacientes com tumores de Wilms. Neste estudo, houve importante associação entre expressão elevada do fator tecidual e pior prognóstico. O objetivo do presente trabalho foi correlacionar a expressão imunoistoquimica deste mesmo fator tecidual com fatores prognósticos e mortalidade em 58 pacientes portadores de tumores de células claras de rim submetidos a cirurgia no Hospital São Lucas da PUCRS nos anos de 2004 à 2007 e que tiveram acompanhamento por pelo menos 5 anos.
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Expressão de survivina em tumores do estroma gastrointestinal

Ferreira, Sheila Schuch January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000396198-Texto+Completo-0.pdf: 1234420 bytes, checksum: 2569dfc6da636a910e7080bcc69999f5 (MD5) Previous issue date: 2007 / Background: Gastrointestinal stromal tumors are the most common mesenchymal tumors of the gastrointestinal tract. The well-described prognostic factors are tumor size, digestive tract localization and mitotic index. Survivin is an apoptosis inhibitor involved in cell cycle regulation normally expressed in the nucleus of embryogenic and pluripotent stem cells, but is usually absent in normal tissues. Survivin is aberrantly expressed in epithelial neoplasms. The expression profile of survivin in GIST is unknown. Methods: Tissue samples of 43 gastrointestinal stromal tumors specimens were analyzed by immunohistochemistry using TMA method and monoclonal antibodies for survivin with the avidin-biotin-peroxidades technique. The purpose was to determine the prevalence of survivin expression and to define its association with clinical and pathologic features and the clinical outcome. Expression of survivin was considered positive when more than 10% of observed tumor cells in the microscopic field demostrated immunostaining. Results:Survivin was expressed in 31 ( 72%) of 43 samples. Immunostaining ocurred in cytoplasm and no nuclear expression was seen. The correlation between survivin expression and clinical or pathologic features was not demonstrated. There is a trend in favor of survivin expression and time to progression in our data. Conclusions: The prevalence of survivin in GIST is similar to others studies previously related. The results of present study suggest that the apoptosis inhibition mediated by survivin has the potential to become an independent prognostic factor in GIST. / Base Teórica:Os GIST são as neoplasias mesenquimais mais freqüentes do trato gastrointestinal. Os fatores de prognóstico relevantes dos GIST são: o tamanho do tumor, topografia e índice mitótico. Survivina é uma proteína inibidora da apoptose envolvida na regulação do ciclo celular, normalmente expressa no núcleo de células pluripotenciais e geralmente inexistente em tecido normais. Survivina possui alta expressividade em neoplasias epiteliais. A expressão de survivina em GIST é desconhecida. Métodos: Amostras teciduais de 43 GIST foram analisadas através de estudo imunoistoquímico com método TMA e utilizando anticorpo monoclonal para survivina com a técnica de avidina-biotina-peroxidase. O objetivo primário foi determinar a prevalência da expressão de survivina nos GIST e definir sua associação com achados patológicos e evolução clínica. A expressão de survivina foi considerada positiva quando mais de 10% das células tumorais observadas em cinco campos de grande aumento apresentavam imunoreatividade. Resultados: Survivina foi expressa em 31 (72%) das 43 amostras. A predominância da expressão ocorreu no citoplasma enquanto que nenhuma reatividade nuclear foi encontrada. Não houve associação entre a expressão de survivina e achados clínico-patológicos. Houve uma tendência em favor da expressão de survivina e diminuição para tempo para progressão. Conclusões:A prevalência de survivina em GIST é semelhante ao anteriormente demonstrado em neoplasias epiteliais e mesenquimais. Os resultados do presente estudo sugerem que a inibição da apoptose mediada por survivina pode se tornar um fator de prognóstico em GIST.
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Fatores de risco para a suspeita de atraso do desenvolvimento neuropsicomotor aos 24 meses na coorte de nascimentos de 2004 em Pelotas

Moura, Danilo Rolim de January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000424907-Texto+Completo-0.pdf: 6441297 bytes, checksum: c31428c82533fc542cc47a4361d64583 (MD5) Previous issue date: 2009 / Objective: To identify risk factors for suspected neuropsychomotor development delay (NPMDD) at age 2 among all children born in the city of Pelotas, Brazil, in 2004. Methods: This study was part of the 2004 Pelotas Birth Cohort. The Battelle Screening Developmental lnventory (BSDI) was administered to cohort children at age 2 years. We propose a hierarchical model of determination for NPMDD with confounder adjustment, which includes maternal sociodemographic, reproductive, and gestational characteristics, as well as child and environmental characteristics. Adjusted analysis was carried out using Poisson regression. Results: 3. 3% of the 3. 869 children studied were positive for BSDI. After confounder control, children more likely to show suspected NPMDD were: children with positive BSDI at age 12 months (PR= 5. 51 95% CI 3. 59-8. 47); with 5th minute Apgar < 7 (PR= 3. 52 95% Cl 1. 70-7. 27 ); whose mothers had <4 years schooling (PR= 3. 35 95% Ci 1. 98-5. 66); came from social classes D and E (PR= 3. 00 95% Cl 1. 45-6. 19); and had a history gestational diabetes (PR= 2. 77 95% Cl 1. 34-5. 75); born <24 months after the last sibling (PR= 2. 46 95% Cl 1. 42-4. 27); who were not told child stories in the preceding week (PR 2. 28 95% Cl 1. 43-3. 63); who did not have child literature at home (PR=2. 08 95% Cl 1. 27-3. 39); with low birthweight (PR=1. 75 1. 00-3. 07); born preterm (PR=1. 74 95% Cl 1. 07-2. 81 ); with <6 antenatal care appointments (PR= 1,70 95% Cl 1,07-2,68); with history of hospitalization (PR=1. 65 95%Cl 1. 09-2. 50); and of male sex (PR= 1. 43 95% Cl 1. 00-2. 04).Conclusion: We have identified risk factors that may constitute potential targets for intervention by public policies and may provide help to pediatricians in preventing NPMDD. / Objetivo: Identificar os fatores de risco para suspeita de atraso do desenvolvimento neuropsicomotor (ADNPM), aos 2 anos de idade, em todas as crianças nascidas no ano de 2004 em Pelotas. Métodos: Estudo realizado na Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2004, através da aplicação do Battelle Screening Developmental Inventory (BSDI), aos 2 anos de idade. Foi proposto um modelo hierárquico de determinação de ADNPM, para ajuste de fatores de confusão, compreendendo características sócio-demográficas, reprodutivas e gestacionais maternas, bem como características da criança e de estímulo ambiental. A análise ajustada foi conduzida por meio de regressão de Poisson. Resultados: Nas 3869 crianças estudadas, 3,3% apresentaram BSDI positivo. Após controle para fatores de confusão, as crianças com maior probabilidade de apresentar suspeita de ADNPM foram: as que tiveram BSDI positivo aos 12 meses (RP= 5,51 IC95% 3,59-8,47); Apgar < 7 no 5º minuto (RP= 3,52 IC95%1,70-7,27 ); filhas de mães com escolaridade < 4 anos (RP= 3,35 IC95% 1,98-5,66); de famílias das classes sociais D e E (RP= 3,00 IC95% 1,45-6,19); com história de diabetes gestacional RP= 2,77 IC95% 1,34-5,75); intervalo interpartal < 24 meses (RP= 2,46 IC95% 1,42-4,27); não ouvir histórias infantis na última semana (RP 2,28 IC95% 1,43-3,63); ausência de literatura infantil em casa (RP=2,08 IC95% 1,27-3,39); BPN (RP=1,75 1,00-3,07); prematuridade (RP 1,74 IC95%1,07-2,81 ); < 6 consultas pré-natais (RP= 1,70 IC95% 1,07-2,68); história de hospitalizações (RP=1,65 IC95% 1,09-2,50); e sexo masculino (RP= 1,43 IC95% 1,00-2,04).Conclusão: Foram identificados fatores de risco que podem ser alvo de políticas públicas, bem como auxiliar a prática dos Pediatras para prevenção do ADNPM.
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Uso da eletroencefalografia prolongada em neonatos prematuros e seu papel como preditora de alterações neurológicas no primeiro ano de vida

Khan, Richard Lester January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431025-Texto+Completo-0.pdf: 7778294 bytes, checksum: a5988d48d6ac338bc21544cdca5e59bb (MD5) Previous issue date: 2011 / Objectives: To evaluate bioelectrical pattern during sleep of newborns with very low birth weight and identify parameters that correlate with the neurological outcome during the first year of life. Patients and methods: We studied premature infants with birth weights less than 1500g, admitted to the Neonatal Intensive Care Unit of Hospital São Lucas - PUCRS, from February 2007 to July 2009. In clinical conditions to perform EEG and ultrasound with no evidence of cerebral malformation or intracranial hemorrhage grade III-IV. The control group was composed of full-term newborns, born by vaginal delivery, at the same hospital from July 2008 to July 2009, with appropriate weight for gestational age, Apgar at 5 minutes greater than or equal to 7 and without clinical complications. The preterm infants underwent 2 hours of monitoring by EEG, the first EEG after the first 48 hours of life until the 14th day of life, the second recording was conducted between 38-42 weeks corrected age. In term neonates we conducted an EEG of sufficient duration to record the complete cycle of sleep, at 24-72 hours of life. Results: We included 96 neonates, 49 term and 47 preterm infants. All premature infants underwent the first EEG and 22 had the second. The first EEG of premature infants is characterized by an initial pattern of discontinuity in NREM / REM sleep and the bioelectrical evolution presents a continuous pattern in REM and alternating in NREM sleep. The bioelectric pattern and sleep organization of the 2nd sleep EEG of premature infants when compared with the findings of the EEG of term infants showed statistically significant differences in relation to a lower percentage of REM sleep (p = 0. 019), higher percentage of transitional sleep (p = 0. 005), higher lability (p = 0. 028) and shorter interburst interval (p <0. 001) and higher percentage of interhemispheric synchrony (p <0. 001). Regarding the variables, bioelectric delta brushes in NREM sleep, delta brushes in REM sleep and duration of the largest interburst interval, we observed greater significant differences (p <0. 001, p <0. 001 and p <0. 001). There were no abnormalities in the EEGs of full-term newborns. Regarding the EEGs of premature infants the presence of positive sharp waves and pseudo physiological rhythmic activity of the first recording was related to the outcomes change on neurological examination (p = 0. 042 and p= 0. 034) and developmental delay (p = 0. 032 and p = 0. 036 ). The changes in background activity as well as the standard of "dysmaturity" were also correlated with altered neurological examination (p = 0. 034 and p = 0. 004), developmental delay (p = 0. 010, p = 0. 001) as well as cerebral palsy (p = 0. 002 and p = 0. 029). The twins had a higher risk of altered neurological examination (p = 0. 044) and developmental delay (p = 0. 036). Maternal age had a higher risk for change in the neurological exam (p = 0. 002), developmental delay (p = 0. 010) and cerebral palsy (p = 0. 033).Conclusion: The evolution of cerebral bioelectrogenesis follows a pattern of extra-uterine development related to conceptional age (corrected age). The extrauterine development of premature infants with very low birth weight affect the maturation of bioelectric pattern with regard to parameters, delta brushes in NREM / REM, larger and smaller interburst interval, percentage of interhemispheric synchrony. Abnormal EEG patterns such as positive sharp waves, pseudo physiological rhythmic activity, change of background activity and "dysmaturity" were strongly associated with adverse neurological outcomes, as well as clinical variables, multiple birth, maternal age, low birth weight and smoking. / OBJETIVOS : Avaliar o padrão bioelétrico durante o sono de recém nascidos de muito baixo peso e identificar os parâmetros que se correlacionam com o prognóstico neurológico durante o primeiro ano de vida. PACIENTES E MÉTODOS : Foram estudados neonatos prematuros com peso ao nascimento inferior a 1500g, internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital São Lucas da PUCRS, no período de fevereiro de 2007 a julho de 2009, em condições clínicas para realizar o EEG e com ultrassonografia cerebral sem evidências de malformações ou hemorragia intracraniana graus III-IV. O grupo controle foi composto por recém-nascidos a termo, nascidos de parto vaginal, no mesmo hospital, no período de julho de 2008 a julho de 2009, com peso adequado para a idade gestacional, apgar no 5° minuto maior ou igual a 7, sem intercorrências clínicas. Os recém-nascidos prematuros foram submetidos a 2 horas de monitoração através de EEG, sendo o primeiro EEG realizado após as primeiras 48 horas de vida e até o 14° dia de vida, o segundo exame foi realizado com idade corrigida entre 38-42 semanas. Nos neonatos a termo foi realizado um EEG com duração suficiente para o registro de ciclo completo do sono, entre 24-72 horas de vida. RESULTADOS : Foram incluídos 96 recém-nascidos, sendo 49 a termo e 47 prematuros. Todos os prematuros realizaram o primeiro EEG e 22 realizaram o segundo. O primeiro EEG dos prematuros se caracteriza por um padrão inicial de descontinuidade em sono NREM/REM e, com a evolução bioelétrica, apresenta um padrão contínuo em sono REM e alternante em sono NREM. O padrão bioelétrico e a organização do sono no 2° EEG dos prematuros quando comparados com os achados do EEG dos neonatos a termo evidenciou diferenças estatisticamente significativas em relação a um percentual menor de sono REM (p= 0,019), maior percentual de sono transicional (p=0,005), maior labilidade (p=0,028) e menor intervalo intersurto (p<0,001) e maior percentual de sincronia interhemisférica (p< 0,001). Em relação às variáveis bioelétricas, fusos delta em sono NREM, fusos delta em sono REM e duração do maior intervalo intersurto, observamos diferenças significativas (p<0,001, p<0,001 e p<0,001). Não foram observadas anormalidades nos EEGs dos neonatos a termo. Em relação aos EEGs dos prematuros, a presença de ondas agudas positivas e atividade rítmica pseudofisiológica no primeiro registro foi relacionada aos desfechos envolvendo alteração no exame neurológico (p=0,042 e p= 0,034) e atraso no desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) (p=0,032 e p =0,036). As alterações do ritmo de base, assim como o padrão de “dismaturidade” também foram correlacionadas aos desfechos: alteração do exame neurológico (p=0,034 e p=0,004), atraso de DNPM (p=0,010, p=0,001) além de paralisia cerebral (p=0,002 e p=0,029). A gemelaridade apresentou maior risco para alteração no exame neurológico (p=0,044) e atraso de DNPM (p=0,036). A idade materna implicou em maior risco para a alteração do exame neurológico (p=0,002), atraso de DNPM (p=0,010) e paralisia cerebral (p=0,033).CONCLUSÃO : A evolução da bioeletrogênese cerebral segue um padrão de desenvolvimento extra-uterino relacionado à idade concepcional (idade corrigida). O desenvolvimento extrauterino de prematuros com muito baixo peso de nascimento afeta a maturação do padrão bioelétrico quanto aos parâmetros: fusos NREM/REM, maior e menor intervalo intersurto e percentual de sincronia interhemisférica. Padrões eletroencefalográficos anormais tais como ondas agudas positivas, atividade rítmica pseudofisiológica, alteração do ritmo de base e “dismaturidade” apresentaram forte associação com desfecho neurológico desfavorável, assim como as variáveis clínicas: gemelaridade, idade materna, baixo peso ao nascer e tabagismo.
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Estudo imunoistoquímico da expressão do fator tecidual e da densidade microvascular em espécimes de ressecção endoscópica de carcinoma urotelial de bexiga

Dornelles Neto, Eurico Jaques January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000401957-Texto+Completo-0.pdf: 1657305 bytes, checksum: 04257e1ae89d98b9a3d6b2d4e1a72a54 (MD5) Previous issue date: 2008 / Increased tissue factor (TF) expression has been correlated to an increased microvessel density (MVD) and to a worse prognosis in tumors of the prostate, breast, lungs, and in colorectal cancers. However, TF expression has not yet been studied in specimens of transurethral resections of bladder tumors. In transitional cell carcinomas of the bladder, increased microvessel density has already been correlated to tumors of higher grade and stage, and also to a worse prognosis. We have evaluated TF expression and MVD in tissue specimens of 67 patients treated with transurethral bladder tumor resection. Findings were correlated to variables such as tumor grade, stage, and overall survival. MVD was not correlated to stage, grade, and survival in our sample. Fifty-one patients (76. 01%) expressed moderate to high levels of TF in their samples. There was no correlation between TF expression, stage and grade. However, there was a statistically significant correlation between TF expression and MVD. Likewise, an increased TF expression was correlated to lower survival rates. Further studies are necessary to establish the real value of an increased MVD and TF in bladder cancer. / A expressão do fator tecidual (FT) tem sido associada à maior densidade microvascular e a um pior prognóstico nos tumores de próstata, mama, pulmão, cólon e reto. Nos cânceres de bexiga, maior densidade microvascular tem se correlacionado com tumores de maior grau, estágio e mau prognóstico, mas a expressão do FT foi pouco estudada. No presente estudo, analisamos a expressão imunoistoquímica do FT e a densidade microvascular em espécimes de 67 pacientes submetidos à ressecção transuretral de carcinomas uroteliais de bexiga, correlacionando-os a estágio, grau e sobrevida geral. A densidade microvascular não se correlacionou com estágio, grau ou sobrevida em nossa amostragem. Cinqüenta e um pacientes (76,01%) apresentaram tumores com >25% das células tumorais corando-se intensamente para FT. Não houve associação entre expressão do FT, estágio e grau. No entanto, identificou-se correlação estatisticamente significativa entre a intensidade de expressão do FT e a densidade microvascular. Além disso, houve diferença estatística quanto à sobrevida geral entre o grupo com baixa expressão ( 25% das células corando-se intensamente) e os grupos com alta expressão (>25% das células corando-se intensamente) de FT. Sumarizando, maior expressão do FT correlacionou-se à maior angiogênese tumoral e à menor sobrevida geral em nossa casuística.
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Epidemiologia das infecções por Candida spp. na corrente sanguínea : coorte retrospectiva em hospital terciário brasileiro / Epidemiology of bloodstream Candida spp. Infections : retrospective cohort in a Brazilian tertiary care hospital

Pasqualotto, Alessandro Comaru January 2004 (has links)
Objetivos: definir os dados demográficos, as doenças de base e os fatores de risco associados aos episódios de candidemia ocorridos na Santa Casa Complexo Hospitalar entre 17/02/1995 e 31/12/2003; identificar as espécies envolvidas nestes episódios de candidemia e determinar a mortalidade global entre estes pacientes. Métodos: estudo de coorte retrospectivo não-controlado com inclusão de todos os casos consecutivos de candidemia diagnosticados na instituição entre 17/02/1995 e 31/12/2003. Como critério de inclusão no estudo, foi exigida a presença de sinais ou sintomas temporalmente relacionados ao isolamento de Candida em hemocultivo coletado de veia periférica. Resultados: 210 pacientes com candidemia foram incluídos (infecção nosocomial em 91,0%). O sexo feminino foi mais prevalente (51,4%) e a idade mediana foi de 41,0 anos. A doença de base mais prevalente foi câncer (neoplasias sólidas 30,5% e hematológicas 9,0%). Candida albicans foi a espécie mais freqüente (38,1%), seguida de Candida parapsilosis (27,6%) e Candida tropicalis (15,7%); candidemia por Candida glabrata ocorreu em 3,8%, e por Candida krusei, em 2,4%. Procedimentos cirúrgicos foram realizados em 43,8%, cateter venoso central estava presente em 74,8%, cateter urinário em 57,1%, ventilação mecânica em 48,6% e nutrição parenteral em 33,8%; o número mediano de antimicrobianos foi 4,0 por paciente (glicopeptídeos 54,3%, carbapenêmicos 25,7%). A maioria dos pacientes com candidemia comunitária (52,6%) havia sido hospitalizada nos 60 dias anteriores à candidemia; em 21,1%, Candida foi isolada de cateter; insuficiência renal crônica (p<0,001) e hemodiálise (p=0,027) foram mais freqüentes no grupo de candidemia comunitária do que no nosocomial; a distribuição das espécies de Candida foi semelhante entre os grupos. Comparadas aos adultos, as crianças com candidemia nosocomial foram mais expostas a antimicrobianos de amplo espectro (p<0,001), ventilação mecânica invasiva (p=0,002) e nutrição parenteral (p<0,001). Candidemia nosocomial por Candida parapsilosis foi mais freqüente em crianças (p=0,002), bem como o isolamento de Candida de cateteres (p=0,019); crianças foram mais freqüentemente tratadas com anfotericina B do que adultos (p<0,001), os quais receberam mais fluconazol (p=0,013). Entre os pacientes com câncer e candidemia nosocomial, tratamento prévio com corticosteróides (p=0,004), quimioterapia (p<0,001) e cefepima (p=0,004) foram mais comuns naqueles com malignidades hematológicas; cirurgias foram mais comuns em pacientes com tumores sólidos (p<0,001), principalmente do trato gastrointestinal (p=0,016); a distribuição das espécies de Candida foi semelhante entre os grupos. Candidemia breakthrough (“de escape”) ocorreu em 10,5% dos pacientes com candidemia nosocomial; a maioria destes vinha em uso de anfotericina B em doses terapêuticas, por período mediano de 6,5 dias; o isolamento de Candida de sítios outros que o sangue foi mais freqüente nestes pacientes (p=0,028). A mortalidade dos pacientes com candidemia foi 50,5%, sem diferenças estatisticamente significativas entre pacientes com candidemia comunitária ou nosocomial, com câncer ou outros diagnósticos e com infecção breakthrough ou não-breakthrough; a mortalidade foi maior em adultos do que em crianças (p=0,005). Conclusões: espécies não-Candida albicans foram os principais agentes de candidemia; assim como em outros estudos brasileiros, a prevalência de espécies como Candida glabrata e Candida krusei foi baixa. Fatores de risco já descritos na literatura foram freqüentemente encontrados, e a distribuição dos mesmos variou de acordo com as diferentes características dos pacientes estudados. A mortalidade em pacientes com candidemia foi semelhante \à descrita na literatura.
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Enterococcus SPP resistente à vancomicina : tipagem molecular, caracterização clínica e associação com mortalidade

Sandri, Ana Maria January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Bronquiolite viral aguda fatores prognóticos em lactentes hospitalizados previamente hígidos

Barcellos, Luciana Gil January 2005 (has links)
A bronquiolite viral aguda (BVA) é uma doença respiratória que acomete crianças principalmente no primeiro ano de vida. O Vírus Sincicial Respiratório é responsável por aproximadamente 75% dos casos de bronquiolite viral aguda; entretanto, outros agentes também podem desencadear doença semelhante, como Adenovirus1, 7,3 e 21, Rinovírus, Parainfluenza, Influenza, Metapneumovirus e, menos freqüentemente, o Mycoplasma pneumoniae. A BVA é uma doença com padrão sazonal, de evolução benigna na maioria dos lactentes hígidos, entretanto 0,5% a 2% necessitam hospitalização, dos quais 15% necessitam cuidados intensivos, e destes apenas 3 a 8% desenvolvem falência ventilatória necessitando de ventilação mecânica. A mortalidade entre crianças previamente hígidas está em torno de 1% dos pacientes internados. O objetivo deste trabalho é identificar fatores de prognóstico na BVA e correlacionar com tempo de internação em lactentes previamente hígidos. Durante o inverno de 2002, foram acompanhados em estudo de coorte 219 pacientes menores de um ano de idade com diagnóstico clínico de bronquiolite viral aguda. Estes pacientes foram avaliados e classificados conforme escore clinico modificado (DE BOECK et al., 1997) na internação, no terceiro dia e no momento da alta hospitalar. O tempo de internação real foi registrado e foi estimado o tempo de internação ideal, conforme critérios de alta clínica definidos por Wainwright e cols. , em 2003, como não uso de oxigênio por mais de 10 horas, tiragem intercostal mínima ou ausente, sem uso de medicação parenteral e com capacidade de alimentação via oral. O escore clinico na internação foi 3,88±1, 81, o tempo médio de uso de oxigênio 5,3±3,83 dias. Estes pacientes apresentaram tempo de internação real de 7,02±3,89 dias e tempo de internação ideal de 5,92±3,83 dias (p<0,001). Considerando tempo de internação ideal como variável dependente em um modelo de regressão logística, observa-se que para cada ponto de aumento no escore clinico aumenta em 1,9 a chance de o paciente permanecer internado por mais de três dias. Conclui-se, então, que se pode predizer o tempo de internação de lactentes hígidos com BVA através do escore clínico, indicando seu uso na avaliação inicial destes pacientes. / Acute viral bronchiolitis (AVB) is a respiratory disease which occurs in children, mainly in their first year of life. The Respiratory Syncytial Virus is responsible for about 75% of the cases of AVB, although other agents may also trigger similar diseases such as Adenovirus1, 7.3 and 21, Rhinovirus, Parainfluenza, Influenza, Metapneumovirus and, less frequently, the Mycoplasma pneumoniae. AVB is a disease with the seasonal pattern of benign evolution in most healthy infants. However, 0.5 to 2% need to be taken to a hospital, of those 15% need intensive care, 3% to 8% develop respiratory failure and require mechanical ventilation. The death rate among previously healthy children is around 1% of inpatients. The purpose of this investigation is to identify AVB’s prognosis factors and to correlate it to hospitalization time in previously healthy infants. During the winter of 2002, a cohort study followed up 219 patients under one year of age with a clinical diagnosis of AVB. These patients had been assessed and classified according to a modified clinical score (DE BOECK at al., 1997) at admission, on the third day, and at discharge. The real inpatient time was registered and the ideal length of stay estimated pursuant to clinical discharge criteria as defined by Wainwright and colls.,in 2003, as non use of oxygen for more than 10 hours, minimal or no intercostal retraction, no use of parenteral medication, and by mouth feeding capability. The inpatient clinical score was 3.88±1.81. The average time of oxygen use 5.3±3.83 days. These patients presented a real inpatient time of 7.02±3.89 days and ideal inpatient time of 5.92±3.83 days (p<0.001).Considering the ideal length of stay as a dependent variable in a logistic regression model, we observe that for every point of increase in the clinical score, the chances of the patient remaining in hospital for more than three days increases by a factor of 1.9. It is therefore concluded that the inpatient time of healthy children with AVB is predictable using the clinical score, and is recommended in the early evaluation of those patients.

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