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Aspectos de la construcción de la locura trágica del héroe euripideo

Filócomo, Constanza 07 July 2020 (has links)
La presente tesis se propone, a partir del análisis filológico de los textos y teniendo en cuenta su contexto de producción, determinar las particularidades de la locura de los héroes euripideos, considerada esta una expresión de su marginalidad. En función de ello y de integrar las singularidades que presenta la manía a una interpretación que dé cuenta de la visión ―patológica‖ trágica, postulamos y analizamos tres ejes temáticos comunes ligados a la crisis del héroe: la alienación cognitiva, la emocional y la conductual. El estudio de estos ejes nos conduce a su vez al abordaje de la otredad que manifiestan los héroes durante y después de la locura, en tanto sufren un proceso de asimilación a lo bestial, lo monstruoso y lo femenino. Nuestro corpus se conforma por el conjunto de la obra transmitida del autor que aborda nuestro objeto de estudio; es decir, estudiamos en las obras completas y en el material fragmentario la construcción euripidea de la locura masculina: de Heracles (Heracles), Orestes (Ifigenia entre los tauros y Orestes), Penteo (Bacantes), Alcmeón (Alcmeón en Psófide y Alcmeón en Corinto), y Atamante (Ino, Frixo A, Frixo B). / The aim of the present thesis is, on the basis of a philological analysis, and taking into account its production context, to determine the distinctive features of the euripidean heroes‘ madness, considering this an expression of their marginalization. For this purpose —and in order to integrate the singularities of the mania into an interpretation which highlights the tragic ―pathological‖ vision—, we postulate and we analyse three thematic axes bound to the hero‘s crisis: cognitive, emotional and behavioural alienation. At the same time, the study of these axes leads us to the approach of the otherness manifested by the heroes during their madness and after it, since they suffer from an assimilation process of the bestial, the monstrous and the feminine. Our corpus is composed by the whole of the poet‘s transmitted work which addresses our object of study. In other words, we study in complete plays and in fragmentary material the euripidean construction of masculine madness: Heracles (Heracles), Orestes (Iphigenia in Tauris and Orestes), Pentheus (Bacchae), Alcmeon (Alcmeon in Psophis and Alcmeon in Corinth), and Athamas (Ino, Phrixus A, Phrixus B). / TEXTO PARCIAL en período de teletrabajo
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Electra de Eurípides: estudo e tradução / Electra by Euripides: study and translation

Sacconi, Karen Amaral 04 July 2012 (has links)
O presente trabalho tem como objeto de estudo a tragédia Electra de Eurípides no que concerne à atualização que o poeta faz do episódio em sua versão dramática do mito de Orestes. Para tal, divide-se em duas partes, sendo que a primeira compreende o estudo propriamente dito e a segunda traz uma tradução integral do poema dramático seguindo os moldes de uma tradução acadêmica para fins de estudo. O estudo apresenta três capítulos que abordam a questão da atualização sob diferentes perspectivas. O primeiro trata da história do mito desde Homero até sua chegada à poesia dramática e apresenta um estudo comparativo das três versões trágicas que têm o mito por matéria, a saber, a Oresteia de Ésquilo e as Electras de Sófocles e Eurípides. A partir do segundo capítulo, o foco é dado à Electra euripidiana. Parte-se, então, de uma análise pontual de algumas das personagens e do coro com vistas a um estudo dirigido às inovações do enredo. A encenação da tragédia é, por fim, matéria de estudo do terceiro capítulo, ainda sob o ponto de vista da atualização. De uma forma geral, o estudo tem por objetivo uma reflexão sobre os modelos visados por Eurípides, sobre as adaptações que esses sofreram e, finalmente, sobre a recusa de alguns paradigmas. / This thesis focuses on the tragedy Electra by Euripides taking a more specific look at the way the poet updates this episode in his dramatic version of the myth of Orestes. The thesis is divided in two parts. The first contains the study itself and the second offers an integral translation of the dramatic poem according to the standards of academic translations intended for study. The study encompasses three chapters that address the issue of updating from different perspectives. The first concerns the story of the myth from Homer to its appearance in dramatic poetry and presents a comparative study of the three tragic versions of the myth, namely Aeschylus Oresteia and the Electras of Sophocles and Euripides. From the second chapter on, the focus is on Euripides Electra. This chapter resorts to a detailed analysis of some of the characters and the chorus in order to study the innovations in the plot. Finally, the third chapter discusses the staging of the tragedy, once again from the point of view of the updating. Overall, the study intends to reflect on the models used by Euripides, as well as the adaptations that these models have gone through and, finally, the refusal of some paradigms.
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Tu/xh e caráter no Hipólito de Eurípedes / Tu/xh and character in Hyppolytus by Euripedes

Franciscato, Maria Cristina Rodrigues da Silva 13 November 2006 (has links)
Este trabalho investiga o significado do termo tu/xh em Eurípides, sobretudo na tragédia Hipólito. \"Acaso\", \"sorte\", \"fortuna\", traduções usuais para tu/xh, sugerem o significado de \"acontecimento fortuito\". Se assim fosse, de que modo esse \"acaso\" coexistiria na Tragédia com a noção, tão própria ao mundo grego, de \"destino\" (moi=ra, a)na/gkh, dai/mwn)? Na verdade, a análise das ocorrências em Eurípides demonstrou que a tu/xh não é mero \"acaso\". Ao contrário, costuma ter origem divina e ser instrumento da moi=ra. A tu/xh é o destino no momento em que se precipita em acontecimento. A instabilidade da \"sorte\" é categórica na vida e reiterada na Tragédia. Não é possível considerar feliz alguém que esteja vivo, pois a vida é apenas incerteza: rapidamente se pode inverter uma situação favorável. Os reveses da \"sorte\" atingem, em particular, aqueles que, seguros de si, se vangloriam do que são e da condição que possuem. Pertinente é o aforismo de Heráclito (frag. 119.1-120.1): hÅqoj a)nqrw¯pwi daimwn, \"o caráter do homem é seu destino\" ou \"o destino do homem é seu caráter\". Há relação causal entre o caráter de um personagem trágico e aquilo que lhe sobrevém. Tal caráter é investigado através dos termos psíquicos que utiliza Eurípides para seus protagonistas (frh/n e cognatos, kardi/a, yuxh/, qumo/j, etc.). / This work investigates the meaning of the word tu/xh in Euripedes and mainly in the Hyppolytus tragedy. \"Chance\", \"luck\" and \"fortune\" suggest the meaning of \"fortuitous event\" therefore they are usual translations for tu/xh. If it was like this, on which way would this \"chance\" coexist in the Tragedy with the notion of \"fate\" (moi=ra, a)na/gkh, dai/mwn) that is so peculiar to the Greek world? Indeed, the analysis of the occurrences in Euripedes has demonstrated that tu/xh is not merely \"chance\". On the contrary, it is accustomed to have a divine origin and to be the instrument of moi=ra. Tu/xh is fate in the moment that it turns into happening. \"Luck\" instability is categorical in life and reiterated in the Tragedy. It is not possible to consider someone that is alive happy, because life is just uncertainness: a favorable situation may be reversed rapidly. Reverses of \"luck\" affect specifically those that are self-confident and pride of themselves due to what they are and the conditions they have. Heraclitus\' aphorism is pertinent (frag. 119.1-120.1): hÅqoj a)nqrw¯pwi daimwn, \"a man\'s character is his fate\" or \"a man\'s fate is his character\". There is a relation of cause between the character of a tragic personage and what befalls him. Such character is investigated through psychic terms that Euripides uses for his protagonists (frh/n and cognates, kardi/a, yuxh/, qumo/j etc.).
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O bom conselheiro: poesia e política n\'As rãs de Aristófanes / The good adviser: poetry and politics in AristophanesFrogs

Faria, Milena de Oliveira 04 April 2016 (has links)
O objetivo deste trabalho é analisar como se dá a ligação entre poesia e política nAs Rãs, de Aristófanes. O poeta estrutura a peça de modo que esses dois temas estão presentes o tempo todo, pois, desde o início, Dioniso está em busca de um bom poeta, para que ele salve a cidade. Assim, ao longo da peça, Aristófanes associa Eurípides à nova geração de políticos, demagogos cuja cidadania é muitas das vezes contestada e que são retratados como bajuladores e corruptores do povo. Esses, por sua vez, são contrapostos a Alcibíades, único dentre os políticos da nova geração citados na peça que tem origem aristocrata e é justamente o escolhido por Ésquilo para governar a cidade, tragediógrafo que ganha a competição no Hades e recebe o prêmio de voltar à vida e a missão de salvar Atenas. / This work aims to analyse the connection between poetry and politics in Aristophanes Frogs. In The Frogs, the poet structures the play in such a way that both themes are present at all times. An example of this is found in the beginning of the play when Dionysus, looking for a good poet that can save the city, journeys to Hades to bring Euripides back from the dead. Throughout the play, Aristophanes associates Euripides with a new generation of politicians, demagogues who have their citizenship questioned many times and are portrayed as flatterers and corrupters of people. These politicians are set against Alcibiades, a politician of a new generation that comes from an aristocratic background and is the one chosen by Aeschylus to lead the city. Aeschylus, on his turn, is the tragedian who wins the competition in Hades and is granted the prize to go back to life and receives the mission to save Athens.
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Ethos de Helena no teatro trágico de Euripides (séc. V a.C) : uma análise de Troianas (415 a.C), Helena (412 a.C) e Orestes (408 a.C)

Soares, Larissa de Oliveira January 2016 (has links)
Ao comparar a visibilidade da figura feminina na tragédia do período clássico (508 – 338 a.C) com o espaço destinado às mulheres concretas da Atenas do mesmo período, deparamo-nos com um intrigante contraste, já que a participação destas na vida pública era restrita aos cerimoniais religiosos. Amplamente representada na tradição literária antiga - nos versos de um amplo leque de poetas - a figura de Helena possibilita múltiplas interpretações a respeito de seu caráter e culpabilidade nos eventos desencadeadores da Guerra de Tróia. Dos três tragediógrafos atenienses cujas composições foram significativamente preservadas, Eurípides foi o único que pôs em cena a rainha espartana, nas peças Troianas (415 a.C), Helena (412 a.C) e Orestes (408 a.C). Eurípides teve duas características bastante contraditórias marcando sua composição: a oratória, instrumento cívico masculino (uma voz); e a representação do feminino, corpo ausente do espaço cívico (uma realidade muda). Pensando na sistematização do discurso como um instrumento cívico que entra em destaque no século V a.C. em Atenas, assim como nas representações cômicas e trágicas - outro elemento típico da identidade cívica da pólis - podemos ver em Eurípides um “laboratório” rico para discutir o paradoxo da representação do feminino no espaço trágico. Nessa dissertação, Helena é uma amostra da representação poliédrica do feminino na tragédia, direcionando a atenção precisamente para o ethos da personagem, ou seja, para a imagem de si que ela projeta no seu discurso nas três peças em que é representada por Eurípides. / Comparing the visibility of the female figure in tragedy during the Classic period (508-338 B.C) with the space for the concrete women of Athens in the same period, we come across an interesting contrast, since their participation in public life was restricted to religious ceremonies. Widely represented in ancient literary tradition – in the lines of many poets – Helen‟s figure creates multiple interpretations of her character and blame for the events that triggered the Trojan War. Among the three Athenian tragedians whose compositions were significantly preserved, Euripides was the one who placed the Spartan queen on the scene: in Trojan Women (415 B.C), Helen (412 B.C) and Orestes (408 B.C). Euripides had two rather contradictory characteristics marking his composition: oratory, a male civic tool (a voice); and the female representation, missing body of civic space (a voiceless reality). Thinking about the systematization of speech as civic tool that gets highlighted in the fifth century B.C. in Athens, as well as in comic and tragic representations (an other typical element of the polis civic identity), we can see in Euripides a rich “laboratory” to discuss the paradox of the female representation in tragic space. In this dissertation, Helen is a sample of the female polyhedral representation in tragedy, driving our attention directly to the ethos of Helen, in other words, to the self-image that she projects through her speech in the three plays in wich she appears represented in Euripides.
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Temas e formas em Héracles: um estudo baseado em keywords e treebank / Themes and forms in Heracles: a study based on keywords and treebank

Reis, Michel Ferreira dos [UNESP] 23 January 2017 (has links)
Submitted by Michel Ferreira dos Reis null (michelfereis@yahoo.com.br) on 2017-03-21T20:00:38Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_final_21_03_2017.pdf: 2341094 bytes, checksum: 8bb2100c03258cb06dd4678c8afb49e2 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-03-22T18:56:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 reis_mf_me_arafcl.pdf: 2341094 bytes, checksum: 8bb2100c03258cb06dd4678c8afb49e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-22T18:56:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 reis_mf_me_arafcl.pdf: 2341094 bytes, checksum: 8bb2100c03258cb06dd4678c8afb49e2 (MD5) Previous issue date: 2017-01-23 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Este trabalho teve por finalidade realizar um levantamento das palavras-chaves na obra Héracles, do tragediógrafo Eurípides, e demonstrar o uso de treebank para a anotação morfossintática das sentenças. Para tal, a pesquisa fora baseada nos pressupostos teóricos e metodológicos da Linguística de Corpus em relação à extração de keywords, partindo do ponto de vista de que um texto quando comparado a outro ou a um conjunto de texto apresenta palavras estatisticamente mais recorrentes e mais significativas dentro do texto estudado, revelando temas e ou estilo textuais. Nesta pesquisa, para extração de keywords, o corpus de estudo foi Héracles e o de referência foi constituído pelas outras dezoito obras de Eurípides, todas em domínio público no site da Biblioteca Digital Perseu. Utilizando o programa AntConc, configurado com o método de cálculo log-likelihood e com o limiar crítico de 10,84, foi obtida uma lista com sessenta e quatro palavras não lematizadas, as quais trouxeram temas importantes da peça como os personagens, a violência e o ambiente familiar e de amizade que permeiam as ações e a loucura que domina o protagonista. Já com a anotação sintática em árvore foi possível trazer pontos da gramática da língua grega, bem como questões das orientações de anotação do Manual do Treebank de Dependência do Grego Antigo. / This research had the purpose of performing a survey of the keywords in Heracles, by Euripides, and to demonstrate the use of treebank for the morphosyntactic annotation of the sentences. For this, the research was based on the theoretical and methodological assumptions of Corpus Linguistics in relation to the extraction of keywords, starting from the point of view that a text when compared to another one or to a set of text presents words statistically more recurrent and more significant within the studied text, revealing textual themes and or style. In this research, for the extraction of keywords, the corpus of study was Heracles and the corpus of reference was made up of the other eighteen works of Euripides, all in the public domain on the website of the Perseus Digital Library. Using the AntConc program, configured with the log-likelihood calculation method and the critical threshold of 10.84, a list was obtained with sixty-four non-lemmatized words, which brought important themes of the piece such as the characters, violence and the familiar environment and friendship that permeate the actions and madness that dominates the protagonist. Already with the syntactic tree annotation it was possible to bring points of the grammar of the Greek language, as well as questions of the Guidelines for the Syntactic Annotation of the Ancient Greek Dependency Treebank. / FAPESP: 2015/00266-6
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Ethos de Helena no teatro trágico de Euripides (séc. V a.C) : uma análise de Troianas (415 a.C), Helena (412 a.C) e Orestes (408 a.C)

Soares, Larissa de Oliveira January 2016 (has links)
Ao comparar a visibilidade da figura feminina na tragédia do período clássico (508 – 338 a.C) com o espaço destinado às mulheres concretas da Atenas do mesmo período, deparamo-nos com um intrigante contraste, já que a participação destas na vida pública era restrita aos cerimoniais religiosos. Amplamente representada na tradição literária antiga - nos versos de um amplo leque de poetas - a figura de Helena possibilita múltiplas interpretações a respeito de seu caráter e culpabilidade nos eventos desencadeadores da Guerra de Tróia. Dos três tragediógrafos atenienses cujas composições foram significativamente preservadas, Eurípides foi o único que pôs em cena a rainha espartana, nas peças Troianas (415 a.C), Helena (412 a.C) e Orestes (408 a.C). Eurípides teve duas características bastante contraditórias marcando sua composição: a oratória, instrumento cívico masculino (uma voz); e a representação do feminino, corpo ausente do espaço cívico (uma realidade muda). Pensando na sistematização do discurso como um instrumento cívico que entra em destaque no século V a.C. em Atenas, assim como nas representações cômicas e trágicas - outro elemento típico da identidade cívica da pólis - podemos ver em Eurípides um “laboratório” rico para discutir o paradoxo da representação do feminino no espaço trágico. Nessa dissertação, Helena é uma amostra da representação poliédrica do feminino na tragédia, direcionando a atenção precisamente para o ethos da personagem, ou seja, para a imagem de si que ela projeta no seu discurso nas três peças em que é representada por Eurípides. / Comparing the visibility of the female figure in tragedy during the Classic period (508-338 B.C) with the space for the concrete women of Athens in the same period, we come across an interesting contrast, since their participation in public life was restricted to religious ceremonies. Widely represented in ancient literary tradition – in the lines of many poets – Helen‟s figure creates multiple interpretations of her character and blame for the events that triggered the Trojan War. Among the three Athenian tragedians whose compositions were significantly preserved, Euripides was the one who placed the Spartan queen on the scene: in Trojan Women (415 B.C), Helen (412 B.C) and Orestes (408 B.C). Euripides had two rather contradictory characteristics marking his composition: oratory, a male civic tool (a voice); and the female representation, missing body of civic space (a voiceless reality). Thinking about the systematization of speech as civic tool that gets highlighted in the fifth century B.C. in Athens, as well as in comic and tragic representations (an other typical element of the polis civic identity), we can see in Euripides a rich “laboratory” to discuss the paradox of the female representation in tragic space. In this dissertation, Helen is a sample of the female polyhedral representation in tragedy, driving our attention directly to the ethos of Helen, in other words, to the self-image that she projects through her speech in the three plays in wich she appears represented in Euripides.
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Um conceito plural: a ἄτη na tragédia grega

Rodrigues, Marco Aurélio [UNESP] 31 July 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:24:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-07-31. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:31:08Z : No. of bitstreams: 1 000851849.pdf: 1343700 bytes, checksum: f920526248474b829705a5d8a8a6cda4 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Na primeira metade do século XX, E. R. Dodds não apenas estimulou novas perspectivas com o livro The Greeks and the irrational (1953), como tornou-se referência aos futuros estudiosos ao discutir o conceito de ἄτη na Ilíada. Extremamente complexo, o vocábulo ἄτη designa, em primeira instância, um estágio de cegueira do pensamento humano e, mais tarde, a própria desgraça consumada. Suzanne Saïd (1978), acrescenta que, posteriormente, na tragédia clássica, o conceito passaria a fazer referência a toda sorte de infortúnios. Foi R. Doyle (1984) quem fez a análise do conceito em todas as tragédias clássicas, apenas tentando estabelecer seus diferentes sentidos. Dessa forma, a presente tese tem por objetivo defender que o conceito de ἄτη, ao longo da tragédia clássica grega, no século V a.C., passa por mudanças, assumindo diferentes acepções de acordo com o contexto apresentado, podendo, inclusive, ter perdido seu sentido original, aquele que a épica e toda a literatura anterior registravam. Para além disso, ao estar unido a outros termos, o conceito de ἄτη ganha novos contornos e significados diferentes, o que impede que sua tradução seja fixada em um único campo semântico. Daí a proposta, também, de pontuar que sua tradução respeite o uso adequado feito em cada uma das tragédias por seus autores. Para tanto, a tese perpassa todas as tragédias clássicas de Ésquilo Sófocles e Eurípides em que o vocábulo está presente (vinte e oito), nas quais o termo indica mudança ou acréscimo de valor semântico, fato este que será fundamentado na análise da transformação de pensamento do homem grego que, ao longo do século V, passou por mudanças extremas, desde a fundação da democracia e a vitória contra os persas, até o fim da Guerra do Peloponeso, com a queda do poderio ateniense e o desenvolvimento do pensamento racional / In the first half of the twentieth century, E. R. Dodds not only stimulated new perspectives through the book The Greeks and the irrational (1953), but also has become the benchmark for future scholars to discuss the concept of ἄτη in the Iliad. Extremely complex, the word ἄτη means in the first instance a blinding stage of human thought and, later, the very accomplished disgrace. Suzanne Saïd (1978) adds that later in classical tragedy, the concept would refer to all sorts of misfortunes. It was R. Doyle (1984) who analyzed the concept in all classical tragedies, just trying to establish its different meanings. Thus, this thesis aims to defend that the concept of ἄτη, along the classical Greek tragedy in the fifth century BC, undergoes changes, assuming different meanings according to the context presented, and may even have lost its original meaning, that the epic and all previous literature recorded. In addition, being united with other terms, the concept of ἄτη achieves new contours and different meanings, which prevents its translation to be fixed at a single semantic field. Hence the proposal, also, to point out that the translation respects the proper use made in each of the tragedies by their authors. Therefore, the argument permeates all the classic tragedies of Aeschylus, Sophocles and Euripides in which the word is present (twenty-eight), in which the term indicates change or addition of semantic value, a fact that will be based on the analysis of the transformation of thought of the Greek man, along the fifth century, underwent extreme changes from the foundation of democracy and the victory against the Persians, until the end of the Peloponnesian War, the fall of the Athenian power and the development of rational thought
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Ifigênia entre os tauros, de Eurípides

Bourscheid, Marcelo 21 December 2012 (has links)
Resumo: Esta dissertacao apresenta uma traducao, acompanhada de estudo introdutorio e notas, da obra Ifigenia entre os Tauros, de Euripides, a partir da edicao de J. DIGGLE (1981). Na introducao, propoe-se um estudo critico sobre a recepcao da obra, desde a Poetica de Aristoteles, em que foi vista como um modelo para a composicao tragica, ate seu desprestigio pela critica moderna e a reavaliacao de sua importancia por estudos recentes. Apresenta-se tambem uma discussao sobre aspectos concernentes a performance da obra e a possivel relacao entre sua textualidade e as reproducoes imageticas relacionadas a variante taurica do mito de Ifigenia. Segue-se a traducao em verso livre, acompanhada do texto grego utilizado e, por fim, notas em que se discutem aspectos estruturais, literarios e filologicos do texto. Por se tratar de uma obra cuja escritura estava orientada para o horizonte performativo das representacoes teatrais atenienses no seculo V a. C., a abordagem tradutoria e critica deste trabalho enfatiza as relacoes entre performance e textualidade, elementos indissociaveis na escritura dramaturgica da tragedia atica.
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Ethos de Helena no teatro trágico de Euripides (séc. V a.C) : uma análise de Troianas (415 a.C), Helena (412 a.C) e Orestes (408 a.C)

Soares, Larissa de Oliveira January 2016 (has links)
Ao comparar a visibilidade da figura feminina na tragédia do período clássico (508 – 338 a.C) com o espaço destinado às mulheres concretas da Atenas do mesmo período, deparamo-nos com um intrigante contraste, já que a participação destas na vida pública era restrita aos cerimoniais religiosos. Amplamente representada na tradição literária antiga - nos versos de um amplo leque de poetas - a figura de Helena possibilita múltiplas interpretações a respeito de seu caráter e culpabilidade nos eventos desencadeadores da Guerra de Tróia. Dos três tragediógrafos atenienses cujas composições foram significativamente preservadas, Eurípides foi o único que pôs em cena a rainha espartana, nas peças Troianas (415 a.C), Helena (412 a.C) e Orestes (408 a.C). Eurípides teve duas características bastante contraditórias marcando sua composição: a oratória, instrumento cívico masculino (uma voz); e a representação do feminino, corpo ausente do espaço cívico (uma realidade muda). Pensando na sistematização do discurso como um instrumento cívico que entra em destaque no século V a.C. em Atenas, assim como nas representações cômicas e trágicas - outro elemento típico da identidade cívica da pólis - podemos ver em Eurípides um “laboratório” rico para discutir o paradoxo da representação do feminino no espaço trágico. Nessa dissertação, Helena é uma amostra da representação poliédrica do feminino na tragédia, direcionando a atenção precisamente para o ethos da personagem, ou seja, para a imagem de si que ela projeta no seu discurso nas três peças em que é representada por Eurípides. / Comparing the visibility of the female figure in tragedy during the Classic period (508-338 B.C) with the space for the concrete women of Athens in the same period, we come across an interesting contrast, since their participation in public life was restricted to religious ceremonies. Widely represented in ancient literary tradition – in the lines of many poets – Helen‟s figure creates multiple interpretations of her character and blame for the events that triggered the Trojan War. Among the three Athenian tragedians whose compositions were significantly preserved, Euripides was the one who placed the Spartan queen on the scene: in Trojan Women (415 B.C), Helen (412 B.C) and Orestes (408 B.C). Euripides had two rather contradictory characteristics marking his composition: oratory, a male civic tool (a voice); and the female representation, missing body of civic space (a voiceless reality). Thinking about the systematization of speech as civic tool that gets highlighted in the fifth century B.C. in Athens, as well as in comic and tragic representations (an other typical element of the polis civic identity), we can see in Euripides a rich “laboratory” to discuss the paradox of the female representation in tragic space. In this dissertation, Helen is a sample of the female polyhedral representation in tragedy, driving our attention directly to the ethos of Helen, in other words, to the self-image that she projects through her speech in the three plays in wich she appears represented in Euripides.

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