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Aspectos físico-químicos e sensoriais do queijo reino maturado sob diferentes condições, visando à exportação

Taveira, Lia Barbosa 29 May 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-11T12:10:04Z No. of bitstreams: 1 liabarbosataveira.pdf: 1665065 bytes, checksum: a31709a903d4dbf2d89d0d88e77877a1 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-20T18:00:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 liabarbosataveira.pdf: 1665065 bytes, checksum: a31709a903d4dbf2d89d0d88e77877a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-20T18:00:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 liabarbosataveira.pdf: 1665065 bytes, checksum: a31709a903d4dbf2d89d0d88e77877a1 (MD5) Previous issue date: 2013-05-29 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O queijo Reino é considerado um queijo brasileiro tradicional, originário do queijo Edam holandês, cuja história remonta ao final do século XIX. Foi o primeiro queijo maturado a ser produzido industrialmente no Brasil. É de formato esférico, bastante aromático, sua casca é ligeiramente espessa e tingida de vermelho. Tradicionalmente, é comercializado em latas esféricas. O queijo Reino tradicional exige uma maturação mais prolongada, o que agrega valor ao mesmo e resulta em um queijo com características sensoriais peculiares, que atreladas às suas embalagem e casca tradicionais, fortalecem seu padrão internacional. O Brasil ocupa uma posição de destaque frente aos principais países produtores mundiais de queijos, e, atualmente, produzir queijos finos representa a possibilidade de trabalhar com produtos diferenciados e de alto valor agregado, sendo, portanto, um nicho de mercado emergente com grandes oportunidades . E, uma vez que, o queijo Reino se apresenta como um dos queijos de maior importância para a indústria queijeira nacional, torna-se viável pensar em seu potencial para exportação, uma vez verificado o crescimento do comércio mundial de queijos. Assim, esse experimento, objetivou consolidar as especificações técnico-científicas para o queijo Reino versando sobre os requisitos físico-químicos e sensoriais, a fim de viabilizar a inserção do mesmo no mercado externo. Foram produzidos três lotes de queijo Reino em escala industrial. Cada lote de queijo foi fabricado a partir de 10.000 litros (L) de leite pasteurizado e padronizado oriundos de um mesmo tanque de refrigeração. Retirou-se aleatoriamente 60 queijos de cada lote, perfazendo um total de 180 unidades amostrais, sendo 108 destinadas às análises físicas, químicas e físico-químicas, e, 72 às análises sensoriais. O experimento foi dividido em duas fases, sendo que, na Fase 1 os queijos Reino foram divididos nos tratamentos A e B, e , na Fase 2, foram subdivididos em seis tratamentos, sendo eles: A1, A2,A3, B1, B2 e B3. Em ambas as fases os queijos foram analisados ao longo do tempo. Empregou-se o delineamento em parcelas subdivididas no experimento. Fez-se a análise de variância (ANAVA) e, empregou-se o teste de Student Newman-Keuls (SNK) para comparar as médias entre os tratamentos A e B, em cada tempo, e, para comparar as médias entre os tempos de cada tratamento; e, para comparar as médias entre as subdivisões do tratamento A e do B, em cada tempo, e, para comparar as médias entre os tempos de cada tratamento. A maturação ocorrida durante simulação de transporte refrigerado do queijo Reino (tratamento B) se diferenciou da maturação tradicional (simulada pelo Tratamento A). Foi verificado que houve diferença estatisticamente significativa entre as subdivisões dos tratamentos A e B nas análises químicas, físicas, físico-químicas e sensoriais. O sal se distribuiu homogeneamente no queijo Reino 26 dias após a fabricação independentemente das condições de temperatura e umidades na secagem/maturação. Concluiu-se que, os resultados desse experimento confirmou a classificação desse queijo como gordo e de baixa umidade, segundo as especificações do RTIQQ e que, do ponto de vista tecnológico, o queijo Reino tradicional apresenta potencial de exportação em função de suas características peculiares de sabor e textura, e, de sua embalagem tradicional em latas. Para isso, deve-se investir na qualidade do leite e na rastreabilidade do produto de forma a atender às exigências internacionais. / The Reino cheese is considered a traditional Brazilian cheese, originate by Edam Dutch cheese, whose history dates back to late nineteenth century. It was the first cheese matured produced industrially in Brazil. It is spherical, very aromatic, its bark is thick and tinged with red. Traditionally, it is sold in cans spherical. traditionally, The Reino cheese requires a longer maturation, which adds value to it and results in a cheese with sensory characteristics peculiar, who linked to their traditional packaging and bark, strengthening its international standard. Brazil occupies a prominent position opposite the main producing countries of world cheeses, and currently producing fine cheeses represent the possibility of working with differentiated products with high added value, therefore, a niche emerging market with great opportunities. And, once the Reino cheese presents itself as one of the most important cheeses for the cheese national industry, it becomes feasible to think of their export potential, once verified the growth of world trade in cheese. Thus, this experiment aimed to consolidate the scientific-technical specifications for Reino cheese in about physicochemical and sensory aimed its at inserting foreign market. Three batches were produced of Reino cheese in an industrial scale. Each batch of cheese was made from 10.000 liters (L) standardized and pasteurized milk coming from the same cooling tank . Randomly withdrew 60 cheeses from each batch, a total of 180 sampling units, 108 aimed to analysis physical, chemical and physic-chemical and 72 aimed to analyzes sensory. The experiment was divided into two phases, in Phase 1, the Reino cheeses were divided into two treatments A and B, and in Phase 2, were divided into six treatments, as follows: A1, A2, A3, B1, B2 and B3. In both phases of the cheeses were analyzed over time. We used the split-plot design experiment. Made the analysis of variance (ANOVA), and we used the test of Student Newman Keuls (SNK) to compare the means between treatments A and B, at each time, and to compare the means between the times each treatment, and to compare the means between the subdivisions of treatment A and B, at each time, and to compare the means between the times of each treatment. The maturation that occurred during refrigerated transport of Reino cheese (simulated by Treatment B) differed of traditional maturation (simulated by Treatment A). It was found that there was statistically significant difference between the subdivisions of treatments A and B in characteristics chemical, physical, physicochemical and sensory . The salt was homogeneously distributed in the cheese 26 days after manufacture regardless of the temperature and humidity in the drying/curing. It was concluded that the results of this experiment confirmed the classification of this cheese like fat and low humidity, according to the specifications of RTIQQ and that the technological point of view, the traditional Reino cheese has export potential due to its peculiar characteristics of flavor and texture, and its traditional packaging in cans. To do so, we must invest in the quality of milk and in traceability to meet the international requirements.
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Relações comerciais entre Pernambuco e o resto do mundo (2003-2010) : evolução, caracterização e potencial

MACIEL, Tathyanna Figueiredo 23 March 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T14:21:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTACAO Tathuyanna Maciel -2012-pimes.pdf: 614713 bytes, checksum: acea19a53d76e4e69a63570cd46cefec (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:21:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTACAO Tathuyanna Maciel -2012-pimes.pdf: 614713 bytes, checksum: acea19a53d76e4e69a63570cd46cefec (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / Esta dissertação objetivou analisar as relações comerciais entre Pernambuco e o resto do mundo, durante o período de 2003 a 2010; ressaltando a evolução, caracterização e potencial do comércio do estado; com base na Teoria da Vantagem Comparativa, na Teoria da Vantagem Competitiva, assim como seus indicadores de competitividade. Nessa perspectiva, verificou-se que Pernambuco possui vantagens comparativas e uma pauta de exportação concentrada em produtos primários, além de ter seu comércio caracterizado como interindustrial. Referente aos destinos das exportações mencionou-se a influência da China no mundo e os reflexos dessa relação na economia mundial, mais profundamente, entre Brasil e China, e consequentemente Pernambuco e China. Mesmo, Pernambuco importando, em sua maioria, produtos com alto valor agregado e exportando produtos, de baixo valor agregado. Contudo, identificou-se que Pernambuco é uma economia com grande potencial de crescimento e os investimentos do governo na construção dos novos polos como Farmacoquímico, estrutura logística com o Complexo de Suape e a abertura de grandes empresas no Estado contribuirão positivamente para acelerar o crescimento, gerando mais renda e qualidade de vida para a população.
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Exportações brasileiras: diversificação, estabilidade e seleção de portfólio eficiente / Brazilian exports: portfolio diversification, stability and efficient selection

Oliveira, Gilca Garcia de 14 December 2001 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-07-14T17:05:01Z No. of bitstreams: 1 texto completo.PDF: 660373 bytes, checksum: db7b4d41a47e00502d67b6b5c85559f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-14T17:05:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.PDF: 660373 bytes, checksum: db7b4d41a47e00502d67b6b5c85559f7 (MD5) Previous issue date: 2001-12-14 / No ambiente globalizado em que se configuram as negociações de comércio internacional, busca-se a estabilidade das receitas de exportações para que seja possível planejar o crescimento e o desenvolvimento econômico de longo prazo com maior equilíbrio e eqüidade social. A composição da pauta de exportações em produtos adequados quanto a maiores receitas e menores riscos é fundamental para inicialmente, que que a se composição obtenham bons concentrada da resultados. Argumentava-se, pauta exportações de em produtos primários favoreceria a instabilidade das receitas de exportações, o que levou diversos países a empreenderem políticas de diversificação em produtos industrializados para maior estabilidade das receitas. No caso brasileiro, houve sucesso quanto às políticas de promoção de exportações implementadas pelo governo pós-64 e amparadas pelo desenvolvimento industrial ocorrido nos anos 30. Analisando a composição alcançada da pauta, em termos de produtos tradicionais e não-tradicionais, têm-se os anos 80 como o período de maior instabilidade para os retornos obtidos do comércio internacional. Já na década de 90, os produtos apresentam melhorias quanto à instabilidade individual das receitas. No entanto, os produtos tradicionais são aqueles que apresentam melhores medidas de estabilidade, indicando que um programa de diversificação por si só não promove maior estabilidade das receitas de exportações; é necessário que a diversificação busque produtos com estabilidade individual e correlação favorável das receitas. Para estruturar uma pauta de exportações eficiente, de acordo com maiores receitas e menores riscos, pode-se utilizar o modelo de portfólio de Markowitz, que otimiza a pauta de acordo com esses parâmetros. A partir dos resultados obtidos nesta modelagem, analisam-se, comparativamente, os produtos mais estáveis e aqueles selecionados para a pauta eficiente em termos de elasticidade-variância, para corroborar os resultados obtidos. Observa-se, assim, certa coincidência entre os produtos mais estáveis e aqueles selecionados nos moldes do modelo de portfólio de Markowitz. Verifica- se que as Seções Matérias Têxteis, Indústrias Alimentares e Metais Comuns e Suas Obras aparecem com importância em todos os períodos, indicando o potencial de seus produtos em estabilizar a conformação estrutural da pauta de exportações do país. No ambiente incerto de comércio, o uso de ferramentas que permitam orientar decisões para o setor exportador é de fundamental importância para se precaver quanto às adversidades. Assim, a Teoria de Markowitz auxilia o tomador de decisão na administração do risco e na definição de produtos a serem promovidos à exportação em razão do retorno e risco encontrados nas negociações internacionais. / In the globalized environment, stability in export quantities is strived for in international business negotiations with the objective of basing plans for long- term economic growth and development in better balance and with higher social equality. Adequate products with higher profit/gain and lower risks in the configuration of the exportation list are fundamental to achieve satisfactory results. Initially, the concentration on primary products in the configuration of the exportation list was considered to favor the instability of export profits, which made several countries introduce politics of diversification for industrialized products to achieve greater stability in profits. In the case of Brazil, politics for exportation promotion implanted by the post-64 government and backed up by the industrial development during the thirties have been successful. An analysis of traditional and non-traditional products found in the configuration of the list presents the eighties as the period of highest instability for profits in international business. In the nineties, however, the products presented improvements in relation to the individual instability of profits. Nevertheless, traditional products have presented the highest means in stability, which goes to show that a diversification program in itself does not necessarily promote a higher stability of exportation gains; it is essential that the diversification aims at products with individual stability and favorable gain correlation. To structure an efficient exportation list in agreement with higher gains and lower risks, the Markowitz portfolio model can be used, which optimizes the list in agreement with these parameters. From the results obtained in this modelling, the more stable products and those selected for the efficient list are analyzed comparatively in terms of elasticity-variance, to confirm the obtained results. A certain coincidence between the most stable products and those chosen in the forms of the Markowitz portfolio model can be observed. The Sections Textile Materials, Alimentary Industries, Common Metals and Their Products appear with significance in all periods, thus indicating the potential of their products to stabilize the structural constitution of the country’s exportation list. In the environment of uncertainty for business, the use of tools which allow orientation in decisions for the export sector is a precautionary measure of fundamental importance against adversities. The Markowitz Theory helps the decision taker hereby in risk administration and definition of products which are to be promoted for exportation, according to profit and risks found in international negotiations. / Tese importada do Alexandria
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Reestruturação internacional e inserção do Brasil na industria de calçados

Reis, Marisa dos 22 December 1992 (has links)
Orientador: Wilson Suzigan / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-17T11:21:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reis_Marisados_M.pdf: 3854307 bytes, checksum: e2add654a9ecc26633c3b64f516a8f46 (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Economia
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Como as exportações chinesas deslocaram as exportações brasileiras na América Latina no período 2000-2009 / How Chinese exports displaced Brazilian exports in Latin America on 2000-2009 period

Milena Maria Mariath Lugo 28 September 2010 (has links)
As exportações chinesas deslocam as exportações brasileiras? Esta dissertação avaliou se este fenômeno de fato ocorreu no mercado latino americano no período 2000-2009. Para identificar como se deu este deslocamento foram analisados o número de produtos exportados por ambos os países e os indicadores de similaridade, de qualidade e de variedade entre as pautas de exportação brasileira e chinesa. Ambos os países aumentaram o número de produtos exportados para a América Latina, mas a China aumentou numa maior proporção. O índice de similaridade entre as pautas de exportação brasileira e chinesa chegou a 28,9% em 2009, indicando que as pautas se tornaram mais similares. O índice de qualidade foi positivo durante todo o período, indicando que, em média, as exportações brasileiras foram de maior qualidade que as chinesas. O índice de variedade, também positivo durante todo o período, mostrou que a variedade dos produtos brasileiros é maior que dos produtos chineses, ou seja, que o Brasil exporta mais produtos que a China, entretanto, nos três últimos anos a tendência é de queda na variedade dos produtos. / Do Chinese exports displace Brazilian exports? This dissertation analyzes whether this actually occurred in the Latin American market during the 2000-2009 period. To identify how this shift occurred, the number of products exported by both countries and the indicators of similarity, quality and variety of exports between the Brazil and China were analyzed. Both countries have increased the number of products exported to Latin America market, however, China increased it in a greater proportion. The index of similarity between the Brazilian and Chinese exports basket reached 28.9% in 2009, indicating that the exports have become more similar. The quality index was positive during whole period, indicating that, on average, Brazilian exports were of better in quality than the Chinese exports. The positive variety rate during the whole period shows that the variety of Brazilian products is higher than the Chinese products, namely, that Brazil exports more goods than China, however, for the past three years the tendency is to fall in products variety.
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Há hysteresis no comércio exterior brasileiro?: um teste alternativo

Denadai, Ricardo Sávio 16 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:58:01Z (GMT). No. of bitstreams: 3 RicardoSavioDenadai16082007.pdf.jpg: 15516 bytes, checksum: f7f20a88e39694106e3045491ec07db0 (MD5) RicardoSavioDenadai16082007.pdf.txt: 102054 bytes, checksum: 13987e40cd2f68697ca869ad6188d7e1 (MD5) RicardoSavioDenadai16082007.pdf: 332504 bytes, checksum: 3b330941cbf2847b82c8101f91f2cc1f (MD5) Previous issue date: 2007-08-16T00:00:00Z / Esta dissertação tem dois objetivos: (i) propor um novo teste para verificar a existência de hysteresis em comércio exterior; (ii) aplicá-lo para o Brasil e analisar o comportamento recente do setor externo deste país à luz desta teoria. O teste sugerido envolve duas etapas. A primeira é a de delimitação da zona de inação ao longo do tempo, utilizando calibrações para o modelo de Dixit (1989, 1994) combinadas com uma aplicação de um modelo de Estado-Espaço de coeficientes variando no tempo para estimar o movimento browniano da taxa de câmbio real com parâmetros variáveis no tempo. Esta etapa nos permitirá identificar, de acordo com a teoria de hysteresis, quando a taxa de câmbio real ultrapassou os limiares da zona de inação. A segunda etapa consiste em utilizar estes resultados, juntamente com a metodologia de análise de cointegração com quebra estrutural proposto por Johansen et al. (2000), para testar a hipótese de que variações temporárias no câmbio, desde que sejam suficientemente grandes para ultrapassar os limiares da zona de inação, afetam permanentemente as exportações. Os resultados encontrados não apresentaram evidências fortes de hysteresis para o volume total das exportações brasileiras, mas sugeriram que há alguma evidência de hysteresis para o volume das exportações de produtos manufaturados.
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Competitividade das frutas brasileiras no comércio internacional / Competitiveness of brazilian fruits in international trade

Oranje, Marcos 14 February 2003 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-10-31T13:14:37Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 382490 bytes, checksum: 39649dff49d98b1f7ce6407a9a2abe81 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-31T13:14:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 382490 bytes, checksum: 39649dff49d98b1f7ce6407a9a2abe81 (MD5) Previous issue date: 2003-02-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A crescente demanda de frutas no mundo tem criado oportunidade para muitos países produtores abrirem seu mercado. Na década de 90, a fruticultura brasileira beneficiou-se de importantes transformações na economia, como abertura comercial, estabilidade econômica e mudança na política da taxa de câmbio. A estabilidade econômica foi importante para que a produção brasileira tivesse espaço para melhorar a qualidade das frutas, enquanto a abertura comercial ajudou a enfrentar a competitividade no mercado internacional. A necessidade de competir no mercado de frutas direcionou mudanças na forma de produção que atendesse às exigências dos mercados importadores com qualidade e segurança alimentar, a exemplo da implantação do sistema de produção integrada de frutas (PIF). Diante dessas transformações, o objetivo deste trabalho foi analisar a evolução da competitividade das exportações brasileiras de frutas, sob o foco da estrutura e diferenciação nas exportações brasileiras, por meio de indicadores de desempenho e eficiência, respectivamente. A análise é voltada para as questões acerca da competitividade das frutas diante da qualidade e do diferencial tecnológico e, em parte, para os vínculos existentes nas relações comerciais. O estudo considerou que as principais frutas destacadas na pauta de exportação brasileira, durante a década de 90, foram manga, mamão, banana, melão, uva, maçã e laranja. A metodologia baseou-se nos indicadores de vantagem comparativa revelada, de participação e de elasticidade de substituição. A estimação usou o Sistema de Regressões Aparentemente Não-Relacionadas (SUR). No Brasil, os indicadores de vantagem comparativa revelada foram positivos para todas as frutas, inclusive para maçã e uva, no final do período analisado, enquanto os países reexportadores, como Estados Unidos e Holanda, apresentaram desvantagem comparativa na exportação de melão e mamão, e de manga e maçã, respectivamente. A participação no mercado internacional de frutas destacou-se nos seguintes países: Espanha (melão e laranja), México (manga e mamão), Equador (banana), França (maçã) e Chile (uva). O Brasil apresentou participações crescentes na exportação de manga, banana, mamão, maçã e uva, e exportações decrescentes de melão e laranja, mas, na comparação entre as participações, continuou marginal. Os resultados mostram que as exportações de manga, banana e laranja foram competitivas no mercado internacional, enquanto a maçã, o mamão, o melão e a uva diferenciaram-se, de alguma forma, entre o Brasil e alguns dos principais exportadores. Em relação à preferência por determinados exportadores, não houve identificação da rigidez de mercado, traduzida em contratos de longo prazo. A oportunidade de inserir frutas menos tradicionais, como manga e mamão, é refletida na grande abertura dos mercados importadores, embora frutas tradicionais, como banana, maçã, uva, laranja e melão, enfrentem protecionismos. O diferencial competitivo da maçã, no Brasil, é no período de produção e abastecimento, que ocorre na entressafra dos países consumidores. A produção de banana, manga, melão e uva tem alcançado desenvolvimento no semi-árido, cujos custos são menores em relação aos principais países produtores que têm perspectivas tecnológicas para aumentar a competitividade. A produção de mamão ainda enfrenta restrições fitossanitárias, mas tem grande potencial para ampliar as participações. Este trabalho aponta que o Brasil apresenta tendência de crescimento na oferta de frutas in natura, embora sua participação ainda seja insignificante. / To crescent demand of fruits in the world has been creating opportunity for many producing countries. In the decade of 90, the Brazilian horticulture benefited of important transformations in the economy, as commercial opening, economical stability and change in the politics of the exchange rate. The economical stability was important so that the Brazilian production had space to improve the quality of the fruits, while the commercial opening helped to face the competitiveness in the international market. The need to compete at the market of fruits addressed changes in the production form that assisted to the demands of the markets importers with quality and alimentary safety, to example of the implantation of the system of integrated production of fruits (PIF). Due to those transformations, the objective of this research was to analyze the evolution of the competitiveness of the Brazilian exports of fruits, under the focus of the structure and differentiation in the Brazilian exports, through indicators of performance and efficiency, respectively. The analysis is directed to the subjects concerning the competitiveness of the fruits due to the quality and of the differential technological and, partly, for the existent linkages in the commercial relationships. The study considered that the main fruits exported by Brazil during the decade of 90, were mango, papaya, banana, melon, grape, apple and orange. The methodology was based on the indicators of revealed comparative advantage, of market participation and of substitution elasticity. It was used the System of Apparently Unrelated Regressions (SUR). In Brazil, the indicators of revealed comparative advantage were positive for all of the fruits, besides for apple and grape, in the end of the analyzed period, while the reexporter countries, like United States and Holland, presented comparative disadvantage in the melon and papaya, and mango and apple export, respectively. The participation in the international market of fruits stood out at the following countries: Spain (melon and orange), Mexico (mango and papaya), Ecuador (banana), France (apple) and Chile (grape). Brazil presented growing participations in the mango export, banana, papaya, apple and grape, and decreasing exports of melon and orange, but, in the comparison among the participations, it continued marginal. The results show that the mango exports, banana and orange were competitive in the international market, while the apple, the papaya, the melon and the grape differed, in some way, between Brazil and some of the main exporters. In relation to the preference for certain exporters, there was not identification of the market rigidity, based in contracts of long period. The opportunity to insert less traditional fruits, as mango and papaya, it is reflected in the great opening of the markets importers, although traditional fruits, as banana, apple, grape, orange and melon, face protectionisms in the market. The differential competitive of the apple, in Brazil, it is in the production and supply period that happens in the time between harvests of the consuming countries. The production of Bananas, mango, melon and grape has been reaching development in the semi-arid, whose costs are smaller in relation to the main producing countries that have technological perspectives to increase the competitiveness. The papaya production still faces plant sanitary restrictions, but it has great potential to enlarge the market participations. This work points that Brazil presents growth tendency to supply fresh fruits, although its participation is still insignificant. / Dissertação importada do Alexandria
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Formulaçao de estratégias de marketing internacional

Franzoni, Jose Antonio 19 June 2013 (has links)
Este trabalho abordou as estratégias de marketing internacional adotadas por 8 empresas fabricantes e exportadoras de móveis, localizadas no pólo de São Bento do Sul (SC). Os empresários responderam um questionário estruturado e não disfarçado relativo às características, ao desempenho e às estratégias de marketing de suas empresas referente ao período de 2000 a 2004. As estratégias e a atualização tecnológica destas empresas foram os fatores determinantes do crescimento de suas exportações e ajudam a compreender porque o Brasil apresentou o segundo maior crescimento de exportações de móveis no período. A quase totalidade das vendas destas empresas é direcionada ao mercado externo e este fato é justificado pelo baixo risco e pela fidelidade dos clientes, quando comparados ao mercado doméstico. Ao responderem às questões sobre quais canais de distribuição utilizam e como é definido o design do produto, ficou evidente a opção da maioria em concentrar seus esforços na manufatura, enquanto o design e a comercialização do produto são atribuídos principalmente a distribuidores e ao varejo. Os motivos de adotarem esta estratégia foram o desconhecimento das tendências de mercado, a resistência dos clientes e o alto custo de desenvolvimento do produto. Como não definem o produto, estas empresas decidem produzir aquele cujo preço seja igual ou superior ao preço mínimo, estabelecido por um modelo de mark-up. Para não permanecerem em uma posição de tomadora de preços, recomendou-se que as empresas adotem como prioritárias as estratégias de marketing, tanto quanto tem sido a estratégia de atualização tecnológica, atuando próximas a seus clientes, principalmente os de varejo, no desenvolvimento, promoção e distribuição de produtos.
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Como as exportações chinesas deslocaram as exportações brasileiras na América Latina no período 2000-2009 / How Chinese exports displaced Brazilian exports in Latin America on 2000-2009 period

Milena Maria Mariath Lugo 28 September 2010 (has links)
As exportações chinesas deslocam as exportações brasileiras? Esta dissertação avaliou se este fenômeno de fato ocorreu no mercado latino americano no período 2000-2009. Para identificar como se deu este deslocamento foram analisados o número de produtos exportados por ambos os países e os indicadores de similaridade, de qualidade e de variedade entre as pautas de exportação brasileira e chinesa. Ambos os países aumentaram o número de produtos exportados para a América Latina, mas a China aumentou numa maior proporção. O índice de similaridade entre as pautas de exportação brasileira e chinesa chegou a 28,9% em 2009, indicando que as pautas se tornaram mais similares. O índice de qualidade foi positivo durante todo o período, indicando que, em média, as exportações brasileiras foram de maior qualidade que as chinesas. O índice de variedade, também positivo durante todo o período, mostrou que a variedade dos produtos brasileiros é maior que dos produtos chineses, ou seja, que o Brasil exporta mais produtos que a China, entretanto, nos três últimos anos a tendência é de queda na variedade dos produtos. / Do Chinese exports displace Brazilian exports? This dissertation analyzes whether this actually occurred in the Latin American market during the 2000-2009 period. To identify how this shift occurred, the number of products exported by both countries and the indicators of similarity, quality and variety of exports between the Brazil and China were analyzed. Both countries have increased the number of products exported to Latin America market, however, China increased it in a greater proportion. The index of similarity between the Brazilian and Chinese exports basket reached 28.9% in 2009, indicating that the exports have become more similar. The quality index was positive during whole period, indicating that, on average, Brazilian exports were of better in quality than the Chinese exports. The positive variety rate during the whole period shows that the variety of Brazilian products is higher than the Chinese products, namely, that Brazil exports more goods than China, however, for the past three years the tendency is to fall in products variety.
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The obstacles to açaí exportation in Brazil

Binois, Damien 18 July 2012 (has links)
Submitted by damien binois (damien.binois@gmail.com) on 2012-09-04T16:07:44Z No. of bitstreams: 1 Dissertation approved.pdf: 1735527 bytes, checksum: c81211d4cffe69eeac83bbdbd51e9be5 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Soares da Silva (eliene.silva@fgv.br) on 2012-09-04T19:06:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertation approved.pdf: 1735527 bytes, checksum: c81211d4cffe69eeac83bbdbd51e9be5 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-04T19:49:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertation approved.pdf: 1735527 bytes, checksum: c81211d4cffe69eeac83bbdbd51e9be5 (MD5) Previous issue date: 2012-07-18 / This dissertation aimed at understanding hurdles that açaí exportation faces on the supply side and giving recommendations to public authorities and pulp companies on how to overcome them. With a qualitative analysis based on interviews of the production and supply chain stakeholders, the study explained those problems through a framework of five main variables: Product offer, price, logistics, regulations and quality. Açaí, fruit of Euterpe Oleracea, has been at the core of local populations traditional diet in the Amazon estuary for centuries. Because of its nutritive properties it became famous in Brazil in the 2000’s and demand boomed. Exportations started to be significant in the mid- 2000’s and have increased at a quick pace after. However the productive chain of açaí is complex and raises many issues that hinder exportation. Since offer has not managed to keep pace with demand boom prices have soared. This is explained by the fact that production is hard to increase, highly seasonal and the supply chain counts many intermediaries. Moreover, açaí pulp availability is instable because pulp companies struggle to face seasonality problems, lack financing for investment and working capital need and tend to be poorly managed. Logistic is challenging because açaí fruit is highly perishable and produced in remote regions. It therefore has to be processed quickly and transported frozen. Quality is a strong problem too: there is no clear control on product safety and concentration. Finally, açaí is lacking a specific nomenclature for exportation and faces strong non-tariff barriers in importing countries. To overcome those problems, public authorities should improve infrastructures in producing areas, intensify public research to develop performing plantations, increase productivity and develop new ways to conserve and transport açaí products. The financing system should be improved, the quality legal framework must be stronger and a nomenclature should be defined for açaí. Pulp industries should try to avoid intermediaries, to diversify their pulp production to fruits other than açaí, invest in storage capacity, cooperate more with each other and be more market oriented / Esta dissertação teve como objetivo compreender os obstáculos que enfrenta a exportação de açaí do lado da oferta e dar recomendações às autoridades públicas e empresas de polpa sobre como superá-los. Com uma análise qualitativa baseada em entrevistas com as partes da cadeia de suprimentos, o estudo explica esses problemas através de um quadro de cinco variáveis principais: oferta de produto, preço, logística, legislação e qualidade. Açaí, fruto da Euterpe Oleracea, tem estadono centro da dieta tradicional das populações do estuário do Amazonasdurante séculos. Devido as suas propriedades nutritivas, tornou-se famoso no Brasil nos anos 2000 e a demanda cresceu. Exportações começaram a ser significativas um pouco mais tarde e aumentaram rapidamente depois. No entanto, a cadeia produtiva do açaí é complexa e levanta muitas questões que dificultam a exportação. A oferta não conseguiu acompanhar o ritmo da demanda e os preços dispararam. Isto porque a produção é difícil de aumentar, altamente sazonal e a cadeia de fornecimento conta muitos intermediários. Além disso, a disponibilidade de açaí é instável porque as empresas de polpa lutam para enfrentar problemas de sazonalidade, falta de financiamento e tendem a ser mal geridas. Logística é um desafio porque o açaí é altamente perecível e produzido em regiões remotas. Por isso deve ser processado rapidamente e transportado congelado. A qualidade é um problema muito forte: não há controle claro sobre a segurança e a concentração do produto. Finalmente, está faltando uma nomenclatura específica para a exportação do açaí que enfrenta fortes barreiras não-tarifárias nos países importadores. Para superar esses problemas, as autoridades públicas devem melhorar as infraestruturas em áreas de produção, intensificar a investigação pública para desenvolver plantações e aumentar a produtividade. O sistema de financiamento deve ser mais adaptado e acessível, o quadro jurídico de qualidade deve ser mais forte e uma nomenclatura deve ser definida para o açaí. Indústrias de polpa devem tentar evitar intermediários, diversificar a produção de polpa para outras frutas, investir na capacidade de armazenamento, cooperar mais entre elas e ter uma melhor visão de mercado.

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